Ata da 2ª Reunião do Comitê Gestor da Rede PNAFM II (COGEP)

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1 1. DATA E LOCAL Data: 4 a 6 de Setembro de 2012 Ata da 2ª Reunião do Comitê Gestor da Rede PNAFM II (COGEP) Local: Campo Grande - MS 2. PARTICIPANTES Representantes dos Municípios integrantes do PNAFM II: Adriana de Azevêdo Nogueira Preto (Jacareí - SP); Ana Flávia da Silva (Iguatu - CE); Antônio João de Oliveira (Campo Grande MS); Antônio Ricardo de Medeiros (Mossoró RN); Cléri Cristina da Silva Parente (Jacareí SP); Cleusa Monteiro de Castro (São Bernardo do Campo SP); Cristiane da Silva Cardoso (Itapetininga SP); Cristiane Fernanda do Prado (Jacareí SP); Daniel Cecílio Neves (Balneário de Piçarras - SC); Darlene M. G. B. Cavalcante (Campo Grande MS); Dilvane Kuhl Klabunde (Corupá/SC); Edlene Valente Benevides (Fortaleza CE); Edmilson Freire Junior (Mossoró RN); Eduardo Lopes Jonker (Biguaçu SC); Francigleuba Vasconcelos Aragão (Iguatu CE); Hélio Bittencourt Gonzaga Filho (Brasília DF); Jader Vieira Boeira (Campo Grande MS); Josimar Caldeira (Corupá SC); Leidiane Araújo da Silva (Iguatu CE); Luiz Alberto Wiese (Corupá SC); Luiz Carlos Cardoso (Itapetininga SP); Márcia Aparecida de Freitas (Barra Mansa RJ); Maria Lúcia Bomfim de Souza Oliveira (São Bernardo do Campo SP); Marilene Sebastião Segundo (Brasília DF); Nancy Fiuza Domingues (Itapetininga SP); Patrícia Nickhorn e Silva (Indaial SC); Pedro Paulo Silva Gonçalves (Araçatuba SP); Rosemary Marianna dos Santos Mota (Rio de Janeiro); Satie Kimura (São Paulo SP); Sidart Gaia (São José SC); Tércio Marcus de Souza (Brasília DF); Tereza Sugako Kakazu (Campo Grande MS); Thiago Fernandes (Fortaleza - CE); Vera Lúcia Medeiros (São José SC); Verônica David dos Santos (Rio de Janeiro RJ); Victor Zajdhaft (Rio de Janeiro RJ); Wilson R. Brasil (Campo Grande MS) Representantes da UCP/SE-MF: Luiz Alberto de Almeida Palmeira (Coordenador Geral do PNAFM); Rodrigo André de Castro Souza Rêgo (Coordenador Geral Substituto); Alexandre Melillo Lopes dos Santos (Coordenador Técnico); Sérgio Martins da Silva (Coordenador Financeiro); Wilza Toscano de Almeida (Coordenadora Administrativa); Regison Bragança Siqueira (Analista Técnico); Cleide Maria da Costa (Analista Financeira) e Vilmar João Martini (Analista de Monitoramento). Convidados: Maria de Fátima Cartaxo (BID); Diego Romeiro Fidalgo de Sousa (Caixa - DF); Eduardo Henrique Scalia (Caixa - DF); George Tsuge (GIDUR Caixa - MS); Idê Almeida Crispin (GIDUR Caixa MS); Janaina de Faria (CGU); Fabiana Feijó de Oliveira Baptistucci (ESAF DF); Maria Marta S. L. de Barros (GIDUR Caixa MS). 3. DIA 04/09/2012 Esta Ata registra o trabalho desenvolvido na 2ª Reunião do Comitê Gestor da Rede PNAFM 2ª Fase, realizada no Município de Campo Grande MS, nos dias 4, 5 e 6 de setembro de Dando início à reunião, foi composta a mesa de autoridades com o Prefeito de Campo Grande, Senhor Nelson Trad Filho, o Coordenador-Geral da UCP/MF, senhor Luiz Alberto de Almeida Palmeira, a Coordenadora-Geral da UEM Campo Grande-MS e Presidente do Comitê, senhora Darlene Cavalcante, o Superintendente Regional da Caixa Econômica Federal em Campo Grande, Sr. Paulo Antunes de Siqueira, o Gerente de Negócios da Caixa Econômica Federal em Brasília, senhor Eduardo Henrique Scalia e a Chefe da CGU no estado do Mato Grosso do Sul, Sra. Janaína de Faria. A Sra. Darlene iniciou a reunião dando boas vindas aos participantes e convidados e, em nome do Prefeito, agradeceu a participação de todos. Foi passada a palavra ao Dr. Luiz Palmeira que agradeceu a presença de todos os municípios e convidados, bem como, agradeceu ao Prefeito de Campo Grande pela acolhida. Elogiou toda a equipe de Campo Grande pelo excelente trabalho realizado. Renovou a importância da realização do evento em Campo Grande por dar início a uma atuação diferenciada, onde haverá oportunidade de socializar as ações e lograr o êxito esperado do projeto. Enfocou a participação do município de Campo Grande na primeira fase do PNAFM e a luta empreendida pelo sucesso do projeto. O Superintendente da Caixa em Campo Grande, Sr. Paulo Siqueira cumprimentou o Prefeito e todos os participantes, agradecendo a oportunidade de participar do evento. Aos dezessete municípios presentes deu as boas vindas almejando que a reunião fosse o mais produtiva possível, enriquecendo e criando uma inteligência corporativa. Eduardo Scalia agradeceu a participação e cumprimentou a todos. Enfocou o patrocínio dos gestores no desenvolvimento do projeto. O Prefeito Nelson Trad Filho cumprimentou a todos e falou um pouco sobre a cidade de Campo Grande. Cumprimentou o sr. Luiz Palmeira e a sra. Darlene pela competência na execução de suas ações e também a sra. Janaína, o sr. Paulo Siqueira e os Secretários presentes. O Prefeito discorreu sobre a importância do PNAFM em sua primeira fase para o município, pois havia uma demanda reprimida na cidade, com muitas deficiências principalmente no trato com o contribuinte. Foi criado Página 1 de 11

2 um programa de incentivo ao pagamento de impostos, nos moldes dos programas de milhagens das empresas aéreas, em que a cada ano o contribuinte ganha dez por cento de desconto. Os contribuintes que tinham contas a acertar com a Prefeitura foram chamados à negociação. Devido ao atrativo do desconto houve uma forte demanda e a partir daí a Prefeitura foi buscar programas para modernizar a Central de Atendimento ao Cidadão, informatizando-a. Foram capacitados servidores. A receita aumentou em 82%. No momento a Central de Atendimento necessita ser ampliada, para que se torne um local ainda mais ágil, um shopping da desburocratização. O Instituto Municipal de Tecnologia da Informação - IMTI aparelhou o sistema e a Secretaria de Finanças. Quando ocorrem reclamações o sistema permite localizar o endereço do contribuinte e justificar a cobrança do imposto. Atualmente a adimplência com o IPTU chega a 84,5% contra 57% do início da implantação do Programa. O maior incentivo dado ao contribuinte é o desconto atribuído ao pagamento do IPTU e não a distribuição de prêmios. Com a segunda fase do Programa, Campo Grande pretende ampliar a Central e capacitar mais servidores, pois o Prefeito entende que capacitação é muito importante, faz a máquina pública andar, além de motivar os próprios servidores. Finalizando, o Prefeito desejou que o encontro propicie a troca de experiências valorosas. Apresentou ainda algumas informações turísticas sobre a cidade. A seguir foi desfeita a mesa de autoridades. Foi entregue e lida a programação da reunião e logo em seguida realizada dinâmica de integração com os participantes, que na seqüência foram se apresentando. Continuando, apresentou-se o Sr. Eduardo Henrique Scalia, Gerente de Negócios da CAIXA, que discorreu sobre a estrutura e as atribuições das Unidades da CAIXA. Eduardo explicou que a SUDES (Superintendência Nacional de Assistência Técnica