A Reforma do Modelo do Setor Elétrico (PL 1.917/2015) e os Impactos na Geração, Transmissão e Distribuição ISABEL LUSTOSA

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1 A Reforma do Modelo do Setor Elétrico (PL 1.917/2015) e os Impactos na Geração, Transmissão e Distribuição ISABEL LUSTOSA

2 Histórico Junho 2015: Apresentação do PL n 1.917/2015, dispondo principalmente sobre portabilidade da conta de luz Julho 2017: Consulta Pública MME nº 33/2017, trazendo diversas propostas para reformular o setor Maio 2018: Apresentação de Substitutivo ao PL n 1.917/2015, incorporando grande parte dos pontos da CP 33/2017 Hoje: PL aguardando deliberação da Comissão Especial Desjudicialização do GSF: PLC 77 rejeitado pelo Senado em Demais temas: Incorporados ao PL n 1.917/2015 2

3 Perspectivas Principais propostas dos candidatos à Presidência do Brasil para o Setor Elétrico PROPOSTAS FERNANDO HADDAD Aperfeiçoamento do modelo energético, orientado pelas seguintes diretrizes: Retomada do controle público, interrompendo as privatizações Diversificação da matriz elétrica, direcionando investimentos para expandir a geração com energias renováveis (solar, eólica e biomassa) Tarifas justas Participação social Retomada do papel estratégico da Eletrobras no sistema energético brasileiro, contribuindo para a expansão da geração e transmissão de energia no país Metas: (i) zerar as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) da matriz elétrica brasileira até 2050; e (ii) instalar kits fotovoltaicos em 500 mil residências por ano PROPOSTAS JAIR BOLSONARO Desburocratizar, simplificar, privatizar e pensar de forma estratégica e integrada o setor de infraestrutura Observação: Candidato pronunciou-se publicamente como desfavorável à privatização da Eletrobras no setor de geração Choque liberal no setor elétrico Oferta de energia confiável, com preços justos e competitivos internacionalmente Nordeste como base de uma matriz energética limpa, renovável e democrática, com expansão da produção de energia e da respectiva cadeia produtiva: Produção, instalação e manutenção de painéis fotovoltaicos Surgimento ou instalação de outras indústrias que sejam intensivas no uso de energia elétrica Impulsionar a micro e mini-geração de energia renovável por meio da venda do excedente de energia gerada por residências, comércio e indústria Aumento da eficiência energética, fortalecimento do Programa Reluz e agilização da expansão do Programa Luz para Todos para as localidades isoladas na Amazônia Obs.: O relator do PL e autor do Substitutivo Fábio Garcia não será mais deputado federal, tornando-se suplente do Senador Jayme Campos, eleito no MT 3

4 da Proposta PONTOS PRINCIPAIS DA PROPOSTA Fim da prorrogação ou concessão sob o Regime de Cotas e destinação de parte do benefício econômico de outorgas para a CDE Redução dos limites de acesso ao mercado livre Mudanças no regime da autoprodução Aproximação da formação do preço de curto prazo ao custo de operação do sistema Separação de lastro e energia Mercado de atributos ambientais Racionalização de descontos tarifários Modernização do mercado regulado 4

5 1. FIM DA PRORROGAÇÃO OU CONCESSÃO SOB O REGIME DE COTAS E DESTINAÇÃO DE PARTE DO BENEFÍCIO ECONÔMICO DE OUTORGAS PARA A CDE Regime de Cotas Revogação da possibilidade de renovação, prorrogação ou licitação pelo regime de cotas e previsão da conversão do regime em produtor independente, nos casos de privatização Geração As concessões decorrentes de processos de privatização e nãoprorrogadas no regime de cotas deverão pagar: quota anual à CDE correspondente a 2/3 do valor da concessão, por meio de obrigação imposta ao gerador no novo contrato de concessão bonificação de outorga paga mensalmente à União, correspondente a 1/3 do valor da concessão Objetivo: modicidade tarifária com a redução de encargos Transmissão e Distribuição As licitações e as prorrogações das concessões de distribuição e transmissão de energia elétrica não poderão ser onerosas em favor da União 5

6 2. REDUÇÃO DOS LIMITES DE ACESSO AO MERCADO LIVRE Abertura do mercado Possibilidade de migração de todos os consumidores do Grupo A em 2026 e do Grupo B em 2028 (liberação em etapas) Encargos Criação de Encargo de Sobrecontratação Classificação da migração de consumidores como hipótese de sobrecontratação involuntária das distribuidoras, que deverá ser paga via encargo por todos os consumidores do SIN Consumidor Varejista Criação da figura do consumidor varejista: Consumidores com carga inferior a 500 kw que deverão ser representados por agente varejista na CCEE Balizas para a definição dos requisitos mínimos para ser agente varejista Maior Liberdade Contratual das Distribuidoras Distribuidoras podem vender contratos de energia em mecanismo centralizado, com vistas a reduzir excesso de energia Possibilidade de transferência bilateral de CCEARs entre distribuidoras, com anuência do vendedor 6

