Futebol e ações: evidências para o mercado brasileiro.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Futebol e ações: evidências para o mercado brasileiro."

Transcrição

1 Fuebol e ações: evidências para o mercado brasileiro. GVcef Ricardo Rochman (coordenador GVcef; professor da FGV/EESP) William Eid Junior (coordenador GVcef; professor da FGV/EAESP) Thiago Bonao Curuneo (mesrando FGV/EESP) Resumo: o presene rabalho analisa se o mercado acionário brasileiro é sensível a resulados da seleção brasileira de fuebol. Aravés de uma meodologia de esudo de evenos chega-se a conclusão de que, em prazos mais curos, fuebol pode ser usado como insrumeno de mensuração do humor dos agenes. 1 INTRODUÇÃO Uma série recene de arigos em documenado uma ligação enre a variação de humor do invesidor com o reorno sobre ações. Porém a busca por um insrumeno que mensure al ligação é arefa complexa. É exaamene nesse aspeco que esse rabalho busca dar sua conribuição para o debae na área. Enquano uma ampla pare da lieraura apona que evenos esporivos geralmene causam impaco no comporameno humano, uma significane amosra de evidências sugere que o fuebol, paricularmene, é uma imporane pare da vida de muias pessoas, dado que esse é o espore mais popular do planea. Por exemplo, a audiência elevisiva acumulada durane a da Copa do Mundo de 2002, dispuada no Japão e na Coréia do Sul, superou os 25 bilhões de especadores, a final dese mesmo eveno, dispuada enre Brasil e Alemanha, aingiu 1 bilhão de aparelhos de elevisão. Resulados semelhanes ocorreram na Copa do Mundo de 2006, dispuada na Alemanha

2 e em evenos como a Liga dos Campeões da Europa e os campeonaos nacionais europeus. Esses evenos não só araem a aenção das pessoas. Eles geram divisas em ermos de urismo, publicidade e aé mesmo em infra-esruura nas cidades sedes desses aconecimenos. Sendo assim, ese arigo procura invesigar a reação do mercado financeiro brasileiro frene à súbia mudança no humor do invesidor. Tais mudanças serão analisadas sob o pono de visa dos resulados de paridas de fuebol dispuadas pela seleção brasileira, a fim de se esabelecer de uma maneira indirea uma relação enre o fuebol e o mercado acionário. As paridas da seleção que serão usadas como evenos de esudo ocorreram enre 1994 e A meodologia que será uilizada é esudo de eveno. Aravés de diferenes s emporais e usando o índice Ibovespa como benchmark, enar-se-á capar possíveis reornos anormais de um grupo específico de empresas frene a jogos da seleção brasileira a parir de eses de diferenças de média. Usando abordagem economérica, se busca uma variável que insrumenalize humor dos empresários. Por udo o que já foi dio aqui, se espera que esse insrumeno seja jogos de fuebol. O rabalho erá mais quaro seções. Na primeira se faz uma breve revisão da lieraura. Na segunda será a descria meodologia uilizada. A erceira apresenaos resulados empíricos dealhadamene. Por fim serão feias as conclusões a parir dos resulados obidos. 2 REVISÃO DA LITERATURA De acordo com Edmans, García & Norli (2007), a variação de humor do invesidor deve saisfazer rês caracerísicas chaves a fim de que se possa ligar al fao ao reorno acionário. Primeiramene, he given variable mus drive mood in a subsanial and unambiguous way, so ha is effec is powerful enough o show up in asse prices. Segundo, he variable mus impac he mood of a large proporion of he populaion, so ha i is likely o affec enough invesors. Terceiro, he effec mus be correlaed across he majoriy of individuals wihin a counry. Acredia-se que resulados de paridas de fuebol saisfazem esses rês criérios. Uma abundância de evidências psicológicas nos mosra que resulados esporivos, em geral, possuem um significane efeio sobre a variação do humor. Rabin (1998), por exemplo, é um dos vários exos que mosram que quesões psicológicas afeam a economia. Se isso é válido e se resulados esporivos são componenes do faor psicológico dos agenes, os jogos de fuebol devem apresenar impaco sobre as decisões dos invesidores.

