Evidenciação Contábil: Um Estudo acerca da Conformidade da Evidenciação nas Empresas de Transporte Aéreo.

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1 Evidenciação Conábil: Um Esudo acerca da Conformidade da Evidenciação nas Empresas de Transpore Aéreo. Msc. Igor Gabriel Lima Mesre em Ciências Conábeis Professor nas Faculdades Inegradas do Vale do Ribeira Av. Liberdade, 532 Liberdade São Paulo/SP Dr. Marcos Reinaldo Severino Peers Douor em Ciências Conábeis Professor da Fundação Escola de Comércio Álvares Peneado Av. Liberdade, 532 Liberdade São Paulo/SP Dr. Evandir Megliorini Douor em Ciências Conábeis Professor da UFABC Universidade Federal do ABC Rua Sana Adélia, 166. Bairro Bangu, Sano André - SP evandir.megliorini@ufabc.edu.br Dr. Edson Luiz Riccio Douor em Ciências Conábeis Resumo A Conabilidade em como uma de suas principais funções, comunicar aos seus usuários, os faos ocorridos em deerminado período. Para que essa função seja realizada com êxio, a Ciência Conábil, consanemene, aprimora seus mecanismos documenais, padronizando relaórios e adequando-se às realidades e necessidades dos usuários no que ange à mensuração e divulgação da informação relevane aos mesmos. O presene rabalho em o inuio de esudar a evolução normaiva da ciência conábil no cenário mundial e, consequenemene, os reflexos na divulgação de informações conábeis pelas empresas brasileiras. Buscou-se, aravés de um esudo qualiaivo e quaniaivo, exploraório e de caráer documenal, apurar a ligação enre o aumeno do volume de evidenciação em noas explicaivas das empresas brasileiras de Transpore Aéreo e a conformidade de ais noas evidenciadas em relação à Legislação Conábil Brasileira. Tal conformidade foi aferida aravés de um indicador, cujo modelo proposo por ese esudo o qual foi denominado, Índice de Conformidade de Evidenciação aos Pronunciamenos do CPC (ICE), a parir do qual é feia a análise das evidenciações conábeis. Além da conformidade de evidenciação, o esudo verificou o aumeno do volume de evidenciação pelas empresas esudadas, no período após a divulgação dos Pronunciamenos Técnicos do CPC, propondo, para ano, um novo indicador chamado de Evolução do Nível de Evidenciação das Empresas Brasileiras de Transpore Aéreo (ENEv aéreo ). O esudo comprovou o aumeno no nível de evidenciação conábil pelas empresas componenes do censo, e, finalmene apurou o índice de conformidade de evidenciação, sendo 63% e 67% a aderência à evidenciação conábil obrigaória pelos Pronunciamenos Técnicos do CPC das empresas TAM e GOL respecivamene. 1

2 1 CONTEXTUALIZAÇÃO Além do conrole e mensuração do parimônio de uma enidade, a Conabilidade em como um de seus principais objeivos, comunicar aos usuários, os faos ocorridos em deerminado período dessa informação. Para que esse objeivo seja realizado com êxio, a Ciência Conábil, consanemene, aprimora seus mecanismos documenais, padronizando relaórios e adequando-se às realidades e necessidades dos usuários no que ange à mensuração e divulgação da informação relevane aos mesmos. Mos (1977, p.107) considera que os objeivos da Conabilidade podem alernar-se de acordo com a caracerísica do usuário: 1. Usuários das demonsrações financeiras desconhecidos e com diversas necessidades. Pode-se deduzir que os demonsraivos financeiros devem coner dados ao invés de informações. 2. Usuários de demonsraivos financeiros conhecidos e com uma necessidade específica. Daqui se pode deduzir que as demonsrações financeiras devem coner informações relevanes aos modelos de decisão dese usuário, levando o conceio de "números diferenes para diferenes finalidades" (radução nossa) Choi, Fros e Meek (1999, p.28) dizem que a conabilidade execua uma função de presação de serviços à sociedade. Porano, para maner-se ecnicamene e socialmene úil, ela deve responder às necessidades da sociedade e refleir as condições culurais, econômicas, jurídicas, sociais e políicas do meio em que opera, o qual se apresena em consane mudança. Para ser reconhecida como uma ferramena úil à sociedade, cabe à Conabilidade a eleição de insrumenos que proporcionem a ela a capacidade de ser ineligível ao usuário das informações presadas. Mos (1977, p.89) ressala que mesmo em jurisdições onde a forma e o coneúdo dos relaórios financeiros são deerminados legalmene, há problemas de divulgação. O auor observa que muias companhias incluem, em seus demonsraivos anuais, informações adicionais àquelas exigidas pela lei. Observamos que muias empresas incluem mais dados e informações volunárias em seus demonsraivos que o exigido pela lei. A quesão é: o que deve ser divulgado nas demonsrações financeiras e nos relaórios das quais demonsrações financeiras figuram como pare principal? Ese é um ema que se ornou relevane no debae da lieraura conábil. (Mos, 1977, p.89, radução nossa). A parir do aumeno no volume de evidenciação conábil, é possível saisfazer a necessidade de informação de um maior grupo de usuários. Além disso, as informações qualiaivas e complemenares aos informaivos financeiros auxiliam a compreensão dos mesmos por pare dos usuários. Para Lopes e Rodrigues (2007) o que deermina o maior ou menor volume de evidenciação por empresas de um país é a imporância aribuída aos invesidores esrangeiros: O volume de divulgação é deerminado pela imporância relaiva dos ousiders (financiadores que não perencem ao conselho de adminisração, incluindo os acionisas individuais) em comparação com os insiders (financiadores, como governos, famílias e bancos), Em países onde os ousiders são imporanes, exise uma demanda de mais divulgação. (radução nossa.) é ciação??. Esa pare esava sola no meio do parágrafo! Se or deve ficar com o recuo, como esá. Na aualidade, a sociedade, a quem a conabilidade precisa apresenar informações relevanes, não esá mais concenrada em deerminado mercado, ou obedecendo a limies coninenais ou froneiras enre países. Devido à velocidade com que se propaga a informação, e a ampliação da acessibilidade a esa informação, ais barreiras físicas não se colocam como obsáculo ao usuário da conabilidade. 2

