PROJETO TEMPO DE LER BIBLIOTERAPIA PARA A TERCEIRA IDADE

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1 RELATO DA INICIATIVA 5.1 Nome da Iniciativa PROJETO TEMPO DE LER BIBLIOTERAPIA PARA A TERCEIRA IDADE 5.2 Caracterização da Situação Anterior O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta o envelhecimento da população brasileira em ritmo acelerado, baseado, principalmente, no aumento da expectativa de vida e da redução dos níveis de fecundidade. Em 2008, para cada grupo de 100 crianças de 0 a 14 anos existiam 24,7 idosos de 65 anos ou mais. Na projeção para 2050, o quadro mudará consideravelmente pois, para cada 100 crianças de 0 a 14 anos, existirão 172,7 idosos. O Estatuto do Idoso, importante instrumento para assegurar os direitos dos idosos, no Capítulo V, Artigo 20, estabelece que os idosos têm o direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer, às diversões, aos espetáculos, a produtos e serviços que respeitem sua peculiar condição de idade. O Estatuto representa um avanço, enquanto política pública e garantidor de direitos, visando também minimizar um dos maiores problemas do idoso, que é a solidão. A aposentadoria proporciona a perda do núcleo de trabalho, que é um dos principais vínculos com a sociedade. Nesta etapa da vida, os filhos já não vivem mais em casa e, em alguns casos, já houve perda do cônjuge, havendo a necessidade de adaptação a essa nova fase. Será necessário buscar e criar novos vínculos, outras situações que lhe ajudem a integrar-se a um grupo social (GEIS, 2003). Tendo por base esse contexto, e desconhecendo a existência de outros projetos nessa área de atuação na Prefeitura Municipal de Vitória (PMV), concluímos sobre a relevância do projeto que visa a contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos idosos em nosso município.

2 5.3 Descrição da Iniciativa Compete à Biblioteca Pública (BP) oferecer a todos os membros da comunidade, independente da idade e da situação social, os recursos para satisfazer suas necessidades relativas à formação, à informação, à cultura e ao lazer, conforme preconiza o Manifesto da UNESCO. Considerando as funções da BP e o contexto atual do envelhecimento do país, optamos por desenvolver o projeto pautado na Biblioterapia que consiste na leitura dirigida e discussão em grupo, que favorece a interação entre as pessoas, levando-as a expressarem seus sentimentos: os receios, as angústias e os anseios. Dessa forma, o homem não está mais solitário para resolver seus problemas; eles os compartilha com seus semelhantes, em uma troca de experiências e valores (CALDIN, 2001, p. 36). O Projeto Tempo de Ler foi idealizado como um recurso para minimizar os sentimentos de medo, de solidão, com alívio do estresse e da depressão, dentre outros sentimentos negativos dos idosos, posto que [...] a palavra pode conduzir ao amor ou ao ódio, causando alegria, tristeza, dor, alívio, esperança, desespero, contentamento, entusiasmo, desânimo e outros sentimentos. Dessa forma, o papel do biblio terapeuta é administrar o processo de leitura, auxiliando as pessoas a diminuírem suas tensões, alavancando, assim, os sentimentos positivos (ROSSI; ROSSI; SOUZA, 2007, p. 324). O projeto foi viabilizado por meio da parceria com o Centro de Convivência da Terceira Idade do Centro de Vitória - CCTI, tendo início em 29 de abril de 2010, com encontros quinzenais. Ao final desse ano o projeto foi avaliado concluindose sobre a importância de encontros semanais para aprofundarmos os vínculos afetivos. Dessa forma visamos a ampliar o sentimento de confiança no grupo, e proporcionar relatos pessoais que expressem sentimentos íntimos. A estrutura dos encontros é pautada no acolhimento carinhoso às idosas, compondo-se de uma dinâmica relacionada com o tema escolhido, que pode ocorrer no início ou no final do encontro, dependendo do tema e do objetivo a ser atingido. Fazemos uma leitura compartilhada do texto, cuidadosamente