e Desenvolvimento Sustentável) coordena todas as Gerências Regionais de Desenvolvimento Urbano GIDURs do país, orientando e apoiando os municípios, supervisionando e acompanhando. Eduardo informou que está sendo feita a implementação do PNAFM Fase II e como o Programa não tem sistema implantado no âmbito da Caixa, eles apenas conseguem cadastrar o contrato. As demais atividades no SIAPM referem-se aos pagamentos efetuados. Eduardo destacou que já havia sido comentado em reunião anterior em Gravatá a ação de melhoria que a CAIXA está fazendo para incentivar o relacionamento com os municípios, com a alocação de um empregado da GIDUR em apoio aos mesmos. A princípio este atendimento será para os municípios com mais de habitantes sendo depois implementado para os demais. Além disso, foi feito o cadastramento do Gerente de Contratos e Convênios das prefeituras. Eduardo comentou que em dezembro foi realizado um evento do PMAT onde foram relatadas algumas dificuldades, e que no mês de maio subsequente, em novo evento, foi possível observar a melhoria no relacionamento. Melillo lembrou que a Caixa busca melhorar o processo de atendimento do PNAFM, tentando na medida do possível manter os empregados e a inteligência do Programa na GIDUR. Já Eduardo colocou que nem sempre consegue manter as pessoas nas unidades da GIDUR. A apresentação da Sra. Janaína de Faria da Controladoria Geral da União CGU de Campo Grande focou na importância do trato com o dinheiro público, afinal estamos pagando duas vezes, pois o dinheiro é nosso também. Pensar como controle interno é essencial pois sabemos como funciona a administração pública. Janaína realizou uma apresentação em Power Point, a mesma utilizada por Brasília, adaptada a certas realidades locais, muito específicas de cada município. Mostrou a CGU e sua estrutura, entre elas a SFC como auditora oficial do PNAFM, havendo uma coordenação específica para recursos externos. Campo Grande está entre as 26 Secretarias estaduais responsáveis por conduzir esse processo junto com a CAIXA. Janaína apresentou o fluxo do financiamento dos serviços públicos para que possamos entender onde a CGU entra nesse processo. Apresentou as entidades habilitadas a efetuarem auditoria (CGU e TCE) e as empresas privadas de auditoria. Ela comentou que a cada dia os Órgãos de Controle Interno têm menos pessoas e menos recursos, por isso necessitam das auditorias privadas. Colocou a atribuição de cada um dentro do processo de auditoria. A responsabilidade primária é da SFC, que é a Coordenadora do Sistema, discorrendo sobre as condições mais genéricas do programa. Apresentou o enfoque que o BID está tomando em relação ao Programa, ou seja, eficácia, eficiência e efetividade. Apresentou demonstrativos e discorreu sobre os objetivos das auditorias, a avaliação da gestão dos recursos aplicados ao projeto e os controles internos existentes. Enfatizou a importância de controles fortes, concomitantes e o cumprimento dos objetivos através da avaliação do progresso do projeto. Falou sobre a importância de se avaliar a situação financeira do projeto, se houve contratação de consultoria, desembolsos apresentados ao banco, se estão corretos, assuntos bastante técnicos de auditoria. Apresentou dois tipos de pareceres de auditoria: com ressalva e com negativa de opinião As constatações de auditoria sobre o PNAFM I foram: falhas no monitoramento de resultados do projeto, baixa execução física/financeira do projeto, deficiência dos sistemas de informações financeiras, inadequação dos controles internos do projeto, inadequação da estrutura organizacional do projeto, não atendimento às recomendações de Órgãos de Controle, Página 2 de 11

3 falhas na classificação/extrapolação orçamentária, ausência de documentação original de suporte, despesas inelegíveis ao projeto, falhas na composição/apresentação da declaração de gastos, falha na utilização da taxa de câmbio, deficiências no controle/gerenciamento de bens patrimoniais, falhas na concessão/utilização de diárias e passagens, contratação de consultoria para atividades estranhas ao projeto, falha no processo licitatório, aquisição de bens/serviços para atividades estranhas ao projeto, falhas em processo de pagamento de fornecedores, aquisição antieconômica/superfaturada ou gasto desnecessário, falha na celebração/formalização de aditivos contratuais e falhas no gerenciamento do contrato. Janaína encerrando a apresentação agradeceu a oportunidade e abriu tempo para questionamentos. Alexandre Melillo a parabenizou pela excelente apresentação e comentou que a avaliação sobre os resultados do programa, a priori, seria vista posteriormente à implantação do projeto. Disse ainda que quando falamos sobre os resultados do programa estaríamos analisando os impactos verificados, e que tal conteúdo poderia apresentar relativa subjetividade. A sra. Janaína esclareceu que, como controle interno da CGU, tem como missão verificar se o objetivo do programa foi atingido, e que cada projeto tem a sua particularidade. Relembrou que existem as etapas formais e a finalização do projeto, entre várias outras etapas. Em relação ao projeto de Campo Grande, melhorar o atendimento ao cidadão, melhorar a TI e capacitação eram seus principais produtos. A auditoria faz a análise do projeto como um todo. Darlene colocou que quando tem dúvida vai até a CGU onde recebe os esclarecimentos para saná-las. O posicionamento da CGU é que o foco deve sempre ser colocado no que se pretende atingir. Dr. Luiz agradeceu pela transparência com que foi feita a apresentação e indicou alguns nomes da CGU Central. Todos estão tendo um relacionamento interno e cada auditoria que estamos sofrendo está ficando mais transparente. Alguns Municípios foram auditados recentemente, como por exemplo Rio de Janeiro, Fortaleza, São Bernardo do Campo, Jacareí e Campo Grande. A CGU está estudando mais e os resultados estão sendo cobrados. A aproximação com a CGU melhora o relacionamento e o resultado, fazendo com que os objetivos junto ao Banco sejam atingidos. O BID só empresta com o objetivo de melhoria. No PNAFM I alguns municípios não conseguiram atingir seus objetivos. A seguir foi apresentado o primeiro painel de boas práticas pela Sra. Darlene Cavalcante, com ajuda do servidor municipal Wilson Brasil, sobre o produto Planta do Cadastro Municipal elaborada, disponibilizada e integrada ao SIMGEO. Darlene apresentou um mapa da cartografia e o Termo de referência do produto. Ela relatou que o Termo de Referência das ortofotos atingiu a área urbana e a área rural, numa extensão de aproximadamente km2, em cartografia. Darlene registrou que a atualização do cadastro tem que ser contínua. Continuando sua explanação, Darlene comentou que com o ingresso de Campo Grande na segunda fase do PNAFM este produto teve uma exigência maior, com o objetivo de atingir o vôo na escala de 1/2000. No novo TR foi especificado um GEO