3 Exise, enão, um esforço de proporções globais acerca da divulgação de informações que sejam úeis aos usuários da conabilidade (sobreudo invesidores) componenes de diversas nacionalidades e culuras, e, porano, com diferenes necessidades. Gannon (2007) ressala que os úlimos anos êm sido cenário de uma evolução no ambiene de divulgação de informações financeiras, a qual considera uma verdadeira mudança de paradigma. O auor considera que a globalização dos mercados de capiais em resulado em novos benchmarks e padrões globais, os quais se enconram baseados muio mais em princípios ou objeivos que em normas dealhadas. Nesse aspeco, Gordon (2008) considera inerene a convergência normaiva da Conabilidade devido à necessidade de se presar informações ineligíveis ao mundo globalizado: Como negócios ornaram-se mais globalizados e os mercados financeiros foram desenvolvidos em odo o mundo, a comparabilidade conábil e de informações financeiras enre países e empresas é um passo lógico para coninuar a apoiar e impulsionar negócios. Com esa mudança, porém, o mundo se move no senido de um monopólio nas normas de conabilidade. (radução nossa). Os primeiros objeivos do Conselho Inernacional de Padrões de Conabilidade (IASC) são relaivos à formulação e publicação de padrões conábeis a serem observados na apresenação das demonsrações conábeis e promover a sua aceiação e observância por odo o mundo. Além desses, desacavam-se ouros objeivos como o aperfeiçoameno e a harmonização das regulamenações, dos padrões conábeis e dos procedimenos relacionados à apresenação das demonsrações financeiras. Após a ransição do IASC para o Inernaional Accouning Sandards Board IASB, os objeivos mencionados aneriormene foram ampliados e passaram a deliberar, denre ouras coisas, acerca do desenvolvimeno de um conjuno único de normas conábeis globais, que permiissem aos usuários do mercado de capiais a obenção de informações financeiras ransparenes, comparáveis e de ala qualidade. Além disso, raava da promoção da convergência enre as normas conábeis locais e normas inernacionais de conabilidade. Sanos, Schmid e Fernandes (2006, p.20) ressalam que ao modificar a ênfase em seus objeivos, o IASB migrou de uma mera harmonização para uma real convergência enre vários padrões de conabilidade nacionais e os padrões de conabilidade inernacional, as chamadas Inernacional Financial Reporing Sandards IFRS. Weffor (2005, p.69) ressala que: O IASB, apesar de elaborar os padrões inernacionais, não em poder para impô-los localmene. Não há nenhuma penalidade para aqueles que não adoarem as normas do IASB; os seus membros apenas assumem uma obrigação moral de enar, juno aos responsáveis pela elaboração das normas conábeis em seus países, a inserção dos padrões inernacionais. Na ciação de Weffor verifica-se que não há a obrigaoriedade formal da harmonização das normas de conabilidade locais às emiidas pelo IASB. Conudo, devido à ineração dos mercados, há de se considerar que exise uma real necessidade de se uniformizar a linguagem uilizada nos relaórios financeiros, e, considerando-se que eses devam ser apresenados segundo a linguagem padrão de invesidores inernacionais, no Brasil, exise uma grande preocupação dos legisladores com a função qualiaiva da informação conábil em decorrência das alerações ocorridas no cenário econômico mundial. Reflexos dessa preocupação são expliciamene verificados na legislação conábil brasileira, que vem passando por uma inensa reformulação esruural com a finalidade de harmonizar as normas do país aos padrões inernacionais de conabilidade, as chamadas IFRS, desacando-se aqui 3

4 as promulgações recenes das Leis /07 e /09, as quais dão nova redação a alguns exos da Lei das Sociedades por Ações, a Lei 6.404/76. No cenário nacional e no ocane à promulgação da Lei /07, Braga e Almeida (2008, p.03) argumenam que essa lei visa adequar disposições da Lei das Sociedades por Ações, principalmene aquelas que raam da maéria conábil, à nova realidade da economia brasileira, levando-se em cona o processo, cada vez mais crescene, de globalização dos mercados, bem como a revolução havida, em nível mundial, dos Princípios Fundamenais de Conabilidade. Os auores ainda relaam que esa lei procura criar condições para harmonizar as práicas e as demonsrações conábeis adoadas no Brasil com as práicas e demonsrações exigidas nos principais mercados financeiros mundiais. Andrade (2002) explica que a harmonização promove a aberura do mercado brasileiro a invesidores inernacionais e orna o mercado de capiais e o sisema financeiro nacional mais ransparenes, para as agências inernacionais. Como resulado desse processo, verifica-se a redução do risco-país, dada a melhoria do relacionameno e da imagem do país com esses órgãos inernacionais. Sobre a adesão das normas inernacionais de conabilidade, Gregório (2007, p.37), complemena que: Aderir às normas inernacionais não significa apenas cumprir a regulação ou aender às expecaivas dos invesidores. A convergência pode abrir poras e fazer ganhos para as companhias em ouras esferas. Gregório (2007, p.37), ressala que a adoção às IFRS visa miigar riscos ao aumenar a ransparência e a confiabilidade dos relaórios financeiros. Além disso, elenca casos de empresas que aderiram às IFRS para arair invesidores inernacionais, emprésimos em bancos esrangeiros. Hodgdon e al (2009) possuem uma percepção clara acerca da convergência às Normas Inernacionais de Conabilidade. Os auores consideram que a adoção das IFRS por um país pode ser relaivamene fácil, porém, desenvolver mecanismos insiucionais para garanir a implemenação bem-sucedida e fomenar a conformidade é uma arefa muio mais complexa e demorada. Exise a expecaiva de que, a observância aos Pronunciamenos e Orienações Técnicas emiidas e que geraram modificações obrigaórias na publicação dos demonsraivos financeiros no ano de 2009, poderá represenar um aumeno no nível da evidenciação conábil das empresas brasileiras, uma vez que ais IFRS razem consigo a exigência apurada dessa práica. 1.1 Siuação Problema e Quesão de Pesquisa De acordo com o Comunicado , do Banco Cenral do Brasil (Bacen), e a Insrução 457, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) as companhias aberas e as insiuições financeiras que auam no Brasil esarão obrigadas a apresenar suas demonsrações financeiras conforme o modelo IFRS, já a parir de 2010, de acordo com as regulamenações aplicáveis a cada mercado. Peers (2008; p. 11) enuncia que: Essa daa de referência implica a realização de demonsrações financeiras consolidadas comparaivas, melhor falando, demonsrações financeiras de 31/12/2009, o que exige que se enha o saldo de encerrameno em 31/12/2008 em conformidade com esses padrões para que haja condições de se er as demonsrações do período de A ciação anerior de Peers (2008; p.11), considera que as informações publicadas em 2009, relaivas ao ano fiscal de 2008, deveriam esar em conformidade com os novos padrões legais, de maneira a amparar a comparabilidade deses com os demonsraivos a serem publicados em Se não houver aderência à nova normaização, ou seja, se não houver conformidade enre as informações exigidas pelas normas conábeis e aquelas efeivamene publicadas pelas empresas brasileiras, exisirá um comporameno relapso quano à observância a qualidades inrínsecas à informação conábil, a saber: a Consisência e a Comparabilidade. 4

