Terceira Idade e Esperança de Vida
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- Iago Castilhos Pinto
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1 Terceira Idade e Esperança de Vida Percepções com base nos indicadores comparati vos internacionais Milko Matijascic Diretor IPEA no Centro Internaci onal da Pobreza milko@ipea.gov.br
2 Sumário Esperança de vida e saúde Reflexos dos indicadores Possíveis causas para os fenômenos Comentários Finais
3 Países Selecionados Rússia, Índia e China integrantes dos BRIC, extenso território e elevada população E.U.A, Alemanha, Finlândia e Espanha países paradigmáticos para proteção social México e Argentina países vizinhos do Brasil com dimensões e população elevadas África do Sul país com semelhanças na matriz social
4 Esperança de vida e saúde Reflexões com base em dados internacionais para países selecionados
5 Esperança de vida ao Nascer Evolução positiva Brasil está em situação de destaque em termos de evolu ção Dados brasileiros ainda inferiores aos da Argentina em 1990 Dados brasileiros ainda inferiores aos de países mais desenvolvidoas em 1975
6 Equidade - Esperança de Vida ao Nascer África do Sul México Argentina Brasil Índia China Rússia Espanha Alemanha* Finlândia Estados Unidos Mulheres Homens Fonte: Banco Mundial World Development Indicators 2007
7 Evolução da Esperança de Vida ao Nascer ( ) Índia África do Sul (7,1) China Bra sil (6,) Rússia (1,4) Méx ico Arge ntina Ale manha Espa nha Estados Unidos Finlâ ndia - 6,7 24,0 16,4 17,5 19, 24,6 2,7 21,9 10,9 12,9 1,4 10,8 11,6 12,0 11,9 15,2 10,8 2,7 Mulheres Homens Fonte: Banc o Mundial
8 Probabilidade de morte antes dos 65 anos: um problema nada desprez ível Apesar dos avanços da esperança de vida ao nascer, muitos morrem antes dos 65 anos Isso causa ônus para famílias, mercado de trabalho e para as finanças do Estado Organização das políticas públicas precisa considerar a situação modelo ergótico, baseado em dados passados e pode ser mudado pela ação humana Houve evolução positiva nos anos recentes
9 Probabilidade ao Nascer de Sobreviver até os 65 Anos (% da coorte) África do Sul México Argentina Brasil Índia China Rússia Espanha Alemanha Finlândia Estados Unidos Mulheres ,7 46,0 80,8 84,5 84,1 85,6 75,4 78,5 64,7 66,1 79,4 80,9 77,0 76,0 91,4 9,5 89, 91,0 90, 91,8 85,7 87,0 Homens ,2,9 69,9 76,2 70,6 72,5 59, 64,2 59,9 57,4 70,9 7,8 46,5 42,1 79,8 8,9 79,2 82,9 77,9 81,0 77,4 79,4 Fonte: PNUD - Human Development Report 2001 e 2007/2008
10 Probabilidade de morte antes dos 65 anos de idade em países selecionados ,9 54,0 66,1 42,6 5,8,9 8,2 19,0 1,0 20,6 6,5 16,1 17,1 9,0 27,5 14,4 15,5 2,8 24,0 21,5 19,1 26,2 F inlând ia Est ad o s U ni d o s Esp anha A lemanha A rgent ina M éxico R ússia B rasil C hina Á f rica d o Sul Í nd ia Mulheres Homens Fonte: PNUD
11 Esperança de vida saudável: um desafio consider ável Apesar dos ganhos de esperança de vida, a esperança de vida saudável é reduzida Anos de vida não saudáveis são mais elevados no Brasil Isso significa que a medicina atua, mas existem problemas sociais que impedem uma existência mais saudável Conforme vermos mais adiante, muitos desses problemas são exógenos ao universo da saúde
12 Equidade - Expectativa de Vida Saudável (HALE) em Anos 200 Ambos os Sexos Mulheres Homens África do Sul Argentina México Brasil Índia China Rússia Espanha Alemanha Finlândia Estados Unidos Fonte: OMS - Core Health Indicators 2008
13 Perdas de anos de vida saudáveis em países selecionados ,5 8,0 6,6 9,4 8,2 8,8 7,2 7,8 6,2 10,6 9,1 10,1 8,1 5,6 11,1 9, 8,0 7,0 6,5 11, 9, Fi nl â ndi a Est a dos U ni dos Espa nha A l e m a nha A r ge nt i na M é x i c o R ússi a B r a si l C hi na Áf r i c a do S ul Mulhe res Homens Í ndi a Fonte: OMS