com maior nível de precisão. Esse TR traz como diferencial a escala de vôo. Em relação ao cadastro, esse TR prima pela qualidade de imagem, identificando-se área rural, gasoduto, rios, etc. A quantidade de pontos de apoio foi aumentada permitindo que todas as áreas sejam mapeadas e georeferenciadas. Está previsto um gasto no valor de R$ ,00. O servidor Humberto, responsável pelo desenvolvimento dos sistemas utilizados pelo município de Campo Grande, dando continuidade à apresentação do SIMGEO, comentou que existem vinte e sete Secretarias na Prefeitura, assim sua tarefa foi reunir todos os ambientes que estavam dispersos em um único ambiente de sistemas. Humberto teve que buscar as informações em várias bases de dados, por isso, implantou uma fábrica de software para desenvolvimento de sistemas, conseguindo montar as próprias aplicações, o sistema administrativo e financeiro, bem como o do IPTU. Em contrapartida puderam investir em capacitação. Cleiton apresentou uma situação anterior ao PNAFM onde havia um parque tecnológico insuficiente com investimentos limitados em TI, que teve a missão de modernizar os equipamentos e os softwares. A metodologia utilizada no PNAFM I conseguiu projetar soluções modulares que permitiram a expansão. As bases de dados que estavam muito espalhadas foram unificadas através do investimento de recursos. O Data Center tinha uma estrutura muito pequena. Com a expectativa do PNAFM III pretendem atingir uma atualização plena. Com o PNAFM II buscou-se uma forma de agregar ações que atendessem todas as Secretarias. Nenhum Termo de Referência foi feito isoladamente, todos participaram da elaboração. A equipe de Campo Grande realizou uma visita à cidade de Madri, na Espanha, e puderam constatar que o que se faz em Campo Grande está muito perto do que é feito fora do Brasil. Cleiton informou que já executaram R$ ,00 e que estão com uma licitação aberta atualmente. Com esse investimento pretendem expandir o que já possuem e melhorar outras áreas. Relatou que o Geo demanda uma capacidade muito grande. Mykel continuou a apresentação sobre o SIMGEO, sistema onde o próprio cidadão pode fazer suas pesquisas. Esse sistema foi homologado pelo Decreto nº de 16 de fevereiro de Ele relatou algumas das dificuldades de implantação: dados diversos, softwares diferentes, tecnologias diferentes, falta de padronização. O SIMGEO é acessado pela WEB Página 3 de 11

4 restrito à rede da prefeitura. Os dados são centralizados mas a forma de acesso é distribuída. Foi criado um site para o projeto e esta é uma dica importante para os demais municípios: disponibilizar as informações através de um site. Foram feitas capacitações para utilizar o sistema. A cidade é dividida em sete regiões urbanas, possibilitando-se a visão de bairros, ruas e lotes. Com isso podem ser feitas análises temporais pois o sistema traz as informações do local desejado. A informação espacial é definida pelo usuário. Mykel acessou o sistema e fez a simulação de uma busca, dando uma visão geral do mesmo. Complementando falou da base cartográfica e que o TR está disponível. A equipe de Campo Grande se colocou à disposição dos demais municípios durante todo o tempo do evento para quem desejasse fazer consultas sobre o sistema. Darlene ainda fez algumas observações sobre a revisão do projeto e sobre a aprovação para interligar os sistemas. Em continuação, a servidora Patrícia do município de Indaial comentou que a utilização de plataforma slim por ser uma ferramenta sofisticada custa caro. Ressaltou que a ferramenta atende muito bem e que o problema ocorrido em Indaial foi com a empresa contratada que deixou muito a desejar, pois tiveram que desenvolver vários outros aplicativos. Eles estão se baseando no sistema implantado em Lisboa e em Barcelona. Humberto de Campo Grande informou que é uma única empresa que faz esse tipo de trabalho e que as customizações foram tranqüilas. O problema está sendo na evolução do sistema por conta da empresa. A servidora Satie de São Paulo referindo-se a lote georefenciado perguntou se há como adequar o histórico cadastral com o histórico georeferenciado. Campo Grande respondeu que é possível adequar. Em relação ao físico talvez haja discrepância mas a Lei faculta ao proprietário fazer a adequação. Basta apresentar uma planta real, com anuência dos vizinhos e fazer a alteração descritiva do imóvel. Satie colocou que no município de São Paulo, com base no procedimento existente, o contribuinte é notificado por Ofício para fazer a regularização. Este procedimento já é previsto na legislação nacional e na legislação local de uso do solo. Após esses assuntos, deu-se por encerrada a reunião do dia 04/09/ DIA 05/09/2012 Em prosseguimento aos trabalhos desenvolvidos no dia anterior, deu-se início ao segundo dia da reunião com a prestação de contas da UCP, com o Luiz Palmeira comentando que a partir da reunião de Campo Grande o enfoque das reuniões da Rede COGEP se dará com ênfase em aspectos técnicos e financeiros do Programa. Rodrigo Rêgo dando bom dia a todos informou que seriam abordados três itens importantes, sendo o primeiro o entendimento do normativo da CGU para o período de eleições. Ressaltou-se que não houve manifestação/contribuição dos municípios sobre esse assunto conforme havia sido combinado em Gravatá. Por este motivo, foi realizada reunião com a CGU e expedido o normativo relativo ao tema. Ficou entendido que o saldo constante nas contas dos municípios pode ser utilizado normalmente. O segundo ponto tratado foi o da Educação Fiscal, tema também sugerido na reunião de Gravatá. E o terceiro ponto foi como trabalhar a Unidade de Execução Municipal. Seguindo o exemplo de Campo Grande, a sugestão é que as ações do programa sejam informadas no site de cada município. Essa sugestão se baseia nas reuniões técnicas ocorridas entre a UCP e os Municípios. Como exemplo, foi acessado o site para que fosse visualizado o link para o PNAFM do município de Campo Grande. Passada a palavra para o Alexandre Melillo este após saudar os presentes fez uma breve explanação sobre as visitas técnicas realizadas pelos municípios à sede da UCP em Brasília (19 municípios estiveram presentes dos 22 projetos contratados). Ao mesmo tempo disponibilizou um folder sobre o assunto contendo alguns pontos que merecem ser compartilhados: o primeiro é a execução dos projetos. Em todas as visitas constatou-se que não existe previsão de conclusão de projetos ultrapassando junho/2014, o que sinaliza que, para o PNAFM II, não há previsão de prorrogação do Programa, fato verificado no PNAFM I. Outro ponto que mereceu destaque são as melhorias possíveis para o PNAFM III, que no cronograma está com a previsão de contratação para o início de Alguns temas que foram objeto de sugestão/debate: (i) percentual dos aditivos contratuais (15% pela regra do BID e 25% pela legislação nacional); (ii) Contratações diretas reavaliação do entendimento BID acerca do assunto, que a priori pode ser interpretado de forma diferente pela legislação nacional. Outros pontos comuns observados foram acerca da divulgação do PNAFM, por meio da página da Internet do município. Alexandre lembrou ainda que, conforme acordado durante as visitas técnicas, será realizado entre outubro e novembro próximos, após o certame eleitoral, um novo ciclo de visitas aos municípios. Como último item, Alexandre mencionou o tema Capacitação, lembrando a fala do Prefeito na abertura do evento, e a necessidade de preocupação contínua com os investimentos nesta categoria, item obrigatório no portfólio de investimentos do Projeto PNAFM. Ele comentou que no PNAFM I, em várias situações, não houve a devida priorização Página 4 de 11

