MAPEAMENTO MORFOGRÁFICO DO BAIRRO DE PINHEIROS SÃO PAULO E ARREDORES

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1 MAPEAMENTO MORFOGRÁFICO DO BAIRRO DE PINHEIROS SÃO PAULO E ARREDORES George Alfredo LONGHITANO Geografia/ FFLCH/ USP georgelonghitano@yahoo.com.br I - INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Entre os métodos de obtenção de dados da superfície terrestre através do Sensoriamento Remoto, a aerofotogrametria é um dos mais antigos, tanto em relação às formas de obtenção dos dados, quanto ao seu suporte físico, mas é ainda uma das principais fontes para estudos e pesquisas geográficas. Segundo Almeida, 1978, Na realidade, nada é tão geográfico quanto a fotografia aérea, desde que se considere a Geografia como estudo sintético dos fatos da paisagem e das relações de seus multivariados constituintes. A fotografia aérea possui riqueza em definição espacial, possibilita visão estereoscópica (desde que as fotos tenham recobrimento entre elas) e tem maior potencial de resgate temporal do que as imagens de satélite. O presente exercício teve como objetivo a cartografação morfográfica do bairro do Morumbi (São Paulo) e seus arredores, o que consiste na representação das formas do relevo da área mapeada. A área se mostra interessante ao estudo por ser ocupada por diversas formas e graus de uso e ocupação da terra e apresentar várias formas de relevo. Esta diversidade pode fornecer bases para o entendimento de como o homem modifica a geomorfologia da paisagem urbana. Sobre a ocupação da área, em um curto espaço, envolve desde, o bairro do Morumbi, bairro de alto padrão, até a favela de Paraisópolis. Existem também diversas instituições. Dentre elas é possível citar: A USP, o Instituto Butantã, o Jóquei Clube, os clubes: Pinheiros, Hebraica, Hípica, Paineiras do Morumbi, São Paulo, o estádio Morumbi, o Palácio dos Bandeirantes, os hospitais: São Luís, Albert Einstein, Iguatemi, Darcy Vargas. As áreas verdes, apesar de reduzidas, são relativamente a outros bairros de São Paulo, em bom número. O número de áreas institucionais e de parques colabora com esta característica. II MATERIAIS Foram utilizadas fotografias aéreas verticais pancromáticas (preto e branco) de 23x23cm com escala aproximada de 1: As fotografias empregadas foram as de número 32, 33 e 34 da faixa 9A, obra 0-550, obtidas em março de 1994 pela Base S. A.

2 Foram utilizados estereoscópio de bolso, que permite maior detalhamento na fotointerpretação e restituição das fotografias, e estereoscópio de espelho, para visualização geral da área. Ambos da marca WILD. Utilizou-se papel ultraphan, minas coloridas 0,7, lápis de cor e canetas para retro projetor para confecção do overlay. Cartas Topográficas São Paulo, folhas 4 e 7, do IGGSP, de 1971, na escala 1:12.500, da coleção mapas das cidades do Brasil e o Guia de Ruas de São Paulo 4 Rodas 2002 foram consultados para melhor compreensão do relevo da área, resolução de dúvidas oriundas da fotointerpretação e obtenção das toponímias das principais avenidas, ruas e rios. Foi consultada também uma base bibliográfica tratando da área e sobre fotointerpretação que está listada na bibliografia. III - MÉTODO Inicialmente, foram preparadas as aerofotos para a fotointerpretação. Os pontos principais das fotografias, os pontos homólogos e as linhas de vôo foram marcados nas fotografias e nos overlays. Para facilitar o trabalho, as fotografias foram pregadas em uma cartolina. Para restituição, foi adotado o sistema stereo-triplet, o qual se utiliza da anterior e da posterior de uma foto para obter estereoscopia e restituí-la. Para a representação da morfolografia e da drenagem foi realizada fotointerpretação atentando à morfologia do terreno, podendo então deduzir e inferir os caminhos da água assim como os divisores de água formados por topos de morros e colos. A seqüência para fotointerpretação, é objeto-filtro-imagem-olhos-identificação-reconhecimento-descriçãodados-análises-interpretação-significância (MARCHETTI e GARCIA; 1977). Utilizou-se a carta topográfica do IGG na escala 1:12500 para auxiliar a assinalar os limites e níveis dos topos e para comparar com o overlay produzido, a fim de detectar possíveis erros. A legenda foi desenvolvida atentando para que as os símbolos e cores representassem seu significado de forma que fossem facilmente interpretados pelos leitores da carta e se apresentassem de forma clara. Para o georreferenciamento foi utilizada a carta do IGGSP de 1971, de onde foram retirados pontos de referência do cruzamento das linhas das quadrículas UTM com elementos identificáveis nas fotografias aéreas. A partir de 2 linhas de latitude e de 2 linhas de longitude, interpolou-se as outras calculando-se as distâncias entre elas. O trabalho de campo foi planejado, executado e permitiu a confirmação de elementos reconhecidos através da fotointerpretação. As informações contidas no overlay e depois na carta, foram dispostas conforme sugere Loch, 1998.