7 3. AUTOPRODUÇÃO Revisão do conceito de autoprodutor Autoprodutor passa a ser definido como consumidor Expansão do conceito de autoprodutor por equiparação, para englobar todo o grupo econômico, incluindo empresas sob controle comum, controladoras, controladas e coligadas Recolhimento de Encargos pelos autoprodutores Encargos deverão incidir, em regra, somente sobre o consumo líquido dos autoprodutores Consumo líquido = consumo total - energia elétrica autoproduzida Energia elétrica autoproduzida = Garantia Física ou energia efetivamente gerada (quando o empreendimento não tiver Garantia Física) Venda dos excedentes Possibilidade de venda dos excedentes de energia aos consumidores do mesmo terreno 7

8 4. APROXIMAÇÃO DA FORMAÇÃO DO PREÇO DE CURTO PRAZO AO CUSTO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA Preço Horário Fixação de data para implantação de preço em intervalos horários ou menores (até ) Definição dos preços levando em conta a energia interruptível somente a partir de 2022 Liquidação Liquidação no mercado de curto prazo em intervalo semanal ou inferior (a partir de 2021) Inclusão de diretrizes para robustecimento das garantias do mercado de curto prazo, podendo prever: aporte prévio de recursos para efetivação do registro de operações; e chamada de recursos para fechamento de posições deficitárias com apuração diária 8

9 5. SEPARAÇÃO DE LASTRO E ENERGIA Definição e Mudanças na contratação Lastro será definido por lei como a contribuição de cada empreendimento ao provimento de confiabilidade e adequabilidade sistêmica Após regulamentação e implementação da contratação de lastro: Vedação à contratação de energia de reserva Leilões de energia sem diferenciação entre empreendimentos novos ou existentes Custeio e Prazo de Implementação A contratação de lastro se dará por meio de centralizadora de contratos, podendo ser designada a CCEE Os custos de contratação, representação e gestão da contratação de lastro serão cobertos por novo encargo a ser criado, na proporção do consumo A contratação de lastro deverá ser implementada até O PL deixa muitas questões em aberto, p. ex. condições de contratação do lastro, a serem definidas em regulamento 9

10 6. MERCADO DE ATRIBUTOS AMBIENTAIS Prazo final para desconto e criação de valorização de benefícios ambientais Atualmente Determinadas fontes de geração de energia fazem jus a descontos nas tarifas de uso de transmissão e distribuição (TUST e TUSD) As outorgas concedidas até continuariam fazendo jus ao desconto na TUSD e TUST Esse desconto acompanharia as outorgas somente até o encerramento de seus prazos, de modo que eventual prorrogação se daria no novo regime Previsão de um plano para valorização dos benefícios ambientais relacionados às fontes de energia com baixa emissão de carbono (não aplicável aos empreendimentos que já possuem desconto) Descontratação de CCEARs Criação de mecanismo concorrencial para descontratação de CCEARs, assegurando repasse tarifário para as distribuidoras (possibilidade de descontratar térmicas mais caras) 10

11 7. RACIONALIZAÇÃO DE DESCONTOS TARIFÁRIOS Inclusão de nova fonte de custeio na CDE Condições para o desconto Inclusão no rol de origens de recursos da CDE das quotas a serem pagas por concessionárias de geração de energia elétrica (2/3 do valor da concessão mencionado anteriormente) Previsão de contrapartidas e observância de critérios ambientais e socioeconômicos para os descontos tarifários na TUSD e TUST custeados pela CDE (condizente com a proposta de substituir o desconto da tarifa por valorização dos atributos ambientais) 11

12 8. MODERNIZAÇÃO DO MERCADO REGULADO Sinal locacional na tarifa Diretrizes para a consideração no cálculo das tarifas de distribuição do sinal locacional, visando assegurar maiores valores para os agentes que mais onerem o sistema Alteração no cálculo de penalidades Alteração da base de cálculo para penalidades de faturamento para benefício econômico (benefício econômico = faturamento líquido de tributos menos compra de energia, EUST, EUSD e encargos setoriais) Revisão de competências da ANEEL Autorização legal expressa para a ANEEL estabelecer procedimentos para caracterizar irregularidades na medição de energia consumida Tentativa de dar maior segurança jurídica para as distribuidoras no combate às fraudes Autorização legal expressa para a ANEEL definir tarifas diferenciadas por horário e o pré-pagamento de energia elétrica Contratos de Quantidade e Disponibilidade Definição clara dos conceitos de contratos de quantidade e por disponibilidade, dando-se preferência aos contratos de quantidade 12

13 SÃO PAULO Av. Brigadeiro Faria Lima, 1847 Jardim Paulistano São Paulo SP Brasil tel RIO DE JANEIRO - LEBLON Av. Afrânio de Melo Franco, 290-2º Andar Leblon, Rio de Janeiro - RJ Brasil tel RIO DE JANEIRO - CENTRO Av. Pres. Antônio Carlos, 51-18º andar Centro, Rio de Janeiro RJ Brasil tel

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