5 para esse item, e que espera que tal fato não ocorra no PNAFM II, se colocando à disposição para eventuais ajustes. Alexandre colocou ainda que as visitas realizadas serão transformadas em modelo de relatório de supervisão (item regulamentar) e que a UCP as encaminhará oficialmente. Darlene informou que realizou visitas técnicas e perguntou se poderia utilizar o modelo proposto como relatório de supervisão. Alexandre disse que sim pois esse tema está regulamentado, dispondo de estrutura básica e de certa forma padronizada. Na seqüência dos trabalhos, Luiz Palmeira discorreu sobre a auditoria padrão que é realizada em todos os entes federados e citou a apresentação feita pela sra. Janaína. Lembrou que cada regional de auditoria tem suas especificidades e que algumas localidades já têm o foco de fiscalização. Ele está ciente de que nem todos os municípios tem representação da CGU instalada, e que o prazo é escasso para atendimento das Solicitações de Auditoria. Luiz relatou que a UCP está sendo auditada pela CGU em três áreas distintas: área de gestão, área de tomada de contas e área de recursos externos. A auditoria do Governo Federal vem aprofundando as exigências junto aos municípios. Os Auditores estudaram o SEEMP, colheram informações e estão cobrando mais dados sobre o Programa. Os municípios do Rio de Janeiro, Fortaleza, Campo Grande, São Bernardo do Campo e Itapetininga tiveram auditoria este ano. Luiz informou que colocou a Assistente Técnica da UCP, servidora Amanda Reis, para auxiliar nas demandas de auditoria. Alexandre Melillo colocou em pauta a retirada das abas 5.1 e 5.2 da planilha SEEMP, principalmente em função de que sua atualização requereria periodicidade distinta das eventuais necessidades de revisão de projetos, decisão acatada somente pelos municípios que já sofreram auditorias. Luiz registrou que a UCP enviará comunicado para os municípios se manifestarem formalmente quanto ao assunto em questão, dando um prazo para manifestação dos mesmos. Continuando, Luiz discorreu sobre as demonstrações financeiras, enfatizando a responsabilidade da CAIXA nesse processo. Comentou também que a CGU emitiu ressalva no relatório de tomada de contas da UCP, inerente à não prestação desses serviços pela CAIXA no exercício de 2011, apesar de ter ocorrido a cobrança integral da remuneração da CAIXA. A CAIXA está estudando como precificar esse custo. Daqui a uns trinta dias os municípios receberão uma comunicação. Edlene perguntou o que a UEM terá que fazer e Luiz respondeu que, por enquanto, é mais informativo. Sérgio ressaltou que essa decisão impacta poucos municípios. Estamos falando do exercício de 2011, onde apenas 3 municípios apresentaram demonstrações financeiras. A Caixa está trabalhando para o exercício de 2012, objetivando sanear essa pendência. Darlene informou que foi solicitado o SIAPM, do comparativo UCP e CAIXA e que provavelmente virá ressalva no relatório do município. Luiz informou sobre a pertinência da colocação da Darlene sobre o tema. O Gestor tem que observar a matéria. Eduardo Scalia informou que até o final do ano terá uma posição sobre o assunto. Fortaleza informou que o auditor pediu a justificativa de gasto pela data do pagamento e não pela data do gasto. Sérgio informou que não teve tempo para analisar que tipo de justificativa realizou, mas de fato não importa a data do gasto, mas o período em que ela está sendo alocada. Sob o aspecto contábil, o fato comentado pela Edlene, não provocará distorções, posto que isso somente ocorrerá caso os registros de reconhecimento de gastos tenham datas de realização e contabilização em exercícios diferentes. O tratamento disso ocorrerá por meio de ajuste no sistema. Luiz informou que logo após o período eleitoral, a UCP fará visitas técnicas aos municípios. Será avaliada a necessidade de cada município e definição do técnico que efetuará a visita, dependendo se a natureza da missão será técnica, financeira ou institucional. Dentro de 30 dias será disponibilizada uma proposta de agenda das visitas. Luiz Palmeira propôs a apresentação de sugestões de melhoria da execução dos projetos. Foram salientados os seguintes pontos pelos integrantes das UEM: - autorização plena da legislação nacional (inclusive em situações de dispensa, inexigibilidade, percentual de 25% para aditivo contratual); - prazo de atendimento dos pedidos de desembolso; - estabelecimento de prazo máximo para resposta à solicitação de não-objeção; - revisão do fluxo da solicitação de não-objeção; - elegibilidade do gasto; - melhoria das ferramentas usadas na gestão de projetos; - revisão do percentual para gastos com equipamentos; - foco maior na capacitação; - revisão dos limites das Atas de Preços; - reconhecimento por parte do BID dos sistemas próprios de aquisição dos municípios; - possibilidade de contratação de escolas municipais de governo; - definição de opção estratégica de TI por parte dos municípios (aquisição, desenvolvimento ou mesmo locação de Página 5 de 11

6 sistemas); - melhor definição dos produtos dos projetos; - autorização para utilizar o pregão presencial; No que tange a treinamento do pessoal da Caixa, o coordenador financeiro da UCP informou que realizará de 17 a 21 de setembro uma capacitação específica focando desembolso, reembolso, etc, para todos os técnicos das GIDUR que atendem aos Municípios do PNAFM, fase II. Durante o intervalo, Sérgio solicitou que as UEM preenchessem um questionário com 15 perguntas para subsidiar esta capacitação, tendo por objetivo identificar as situações individuais que envolvessem cada uma das UEM, para que durante o treinamento todos os temas fossem tratados e também discutidas possíveis implementações de rotinas, especialmente para atender aos Municípios que ficam localizados a 200 ou 300 Km das cidades sedes das GIDUR. Também foi autorizado que aqueles representantes que não estivessem preparados para preenchimento do questionário poderiam encaminhá-lo para preenchimento do coordenador financeiro da UEM e enviálo até a próxima quarta, dia 12/09/2012. Sérgio lembrou que é preciso saber a diferença do tempo de resposta e do tempo de execução do