3 A quesão psicológica já esá consolidada na discussão econômica, uma vez que o psicólogo Daniel Kahneman recebeu o Nobel de economia graças aos seus esudos sobre os aspecos psicológicos dos processos de omada de decisão dos agenes econômicos. Se aspecos psicológicos afeam as decisões dos agenes a eoria dos mercados eficienes é falha ou esses aspecos psicológicos dependem em pare das informações que os agenes recebem como os resulados dos jogos de fuebol. Supondo que os agenes sejam racionais, ou ao menos se aproximem disso, é mais plausível acrediar que na segunda hipóese. Para que a consolidação exposa acima fosse alcançada, uma longa discussão foi posa em paua desde os empos de John Maynard Keynes. Ele dizia que o empresariado possuia animal spiri algo como variações repeninas de humor. Dessa forma Keynes mosrava esse aspeco do empresariado como símbolo da imporância das alerações de humor de quem guia a economia sobre fluuações da renda e invesimeno. A parir disso os pesquisadores passaram a buscar uma variável, não correlacionada a ouras variáveis significaivas, que mensure humor o que fez com que a discussão de finanças e economia incorporasse quesões psicológicas. O fuebol pode ser a variável que sirva de insrumeno para a mensuração do animal spiri, conseguindo assim explicar as variações de humor, dado que exos como Sloane (1971) e Marins & Serra (2007) relacionam o desempenho dos mercados com os resulados de evenos esporivos. Texos recenes ambém abordam al quesão. Berumen e al (2006) analisa possíveis evidências na Turquia, um dos países onde o fuebol ainge alo nível de popolaridade, para o mercado acionário local, e consegue mosrar que para um dado clube (Besikias) viórias esão relacionadas à aumenos nos valores dos aivos coados em bolsa. Essa quesão se orna ainda mais relevane se for levado em cona que na Europa clubes populares (como o Borussia Dormund, Ajax, Juvenus e Mancheser Unied, o mais rico do mudo) são coados em bolsa, sendo que exisem see índices (como o Champions-Indexx, o Dow Jones Soxx Fooball e o Nomura Fooball Club Index). No caso dessas equipes é evidene que os resulados de campo impacam direamene sobre os resulados na bolsa. Como os objeivos do rabalho esão muio mais ligados a quesão do fuebol como indicador de humor do empresariado, o arigo focará na lieraura de psicologiaeconomia que envolve a quesão. Dessa forma as quesões referenes as equipes negociadas em bolsa não serão abordadas nesse rabalho, pois nesses casos o efeio dos resulados sobre as ações é ão direo e naural que orna impossível raar ais aivos como insrumenos de mensuração do humor dos invesidores. Também é imporane dizer que é mais complexo capar variações de humor do invesidor via clubes de fuebol dada a definição de Edmans, García & Norli (2007) uilizada aqui dado que por mais populares que essas insiições sejam dificilmene caparam a preferência nacional. Apesar disso exos como Bernile, G. & Lyandres, E. (2008) conseguem

4 analisando o próprio cenário de clubes europeus, algum ipo de conclusão permii considerar que esses clubes geram algum ipo de expecaiva nos invesidores e ajudam a enender as aiudes dos mesmos. Mesmo assim, essa quesão explorada em Bernile, G. & Lyandres, E. (2008) não se encaixa com o objeivo desse rabalho ão claramene. Para encerrar essa sessão é fundamenal lembrar que exisem exos que não especificam o fuebol como espore a ser esudado (Neale (1964), Sloan (1979), Marins & Serra (2007) e ec.). Esses exos focam no espore como um odo. A quesão fundamenal por rás disso é que o impaco de uma dada modalidade esporiva sobre os agenes depende da popularidade desse enre os mesmos. Apesar do fuebol ser o mais popular dos espores ele esá longe de ser o mais acompanhado pela população em vários países. Nesse caso se encaixa, evidenemene, os EUA, onde espores como o fuebol americano, basquee, beisebol e hóquei são mais difundidos do que o fuebol. 3 METODOLOGIA O rabalho eve rês decisões a serem omadas em ermos meodológicos. A primeira era qual a abordagem economérica a ser uilizada. A segunda era quais jogos seriam usados na análise. A erceira e úlima dizia respeio a quais empresas seriam comparadas aos benchmarks. Em relação à abordagem economérica a escolha foi o usual esudo de eveno, com eses de diferenças de médias para diversas s emporais, no inuio de dar mais robusez aos resulados. A meodologia de esudos de eveno ena, nesse caso, capar reornos anormais acumulados (CAR) das ações que apresenam alguma relação com o fuebol endo como base de comparação os índices de mercado já ciados. Se esses reornos anormais simples porcenuais forem significaivos há indício da imporância do fuebol para decisões omadas pelos invesidores, capando o efeio de insrumeno que esse rabalho espera conseguir. Quano aos jogos, foram escolhidos odos aqueles dispuados pela seleção brasileira conra seleções nacionais a parir da Copa do Mundo de 1994 aé o final da Copa do Mundo de Acredia-se que a seleção brasileira capa o foco dos agenes de uma forma que nenhum clube, sendo assim uma óima ferramena de mensuração do humor dos invesidores. Foram considerados como evenos o primeiro dia úil após a parida da seleção brasileira, para que se replique o fao de que exise um dado empo enre o agene receber a informação, processá-la e depois omar a aiude que considerar cabível. Já as empresas selecionadas na amosra foram 12 (Ambev, Aracruz, Bradesco, Brasil Telecom, Cemig, Elerobrás, IauUnibanco, Lojas Americanas, Perobras, Telesp,