3 selecionado e redigitado em letras grandes para facilitar a leitura, seguida de análise dos sentimentos e reações expressos. Esta etapa é fundamental no processo da biblioterapia pois, de acordo com Caldin, [...] a leitura implica uma interpretação que é em si mesma uma terapia, posto que evoca a idéia de liberdade pois permite a atribuição de vários sentidos ao texto. O leitor rejeita o que lhe desgosta e valoriza o que lhe apraz, dando vida e movimento às palavras, numa contestação ao caminho já traçado e numa busca de novos caminhos. A biblioterapia contempla não apenas a leitura, mas também o comentário que lhe é adicional. Assim, as palavras seguem umas às outras - texto escrito e oralidade, o dito e o desdito, a afirmação e a negação, o fazer e o desfazer, o ler e o falar em uma imbricação que conduz à reflexão, ao encontro das múltiplas verdades, em que o curar se configura como o abrir-se a uma outra dimensão (2001, p. 36). Quando temos novos participantes, refazemos o pacto do sigilo, que assegura que os assuntos tratados não serão revelados, preservando a identidade dos companheiros do grupo. O pacto contribui para gerar um ambiente de respeito e solidariedade mútua, onde os participantes tenham privacidade para expor suas opiniões e sentimentos sobre os temas trabalhados. Encerramos os encontros com um abraço coletivo, seguido de um lanche oferecido pelo CCTI Objetivos Objetivo Geral Contribuir para melhoraria da qualidade de vida dos idosos participantes Objetivos específicos Auxiliar o auto-conhecimento; Aumentar a auto-estima; Contribuir para o desenvolvimento emocional; Reforçar os laços de amizade e relacionamentos interpessoais;

4 Incentivar a prática da leitura e escrita; Democratizar o acesso à cultura Público-alvo O nosso público alvo são as pessoas maiores de 60 anos de idade, participantes do Centro de Convivência da Terceira Idade do Centro de Vitória Concepção e trabalho em equipe Em 2009, planejamos ampliar as ações de incentivo à prática da leitura e escrita desenvolvidas pela Biblioteca Municipal Adelpho Poli Monjardim, que procura envolver todas as pessoas, independente de idade, de sexo, de cor e de orientação sexual. A Bibliotecária Maria das Graças de Luna Arruda propôs a iniciativa da biblioterapia, considerando experiência anterior, fazendo parceria com a bibliotecária Maurina do Carmo dos Santos, sob a coordenação de Eugênia Magna Broseguini Keys. Maria das Graças trabalhou com o recurso da biblioterapia anteriormente no presídio feminino; trabalhar com a terceira idade configurou-se uma atividade desafiadora. À medida que os encontros aconteciam ficamos mais seguras e buscamos estreitar ainda mais o relacionamento com a equipe do CCTI e com as participantes. Na parceria existente com o CCTI contamos com a participação de Valéria Cristina Moura da Silva de Abreu Lima, psicóloga que acompanha cada encontro Ações e etapas da implementação 1ª. Etapa da Implementação a) Contato para utilização do espaço do CCTI, por meio de parceria; b) Definição de data e horário para início das atividades; c) Definição do papel de cada membro da equipe; d) Definição do número de participantes; e) Definição do primeiro tema a ser trabalhado; f) Definição da dinâmica de grupo; g) Definição de calendário para as atividades;

5 2º. Ações a) Planejamento do encontro com: a.1 Definição do tema; a.2 Seleção da dinâmica; a.3 Seleção e estudo do texto; a.4 Preparação do material; a.5 Divulgação do encontro no site da PMV semanalmente para levantar o interesse da imprensa local, o que despertou o interesse da mídia nacional; a.6 Confirmação das participantes por meio de telefonema; b) Realização do encontro: b.1 Acolhida; b.2 Leitura do Pacto do Sigilo; b.4 Realização da dinâmica de grupo; b.3 Leitura compartilhada do texto; b.4 Comentário e discussão sobre o texto, momento em que as participantes deixam emergir suas emoções, recordações alegres ou tristes. b.5 Intervenção das mediadoras; b.6 Finalização do encontro com abraço coletivo; b.7 Lanche. Mensalmente realizamos uma reunião de planejamento quando são definidos os temas, os textos e as dinâmicas de todos os encontros do mês. Selecionamos temas diversificados, alternando os mais profundos com outros mais amenos para que não haja uma sobrecarga emocional das participantes. Assim incluímos no planejamento ações culturais como Sarau poético, Resgate das brincadeiras infantis, tarde dançante com karaokê, contação de histórias, dentre outras.