programa, quanto cada um tem para gastar e a previsão de tempo, a distância da GIDUR, como é a forma de entrega, e que tempo tem demorado da agência até a GIDUR. O ideal é que lançado o contrato já seja preenchido o formulário e encaminhado para que se cheque o tempo que demora para essa solicitação ser atendida. Todas as atividades deveriam ser mensuradas: devolução de pagamentos à UEM, expedição de outros tipos de documentos, quanto tempo demora uma análise de desembolso. Sérgio se colocou à disposição para orientar a navegação no SIAPM, que está para acontecer. Falou também sobre as principais sugestões de melhoria das GIDUR e citou melhorias na atuação da UCP. Edlene fez comentário sobre prazos da GIDUR e da Agência e a importância em dividir o prazo entre as duas. Sérgio colocou que quanto mais especificado o tempo, melhor para um nivelamento dos procedimentos de atuação no âmbito do programa. Após intervalo, iniciou-se apresentação da servidora Fabiana, Coordenadora do Curso de Educação Fiscal da ESAF. Ela iniciou com um breve relato sobre seu currículo e sobre sua atuação no curso de Educação Fiscal. Apresentou o link e falou sobre as modalidades de ensino a distância e presencial, inclusive sobre a existência em nível gerencial do curso PDFAZ para gestores, em três módulos. Também se referiu à capacitação inicial de concursos públicos. Fabiana comentou que o MEC anteriormente não reconhecia os cursos ministrados pela Escola mas que esse assunto já está em processo de regularização. Foi apresentado no site virtual a plataforma de cursos e depois acessado o curso de disseminadores de Educação Fiscal. Ela comentou que em 2002 foi assinada a Portaria que institucionalizou o curso de Educação Fiscal. Também explicou o porquê de se fazer Educação Fiscal: garantir os recursos necessários ao estado para realização de seus fins e ser instrumento de distribuição de renda. A Educação Fiscal é um processo que visa à construção de uma consciência voltada ao exercício da cidadania, objetivando e propiciando a participação do cidadão no funcionamento e aperfeiçoamento dos mecanismos de educação fiscal. Em todas as palestras foi enfocado o controle social e sua importância para os estados e municípios que necessitam ter um portal de transparência. Tudo isso é feito para fortalecer a relação entre os gestores. O maior problema é a desigualdade e essa desigualdade só se resolve com educação. Fabiana comentou sobre o lançamento do Projeto SOFINHA de Educação Fiscal, patrocinado pela Secretaria de Orçamento Federal. Luiz Palmeira colocou que a sugestão foi demandada na reunião de Gravatá, e que não estando presente esse município, se o grupo estaria disposto a montar um projeto piloto. A princípio não houve nenhuma manifestação. O município de Corupá colocou a questão de final de mandato, lembrando que pode haver permanência ou troca de gestores, inclusive servidores que seriam capacitados e depois dispensados numa nova gestão. Luiz ressaltou que a idéia é que a ESAF abra a capacitação para contratação por parte dos municípios através da UEM, com recursos do projeto, evitando-se a contratação de empresas que não tenham comprometimento com o assunto. Fabiana se prontificou a estudar uma forma de disponibilizar um curso de Educação Fiscal para capacitação dos servidores, elaborando um projeto para uma turma. Ela informou que a maior dificuldade é o pagamento dos tutores. Fabiana informou que o curso de Educação Fiscal tem mais de 27 coordenadores sendo que o disseminador do estado de São Paulo disponibiliza cursos para o estado todo. São Paulo apresenta o maior nível de tutores. Um município questionou se pode fazer contratação direta com a ESAF e Fabiana respondeu que sim, mas acredita que o pagamento seja na forma de GRU. Darlene colocou que o projeto piloto para os municípios não funcionou em Campo Grande e informou que estão em negociação para montar um curso. A capacitação será para os gestores do PNAFM e será feita uma parceria com a ESAF para num próximo encontro adentrar mais no assunto. Luiz Palmeira verificará a possibilidade de criar um curso EAD piloto que servirá como teste mas já ressaltou que alguns municípios não têm multiplicadores, como por exemplo Gravatá. Ele reconheceu que a ESAF não tem Página 6 de 11

7 o lastro orçamentário para atender as demandas. Também falou que o curso poderá ser pago com recursos do projeto. Ao indagar os presentes se queriam tentar construir um projeto piloto ouviu de Araçatuba que o foco deles é modernização fiscal e arrecadação e a disponibilidade desse curso seria proveitosa. Em seguida, Fabiana discorreu sobre o contrato: a ESAF oferece o curso e os Estados oferecem os disseminadores. Para que funcione é preciso um acompanhamento sistemático. No caso do PNAFM, a articulação seria feita pela UCP com a formação de turmas. Alexandre comentou que é uma boa idéia a ser desenvolvida, a da Darlene, desenvolver um curso para os gestores do programa. Seria o caso de se definir uma trilha de capacitação e a disponibilização dos referidos treinamentos para os interessados. Fabiana informou que entraria em contato com a secretaria que demandaria a solicitação. Luiz gostaria de fazer uma ação integrada entre o Ministério da Fazenda, a ESAF e os municípios e conseguir acompanhar a ação do projeto. Fabiana ressaltou a importância da sensibilização já que os temas são aderentes à realidade da pessoa comum. Ela esclareceu que há uma parte da verba para fazer a sensibilização e outra para a didática. Luiz gostaria de fazer uma coisa direta e que permitisse o acompanhamento para que na próxima reunião do COGEP haja a deliberação sobre como realizar a capacitação. Martini falou sobre se ter uma ação da UCP com a ESAF para que em dezembro já tenhamos um programa montado. Na sequência, foi apresentado o 2º painel de Boas Práticas pelo município do Rio de Janeiro/RJ sobre o Sistema de Monitoramento de Projetos. A apresentação foi feita pelo Coordenador Geral da UEM Victor Zajdhaft que enfocou o bom relacionamento com a CAIXA e com a equipe da UCP. Ele apresentou um breve histórico do município, informando que o Rio vem aplicando 18% do seu orçamento em investimento. Balneário de Piçarras colocou que está em primeiro lugar. Victor continuando falou que a Nota Fiscal Eletrônica foi uma quebra de paradigma para garantir a continuidade do sistema. Ele informou que o valor do projeto PNAFM é de R$ ,00. A UEM Rio não tem uma comissão própria de licitação pois elas acontecem dentro de cada órgão demandante. A UEM estimula o uso da Ata de Registro de Preços nas aquisições comuns aos projetos. A UEM é enxuta e não é no sistema de dedicação exclusiva. Tem duas advogadas que fazem o apoio jurídico dando suporte às Procuradoras. Victor também apresentou uma planilha de acompanhamento da execução dos produtos. Ele disse que orienta as demais áreas quanto ao projeto. Também se posicionou sobre