MATERIAL DIDÁTICO CADERNO TEMÁTICO

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1 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO-PR PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL MATERIAL DIDÁTICO CADERNO TEMÁTICO PROFESSOR PDE: CARLOS EDUARDO KAPP COLÉGIO AGRÍCOLA ESTADUAL GETÚLIO VARGAS PROFESSOR ORIENTADOR DA IES: MOACIR ÁVILA DE MATOS JÚNIOR UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA ÁREA DE ATUAÇÃO: DISCIPLINAS TÉCNICAS SUB-ÁREA: PECUÁRIA

2 NOVEMBRO MATERIAL DIDÁTICO A elaboração deste material didático faz parte das atividades requeridas pelo Programa de Desenvolvimento Educacional. Como sou professor da área de Disciplinas Técnicas, sub-área Pecuária, não há possibilidade da produção de um FOLHAS ou um OAC (Objeto de Aprendizagem Colaborativa), formas já desenvolvidas e formatadas pela SEED. Em virtude disso, procurei informações junto ao Departamento de Educação e Trabalho, de onde recebi a orientação de que o Departamento está elaborando uma proposta de material didático chamada Cadernos Temáticos, que terá como objetivo o desenvolvimento de temáticas relacionadas com as áreas da Educação Profissional. Em definição conjunta com o orientador da IES optei, então, em fazer a produção de material didático na forma de Caderno Temático. Este Material Didático será utilizado como uma das ferramentas para a Proposta de Intervenção na Escola que ocorrerá no primeiro semestre de Espera-se com isso estar contribuindo e tentando superar dificuldades encontradas pelos professores das Disciplinas Técnicas. A Proposta de Intervenção na Escola se dará através da Metodologia de Projetos.

3 CADERNO TEMÁTICO ÁREA: AGROPECUÁRIA TEMA: PRODUÇÃO DE SILAGEM AUTOR: CARLOS EDUARDO KAPP TEXTO SILAGEM: é o produto obtido através de um processo de anaerobiose, por acidificação do material verde vegetal. ENSILAGEM: é o nome dado ao processo de obtenção da silagem. SILO: é a denominação do local destinado ao armazenamento da silagem. Dentre as vantagens da utilização da silagem podemos destacar: - manutenção de um grande número de animais por unidade de área; - permite a manutenção ou maximização da produção de carne e/ou leite durante os períodos de escassez de alimentos; - através do confinamento, oferta animais em épocas de melhor preço; - permite armazenar grande quantidade de alimento em pouco espaço. Com relação a utilização da silagem gostaria de destacar o que diz ANDRIGUETTO et al (1982), com relação a Estacionalidade da Produção das Plantas Forrageiras. O sistema mais econômico para a alimentação dos bovinos, eqüinos e ovinos, sem dúvida, é a utilização direta das pastagens, seja em rotação ou no pastoreio contínuo. Infelizmente,a produção das plantas forrageiras não é uniforme durante as quatro estações, existindo o excesso em certas épocas do ano e, em outras, a escassez. Esta variação da produção é ocasionada principalmente por influência de fatores climáticos, como comprimento dos dias, temperatura e

4 umidade. Durante a época de escassez, os rebanhos emagrecem, diminuindo suas produções pela falta de alimento. Por outro lado, durante certa época do ano, a produção de forragens é abundante, existindo em muitos casos sobras que não são aproveitadas. Na época de declínio de produção das pastagens de clima tropical e quando as pastagens de clima temperado ainda não se desenvolveram o suficiente para permitir o pisoteio, existe falta de alimento, ocorrendo a diminuição da produção de leite e carne. A falta de alimentação nesta época pode ser suprida através da utilização de silagem, seja pela utilização do excesso de pastagens ou do plantio de forrageiras com a finalidade específica para esta prática. TIPOS DE SILAGEM - Silagem de Planta Inteira: é a silagem de milho mais conhecida e comumente utilizada. Consiste em cortar toda a planta do milho através de ensiladeiras adequadas, para posterior compactação e vedação no silo. - Silagem de Parte Superior: é a silagem de milho semelhante a anterior, com uma única diferença: a planta é cortada da espiga para cima. O restante do processo como compactação e vedação é idêntico ao de uma silagem comum. Um dos aspectos importantes nesta silagem é o menor percentual de fibra e, conseqüentemente, maior digestibilidade. - Silagem de Grão Úmido: é a silagem feita apenas com os grãos do milho. Consiste na colheita do milho quando os grãos apresentarem entre 35% a 40% de umidade, através de colheitadeiras convencionais, posterior trituração em moinhos adaptados, compactação e vedação em silos construídos em locais cobertos. TIPOS DE SILOS Existem vários tipos de silos, que adaptam-se às mais diferentes condições das propriedades. Na prática são divididos em Silos Verticais Aéreos e Silos Horizontais. Atualmente, a grande maioria dos produtores tem construído os Silos Horizontais, em especial o Tipo Trincheira, pelo seu custo, funcionalidade e durabilidade.