6 5.3.5 Recursos utilizados Recursos humanos Equipe composta por duas Bibliotecárias (Biblioteca Municipal) e uma Psicóloga (CCTI). Além de escritores, de contadores de histórias, de músicos, de professor de teatro, de teólogo, que participaram como convidados Recursos materiais São utilizadas nas dinâmicas materiais de consumo tais como: papel chamex, papel cartão, papel de carta, cartolina, reproduções xerográficas, figuras diversas, cola branca, cola colorida, caneta colorida, fita adesiva, venda para os olhos, corda para pular, CD s e DVD s, fornecidos, em sua maioria, pelo almoxarifado central Recursos informacionais Textos selecionados em livros, artigos de revistas, disponíveis no acervo da BM e artigos baixados da internet Recursos tecnológicos Computador, data-show, aparelho de som, televisão e aparelho de DVD, recursos existentes na PMV Porque considera que houve utilização eficiente dos recursos na iniciativa ou projeto? Houve utilização eficiente dos recursos porque lançamos mão dos recursos existentes na Instituição. Os escritores, contadores de histórias e demais profissionais participaram como convidados. 5.4 Caracterização da situação atual Atualmente contamos com doze pessoas inscritas e ativas nos encontros, sendo que três permanecem desde a implantação. Com frequência, acolhemos novas participantes encaminhadas pela assistente social do CCTI, em busca dos benefícios mencionados. Algumas permanecem e outras desistem, pois não se identificam com a atividade, visto que este é um projeto

7 muito específico. No entanto, as que permanecem demonstram imensa satisfação com os encontros, comprovando isso com a assiduidade Mecanismos ou métodos de monitoramento e avaliação de resultados e indicadores utilizados Utilizamos como mecanismo de monitoramento e avaliação: a) Os depoimentos falados e escritos pelas participantes. As falas apontam a imensa satisfação em participarem das atividades. Algumas que no início tinham dificuldades em expressar suas opiniões e emoções, atualmente dão valiosas contribuições a partir das temáticas que as levam a relatar suas histórias de vida. Sinto-me imensamente livre, sem preconceitos e máscaras. A Geralda autêntica manifestou-se e a alegria de reencontrála foi e é muito bom. Como é saudável interagir num grupo predisposto a acolher! O ser é prioridade.... (Maria Geralda Moreira de Souza). Não era muito chegada em literatura. As leituras muitas vezes se tornavam cansativas. Foi através dos textos que elas passavam que aprendi a ter mais atenção dando mais valor à leitura e tirar o de melhor que ela me transmite. (Maria Aparecida Nogueira Sfalsin). Amo esse projeto. Em primeiro lugar porque se convive com outras pessoas e em segundo porque a gente ajuda as pessoas que estão trancadas dentro de si mesmas. A leitura e a conversa fazem a pessoa desabafar. (Maria Aparecida Nogueira Sfalsin).

8 Toda dinâmica tem sido muito bem elaborada [...] permitindo muita descontração, alegria, o estreitamento de amizades e a vontade de falarmos dos nossos sentimentos [...] (Marisa de Souza Figueiredo). Faço parte do Projeto Tempo de Ler [...] tenho 75 anos e pego duas conduções, gasto uma hora e meia pra chegar aqui [...]. Fico triste quando acaba o encontro e tenho que esperar uma semana pelo próximo. (Darci Pinheiro Pereira). Vem pra cá, fica conosco, só de ouvir você melhora, depoimento de Maria da Penha Freitas para Maria Augusta, que se queixava de desânimo por não saber ler e por ter dificuldades para acompanhar os textos. b) A presença assídua das participantes. Temos no grupo uma senhora que é moradora do município de Vila Velha e demora 1h30m para chegar a Vitória e nunca faltou a nenhum encontro. c) Diálogo constante entre as equipes da Biblioteca Municipal Adelpho Poli Monjardim e do Centro de Convivência da Terceira Idade sobre a evolução dos encontros Resultados quantitativos e qualitativos concretamente mensurados Observamos que as mais tímidas já começam a falar e participar mais ativamente, melhorando o relacionamento interpessoal; Uma das participantes, que faz parte do grupo desde a implantação do projeto, vai ao CCTI exclusivamente para os encontros do Tempo de Ler, demonstrando sua fidelidade; Outro aspecto que avaliamos positivamente é o fato das participantes irem à BM em busca de apoio para questões pessoais, demonstrando a relação de confiança estabelecida;