3 IV RESULTADOS A figura a seguir trata-se da carta produzida escaneada: Figura 1 Carta Morfográfica do Morumbi e seus arredores. G. A. LONGHITANO, 2006

4 Obs: A qualidade da imagem da carta foi prejudicada no processo de escaneamento por ela ter sido elaborada sobre papel ultraphan (transparente). Ela será digitalizada e integrada a um SIG para ser dado acabamento final, conforme consta nas considerações finais. A análise da carta revela que: Na margem direita do rio Pinheiros o relevo é formado por suaves colinas e patamares escalonados. Já na margem esquerda, vertentes convexas de outeiros e colinas altas acompanham a estreita planície aluvial do rio. Há um divisor de águas ao norte da fotografia, sobre qual se assenta a rodovia Raposo Tavares, que separa as águas do Pirajussara e um de seus afluentes que desemboca nele em seguida. Este espigão possui orientação SO-NE, a qual o Pirajussara segue, estando sua calha encostada à vertente SE, que é bastante dissecada e abrupta. À margem direita do Pirajussara, estão afluentes mais longos como os córregos Charque Grande, Itararé e Caxingui. Esta característica, segundo Ab Saber, 1958 sucede-se de S para N pela margem esquerda do Pinheiros, onde largos e extensos divisores, de topo aplainado, com direção SO- NE, possuem vertentes assimétricas. As voltadas para SE são mais abruptas e dissecadas, e os principais afluentes possuem calha encostada na margem esquerda, voltada para SE. Na margem direita as cotas se distribuem harmonicamente, formando uma rampa suave e extensa, que abriga longos afluentes. A oeste do Pinheiros, quase que paralelo ao rio, destaca-se outro divisor de água que separa os afluentes do Pirajussara e afluentes que escoam diretamente para o Pinheiros. Sobre ele passa a Av. Morumbi. As áreas mais altas estão situadas próximas da favela de Paraisópolis, onde passa a Av. Giovani Gronchi. Em 1994 quase todos os rios já estavam retificados, canalizados e eram subterrâneos. Com exceção dos rios Pinheiros, Pirajussara (maior parte), ribeirão da Água Espraiada e o córrego que passa pela favela de Paraisópolis que estavam a céu aberto. V - CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho serviu para uma melhor compreensão e caracterização da morfologia, drenagem e ocupação do solo não apenas da área cartografada, mas em áreas urbanas. Deve também, servir de subsídio para o entendimento de processos de geomorfologia de origem antrópica, assunto ainda pouco estudado e que não coube ser pesquisado neste trabalho. É importante fazer menção de que a qualidade da imagem da carta produzida foi prejudicada no processo de escaneamento devido a carta ter sido elaborada sobre papel ultraphan. Porém, esta deverá ainda ser digitalizada e integrada a Sistemas de Informação Geográfica, o que permitirá que ela seja reelaborada, dado acabamento gráfico melhor e adquiridas outras informações através das ferramentas que estes sistemas oferecem.

5 VI - BIBLIOGRAFIA AB SÁBER, A.N. Geomorfologia do Sítio Urbano de São Paulo, Tese de Doutorado em Geografia do Brasil. São Paulo, ALMEIDA, E.E.R. de A organização espacial do setor metropolitano de São Paulo. B. Geogr.. Rio de Janeiro, 36(256): 5-73, jan/mar, ANDERSON, J.R. et alii Sistema de Classificação do uso da terra e do revestimento do solo para a utilização dos dados de Sensores Remotos. Rio de Janeiro, IBGE, LOCH C.; LAPOLLI M. Elementos básicos da fotogrametria e sua utilização prática. Florianópolis. Editora da UFSC, MARCHETTI, D.A.B.; GARCIA, G.J. São Paulo. Livraria Nobel, Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. SANTOS, A.P.; Niero, M.; Lombardo, M.ª Interpretação de dados de Sensoriamento Remoto no uso da terra. In: Parada, N.J. Curso de treinamento: introdução às técnicas de sensoriamento remoto e aplicações. São José dos Campos, INPE, pp. VIII 1 VIII 36, cap. 8 (INPE-COM.2/MD).

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