5 Usiminas e Vale). Essas são as únicas empresas do Ibovespa que esavam coadas em bolsa no período da análise. Também acrediasse que esses seores (bebidas, elecomunicação, energia, financeiro, varejo e ec.) sejam os mais susceíveis a variações de humor do empresariado. Além disso essas empresas apresenam ala liquidez, o que facilia a análise. Dois modelos são usados na abordagem economérica: o ajusado ao mercado (usando índices como base) e o ajusado ao risco (CAPM). Nesses modelos foram considerados os jogos como um odo e a desagregação enre viórias, empaes e derroas da seleção brasileira de fuebol. As s emporais usada nas esimações foram as seguines: - 20 dias anes do eveno aé 20 dias após o eveno [-20; 20] - Dia do eveno ao dia seguine [0;1] - 10 dias anes do eveno aé 1 dia anes do eveno [-10; -1] - 1 dia após o eveno aé 5 dias após o eveno [1; 5] - 1 dia anes do eveno aé o dia do eveno [-1;0] O esperado é que quano maior a disância emporal mais difícil se orna a separação enre os efeios esperados (reornos dos benchmarks) e os anormais (reornos excedenes em relação aos benchmarks das empresas selecionadas), uma vez que novas informações chegam aos agenes diminuindo assim o impaco das aneriores. Dessa forma, espera-se que o impaco seja significaivo para prazos mais curos.! 4 RESULTADOS! Daa de início da Daa de érmino da Para odos os jogos Modelo ajusado ao mercado Modelo ajusado ao risco , % 2,833 0% 0, % 2,199 3% 0 1 0, % 2,602 1% 0, % 2,214 3% , % 2,965 0% 0, % 2,317 2% 1 5 0, % 2,833 0% 0, % 2,281 2% , % 2,816 0% 0, % 2,116 3% , % 2,610 1% 0, % 2,389 2% Número de evenos 4.392

6 Apenas viórias Daa de início da Daa de érmino da Modelo ajusado ao mercado Modelo ajusado ao risco , % 2,362 2% 0, % 1,846 6% 0 1 0, % 2,168 3% 0, % 1,619 11% , % 2,502 1% 0, % 1,889 6% 1 5 0, % 2,385 2% 0, % 1,805 7% , % 2,335 2% 0, % 1,792 7% , % 1,870 6% 0, % 1,605 11% Número de evenos Apenas empaes Daa de início da Daa de érmino da Modelo ajusado ao mercado Modelo ajusado ao risco , % 1,116 26% 0, % 0,882 38% 0 1 0, % 1,021 31% 0, % 1,312 19% , % 1,143 25% 0, % 0,936 35% 1 5 0, % 1,042 30% 0, % 1,156 25% , % 1,118 26% 0, % 0,872 38% , % 1,566 12% 0, % 1,603 11% Número de evenos 768 Apenas derroas Daa de início da Daa de érmino da Modelo ajusado ao mercado Modelo ajusado ao risco , % 1,188 23% 0, % 0,870 38% 0 1 0, % 2,006 4% 0, % 0,959 34% , % 1,163 25% 0, % 0,966 33% 1 5 0, % 1,253 21% 0, % 0,853 39% , % 1,283 20% 0, % 0,798 42% , % 1,876 6% 0, % 0,589 56% Número de evenos 648

7 Quando odos os jogos são analisados conjunamene vê-se que odos os inervalos apresenam, nos dois modelos, reornos anormais significaivos- levando-se em cona um nível de significância de 10%. Praicamene a mesma evidência é consaada quando se analisa apenas os resulados de viórias, com exceção dos inervalos mais curos para o modelo ajusado ao risco. Já quando se analisa os resulados de empae nenhum se mosra significaivo, quase a mesma evidência de quando se analisa os de derroa novamene com a exceção dos inervalos mais curos, só que dessa vez com o modelo ajusado ao mercado. As evidencias disso serão examinadas na conclusão. 5 CONCLUSÕES Esse rabalho eve como principal objeivo buscar evidências empíricas de que o fuebol pode ser usado como insrumeno de mensuração do humor dos invesidores. A abordagem economérica enconrou ais evidências e permiiu a chegar a conclusão de que o fuebol é realmene significaivo para os invesidores. A discussão sobre humor e invesimeno é aniga, remeendo, como já dio, a John M. Keynes, porém não exise uma medida plausível e concrea para humor e muio menos uma medida que relacione essa quesão com variações do invesimeno. Nesse rabalho se usa o fuebol como medida de humor e a abordagem economérica de esudo de eveno como medida da relação enre humor/fuebol e variações do invesimeno. Sobre os resulados é plausível afirmar que os resulados dos jogos agregados são dominados pelos resulados de viórias, algo absoluamene esperado quando se vê que o número de jogos vencidos pelo Brasil domina a amosra (3.024 de 4.392). Isso ambém seria uma possível explicação para os resulados que deêm a menor pare da amosra, empaes e derroas, não se mosrarem significaivos. Sobre eles o resulado de empae não se mosra significaivo em nenhum inervalo nem modelo, o que pode ser explicado pelo fao de que um empae não enderia o humor dos agenes nem para cima nem para baixo. Já os derroa se mosram significaivos no curo prazo. É esperado que a derroa enha impaco negaivo e para vários inervalos, o que não consegue ser mosrado aqui. A melhor explicação para isso seria o pequeno número de derroas do Brasil, o que não permie um esudo mais profundo. Sendo assim a principal conclusão é que o resulado de viórias comanda o comporameno dos reornos, e com isso dos agenes. Isso quer dizer que os agenes, esperando a viória do Brasil, uma vez que esse é resulado dominane, podem expressar