a retirada das Abas 5.1 e 5.2 e a possível transferência para o monitoramento. Victor ressaltou a importância de se ter uma conformidade sobre o assunto para todas as UEM s. Também apresentou outros projetos que poderiam estar dentro do PNAFM, que são: Tele-atendimento, Gestão de alto desempenho acordo de resultados com base na meritocracia. A avaliação é por metas cumpridas e o funcionário recebe um percentual em salário. Luiz sugeriu que na próxima reunião o Rio de Janeiro apresente o método utilizado nessa avaliação. Victor falou sobre a Escola de líderes cariocas que é paga pelo PNAFM, que foi feita uma seleção dentro da prefeitura com os servidores que possuem nível superior, para no futuro ocuparem cursos de gestores. Ele falou que a Nota Fiscal Eletrônica é um avanço muito grande e fomenta muito a economia. Finalizando foi apresentado um vídeo do centro de operações do Rio de Janeiro. Na parte da tarde deu-se prosseguimento à reunião com apresentação do 3º painel de Boas Práticas pelo município de Campo Grande/MS. O tema IPTU Azul foi apresentado pelo servidor da Prefeitura, Wilson que mostrou dados sobre a população da cidade, sua extensão, sua subdivisão em 7 áreas. O recadastramento iniciou em 2005 tendo como base o meio digital e não o papel, foi atualizado o manual de cadastro, com o objetivo principal de coletar dados sobre os imóveis, tudo feito no programa AutoCAD. Foram alteradas as categorias dos imóveis permitindo diminuir o número de reclamações dos contribuintes. Esse trabalho se chamou Censo Imobiliário onde foram contratadas 80 pessoas para realizar esse levantamento que é feito de 2 em 2 anos. Existem 4 equipes trabalhando nessa atividade e 100% do município encontra-se cadastrado. Foi mostrado um exemplo das 7 regiões urbanas e da 1ª. visita feita. Wilson comentou sobre o investimento feito em capacitação com recursos do PNAFM, ressaltando a importância da mesma já que o servidor bem preparado atende melhor ao contribuinte. Também comentou sobre os incentivos dados aos contribuintes sejam eles adimplentes ou inadimplentes, como por exemplo, isenção para aposentados e pensionistas, prêmios como casas, carros, etc. O resultado alcançado foi o aumento da arrecadação com o ISS e aumento de 300% na arrecadação. Isso tudo só foi possível porque a Prefeitura busca o maior número possível de acertos. Foi feito um estudo antes para definição do que se queria atingir. Foi perguntado sobre o tamanho da equipe que trabalhou no Cadastro e Wilson respondeu que são aproximadamente 350 servidores. Perguntou-se sobre como eram concedidos os prêmios e ele respondeu que a poupança e o carro, são para quem paga o IPTU à vista e que os prêmios são disponibilizados através de parcerias com os lojistas que doam os prêmios, pois a propaganda da loja é veiculada no carnê do IPTU. Os prêmios de quem paga IPTU parcelado são comprados pela Prefeitura através de Convite. Darlene ressaltou que o aumento da arrecadação propiciou o pagamento do empréstimo PNAFM e além disso, relembrou que a posição de Campo Grande em relação ao Programa é de que ele não é um Programa de Compras e sim de Página 7 de 11

8 Resultados. Luiz também corroborou que o PNAFM busca estimular o crescimento de arrecadação própria. Em seguida, Dra. Fátima Cartaxo do BID cumprimentou os anfitriões agradecendo a calorosa recepção dada por Campo Grande. Ela comentou que a responsabilidade das pessoas que trabalham com projeto deve ser o foco no resultado para cada município. Dra. Fátima elogiou a criação da Rede COGEP comentando que já participou de outras reuniões do PNAFM e que antes só havia uma rede embrionária, mas que fica feliz por vê-la agora estruturada e que isso é uma garantia de resultados melhores. Dra. Fátima mostrou a importância da troca de experiências e disse que os investimentos propiciam uma melhor qualidade de vida para os munícipes. Todo Estado ou Município deve saber gastar bem, ampliando sua autonomia e governabilidade. Comentou que Campo Grande está de parabéns por ser o IPTU o imposto principal na arrecadação da cidade já que este é um tributo visto com antipatia pela população por tributar um patrimônio pessoal. Dra. Fátima comentou que participa de um grupo de estudo internacional que está atualmente estudando o IPTU, que é um tema que interessa a toda a América Latina. Dra. Fátima comentou que o interesse do BID é promover a governança em rede porque a virtualização das operações está levando a esse tipo de atuação. A implantação das políticas públicas depende da gestão pública bem realizada. Ela elogiou a inclusão da palestra sobre Educação Fiscal na agenda desta segunda reunião do COGEP, pois a população deve entender que o imposto é necessário para a existência do Estado. O município deve saber arrecadar e utilizar bem os recursos arrecadados. Luiz comentou que Dra. Fátima foi Diretora da ESAF, período em que ela mais prosperou nos acordos técnicos internacionais, e que ela é uma defensora da Educação Fiscal. Rodrigo comentou sobre o número de pessoas que trabalha no Cadastro em Campo Grande e perguntou à servidora de Indaial quantas pessoas há naquele município trabalhando nessa área. Após responder, Patrícia informou que agendara uma visita a Campo Grande para trocar experiências. Corupá disse que tem 2 pessoas fazendo o levantamento cadastral mas também pretende aproveitar a experiência de Campo Grande. Iguatu tem 22 pessoas no Cadastro e arrecada 1 milhão e meio em IPTU sem o geoprocessamento. Na gestão anterior Iguatu não arrecadava IPTU. 7 pessoas trabalham no Cadastro no município de Itapetininga que apresenta um déficit na área de recursos humanos. Eles estão implantando uma sala do Empreendedor que com certeza aumentará o ISS. Em São José se arrecada 25 milhões com IPTU, sem Geo, com inadimplência de 30%. Um dos objetivos é favorecer os bons pagadores, prática que será definida com o novo prefeito. Rodrigo comentou que o Prefeito de Campo Grande falou que ninguém dá dinheiro para quem não confia, ou seja, se o munícipe vê os resultados da aplicação dos recursos públicos, isso aumenta a confiança da população que assim mantém seus impostos em dia. Adriana de Jacareí comentou que seu município está com um boom imobiliário, com muitos condomínios de luxo e a instalação de uma montadora de automóveis e de guindastes. A prefeitura tem 4 mil funcionários, sendo que já houve um trabalho de cadastro imobiliário, com 5 pessoas trabalhando e 10 fiscais. Hoje o foco é no ISS e o IPTU está relegado a segundo plano. A servidora Márcia de Barra Mansa/RJ comentou que cada atendimento era feito num local diferente e agora está centralizado na Prefeitura, no centro de atendimento ao cidadão. Eles têm 180 mil habitantes. São Bernardo comentou que tem 850 mil habitantes e de 10 a 12 mil funcionários. Relatou a contratação de uma empresa para fazer o recadastramento imobiliário que gerou um aumento na arrecadação