5 Essa não conformidade apona que elemenos relevanes, e em alguns casos obrigaórios, quando não evidenciados, compromeem a principal missão da conabilidade. (a qual seja, segundo Weffor (2005, p.17) o fornecimeno de informações sobre ransações financeiras, em especial, e de negócios, em geral, para diversos usuários) demonsrando cero grau de descompromeimeno das empresas com o usuário da informação conábil. O presene rabalho verifica a conformidade das noas explicaivas publicadas pelas empresas esudadas à legislação conábil brasileira anes e depois da emissão dos Pronunciamenos e Orienações Técnicas do CPC em Tal verificação remee à consrução de um insrumeno para aferição do nível de aderência das empresas brasileiras às normas de conabilidade, no que ange à evidenciação conábil, gerando assim um índice, chamado aqui, de Índice de Conformidade de Evidenciação. O ICE é a ferramena proposa por ese rabalho para a aferição, e poserior análise, da evolução das informações conábeis evidenciadas em noas explicaivas. Esse índice é derivado do Índice de Evidenciação proposo por Hodgdon, Tondkar, Adhikari e Harless (2008). Para se esabelecer as quesões que noreiam a pesquisa ao aingimeno de seu objeivo, se faz perinene o esabelecimeno de um horizone emporal que compreenda o período que melhor reflee as mudanças sofridas pelas normas conábeis, as quais inerferem direamene na publicação os demonsraivos e relaórios conábeis. Enão se elegeu o período de 2008 a 2009, nos quais foram publicadas as demonsrações financeiras referenes a 31 de dezembro de 2007, período anerior à obrigaoriedade da observância dos Pronunciamenos Técnicos do CPC, e 31 de dezembro de 2008, ano em que a nova normaização conábil enrou em vigor. A formulação das quesões de pesquisa considerou que as companhias aberas deverão observar as evidenciações sugeridas pelos CPCs a parir de 2008, e que, esas, esão em processo de convergência às IFRS, as quais elevam o volume de evidenciação conábil. Com base na meodologia apresenada, e considerando o exposo na siuação problemáica, esabeleceu-se o foco desa pesquisa nas quesões a seguir: Q1. Houve aumeno na evidenciação das informações conábeis pelas empresas brasileiras de ranspore aéreo após a divulgação dos Pronunciamenos Técnicos do CPC em 2008? Q2. Qual o grau de conformidade da informação evidenciada pelas empresas brasileiras de ranspore aéreo lisadas no IGC, à evidenciação conábil obrigaória em noas explicaivas imposas pelos Pronunciamenos Técnicos do CPC? Adicionalmene, Cervo e Bervian (2002, p. 84) ressalam que o quesionameno do auor acerca do ema deve expressar uma relação enre duas ou mais variáveis. Em observância à ciação anerior, os moivos que levaram à eleição das variáveis no processo de formulação das quesões de pesquisa foram a aderência à normaização conábil brasileira e a elevação do nível de evidenciação conábil obrigaória nos anos de 2007 e População e Meodologia Em primeiro lugar, se faz perinene a abordagem acerca das empresas que erão as noas explicaivas esudadas por ese rabalho. Considerou-se como população, o conjuno de empresas do segmeno de ranspore aéreo com operações na Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA e lisadas no Índice de Governança Corporaiva IGC nos níveis 01 e 02, no ano de A eleição da população levou em cona o fao de que o IGC, segundo Sanos, Schimid e Fernandes (2006, p.13), abarca empresas que possuem como práica a divulgação de maior volume e melhor qualidade de suas informações financeiras, esando assim, em consonância com o objeo de esudo dese rabalho. A Tabela 01 apresena odas as empresas lisadas no Segmeno de Transpore Aéreo da BOVESPA. Tabela 1 Empresas que compõem o Segmeno de Transpore Aéreo na BOVESPA. 5

6 SETOR ECONÔMICO SUBSETOR SEGMENTO LISTAGEM CÓDIGO SEGMENTO Transpore Aéreo GOL GOLL N2 Consrução e Consrução e Engenharia Transpore SAVARG VAGV Transpore TAM S/A TAMM N2 VARIG TRANSP VPTA Noa. Fone: Adapado da classificação seorial das empresas e fundos negociados na BOVESPA. As duas empresas desacadas são as únicas lisadas no IGC, e, porano saisfazem a condição para compor a população de esudo desa pesquisa são a Gol Linhas Aéreas Ineligenes S.A. e TAM S.A. Devido o fao de as empresas que compõem a população dese esudo perfazer um pequeno grupo (apenas duas) e, porano, as noas explicaivas de ambas serão analisadas, convencionou-se enão, uilizar do censo ao invés da amosragem. A decisão de uilizar o censo eve como base os ensinamenos de Megliorini, Weffor e Holanda (2004, p.21) ao considerarem a precisão inconesável do censo por incluir odos os elemenos de uma população na pesquisa. Cooper e Shindler (2003, p. 151) afirmam que as vanagens da amosragem em relação ao censo são insignificanes quando a população é pequena. Sobre a represenaividade das empresas aqui esudadas, verifica-se que, além de serem as duas únicas empresas do seor aéreo lisadas no IGC, a imporância das companhias GOL e TAM são raificadas pela ANAC: Com o encerrameno das operações do Grupo VARIG (VARIG, RIO SUL e NORDESTE) em 2006, houve uma concenração significaiva em orno de duas empresas (GOL e TAM) e, ambém, a redução de paricipação das empresas brasileiras no mercado inernacional. (ANAC, 2007, p.01). Considera-se, ainda, como relevane o relaório emiido pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC, 2008), a qual divulgou uma lisa com as principais companhias aéreas auanes no Brasil, conforme exposo na Tabela 02: Tabela 2 Maiores Companhias Aéreas de acordo com a paricipação no mercado brasileiro. Colocação Cia Aérea % do Mercado 1. TAM 49,20% 2. Varig/Gol 38,77% 3. Webje 3,70% 4. Azul 3,70% 5. Ocean Air 2,77% Noa: Fone: Adapado de ANAC (2008). Na Tabela 02 verifica-se que a TAM e a GOL aparecem oalizando uma paricipação de 87,97% do mercado nacional, o que as orna relevanes para ese esudo. É imporane ressalvar que a principal resrição dese esudo é o criério uilizado para selecionar as empresas paricipanes da pesquisa, segundo os argumenos apresenados nos parágrafos aneriores. Dessa forma, odas as conclusões e resulados dessa pesquisa êm como resrição a limiação aqui exposa. 6