8 variações de seu humor na Bovespa aravés de compra de ações o que explicaria a elevação de reornos próximos aos evenos de jogos do Brasil. Evidenemene o modelo em limiações. Não se sabe o efeio de jogos de ouros clubes e seleções sobre os agenes, principalmene em países onde o fuebol não um espore popular, limiação que já havia sido exposa aqui. Talvez nesse caso, seja necessário o uso de ouro espore como insrumeno ou de oura meodologia de análise. Além disso, mesmo no caso esudado aqui, exise a limiação sobre a direção do resulado. Sabe-se que fuebol é influene, que essa influência é mais relevane quando os resulados são desagregados, porém não se pode afirmar, pelos dados uilizados, que viórias levam a aumenos da bolsa e derroas à direção conrária. A exploração desse assuno é uma possível exensão do rabalho. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Avery, C. & Chevalier, J. (1999). Idenifying invesor senimen from price pahs: he case of fooball being. Journal of Business 72, Basu, S.(1997). Invesmen performance of common socks in relaion o heir priceearnings raios: a es of he efficien marke hypohesis. The Journal of Finance, Malden, jun. 1977, vol. 32, n. 3., p Bernile, G. & Lyandres, E. (2008). Undersanding Invesor Senimen: The Case of Soccer. Cópia elerônica disponível no sie hp://ssrn.com/absrac= Berumen, H., Ceylan, N.B. & G. Esin (2006). Performance of soccer on he sock marke: Evidence from Turkey. The Social Science Journal Volume 43, Issue 4, 2006, Pages Edmans, A., D. García and Ø. Norli (2007). Spors senimen and sock reurns. Journal of Finance 62(4).

9 Kanhneman, D.(2002). Maps of bounded raionaliy: a pespecive of inuiive judgmen and choice. Nobel Prize Lecure, December 8, Kramer, Lisa A. (2001). Alernaive Mehods for Robus Analysis in Even Sudy Applicaions. Advances in Invesmen Analysis and Porfolio Managemen, C.F. Lee, ed., Volume 8, , Elsevier Science Ld., 2001 Marins, A. Miguel & Serra, A. Paula (2007). Marke impac of inernaional Sporing and culural evens. Norh American Associaion of Spors Economiss, Working Paper Series, Paper nº Melo, L. M. (2003). Brazilian Fooball: Technical Success and Economic Failure? In: Fooball in he Americas, Londres. Neale, W. C. (1964). The peculiar economics of professional spors. The Quarerly Journal of Economics, 78. pp Rabin, M. (1998) Psychology and economics, Journal of Economic Lieraure 36, Shiller, R. J. (1984). Sock prices and social dynamics. Brookings Papers on Economic Aciviy Review 2, Sloan, L.(1979). The funcion and impac of spors for fans: A review of heory and conemporary research. Spors, Games and Play, ed. J. Goldsein. Hillsdale, New Jersey: Erlbaum. Sloane, P. (1971). The economics of professional fooball: he professional club as uiliy maximiser. Scoish Journal of Poliical Economy, 17. pp

10 Thaler, R.(1999). The end of behavioral finance. Financial Analyss Journal 55,

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

2. Referencial Teórico

2. Referencial Teórico 15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso: TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Fajardo, José; Pereira, Rafael Efeios Sazonais no Índice Bovespa BBR - Brazilian Business Review,

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

REAd - Revista Eletrônica de Administração ISSN: 1980-4164 ea_read@ufrgs.br. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Brasil

REAd - Revista Eletrônica de Administração ISSN: 1980-4164 ea_read@ufrgs.br. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Brasil REAd - Revisa Elerônica de Adminisração ISSN: 1980-4164 ea_read@ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil ucena, Pierre; Figueiredo, Anonio Carlos PREVENDO RETORNOS DE AÇÕES ATRAVÉS DE