local. O município de São Bernardo também arrecada muito ISS e em breve haverá um incentivo para novos empreendedores, com criação de sala específica para atendimento, com centralização dos serviços. A consulta prévia será toda informatizada inclusive com emissão de alvarás e fornecimento de legislação específica. O munícipe já é bem atendido em SBC através da Rede Fácil. O problema que ocorre é em Tecnologia da Informação pois a plataforma antiga estava obsoleta. Haverá integração dos bancos de dados. Araçatuba informou possuir 190 mil habitantes e 80 mil imóveis cadastrados. O trabalho está defasado pois o GEO foi feito em Eles arrecadam de IPTU 19 milhões. Tem um departamento que cuida da receita municipal com 40 servidores divididos entre receita e planejamento. Araçatuba está na 2ª fase do PNAFM e o foco é melhorar o atendimento ao cidadão. Satie de São Paulo relatou que o IPTU não é o primeiro tributo e sim o ISS, pois é uma vocação da cidade. Tem 700 fiscais e mais da metade dos imóveis são isentos do IPTU devido a tamanho, ou por ser clube de futebol, contribuinte aposentado, etc. Foi revisto o plano diretor, todos os valores que aumentavam eram sobre o índice da inflação. Agora está se tentando aprovar um normativo para que seja feita a atualização periodicamente. SP implantou o cadastro de contribuintes do entorno do município. Satie comentou que na equipe de São Paulo há um secretário aficionado por informática e por isso se está investindo pesado em modernização tecnológica. Rodrigo comentou sobre a importância dos municípios grandes (Brasília, Fortaleza e SP) trocarem informações sobre tecnologia. Fortaleza informou que tem 13 servidores. O GEO foi produto do PNAFM 1 e está sendo terminado agora com o levantamento cadastral. Foram visitados outros municípios para assimilação de experiências e viu-se que a sistemática funcionava bem para municípios pequenos, mas pelo tamanho de Fortaleza, a empresa não conseguiu entregar o trabalho Página 8 de 11

9 a tempo. Piçarras disse ter no setor de cadastro 5 servidores. Eles tem o programa IPTU EM DIA, com descontos para contribuintes que estão inadimplentes e que pagarem antecipadamente. Se ele estiver adimplente terá 10% de desconto para o ano seguinte. O IPTU arrecada 6 milhões e meio. Victor do Rio de Janeiro informou que foi instituída cobrança de percentual na conta de luz. Piçarras cobra taxa de cobrança de melhoria quando há obras. Biguaçu é uma cidade problemática com 8 anos de não cobrança de IPTU. O governo era populista e não enviava as dívidas para a execução. Eles tem 32 mil unidades cadastradas, o GEO foi terceirizado mas são os servidores municipais que estão na gestão do cadastro, que foi atualizado. O problema de Biguaçu é receber o lixo de 22 municípios catarinenses vizinhos. Por causa disso foi instituída uma taxa para esses municípios mas os moradores de lá são isentos do pagamento dela. Houve uma manifestação intensa da população quando foi instituído o IPTU. Brasília tem várias diferenças dos demais municípios por ser município e estado ao mesmo tempo. Tem transferência direta e há uma quantidade grande de isenção de pagamento do IPTU principalmente pelos órgãos públicos. Há um estudo para compensar essa isenção. Está sendo firmada uma parceria com a CAESB pois essa empresa está fazendo um georeferenciamento dos hidrômetros e a UEM Brasília vai aproveitar esse cadastro. Também será feito o cadastro multifinalitário. Sobre o trabalho em rede, Rodrigo propôs a formação de grupos com sugestão dos seguintes temas: Gestão por resultado; Mecanismos de transparência; Programa de educação fiscal; Auditorias; Capacitação continuada; Cada grupo tratará um tema com o objetivo de definir metodologia e instrumentos necessários para executar os produtos. Ou seja, estabelecer um padrão, mas onde cada município manterá sua especificidade. Araçatuba sugeriu que sejam criadas carreiras específicas para trabalhar no PNAFM evitando a perda do conhecimento do servidor que foi capacitado com recursos do Programa. Rodrigo relembrou o exemplo da equipe de Campo Grande. A seguir ele explicou como seria o trabalho de grupo, as ferramentas a serem utilizadas e lembrou que os temas a serem debatidos serão escolhidos pelo grupo. Fabiana da ESAF sugeriu que o grupo de Capacitação seja o mesmo da Educação Fiscal, dividido em três tópicos. Darlene sugeriu trabalhar com os números apresentados pelos municípios em relação ao número de habitantes, valor arrecadado com impostos, etc. Melillo também aderiu a essa sugestão, lembrando outros números apresentados sobre servidores efetivos, folha de pagamento, última atualização do cadastro, existência ou não de GEO, etc. A idéia seria um grupo para fazer levantamento e estudo dos números gerenciais do programa. Pedro demonstrou receio de haver dispersão e sugeriu contatar com a CMN que já deve ter esses dados. Tércio pediu que se for levada adiante essa sugestão, que seja feita de uma maneira cuidadosa pois pode haver problema com o trato das informações. Daniel de Piçarras disse que esse estudo não terá muita utilidade para o município dele e acha que para todos os municípios pequenos também. Martini sugeriu que não seja descartada essa possibilidade já que pode ser utilizado o modo de consórcio entre os municípios para a utilização dos dados. Foram formados 3 grupos que tratarão dos seguintes temas: - Capacitação Continuada Gestão de Projetos e Governança em Rede - Educação Fiscal - Auditorias O grupo de Capacitação Continuada pensa em trabalhar com dois objetivos, levando para a reunião de dezembro dois projetos com os temas Capacitação e Capacitação em Governança em Redes. O grupo foi subdividido cada um ficando com um tema. Líder do grupo Edlene de Fortaleza. O grupo decidiu utilizar as informações fornecidas pela servidora Janaína da CGU e estabelecer procedimentos comuns a todos os municípios, com organização das informações, listagem das normas do ROP e do MOP, etc. O grupo de Educação Fiscal consultará quem vai aderir à sensibilização. Será formada uma turma inicial com 40 pessoas em um projeto piloto. Em seguida será oferecido curso para tutor. Será feita também uma capacitação sobre tributação. Satie sugeriu que os municípios que não puderam vir a esta 2ª reunião do COGEP também sejam consultados se querem participar dos grupos. Na parte da tarde deu-se prosseguimento à reunião com Trabalho em Rede que teve como objetivo o aprimoramento da Página 9 de 11