7 A caracerização da presene pesquisa como exploraória, pare do conhecimeno de que o objeivo da mesma é o levanameno de informações sobre a práica da evidenciação conábil e o esudo as mesmas. A pesquisa se vale dos relaórios conábeis publicados pelas empresas componenes da amosra no sie da Comissão de Valores Mobiliários CVM, os quais não receberam raameno e serão analisados em primeira insância, o que a caraceriza a pesquisa como documenal, conforme relaam Cervo e Bervian (2002, p.67). Com relação à colea e ao raameno dos dados, o presene rabalho ambém será classificado como qualiaivo, devido à análise realizada nos elemenos exuais legais inerenes à normaização da divulgação em noas explicaivas, e quaniaivo devido ao desenvolvimeno de indicadores com poder de quanificar a análise realizada e fornecer dados numéricos para respaldar a conclusão aferida. Porano, endo em visa o conexo social em que esá inserido e a naureza analíica dessa pesquisa, o mesmo será classificado como qualiaivo, qualiaivo, exploraório e de caráer documenal, pois uiliza em sua base dados primários (exos legais, pronunciamenos e orienações écnicas) com pouco ou nenhum raameno anerior e, ainda, por considerar a aualidade dos faos e a paricularidade da amosra. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Tano a lieraura como as normas conábeis reconhecem que a imporância dos demonsraivos conábeis esá relacionada à ofera de informações relevanes aos usuários da conabilidade. Tais informações devem esar acessíveis a esses usuários e, para ano, devem possuir relaiva facilidade de compreensão. O iem 13 do Pronunciameno Conceiual Básico do CPC (2008, p.08) esclarece que os demonsraivos conábeis, por si só, não fornecem odas as informações necessárias a seus usuários (informações não-financeiras ou sobre a gesão empresarial, por exemplo), e, porano, exise a necessidade de se proporcionar mecanismos de evidenciação, ou seja, informações adicionais aos demonsraivos para que se ornem mais facilmene compreensíveis faciliando assim a inerpreação dos mesmos. A revisão bibliográfica da presene pesquisa pare da verificação dos esudos relacionados a eorias de evidenciação conábil, caracerização dos usuários da conabilidade, além de assunos inerenes à informação conábil, no ocane à divulgação e à qualidade dessa informação. 2.1 Evidenciação Conábil, Divulgação ou Disclosure Pode-se definir evidenciação conábil ou disclosure como a publicação de informações úeis inerenes às aividades de uma enidade. A imporância da evidenciação é explicada pela necessidade de que ais demonsraivos se ornem mais ineligíveis pelos usuários da conabilidade. No campo da conabilidade, o ermo evidenciação implica comunicar algum fao ou eveno sobre deerminada organização para um leior, ornando-o capaz de enender a mensagem ransmiida pela informação. O ermo deve compreender o enendimeno do processo de comunicação e sua relação com os objeivos da conabilidade. E iso implica relacionar dados com faos conábeis, produzindo uma reunião lógica de faos reporados e raados como uma informação úil. (ROQUE, 2004, p.45-46). Segundo Bushman, Pioroski e Smih (2001), evidenciação é definida como a abrangene disponibilidade de informações relevanes e confiáveis sobre desempenho, siuação financeira, oporunidades de invesimeno, governança, valor e risco das empresas de capial abero. Niyama e Gomes (1996, p.65) explicam que: A evidenciação diz respeio à qualidade das informações de caráer financeiro e econômico, sobre as operações, recursos e obrigações de uma enidade, que sejam úeis aos usuários das demonsrações conábeis, enendidas como sendo aquelas que de alguma forma influenciem na 7

8 omada de decisões, envolvendo a enidade e o acompanhameno da evolução parimonial, possibiliando a realização de inferências em relação ao fuuro. Considera-se que os aspecos qualiaivos da informação conábil são relembrados pelos auores devido ao fao de, em se raando de informação conábil, exisir a necessidade de que a divulgação da informação obedeça a cero grau de ransparência a pono de ser compreendida imediaamene pelo usuário desa informação. Para Lanzana (2004, p.13): A aberura de informações (ou disclosure) é um faor críico para o funcionameno de um mercado de capiais eficiene. As empresas fornecem informações aravés de seus relaórios financeiros, incluindo demonsraivos financeiros, noas de rodapé, análise e discussão por pare dos gesores, assim como ouros ipos de documenos exigidos pelos órgãos reguladores. Em análise às ciações dos auores supra, sugesiona-se ser, a evidenciação conábil, uma ferramena imprescindível à compreensão dos relaórios financeiros. Os auores desacam que a eficiência do mercado de capiais esá condicionada à práica da evidenciação devido à capacidade da mesma em reduzir a margem de erro na omada de decisão dos usuários, além de, proporcionar ao invesidor peculiaridades dos aivos a serem adquiridos. Iudícibus (2000, p.121) sineiza o papel da evidenciação, ao afirmar que a evidenciação de informações relevanes é um compromisso inalienável da Conabilidade com seus usuários e com os seus próprios objeivos. Para Iudícibus (2000, p.121) ainda que exisam variações na forma de evidenciar a essência deverá ser sempre a mesma: apresenar informação quaniaiva e qualiaiva de maneira ordenada, deixando o menos possível para ficar de fora dos demonsraivos formais, a fim de propiciar uma base adequada de informação para o usuário. Hendriksen e Van Breda (1999, p.511) afirmam que, para ser possível aingir um nível de divulgação apropriada da informação, rês pergunas devem ser respondidas: 1. A quem deve ser divulgada a informação? 2. Qual a finalidade de informação? 3. Quana informação deve ser divulgada? Pelo exposo aé o presene, o foco principal da evidenciação é a divulgação de informações que auxiliem o usuário da conabilidade, sem o qual não há razão para se evidenciar uma informação adicional sequer. O IASB, aravés da emissão das Normas Inernacionais de Conabilidade, esabelece que oda informação relevane deve ser divulgada, a fim de que as demonsrações conábeis sejam claras e compreensíveis. O órgão sugere que os usuários não podem fazer juízos confiáveis na ausência dessas informações e propõe que a informação ulrapasse os requisios mínimos necessário para saisfazer a legislação local ou de auoridades reguladoras. Para Iudícibus (2000, p.117), a informação conábil deverá ser evidenciada a fim de aender às necessidades de cada usuário, de forma paricular, mas que, deva haver uma consideração acerca do grau de compreensão do usuário no ocane à informação conábil: Os relaórios conábeis não são capíulos de novelas empresariais que qualquer pessoa mobralizada possa enender, mas o resumo de um processo, de uma forma de pensar da Conabilidade que, [...] é muio mais complexa do que possa parecer à primeira visa. Adicionalmene, pode-se considerar que informação deve proporcionar o aumeno da capacidade de inerpreação e análise do usuário acerca dos evenos conábeis ocorridos em uma organização em deerminado período, e, para que al finalidade seja alcançada a relevância da informação presada é fundamenal. 8