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

Guia de Recursos e Atividades

Guia de Recursos e Atividades Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra

Leia mais

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012 Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Programa de Mestrado Profissional em Economia. Bruno Russi

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Programa de Mestrado Profissional em Economia. Bruno Russi Insper Insiuo de Ensino e Pesquisa Programa de Mesrado Profissional em Economia Bruno Russi ANÁLISE DA ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO EM ATIVOS BRASILEIROS São Paulo 200 Bruno Russi Análise da alocação

Leia mais

A Guerra entre Comprados e Vendidos no Mercado de Opções de Compra da Bolsa de Valores de São Paulo

A Guerra entre Comprados e Vendidos no Mercado de Opções de Compra da Bolsa de Valores de São Paulo A Guerra enre Comprados e Vendidos no Mercado de Opções de Compra da Bolsa de Valores de São Paulo Auoria: Anonio Zorao Sanvicene, Rogério da Cosa Moneiro Resumo: Uilizando, pela primeira vez em nosso

Leia mais

TESTE DA HIPÓTESE DO CAMINHO ALEATÓRIO NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS. Ana Ester Farias

TESTE DA HIPÓTESE DO CAMINHO ALEATÓRIO NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS. Ana Ester Farias TESTE DA HIPÓTESE DO CAMINHO ALEATÓRIO NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS por Ana Eser Farias Disseração apresenada ao Curso de Mesrado do Programa de Pós-Graduação em Adminisração, Área de Concenração em

Leia mais

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado

Leia mais

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012 1 Análise econômica dos benefícios advindos do uso de carões de crédio e débio Ouubro de 2012 Inrodução 2 Premissas do Esudo: Maior uso de carões aumena a formalização da economia; e Maior uso de carões

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E EMPRESAS DE SÃO PAULO GVPESQUISA RICARDO RATNER ROCHMAN

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E EMPRESAS DE SÃO PAULO GVPESQUISA RICARDO RATNER ROCHMAN FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E EMPRESAS DE SÃO PAULO GVPESQUISA RICARDO RATNER ROCHMAN INSIDER TRADING E GOVERNANÇA CORPORATIVA: O PERFIL E PRÁTICA DOS INSIDERS DE EMPRESAS DE GOVERNANÇA

Leia mais

Figura 1 Carga de um circuito RC série

Figura 1 Carga de um circuito RC série ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado

Leia mais

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo? Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

Avaliação de Empresas com Base em Números Contábeis

Avaliação de Empresas com Base em Números Contábeis Vol. 4, No. 2 Viória-ES, Brasil Mai/ Ago 27 p. 96-3 ISSN 87-734X Avaliação de Empresas com Base em Números Conábeis James A. Ohlson* Arizona Sae Universiy Alexsandro Broedel Lopes** USP- Universidade de

Leia mais

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa?

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa? 3 O impaco de choques exernos sobre a inflação e o produo dos países em desenvolvimeno: o grau de aberura comercial impora? 3.1.Inrodução Todas as economias esão sujeias a choques exernos. Enreano, a presença

Leia mais

O impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil

O impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil O impaco de requerimenos de capial na ofera de crédio bancário no Brasil Denis Blum Rais e Silva Tendências Márcio I. Nakane Depep II Seminário Anual sobre Riscos, Esabilidade Financeira e Economia Bancária

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

Fluxo de Caixa, ADRs e Restrições de Crédito no Brasil

Fluxo de Caixa, ADRs e Restrições de Crédito no Brasil Vol. 5, No.2 Viória-ES, Mai Ago 2008 p. 144-151 ISSN 1807-734X Fluxo de Caixa, ADRs e Resrições de Crédio no Brasil Crisiano M. Cosa Deparmen of Economics, Universiy of Pennsylvania Lourenço Senne Paz

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC

EXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC EXPERIÊNIA 7 ONSTANTE DE TEMPO EM IRUITOS R I - OBJETIVO: Medida da consane de empo em um circuio capaciivo. Medida da resisência inerna de um volímero e da capaciância de um circuio aravés da consane

Leia mais

EFICIÊNCIA NA FORMA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS

EFICIÊNCIA NA FORMA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS EFICIÊNCIA NA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS Mercados e Invesimenos Financeiros Dezembro, 2007 Inês Maos Liliana Araújo Pedro M. Dias Ricardo Sanos Sara Ledo Ferreira ÍNDICE 1. CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 171 DESIGUALDADES SOCIAIS EM SAÚDE: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS SOBRE O CASO BRASILEIRO

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 171 DESIGUALDADES SOCIAIS EM SAÚDE: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS SOBRE O CASO BRASILEIRO TEXTO PARA DISCUSSÃO N 171 DESIGUALDADES SOCIAIS EM SAÚDE: EVIDÊNCIAS EMPÍRAS SOBRE O CASO BRASILEIRO Kenya Valeria Micaela de Souza Noronha Mônica Viegas Andrade Junho de 2002 1 Ficha caalográfica 33:614(81)