10 execução dos projetos. Os componentes por grupo são os seguintes: Capacitação Continuada: Pedro Paulo Silva Gonçalves (Araçatuba/SP) Coordenador do Grupo Eduardo Ferreira Mendes (Araçatuba/SP) Vera Lúcia Medeiros (São José/SC) Francigleuba Vasconcelos Aragão (Iguatu/CE) Adriana de Azevedo Nogueira Preto (Jacareí/SP) Cléri Cristina da Silva Parente (Jacareí/SP) Cristiana Fernanda do Prado (Jacareí/SP) Patrícia Nickhorn e Silva (Indaial/SC) Edmilson Freire Júnior (Mossoró/RN) Márcia Aparecida de Freitas (Barra Mansa/RJ) Hélio Bittencourt Gonzaga Filho (Brasília/DF) Josimar Caldeira (Corupá/SC) Educação Fiscal: Fabiana Feijó de Oliveira Baptistucci (ESAF/DF) Coordenador do Grupo Ana Flávia da Silva (Iguatu/CE) Cleide Maria da Costa (UCP/DF) Auditoria: Edlene Valente Benevides (Fortaleza/CE) Coordenadora do Grupo Maria Lúcia Bomfim de Souza Oliveira (São Bernardo do Campo/SP) Cleusa Monteiro de Castro (São Bernardo do Campo/SP) Dilvane Khul Klabunde (Corupá/SC) Verônica David dos Santos (Rio de Janeiro) Victor Zajdhaft (Rio de Janeiro) Daniel Cecílio Neves (Balneário de Piçarras/SC) Luiz Alberto Wiese (Corupá/SC) Antônio Ricardo de Medeiros (Mossoró/RN) Marilene Sebastião Segundo (Brasília/DF) Leidiane Araújo da Silva (Iguatu/CE) Israel Antônio Moretti (Indaial/SC) 5. DIA 06/09/2012 Iniciando-se as atividades do último dia da reunião foi realizada visita técnica à Central de Atendimento ao Cidadão e ao Instituto Municipal de Tecnologia e Informática IMTI do município de Campo Grande. No retorno, foi apresentado o 4º Painel de Boas Práticas pelo servidor Tiago da UEM Fortaleza. Ele explicou que o Escritório de Projetos foi montado com recursos do PNAFM e está ligado à Coordenação Técnica da UEM, sendo um produto de modernização administrativa do projeto. Em 2004 a UEM começou a ser estruturada mas apenas em 2008 foi criado o Escritório. Foi contratada uma consultoria através de licitação e ao fim de 2008 foram definidos 4 projetos piloto. Em 2009 fez-se o ajuste da metodologia e foi instituída uma Coordenação que passou de um portfólio de 4 projetos para 30 projetos, com um orçamento de 2 bilhões de reais e 2011 foram anos de consolidação do Escritório, inclusive com execução de todos os projetos para a Copa de A visão do PMO é ser referência como Escritório de Projetos. Os clientes são a alta administração (Prefeitos e Secretarias). Dentre os serviços prestados, anotamos o painel de controle, implantação e monitoração dos PMO s setoriais, etc. Foi apresentada a tela de painel de controle onde é feito o acompanhamento geral dos projetos. Isso propicia a montagem de relatórios bem consistentes. A evolução do modelo de PMO divide-se em: 1. Características da solução 2. Ferramenta de planejamento e gerenciamento de portfólio 3. Acompanhamento de obras através de tablets (permite saber as informações do projeto). Foi acessado o sistema on-line mostrando o cadastramento de todos os projetos da prefeitura de Fortaleza, os quais estão dispostos em uma árvore que vai se expandindo por projeto. Ao acessar um Página 10 de 11

11 determinado projeto é possível acessar todas as informações do mesmo: execução física, financeira e de geoprocessamento. Hoje é utilizada a base do Google mas com o PNAFM II utilizarão o próprio cadastro. Todos os projetos estão georeferenciados, permitindo o acompanhamento sistemático. Alexandre Melillo comentou que Fortaleza está usando uma técnica semelhante à utilizada pelo Google com relação ao foco em 360º, que possibilitará a visão frontal testada dos domicílios, e que o site da Prefeitura é bem operacional. Edlene comentou que já tem acesso e que estão em fase de testes. Luiz sugeriu que na próxima reunião seja apresentada a parte do GEO funcionando. Martini fez uma breve apresentação sobre o monitoramento de projetos informando que foi montada uma planilha de acompanhamento dos projetos. Ele ainda informou que o acompanhamento é feito em função dos produtos, e como conseqüência das atividades, custos e prazos previstos e que o ROP, em seu item 7, trata do monitoramento dos projetos. Martini combinou um prazo para o preenchimento e encaminhamento das planilhas por parte das UEM s. Informou que até aquela data somente 8 municípios haviam entregue a planilha preenchida. Ele ponderou que o relatório de progresso é fundamental para o sucesso do projeto pois apresenta uma primeira visão do acompanhamento e ficou de encaminhar na segunda-feira (dia 10/9/12) um comunicado pactuando a devolução da planilha até o dia 20 de setembro. Luiz Palmeira perguntou se algum município estaria interessado em sediar o próximo evento do COGEP. Edlene lembrou que já havia manifestado o interesse desde a reunião anterior, colocando o município de Fortaleza à disposição para realizar o evento que deverá acontecer na segunda semana de dezembro. Até o dia 20 desse mês será tomada a decisão sobre o local da próxima reunião do COGEP. A seguir foi distribuído o formulário para avaliação do evento. Dra. Fátima Cartaxo agradeceu ter sido convidada a participar deste evento pois teve a oportunidade de presenciar o amadurecimento da rede. Pediu desculpas por não ter estado na 1ª reunião ocorrida em Gravatá. Reforçou a importância das visitas técnicas para fortalecimento do projeto. Reforçou a importância de cada município ter seu centro de tecnologia. Dra. Fátima pretende trazer Diretor do BID de Washington para participar de uma reunião do COGEP, assim como fazer uma visita a Campo Grande. Ela ressaltou que o PNAFM não é só um programa para compra de equipamento de informática, mas de construção. Disse ter certeza que o PNAFM III será muito melhor e incentivou a todos os presentes que busquem primar por uma execução maravilhosa e com foco em resultados, exercendo uma boa logística de compras. Ela lembrou que é importante saber o que comprar e comprar bem e que não perderá mais nenhuma reunião do COGEP. Luiz convidou um representante de município a se expressar sobre o evento. Satie de São Paulo colocou que é a primeira vez que participa e agradeceu pela organização e carinho da equipe de Campo Grande. Em relação à parte técnica disse que foi uma grande oportunidade de troca de experiências pois, no fundo a solução pode ser diferente, mas os problemas são iguais em todos os municípios. Luiz Palmeira manifestando-se sobre o evento disse que ele superou todas as expectativas. Parabenizou a todos pela integração, solicitando que tenhamos esse mesmo clima de companheirismo na próxima reunião. Em nome da UCP agradeceu com todo carinho a dedicação da equipe de Campo Grande, sempre cativante e interativa. Agradeceu profundamente à Darlene e à GIDUR local pela atenção dispensada. Luiz solicitou ao Eduardo Scalia da Caixa que nos próximos encontros representantes de outras GIDUR possam participar. Darlene agradeceu a presença de todos e informou que sua UEM tem, na verdade, só 4 pessoas, mas que ao todo integram 37 pessoas da Prefeitura. Ela acredita que estão iniciando um bom processo de integração entre as UEM, com a troca de termos de referência, informações e processos de trabalho, e reforçou a colocação da Satie que os problemas das UEM s são iguais. Agradeceu o trabalho de sua equipe que foi aclamado com uma salva de palmas pelos presentes. Deu-se por encerrada a reunião. Página 11 de 11

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