9 Quando chega um novo participante as idosas deixam claro, na apresentação individual, o quanto identificam-se e gostam do projeto, incentivando-se mutuamente; O Projeto Tempo de Ler teve repercussão na mídia local (Programa Terra Capixaba, da Rede Tribuna e entrevistas às Rádios Espírito Santo e Universitária). 5.5 Lições aprendidas A idade não deve ser um fator de fronteira para o ser humano. A inteligência emocional do indivíduo é o que permite a ligação do equilíbrio entre a limitação e a possibilidade. Pautado na espontaneidade, este projeto valoriza o idoso pelo que ele é, bem como o acolhe pela sua necessidade de interação com o grupo levando-o a entrar em contato com sua emoção contida e mal trabalhada por longo tempo. Os idosos encontram neste espaço, apoio, ajuda, e compreensão emocional e intelectual. A formação do leitor não é produto do acaso. O potencial que os sujeitos possuem para ler o livro e a palavra ou qualquer outro tipo de signo, o mundo enfim, desenvolve-se apenas se as condições para essa leitura estiverem presentes na totalidade do seu contexto social Soluções adotadas para a superação dos principais obstáculos encontrados Percebemos que alguns textos apresentados nos encontros não provocavam reações importantes nas idosas, especialmente quando trabalhávamos com textos poéticos. O texto poético nem sempre alcança a dimensão emocional a que se visa. Quando passamos a trabalhar com textos mais voltados aos problemas cotidianos e que faziam parte do universo emocional dos idosos, percebemos uma adesão mais efetiva aos encontros, bem como uma troca de experiências mais rica, com relatos de experiências acompanhados de depoimentos emocionantes que muito contribuíram para o alívio das tensões e emoções mal trabalhadas.

10 Os encontros aconteciam inicialmente a cada quinze dias e percebemos que o período sem contatos constantes com as idosas era um fator para o desânimo e a falta de assiduidade. Com a mudança para os encontros semanais percebeu-se maior proximidade entre as participantes, bem como a conquista de um ambiente mais intimista e acolhedor visto que o grupo se solidificou e se tornou mais homogêneo. Adotamos a leitura partilhada, com manifestação voluntária das participantes, visando a minimizar o constrangimento das duas pessoas analfabetas que fazem parte do grupo. Desta forma elas não se sentem constrangidas por não lerem. Considerando a dificuldade das idosas para leitura em fontes de tamanho usual (tamanho 12) o texto selecionado, principalmente quando extraído de livros e artigos de periódicos, é redigitado em letras grandes para facilitar a leitura Fatores críticos de sucesso Hoje fazem parte do grupo duas pessoas analfabetas. A primeira, que disfarça seu analfabetismo, participa desde o início de 2011 e a segunda, que fala com naturalidade sobre o fato de não saber ler, começou a participar em agosto desse ano. Faz-se necessário planejarmos meios para a inclusão destas participantes em todas as atividades. A experiência comprovou que, ao atingimos mais que doze participantes, o encontro transcorre de forma tumultuada, com conversas paralelas. Outro dificultador é sensibilizar as pessoas para não monopolizarem a fala, abrindo espaço para todas falarem também. Há relatos de participantes que consideram desagradável o processo de inclusão de novas participantes a cada encontro, pela necessidade de refazer o pacto do sigilo, bem como de orientar sobre o funcionamento do Projeto Tempo de Ler. Percebemos como alternativa a criação de um novo grupo direcionado às iniciantes. Não há espaço adequado para a realização dos encontros, que acontecem ora numa sala ora em outra. Este fator prejudica a qualidade do trabalho não

11 apenas por dificultar a realização de algumas dinâmicas, mas também pelo fato das participantes não terem um local mais intimista para deixarem fluir suas emoções com privacidade Por que a iniciativa ou projeto pode ser considerado uma inovação? Considerando que a Biblioteca realiza um projeto de incentivo à leitura focado, principalmente, no público infantil, buscamos ampliar o raio de ação direcionando o trabalho para os idosos, observando também os dispositivos legais que amparam esse grupo etário. Desconhecemos uma atividade correlata ao Projeto Tempo de Ler - Biblioterapia para a Terceira Idade, realizada no âmbito da PMV. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº8.842, de 4 de janeiro de Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 5 de jan Disponível em: Acesso em 10 ago CALDIN, Clarice Fortkamp. A leitura como função terapêutica: biblioterapia. R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, n.12, p , ESTATUTO do idoso. Vitória: Secretaria do Trabalho, Assistência e Desenvolvimento Social, p. GEIS, Pilar Pont. Atividade física e saúde na terceira idade: teoria e prática. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Estudos e Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o período de Revisão Rio de Janeiro: IBGE. MANIFESTO da Unesco sobre bibliotecas públicas: Disponível em: Acesso em: 12 jul ROSSI, Tatiana; ROSSI, Luciene; SOUZA, Maria Raquel. Aplicação da biblioterapia em idosos da Sociedade Espírita Obreiros da Vida Eterna (SEOVE), Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v. 12, n. 2, p , jul./dez., 2007.

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