Leia mais

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:

Leia mais

Autoria: Mara Jane Contrera Malacrida, Marina Mitiyo Yamamoto, Iran Siqueira Lima, Gerlando Augusto Sampaio Franco de Lima

Autoria: Mara Jane Contrera Malacrida, Marina Mitiyo Yamamoto, Iran Siqueira Lima, Gerlando Augusto Sampaio Franco de Lima A Relevância da Demonsração do Fluxo de Caixa para o Mercado de Capiais Brasileiro Auoria: Mara Jane Conrera Malacrida, Marina Miiyo Yamamoo, Iran Siqueira Lima, Gerlando Auguso Sampaio Franco de Lima

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

2 Fluxos de capitais, integração financeira e crescimento econômico.

2 Fluxos de capitais, integração financeira e crescimento econômico. 2 Fluxos de capiais, inegração financeira e crescimeno econômico. O objeivo dese capíulo é apresenar em dealhes as variáveis fundamenais enconradas na lieraura que deerminam o crescimeno de longo prazo

Leia mais

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB. Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne

Leia mais

O EFEITO DIA DE VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA REVISITADO

O EFEITO DIA DE VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA REVISITADO O EFEITO DIA DE VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA REVISITADO Newon C. A. da Cosa Jr., Milon Biage Deparameno de Economia, UFSC Waldemar Ferreira e Marco Goular Deparameno de Adminisração, UFAM Curso de Pós-Graduação

Leia mais

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Ozawa Gioielli Sabrina P.; Gledson de Carvalho, Anônio; Oliveira Sampaio, Joelson Capial de risco

Leia mais

Autoria: Rafaela Módolo de Pinho, Fabio Moraes da Costa

Autoria: Rafaela Módolo de Pinho, Fabio Moraes da Costa Qualidade de Accruals e Persisência dos Lucros em Firmas Brasileiras Lisadas na Bovespa Auoria: Rafaela Módolo de Pinho, Fabio Moraes da Cosa Resumo Ese arigo objeiva invesigar a relação enre a qualidade

Leia mais

Renata Amarante de Andrade Monte Alto UMA INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA DA INFLUÊNCIA DO DESEMPENHO PASSADO DAS AÇÕES SOBRE MÚLTIPLOS PREÇO VALOR PATROMINAL

Renata Amarante de Andrade Monte Alto UMA INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA DA INFLUÊNCIA DO DESEMPENHO PASSADO DAS AÇÕES SOBRE MÚLTIPLOS PREÇO VALOR PATROMINAL Ibmec São Paulo Faculdade de Economia e Adminisração Renaa Amarane de Andrade Mone Alo UMA INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA DA INFLUÊNCIA DO DESEMPENHO PASSADO DAS AÇÕES SOBRE MÚLTIPLOS PREÇO VALOR PATROMINAL São

Leia mais

Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012

Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012 Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012 Fernando Siqueira dos Sanos Resumo: ese rabalho analisa a evolução do desemprego nos úlimos anos, com foco no período 1998 a 2012 devido à melhor disponibilidade

Leia mais

Dimensionamento dos tempos de entreverdes para veículos

Dimensionamento dos tempos de entreverdes para veículos Dimensionameno dos empos de enreverdes para veículos Luis Vilanova * Imporância do ema O dimensionameno dos empos de enreverdes nos semáforos para veículos é levado a ermo, freqüenemene, aravés de criérios

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL DENILSON ALENCASTRO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL DENILSON ALENCASTRO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DENILSON ALENCASTRO ANÁLISE EMPÍRICA DO

Leia mais

Resumo: Palavras-chave: Documentos Técnico-Científicos

Resumo: Palavras-chave: Documentos Técnico-Científicos Documenos Técnico-Cieníficos A Influência das Insiders Informaions no Mercado de Opções: Uma Análise da Desvalorização Cambial no Brasil Lúcia Maria Goés Mouinho Douorado em Economia de Empresas (FGV -

Leia mais

HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000

HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000 HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000 Geovana Lorena Berussi (UnB) Lízia de Figueiredo (UFMG) Julho 2010 RESUMO Nesse arigo, invesigamos qual

Leia mais

Ivone Gonçalves Luiz FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS

Ivone Gonçalves Luiz FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS IMPACTO DO GERENCIAMENTO DE RESULTADOS NO RETORNO ANORMAL: ESTUDO EMPÍRICO DOS RESULTADOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO - BOVESPA Ivone Gonçalves Luiz FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA

Leia mais

Experiências para o Ensino de Queda Livre

Experiências para o Ensino de Queda Livre Universidade Esadual de Campinas Insiuo de Física Gleb Waagin Relaório Final da disciplina F 69A - Tópicos de Ensino de Física I Campinas, de juno de 7. Experiências para o Ensino de Queda Livre Aluno:

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,

Leia mais

Impacto dos Formadores de Mercado sobre a Liquidez das Ações Negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Resumo

Impacto dos Formadores de Mercado sobre a Liquidez das Ações Negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Resumo Impaco dos Formadores de Mercado sobre a Liquidez das Ações Negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Resumo Auoria: Marcelo Auguso Ambrozini, Luiz Eduardo Gaio, Carlos Albero Grespan Bonacim, Eduardo

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS Naal/RN COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS André Assis de Salles Escola Poliécnica - Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala

Leia mais

3 Metodologia 3.1. O modelo

3 Metodologia 3.1. O modelo 3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo

Leia mais

ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS MERCADOS BRASILEIROS DE RENDA FIXA E RENDA VARIÁVEL NO PERÍODO 1986-2006

ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS MERCADOS BRASILEIROS DE RENDA FIXA E RENDA VARIÁVEL NO PERÍODO 1986-2006 ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS MERCADOS BRASILEIROS DE RENDA FIXA E RENDA VARIÁVEL NO PERÍODO 1986-006 RESUMO: Nara Rosei UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Mauricio Ribeiro do Valle UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Jorge

Leia mais

Avaliação do Fair Value dos Direitos de Exploração Mineral de Granito com Aplicação da Teoria de Opções Reais: Um Estudo de Caso

Avaliação do Fair Value dos Direitos de Exploração Mineral de Granito com Aplicação da Teoria de Opções Reais: Um Estudo de Caso Avaliação do Fair Value dos Direios de Exploração Mineral de Granio com Aplicação da Teoria de Opções Reais: Um Esudo de Caso Resumo Ese esudo invesiga a aplicação da eoria de opções reais em reservas

Leia mais

INVESTIMENTO E OS LIMITES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO RESUMO

INVESTIMENTO E OS LIMITES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO RESUMO INVESIMENO E OS LIMIES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENO RESUMO Chrisiano Penna CAEN / UFC Fabrício Linhares CAEN / UFC Ivan Caselar CAEN / UFC Nese rabalho consaa-se a evidência de uma relação não linear enre

Leia mais

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não

Leia mais

Medidas de Desempenho: Um Estudo sobre a Importância do Lucro Contábil e do Fluxo de Caixa das Operações no Mercado de Capitais Brasileiro

Medidas de Desempenho: Um Estudo sobre a Importância do Lucro Contábil e do Fluxo de Caixa das Operações no Mercado de Capitais Brasileiro Medidas de Desempenho: Um Esudo sobre a Imporância do Lucro Conábil e do Fluxo de Caixa das Operações no Mercado de Capiais Brasileiro Auoria: Moisés Ferreira da Cunha, Paulo Robero Barbosa Lusosa Resumo:

Leia mais

A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA

A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA Era uma vez uma pequena cidade que não inha água encanada. Mas, um belo dia, o prefeio mandou consruir uma caia d água na serra e ligou-a a uma rede de disribuição.

Leia mais

Análise de Previsão de Itens de Demanda Intermitente Utilizando o Modelo Syntetos- Boylan Approximation (SBA)

Análise de Previsão de Itens de Demanda Intermitente Utilizando o Modelo Syntetos- Boylan Approximation (SBA) Análise de Previsão de Iens de Demanda Inermiene Uilizando o Modelo Syneos- Boylan Approximaion (SBA) RESUMO Auoria: Carlos Alexandre Vieira de Carvalho Esa pesquisa se concenra em méodos de Suavização

Leia mais

2 Relação entre câmbio real e preços de commodities

2 Relação entre câmbio real e preços de commodities 18 2 Relação enre câmbio real e preços de commodiies Na exensa lieraura sobre o cálculo da axa de câmbio de longo prazo, grande pare dos modelos economéricos esimados incluem os ermos de roca como um dos

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 33 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA No iem 3.1, apresena-se uma visão geral dos rabalhos esudados sobre a programação de horários de rens. No iem 3.2, em-se uma análise dos rabalhos que serviram como base e conribuíram

Leia mais

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de

Leia mais

MACROECONOMIA I LEC 201

MACROECONOMIA I LEC 201 MACROECONOMIA I LEC 2 3.. Modelo Keynesiano Simples Ouubro 27, inesdrum@fep.up.p sandras@fep.up.p 3.. Modelo Keynesiano Simples No uro prazo, a Maroeonomia preoupa-se om as ausas e as uras dos ilos eonómios.