9 Choi, Fros e Meek (1999, p.125) ressalam que as práicas de evidenciação esão sendo influenciadas por órgãos reguladores dos Governos em odo o mundo que procuram maner ou reforçar a credibilidade dos seus mercados de capiais nacionais. Um exemplo da ciação de Choi, Fros e Meek (1999, p.125) é o CPC, que, no Brasil, em como objeivo o esudo e a divulgação dos princípios, normas e padrões de conabilidade e audioria, os quais êm sido publicados na forma de Pronunciamenos, Orienações e Inerpreações Técnicas relaivas à conabilidade brasileira. A criação do Comiê de Pronunciamenos Conábeis, em 2005, e a publicação da Deliberação n. 488, pela CVM, evidenciou a busca da convergência das práicas conábeis brasileiras às práicas conábeis inernacionais, visando como o aumeno da ransparência e da segurança das informações conábeis divulgadas ao usuário, e possibiliando, a um cuso mais baixo, o acesso das empresas brasileiras às fones de financiameno exernas. Em 2007 e 2008, o CPC emiiu o Pronunciameno Conceiual Básico e mais 14 pronunciamenos Técnicos e 02 Orienações Técnicas, que, em sua maioria, são correlacionados às normas inernacionais de conabilidade. Dessa forma, os evenuais conflios enre a legislação vigene e as normas inernacionais serão claramene divulgados pelo CPC, com o inuio de informar ao IASB visando conribuir com o aprimorameno das normas inernacionais. Após a verificação do conceiual eórico levanado aé aqui, promover-se-á no próximo ópico um ensaio referene às quesões de pesquisa elencadas por ese rabalho. 3 LEVANTAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS O presene ópico esá organizado conforme os objeivos proposos inicialmene. Tem por finalidade a realização da análise dos dados coleados para fornecer, assim, subsídios para a conclusão do presene esudo. Primeiramene, verificou-se o aumeno do volume das evidenciações inerenes ao Segmeno de Transpore Aéreo, segundo a legislação vigene e sob a qual as empresas esão subordinadas. Poseriormene, a conformidade enre a evidenciação conábil em noas explicaivas pelas empresas de ranspore aéreo com a divulgação obrigaória soliciada pelos Pronunciamenos Técnicos do CPC foi objeo da análise da úlima eapa dese esudo. A seguir, as referidas análises serão apresenadas mais dealhadamene. 3.1 Análise da Evolução do Nível de Evidenciação em Noas Explicaivas O presene subópico em o inuio de verificar se houve aumeno na evidenciação das informações conábeis divulgadas nas noas explicaivas das empresas de ranspore aéreo após a divulgação dos Pronunciamenos Técnicos do CPC em Para ano, promoveu-se a colea dos dados, quais sejam as noas explicaivas das empresas de ranspore aéreo paricipanes do IGC na BOVESPA TAM e GOL nos anos de 2007 e 2008, uma vez que os demonsraivos divulgados nesse período represenam a necessidade de divulgação das informações anes (2007) e depois (2008) da publicação dos Pronunciamenos Técnicos do CPC. Todas as informações divulgadas em noas explicaivas pelas duas empresas nos dois anos analisados foram organizadas em grupos, chamados nesse esudo de Grupos de Evidenciação, os quais reúnem informações de mesmo cunho informaivo ou maéria a que digam respeio às informações evidenciadas. As informações divulgadas em noas explicaivas na forma de exo, planilhas e abelas foram converidas, para auxiliar a análise e uma poserior aplicação, em quesões, denominadas pelo auor como Quesios de Evidenciação. Dessa forma, a cada novo Grupo de Evidenciação, um deerminado número que Quesios foi formulado, endo como base as informações reiradas das noas explicaivas. Tomando ais conceios como base, foram obidos 158 (ceno e cinqüena e oio) Quesios de Evidenciação, divididos não igualiariamene enre 30 (rina) Grupos de Evidenciação. 9