14 Causas sanitárias e causas externas: aproximação preliminar Em muitas das causas de morte, muitas doenças aparecem com bastante destaque no Brasil No entanto, o Brasil ocupa um perfil t ípico de país em desenvolvimento As causas externas, no entanto, possuem uma incidência cr ítica e certamente explicam muitas das razões para não atingir os 65 anos de idade
15 Equidade - Proporção Estimada de Mortes por Causa para habitantes (dados de 2002/200) Outras Danos Intencionais Danos Não Intencionais Doenças do Aparelho Digestivo Doenças Respiratórias Doenças Cardio vasculares Condições Neuro psiquiatricas Diabetes mellitus Neoplasmas Malignos Condições Perinatais Infecções Respiratórias Doenças Infecciosas e Parasitárias África do Sul México Argentina Brasil Índia China Rússia Espanha Alemanha Finlândia Estados Unidos Fonte: OMS - Core Health Indicators 2008
16 Equidade - Proporção Estimada de Mortes por Danos Intencionais para habitantes (dados de 2002/200) Danos autoimputados Violência Guerra África do Sul 0,69% 2,84% 0,00% México 0,84% 2,20% Argentina 1,8% 1,18% Brasil 0,72% 4,69% Índia 1,76% 0,55% 0,05% China 2,98% 0,4% Rússia 2,45% 1,97% 0,71% Espanha 0,96% 0,12% Alemanha 1,40% 0,07% Finlândia 2,50% 0,4% Estados Unidos 1,24% 0,65% 0,00% Fonte: OMS - Core Health Indicators 2008
17 Condições de vida: qualidade inversamente proporcional à renda domiciliar Fonte: PNAD. Apud DIRUR/IPEA
18 Efeitos sobre o gasto público e a vida do cidadão Considerações preliminares
19 Efeitos sobre os gastos estatais: previdência social Poucos são os benefícios concedidos para quem possui carreira regular Incidência de aposentadorias por invalidez é elevada, historicamente e pouco tem mudado nos últimos anos Oscilações são devidas a movimentos de reformas da previdência Se, por um lado, é boa a recuperação recente do mercado de trabalho, deve haver aumento de gastos com benefícios por invalidez Idade de morte do beneficiário não coincide com dados de esperança de vida, vale ressaltar
20 Distribuição dos benefícios concedidos do INSS - médias Aposentadoria/pensão Tempo de Contribuição 1,1 11,5 14,6 2,0 10, 1,4 Idade urbana 7,1 10,9 10,0 7,9 10,2 7,0 Idade rural 19,8 17,5 8,2 16, 21,8 11,5 Invalidez 20,6 17, 8,6 10,8 1,4 19,6 Pensões por morte 25,8 0,0 22,5 22,5 2,4 26,9 (BPC) Assistencial Idade 6,5 6,7 2,7 5,7 11,8 10,8 (BPC) Assist. Invalidez 7,2 6,1,5 1,8 9,2 10,8 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: AEPS Anuário Estatístico da Previdência Social
21 Benefícios previsíveis versus de risco para longa dura ção 5,6 5, 4,5 47,1 46,0 57,4 Risco 46,4 46,7 65,5 52,9 54,0 42,6 Previsíveis Fonte: AEPS
22 Idade de concessão e idade de cessação por morte de aposentadorias por tempo de contribuição do INSS ( ) HOMENS Concedido MULHERES Cessado Conce dido Ce ssa do Fonte: AEPS - Anuário Estatístico da Previdência Social
23 Possíveis explicações para os fenômenos estrutura de renda performance educaci onal condições de vida
24 Desenvolvimento humano e estrutura de renda IDH índice de desenvolvimento humano segue tendência similar à saúde, ou seja, evolução positiva, mas que não atinge á de países mais desenvolvidos em 1975 Concentração da renda do trabalho recua um pouco, mas, é muito elevada Renda per capita ainda é obstáculo para melhorar condições de vida Distribuição funcional da renda é outro problema, por concentrar poucos recursos nos trabalhadores
25 Equidade - Tendências do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) HDI Ranking 2007/ África do Sul 121 0,650 0,71 0,674 Argentina 8 0,790 0,81 0,869 México 52 0,694 0,768 0,829 Brasil 70 0,649 0,72 0,800 Índia 128 0,419 0,521 0,619 China 81 0,50 0,64 0,777 Rússia 67 0,815 0,802 Espanha 1 0,846 0,896 0,949 Alemanha 22 0,890 0,95 Finlândia 11 0,846 0,906 0,952 Estados Unidos 12 0,870 0,919 0,951 Fonte: PNUD - Human Development Report 2007/2008