Leia mais

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo

Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo Uma avaliação da poupança em cona correne do governo Manoel Carlos de Casro Pires * Inrodução O insrumeno de políica fiscal em vários ojeivos e não é surpreendene que, ao se deerminar uma mea de superávi

Leia mais

CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO RESUMO

CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO RESUMO CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO VIVIANE SEDA BITTENCOURT (IBRE/FGV) E ANDREI GOMES SIMONASSI (CAEN/UFC) RESUMO O rabalho avalia a dinâmica

Leia mais

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 A produção e difusão de informações esaísicas é uma imporane aividade desenvolvida

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes

Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes Os See Hábios das Pessoas Alamene Eficazes Sephen Covey baseou seus fundamenos para o sucesso na Éica do Caráer aribuos como inegridade, humildade, fidelidade, emperança, coragem, jusiça, paciência, diligência,

Leia mais

Aposentadoria por Tempo de Contribuição do INSS: uma Análise dos Aspectos Distributivos Com o Emprego de Matemática Atuarial

Aposentadoria por Tempo de Contribuição do INSS: uma Análise dos Aspectos Distributivos Com o Emprego de Matemática Atuarial Resumo Aposenadoria por Tempo de Conribuição do INSS: uma Análise dos Aspecos Disribuivos Com o Emprego de Maemáica Auarial Auoria: Daniela de Almeida Lima, Luís Eduardo Afonso O objeivo dese arigo é o

Leia mais

Composição Ótima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo

Composição Ótima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo Composição Óima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo Brasília 2011 MINISTRO DA FAZENDA Guido Manega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO DO TESOURO

Leia mais

METAS INFLACIONÁRIAS NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO USANDO MODELOS AUTO-REGRESSIVOS VETORIAIS (VAR)

METAS INFLACIONÁRIAS NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO USANDO MODELOS AUTO-REGRESSIVOS VETORIAIS (VAR) METAS INFLACIONÁRIAS NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO USANDO MODELOS AUTO-REGRESSIVOS VETORIAIS (VAR) Edilean Kleber da Silva Douorando em Economia Aplicada pela UFRGS Rua Duque de Caxias, 1515, apo. 402.

Leia mais

DIVULGAÇÃO SELETIVA DE INFORMAÇÕES E AS APRESENTAÇÕES DAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS PARA OS ANALISTAS DO MERCADO DE CAPITAIS

DIVULGAÇÃO SELETIVA DE INFORMAÇÕES E AS APRESENTAÇÕES DAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS PARA OS ANALISTAS DO MERCADO DE CAPITAIS 1 DIVULGAÇÃO SELETIVA DE INFORMAÇÕES E AS APRESENTAÇÕES DAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS PARA OS ANALISTAS DO MERCADO DE CAPITAIS Gloria Maria Bapisella Comerlao * Paulo Renao Soares Terra ** Sinopse:

Leia mais

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste 1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese

Leia mais

FUNÇÕES CONVEXAS EM TEORIA DE APREÇAMENTO DE OPÇÕES POR ARBITRAGEM UTILIZANDO O MODELO BINOMIAL

FUNÇÕES CONVEXAS EM TEORIA DE APREÇAMENTO DE OPÇÕES POR ARBITRAGEM UTILIZANDO O MODELO BINOMIAL FUNÇÕES CONVEAS EM EORIA DE APREÇAMENO DE OPÇÕES POR ARBIRAGEM UILIZANDO O MODELO BINOMIAL Devanil Jaques de SOUZA Lucas Moneiro CHAVES RESUMO: Nese rabalho uilizam-se écnicas maemáicas elemenares, baseadas

Leia mais

PRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA

PRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA PRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA Leicia Takahashi DE/ FEM/ UNICAMP Caia Posal: 6122 CEP: 13.083-970 Campinas - SP leicia@fem.unicamp.br Paulo B. Correia

Leia mais

Governança Corporativa, Risco Operacional e Comportamento e Estrutura a Termo da Volatilidade no Mercado de Capitais Brasileiro

Governança Corporativa, Risco Operacional e Comportamento e Estrutura a Termo da Volatilidade no Mercado de Capitais Brasileiro Governança Corporaiva, Risco Operacional e Comporameno e Esruura a Termo da Volailidade no Mercado de Capiais Brasileiro Auoria: Pablo Rogers, Cláudio Anônio Pinheiro Machado Filho, José Robero Securao

Leia mais

Contratos Futuros e o Ibovespa: Um Estudo Empregando Procedimento de Auto- Regressão Vetorial Estutural. Autoria: Gustavo de Souza Grôppo

Contratos Futuros e o Ibovespa: Um Estudo Empregando Procedimento de Auto- Regressão Vetorial Estutural. Autoria: Gustavo de Souza Grôppo Conraos Fuuros e o Ibovespa: Um Esudo Empregando Procedimeno de Auo- Regressão Veorial Esuural. Auoria: Gusavo de Souza Grôppo Resumo: Ese esudo em como objeivo principal verificar a relação enre conraos

Leia mais