10 De posse de odos os Quesios de Evidenciação, as noas explicaivas de ambas as empresas foram analisadas, e procedeu-se a verificação de quais haviam divulgado as informações soliciadas em cada quesio. Para apuração do aumeno ou não da evidenciação, considerou-se que, devido às alerações ocorridas na legislação conábil brasileira após a publicação das demonsrações financeiras referenes a 2007, algumas informações não se faziam necessárias/aplicáveis em um ou ouro período. Porano, e com o inuio de eviar que informações não aplicáveis rouxessem algum viés para a análise realizada, opou-se pela aplicação da fórmula demonsrada na Figura 01, a qual represena a apuração do Nível de Evidenciação das Empresas Brasileiras de Transpore Aéreo NEv aéreo considerando os quesios de evidenciação apresenados pelas empresas analisadas e nos anos pré-definidos nese esudo: NEv 158 Eq, 1. Rq, q1 aéreo 158 Rq, q1 Figura 1. Fórmula do Nível de Evidenciação das Empresas Brasileiras de Transpore Aéreo. Fone: Elaborada pelo auor Nessa fórmula: NEv aéreo represena o volume de evidenciações das Empresas Brasileiras de ranspore Aéreo E q, represena a divulgação de um quesio de evidenciação q pela empresa j num ano. Dessa forma q será o quesio de evidenciação compreendido enre 1 e 158 ; a empresa j, será cara uma das empresas analisadas pela pesquisa e o período os anos de 2007 e E q, será igual a 1 se a empresa divulgar deerminado quesio de evidenciação, ou será 0 se não houver al divulgação. R q, indica se a divulgação do quesio de evidenciação q é requerida pela empresa j no ano. Sendo assim, R q, será 1 se al quesio for obrigaório e 0 caso não exisa al condição para a divulgação. Após o confrono de cada iem divulgado em noas explicaivas com o os Grupos e Quesios de Evidenciação, apurou-se o resulado apresenado na Tabela 03: Tabela 3 Nível de Evidenciação das Empresas Brasileiras de Transpore Aéreo. TAM GOL Quesios de Evidenciação verificados pelas Empresas de Transpore Aéreo Quesios de Evidenciação Não Aplicáveis ao período ou à empresa Quesios de Evidenciação Não Evidenciados pelas empresas de Transpore Aéreo NEv aéreo Fone: Elaborada pelo auor. Com o inuio de se verificar o aumeno ou a redução do Nível de Evidenciação das Empresas Brasileiras de Transpore Aéreo após a promulgação dos Pronunciamenos Técnicos do CPC, subraiu-se o Nível de Evidenciação NEv aéreo de 2008 pelo NEv aéreo de 2007 apurando-se, assim, a Evolução do Nível de Evidenciação das Empresas de Transpore Aéreo (ENEV aéreo ), o qual esá represenado na Figura 2. 10

11 ENEv aéreo 158 q1 E q,. 158 q1 R R q, q, Figura 2. Fórmula da Evolução do Nível de Evidenciação das Empresas Brasileiras de Transpore Aéreo. Fone: Elaborada pelo auor O resulado aferido pela fórmula do ENEvaéreo possui seu resulado apresenado pela Tabela 04. Tabela 4 Resulado do ENEv aéreo. TAM GOL 2007 a 2007 a ENEv aéreo 07% 10% Fone: Elaborado pelo auor. Em análise realizada nas Tabelas 04 e 05, pode-se verificar que na empresa TAM S.A., foram publicados 71% dos Quesios de Evidenciação aplicáveis no ano de Em 2008, esse volume de evidenciação evoluiu para 78% dos Quesios de Evidenciação aplicáveis, caracerizando um aumeno no volume de evidenciação de 07%. Na empresa GOL Linhas Aéreas Ineligenes S.A., verificou-se um aumeno no nível de evidenciação em dez ponos percenuais no período esudado, sendo que os Quesios de Evidenciação aplicáveis foram de 73% em 2007 e 83% em Conclui-se, pela análise realizada, que em ambas as empresas houve um aumeno no nível de evidenciação em noas explicaivas no ano de 2007 para 2008, denoando que após as publicações dos Pronunciamenos Técnicos do CPC, as empresas brasileiras de ranspore aéreo, em observância a ais pronunciamenos, elevaram o volume de evidenciações em noas explicaivas. A eapa final dese esudo é a verificação da conformidade dessa evidenciação à normaização conábil brasileira, considerando para al os Pronunciamenos e Orienações Técnicas publicados pelo CPC aé o ano de Aferição da Conformidade de Evidenciação aos Pronunciamenos do CPC: O Índice de Conformidade de Evidenciação O presene subópico em como objeivo apurar o grau de aderência das empresas de ranspore aéreo lisadas no IGC, à evidenciação conábil obrigaória em noas explicaivas imposas pelos Pronunciamenos Técnicos do CPC no ano de Para aingir ese, que é seu principal objeivo, o esudo efeivou a elaboração do Índice de Conformidade de Evidenciação aos Pronunciamenos Técnicos do CPC ICE. A composição do ICE, omou como base o Índice de Evidenciação desenvolvido por Hodgdon e al (2008), para mensurar a conformidade com as evidenciações requeridas pelas IFRS nos anos de Os auores acima referidos, para a concepção do Índice de Evidenciação, receberam influência de esudos como o de Cooke (1989), que desenvolveu um esquema de ponuação para capurar os níveis de divulgação para uma amosra de empresas suecas. Trabalhos mais recenes como os esudos de Sree, Gray e Bryan (1999), Sree e Gray (2001) e Sree e Bryan (2000) ambém foram ciados por Hodgdon e al (2008) como embasameno para a esruura do Índice de Evidenciação. Neles os auores documenaram significaivamene a não-conformidade com os requisios de divulgação em muias áreas das IFRS em empresas lisadas no mercado nore-americano. 158 q1 E q, q1 R R q, 1 q, 1 11