26 Equidade - Coeficiente de Gini Variação África do Sul a 0,60 0,565-11% México b 0,527 0,510 -% Argentina c 0,444 0,501 11% Brasil d 0,604 0,564-7% Índia e 0,296 0,68 20% China f 0,00 0,469 6% Rússia g 0,269 0,445 40% Espanha h 0,08 0,18 % Alemanha i 0,297 0,260-14% Finlândia j 0,228 0,260 12% Estados Unidos k 0,427 0,464 8% Fonte: World Income Inequality Database/UNU WIDER
27 Competitividade - PIB per Capita (2000 US$ constante na PPP) PIB per Capita Variação / / /1975 África do Sul ,0 8,1 2,7 México ,7 24, 48,8 Argentina ,1 44,7 14,2 Brasil ,5 16,4 5,6 Índia ,8 85,5 174, China ,1 269,9 895,5 Rússia ,1 Espanha ,6 7,7 85, Alemanha ,1 2,0 79,8 Finlândia ,6 27,6 88,5 Est.Unidos ,7 1,9 88,2 Fonte: World Development Indicators
28 Salários e encargos sobre o PIB em países selecionados ,4 65,5 66,9 68,9 65,2 74,8 64,4 6,1 Brasil Portugal Espanha França Alemanha Reino- Unido Suécia Zona do Euro
29 Educação: o desafio da qualidade não superado Evolução da situação é positiva sob o prisma da cobertura e de dados quantitativos Redução importante do analfabetismo, mas es se ainda é um problema a enfrentar Qualidade é uma reconhecida calamidade em relação a outros países: 1. Mais de 80% dos brasileiros não possuem índices satisfatórios em relação à idade em matéria de leitura 2. Mais de 90% não dominam conhecimentos básicos de matemática
30 Equidade - Índice de Educação Variação África do Sul 0,820 0,806-1,7% México 0,820 0,86 5,0% Argentina 0,910 0,947,9% Brasil 0,800 0,88 9,4% Índia 0,50 0,620 14,5% China 0,760 0,87 9,2% Rússia 0,920 0,956,8% Espanha 0,950 0,987,7% Alemanha 0,90 0,95 2,4% Finlândia 0,980 0,99 1,% Estados Unidos 0,980 0,971-0,9% Fonte: PNUD - Human Development Report 1998 e 2007/2008
31 Equidade - Taxa de Alfabetização África do Sul 70% 70% 82% Argentina 96% 95,0% 97% México 90% 87,60% 92% Brasil 78% 81,10% 89% Índia 4% 48,20% 61% China 69% 7,0% 91% Rússia 99% 94% 99% Espanha 95% 98% 100% Alemanha 99% 99% 100% Finlândia 99% 99% 100% Estados Un idos 96% 99% 100% Fonte: PNUD - Human Development Report 1990, 1991 e 2007/2008
32 Equidade - Índices de Qualidade da Educação (PISA) Matemática Leitura Ciências Matemática Leitura Ciências África do Sul México Argentina Brasil Índia China Rússia Espanha Alemanha Finlândia Estados Unidos Média OECD Fonte: OECD - The Program for International Students Assessment (PISA)
33 PISA: desempenho dos alunos em países selecionados - leitura Russian F. Chile Argentina Brazil Mexico Portugal Italy Germany Korea United States Sweden 0% 20% 40% 60% 80% 100% Source: PISA 2006 Database/ OECD
34 PISA: desempenho dos alunos em países selecionados - matemática tica Russian F. Chile Argentina Brazil Mexico Portugal Italy Germany Korea United States Sweden 0% 20% 40% 60% 80% 100% Source: PISA 2006 Database/ OECD
35 Considerações Finais Existe motivo para comemorar os resultados relativos à esperança de vida Esperança saudável de vida e morte antes dos 65 anos precisam melhorar bastante Isso se reflete em sofrimento humano, elevação de gastos estatais e redu ção potencial de disponibilidade de for ça de trabalho
36 Considerações Finais Parte dos problemas decorre da qualidade de vida e dos problemas vivenc iados na sociedade brasileira que possuem reflexos diretos sobre a sa úde Seus efeitos são sentidos na previdência e se refletem na vida total dos menos abastados O desenvolvimento humano explica muito do que ocorre na saúde e as restrições de renda devem ser consideradas A educação é um problema sérios e os persistentes problemas de qualidade representam um desafio para a melhoria das condi ções de saúde
37 FIM Obrigado!
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