12 Ouro esudo imporane no processo de desenvolvimeno do Índice de Evidenciação foi desenvolvido por Glaum e Sree (2003) acerca da conformidade de evidenciação das empresas paricipanes do Novo Mercado Alemão que publicavam seus relaórios em IFRS e US-GAAP. Com base nos esudos acima descrios, Hodgdon, Tondkar, Harlass e Adhikari, em 2008, idenificaram 209 iens de divulgação nas IFRS, a parir dos quais puderam calcular um maior ou menor nível de conformidade para uma deerminada empresa em deerminado ano. Nosso nível de conformidade com as IFRS para cada empresa em cada ano é uma medida relaiva, definida como o número das divulgações obrigaórias efeivamene presadas por uma empresa j no ano "", dividido pelo número de divulgações obrigaórias que deve er sido fornecido pela empresa no ano "". (Hodgdon e al, 2008, radução nossa) A fórmula desenvolvida pelos auores para apuração do nível de conformidade com as IFRS esá elencada na Figura 03 e foi a seguine: PR _ C 209 i1 i, i, 209 ri, i1 Figura 3: Fórmula do Índice de Evidenciação. Fone: Hodgdon e al, Onde: "PR_C " é a ponuação de conformidade IFRS para a empresa "j" ano ""; "d i, " indica a divulgação do iem i", pela empresa "j", no ano "", "r i, " indica se iem de divulgação "i" é requerida para a empresa "j" no ano "". No ano de 2009, os auores deram coninuidade ao esudo do modelo do Índice de Evidenciação examinando o impaco da escolha do audior independene na conformidade com as IFRS. Concluíram que a conformidade esá posiivamene relacionada à escolha de audior além de relacionar-se ambém com o conrole inerno e amanho da empresa, renabilidade, grau de auação inernacional, paricipação do mercado nore-americano ou ser audiado de acordo com as Normas Inernacionais de Audioria. A uilização dos arigos acerca do Índice de Evidenciação de Hodgdon e al (2008) como modelo para a criação do ICE considerou faores como o esudo desses auores ser fruo da compilação do conhecimeno cienífico acerca da conformidade com a evidenciação conábil obrigaória, além do fao de, como os Pronunciamenos Técnicos do CPC são, em sua maioria, correlacionados às IFRS, o Índice de Conformidade de Evidenciação aos Pronunciamenos do CPC poderia ser ambém, correlacionado a um índice que aferisse a conformidade de evidenciação às Normas Inernacionais de Conabilidade, raduzindo-se, assim, como uma ferramena para verificação de al conformidade. O ICE conou com 193 iens de divulgação, os quais foram obidos aravés da averiguação de odos os Pronunciamenos Técnicos que possuíssem em seu escopo a divulgação obrigaória de informações em noas explicaivas. As evidenciações em noas explicaivas das empresas analisadas por ese esudo foram confronadas com os iens de evidenciação obrigaória e, após a análise das mesmas o resulado que se obeve os resulados expressos na Tabela 05: Tabela 5 Resulado do Índice de Conformidade de Evidenciação aos Pronunciamenos Técnicos do CPC. TAM GOL Iens de Evidenciação 193 Iens Evidenciados d r 12

13 Iens Não Aplicáveis Iens Não Evidenciados ICE Fone: Elaborado pelo auor. O resulado apresenado na Tabela 05 foi aferido uilizando a fórmula proposa por Hodgdon e al (2008) para o cálculo do Índice de Conformidade com as IFRS adapando-se a fórmula à realidade da normaização brasileira: ICE 193 Ei, Ri i1 193 Ri, i1 Figura 4: Fórmula do Índice de Conformidade de Evidenciação aos Pronunciamenos do CPC ICE. Fone: Elaborado pelo auor. Onde: "ICE " é o índice de conformidade com os iens de evidenciação obrigaória dos Pronunciamenos do CPC para a empresa "j" ano ""; "E i, " indica a divulgação do iem i", pela empresa "j", no ano "", "i pode ser qualquer um dos 193 iens de evidenciação obrigaória; j será, nese esudo, a empresa TAM ou a empresa GOL; e indica o ano em que esses iens de evidenciação foram evidenciados, nesse caso Porano, "E i, será igual a 1, se o iem "i" é divulgado pela empresa "j" no ano "", e "E i, " será 0 se o iem não é divulgado. "R i, " indica se iem de divulgação "i" é requerida para a empresa "j" no ano "". Assim, "R i, será 1 se a divulgação do iem "i" é requerida para a empresa "j" no ano "", e "R i, será 0 se a divulgação não se fizer necessária. Em análise ao resulado demonsrado na Tabela 05, o ICE nas duas empresas eseve em orno de 65 ponos, sendo 63% de conformidade para a empresa TAM, a qual evidenciou 67 dos 193 iens de evidenciação obrigaória pelo CPC e endo 86 iens de evidenciação não aplicáveis à mesma. Com relação ao resulado aferido, após a análise da empresa GOL, verificou-se que a mesma possui um maior ICE (67% de conformidade), com 65 iens evidenciados e 96 não aplicáveis. Porano, considerando-se os iens de evidenciação obrigaórios e aplicáveis às empresas, conclui-se que a companhia GOL possui um maior Índice de Conformidade de Evidenciação aos Pronunciamenos Técnicos do CPC em comparação com a TAM Linhas Aéreas Ineligenes S.A. É imporane ressalar que, o rabalho realizado considerou as empresas paricipanes de um único seor da economia brasileira, devido ao fao da necessidade de se averiguar a elevação do nível de evidenciação após a promulgação dos Pronunciamenos Técnicos do CPC, e, poseriormene verificar o grau de conformidade à exigência de evidenciação de ais pronunciamenos. Uma vez que considera as paricularidades de cada empresa, subraindo da fórmula as evidenciações não aplicáveis, o ICE poderá ser aplicado a qualquer empresa desde que observe como fundameno de evidenciação a legislação conábil brasileira no ocane aos pronunciamenos Técnicos do CPC. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A nova redação dada à Lei 6.404/76 por meio da promulgação da Lei /07 e MP 449/08, poseriormene converida na Lei /09, e as publicações dos Pronunciamenos, Orienações e Inerpreações Técnicas do Comiê de Pronunciamenos Conábeis, aponam para uma real harmonização da legislação conábil brasileira às IFRS, o que, de fao eleva o volume de evidenciação conábil ou disclosure., 13

14 O rabalho foi realizado em meio a essa realidade, buscando, de forma qualiaiva e quaniaiva, verificar no seor de Transpore Aéreo, os reflexos de ais mudanças, considerando inclusive as paricularidades das empresas elencadas após um raameno meodológico. A direção do esudo foi represenada por duas quesões de pesquisa, as quais foram respondidas e recebem seus comenários finais a seguir. A primeira quesão de pesquisa foi a verificação das informações divulgadas pelas empresas brasileiras de ranspore aéreo, procedendo-se a apuração do aumeno ou da redução do nível de informações conábeis evidenciadas em noas explicaivas do ano de 2007 para O indicador uilizado para al análise foi o ENEv, criado por ese esudo, o qual apurou um aumeno de 07% no nível de evidenciação conábil pela empresa TAM S.A. e uma elevação de 10% do mesmo indicador pela empresa GOL Linhas Aéreas Ineligenes S.A. A elevação do nível de evidenciação proporcionou a conclusão de que, após a promulgação dos Pronunciamenos Técnicos do CPC, exisiu uma elevação no volume de evidenciação, corroborando com um dos objeivos do IASB que é exaamene proporcionar o aumeno do volume de informações financeiras das empresas. O rabalho eve como segunda quesão de pesquisa a verificação do grau de conformidade da informação evidenciada pelas empresas brasileiras de ranspore aéreo, à evidenciação conábil obrigaória em noas explicaivas imposas pelos Pronunciamenos Técnicos do CPC. Para proceder al verificação, a pesquisa desenvolveu o Índice de Conformidade de Evidenciação, e, aravés da fórmula proposa do ICE, apurou-se o grau de conformidade da evidenciação conábil dessas empresas àquela exigida pelos Pronunciamenos Técnicos do CPC. O ICE da empresa TAM aponou 63% de conformidade aos Pronunciamenos Técnicos do CPC e o da empresa GOL 67% de aderência aos mesmos. No ocane à aplicabilidade dos indicadores desenvolvidos nese esudo cabem algumas ponderações: NEv aéreo : A apuração do Nível de Evidenciação das Empresas Brasileiras de Transpore Aéreo poderá ser aplicado a qualquer empresa dese seor; ENEv aéreo : A apuração da Elevação do Nível de Evidenciação das Empresas Brasileiras de Transpore Aéreo, analisa a dinâmica do NEv aéreo, e assim, poderá ser uilizada em qualquer empresa do seor; ICE: A fórmula do Índice de Conformidade de Evidenciação, por sua vez é genérica, pois reúne odos os quesios de evidenciação obrigaória soliciados nos Pronunciamenos Técnicos do CPC, e exclui na apuração do resulado, as evidenciações ou Pronunciamenos não aplicáveis a deerminadas empresas. Porano, o ICE poderá ser uilizado na análise da evidenciação de qualquer empresa que publica seus demonsraivos observando a legislação conábil brasileira. É imporane ressalar que o presene esudo foi desenvolvido nos anos de 2009 e 2010, e, porano uilizou-se das demonsrações mais recenes disponíveis, ou seja, aquelas publicadas em 2008 e 2009 (referenes aos exercícios de 2007 e 2008 respecivamene). A aualização do universo emporal, endo em visa o momeno de ransição no qual se enconra a legislação conábil brasileira, e a aplicação e adapação dos indicadores desenvolvidos por ese esudo a ouras empresas ou ramos de aividades, ambém se fazem necessárias e perfazem a proposa do auor para esudos fuuros. BIBLIOGRAFIA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC. Anuário do Transpore Aéreo. Volume II Dados Econômicos ANDRADE, G. A. A universalização da linguagem conábil. Revisa Brasileira de Conabilidade, Brasília, N. 135, p , maio/jun BANCO CENTRAL DO BRASIL BACEN. Comunicado , de 10 de março de Divulga procedimenos para a convergência das normas de conabilidade e audioria aplicáveis às insiuições financeiras e às demais insiuições auorizadas a funcionar pelo Banco Cenral do Brasil com as normas inernacionais promulgadas pelo Inernaional Accouning Sandards Board 14

15 (IASB) e pela Inernaional Federaion of Accounans (IFAC). Disponível em: hp:// Acesso em: 24 nov Classificação seorial das empresas e fundos negociados na BM&F BOVESPA. Disponível em <hp:// Acesso em 20 ago BRAGA, H. R.; ALMEIDA, M.C. Mudanças Conábeis na Lei Socieária. São Paulo. Alas, BUSHMAN, R.; PIOTROSKI, J. & SMITH, A. Wha deermines corporae ransparency? Working Paper, Universiy of Chicago, CHOI, F. D. S.; FROST, C. A. & MEEK, G. K. Inernaional Accouning. 3 rd. Ed. New Jersey: Prenice Hall, CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CFC. Resolução CFC n.º 1.055/05, de 07 de ouubro de Cria o Comiê de Pronunciamenos Conábeis (CPC), e dá ouras providências. Disponível em <hp:// Acesso em 20 ago COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. Pronunciameno Conceiual Básico. Brasília, jan Disponível em: <hp:// Acesso em: 14 ago Insrução 457, de 13 de julho de Dispõe sobre a elaboração e divulgação das demonsrações financeiras consolidadas, consolidadas, com base no padrão conábil inernacional emiido pelo Inernaional Accouning Sandards Board IASB. Disponível em: < Acesso em: 14 nov CERVO, A.R. & BERVIAN, P. A. Meodologia Cienífica. 5ª edição. São Paulo: Prenice Hall, COOKE, T. E. Disclosure in he corporae annual repors of Swedish companies. Volume: 19; Issue: 74, Page: , COOPER, D. R. & SCHINDLER, P. S. Méodos de Pesquisa em Adminisração. 7ª Ed. Poro Alegre, Bookman, GANNON, D. J. Inernaional Financial Reporing Sandards Mudança de Paradigma na Divulgação das Informações Financeiras. Wall Sree Lawyer. v.11. n. 7. Julho/2007. GLAUM, M. & STREET, D. L. Compliance wih disclosure requiremens of Germany s New Marke: IAS versus US GAAP. Journal of Inernaional Financial Managemen and Accouning. n.14, p.64-74, GORDON, E. Susainabiliy in global financial reporing and innovaion in insiuions. Accouning Research Journal. Volume 21, Issue 3, Page GREGÓRIO, D. Muio além dos balanços: Conabilidade inernacional abre poras para companhias que buscam financiamenos e clienes fora do país. Revisa Capial Abero, São Paulo, v.5. n.50. p.36-40, ouubro/2007. HENDRIKSEN, E. S. & VAN BREDA, M.F. Accouning Theory. São Paulu, Alas: HODGDON, C. e al. Compliance wih IFRS disclosure requiremens and individual analyss forecas errors. Journal of Inernaional Accouning, Audiing and Taxaion. n.17, p Compliance wih Inernaional Financial Reporing Sandards and audior choice: New evidence on he imporance of he sauory audi. The Inernaional Journal of Accouning. n.44, p.33 55, INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARD COMMITTEE IASC. Normas Inernacionais de Conabilidade Tradução da obra Inernaional Accouning Sandard 2001, coordenada pelo Ibracon. São Paulo: Ibracon, IUDÍCIBUS, S. de. Teoria da conabilidade. 6ª. Ed. São Paulo: Alas, LANZANA, A. P. Relação enre Disclosure e Governança Corporaiva das empresas brasileiras. Disseração de Mesrado. Faculdade de Economia, Adminisração e Douorameno de São Paulo. São Paulo,

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