5 TAMANHO DOS SILOS O tamanho dos silos vai depender de alguns pontos: - o número de animais que será alimentado, levando-se em conta o peso inicial dos animais e a produtividade que se deseja alcançar (carne ou leite). - o número de dias ou período em que os animais receberão a silagem. - quantidade de silagem fornecida aos animais por dia, que é determinada em função do peso do animal, produtividade que se deseja alcançar e potencial produtivo dos animais. - a espessura de corte diário da silagem, devido ao contato com o ar atmosférico. - o peso médio da silagem por metro cúbico. - o percentual de perdas, considerados normais devido a processos fermentativos e perdas diárias comuns CÁLCULO DO CONSUMO TOTAL DE SILAGEM (Q) Q= número de cabeças x número de dias confinados x consumo/cabeça/dia CÁLCULO DA SILAGEM TOTAL CONSIDERANDO PERDAS (QT) QT= Q + 10% a 20% CÁLCULO DO VOLUME DO SILO (VS) Considerando que em média 650 Kg de silagem ocupam um metro cúbico, o volume do silo é igual a: VS= QT/650

6 CÁLCULO DO VOLUME DIÁRIO DE SILAGEM VD= número de animais x consumo/cabeça/dia + 10% (perdas) 650 QUANTIDADES RECOMENDADAS DE SILAGEM POR CABEÇA E POR DIA: - Vacas Leiteiras: até 20Kg/cabeça ao dia ou cerca de 3% do peso vivo; - Vacas Secas: 9 a 15Kg, por cabeça ao dia; - Touros: 1,5% do peso vivo; - Bezerros de sobreano e novilhas: 5 a 6 Kg ao dia; - Gado em engorda: em torno de 3% do peso vivo; - Ovinos: 1 a 2 Kg por cabeça ao dia. ROTEIRO PARA A PRODUÇÃO DE UMA BOA SILAGEM Para a produção de uma boa silagem ácida, procura-se estimular as bactérias produtoras de ácido lático, através dos seguintes critérios: a) Corte da planta no estádio vegetativo ideal; b) Picagem ou laceração do material a ser ensilado; c) Enchimento do silo; d) Expulsão do ar durante o carregamento do silo; e) Isolamento da massa ensilada à entrada de ar e água. a) Corte da Planta Forrageira A determinação do ponto de corte é um dos fatores mais importantes para se obter uma silagem de boa qualidade. A época ideal é quando a planta oferece alto rendimento de matéria seca, alto nível de proteína e baixo teor de fibra. Estas condições são encontradas quando as plantas forrageiras forem cortadas em uma fase intermediária de crescimento. Porém, neste estádio de crescimento, as plantas apresentam um alto teor de umidade que, além de favorecer o desenvolvimento de bactérias indesejáveis como os Clostridium, permite uma maior perda por lixiviação.

7 É muito difícil conciliar valor nutritivo e porcentagem ideal de matéria seca à época de corte da planta a ser ensilada. O teor ideal de matéria seca está em torno de 28% a 35%, no caso do milho e do sorgo. Estas gramíneas devem ser cortadas quando estiverem com os grãos farináceos. Além do teor ideal de matéria seca, as forrageiras deverão conter uma quantidade ideal de açúcares para a pronta atuação das bactérias produtoras de ácido lático para a conservação do produto ensilado. b) Picagem ou Laceração do Material a ser Ensilado A picagem ou laceração do material visa facilitar a compactação bem como o rompimento de células, permitindo uma atuação imediata dos microorganismos. O tamanho das partículas deve ser de 0,5 a 2,0 cm de comprimento. c) Enchimento do Silo O enchimento do silo deve ser feito o mais rápido possível. Não é recomendado proceder ao enchimento e vedação em um único dia, pois ocorre assentamento natural da massa. Entretanto, não se deve interromper o enchimento do silo por um período superior a 24 horas. É importante que cada vez que o processo de enchimento for reiniciado, proceda-se à compactação. d) Expulsão do ar - Compactação A massa picada deve ser distribuída por todo o silo em camadas de aproximadamente 30 a 40 cm e continuamente compactada. O objetivo da compactação é a expulsão do ar, controlando a respiração e a elevação da temperatura, favorecendo a ação das bactérias produtoras de ácido lático. e) Isolamento da Massa Ensilada A vedação do silo é importante, pois evita a penetração de ar e água. É feita através da cobertura do silo por uma lona e posterior colocação de uma camada de terra. Após o fechamento, as transformações se completam dentro de 17 a 28 dias, de acordo com o tipo de fermentação.

8 FORRAGEIRAS INDICADAS PARA ENSILAGEM O milho e o sorgo são culturas mais adaptadas ao processo de ensilagem, resultando geralmente em silagens de boa qualidade sem o uso de aditivos ou pré-murchamento. O milho é a cultura mais indicada para locais de solos mais férteis e clima mais favorável e com alta tecnologia, enquanto que o sorgo, que contém 80% a 90% do valor energético do milho, tem sido utilizado para locais de solos pobres, sujeitos a veranicos ou próximos de centros urbanos. OUTRAS FORRAGENS INDICADAS PARA ENSILAR - Milheto: inferior ao milho e ao sorgo por conter menor quantidade de grãos. - Girassol: tem sido recomendado para cultivo de safrinha, sendo sua maior limitação o excesso de umidade no ponto de corte. - Raiz e parte aérea da mandioca: a parte aérea da mandioca é considerada um alimento superior à maioria dos capins empregados na ensilagem. - Capim elefante: bastante utilizado para a produção de silagem em regiões de pecuária leiteira por causa de sua produtividade, elevado número de variedades, grande adaptabilidade. O corte, quando feito entre 60 a 70 dias, pode produzir silagem de boa qualidade, desde que cuidados sejam tomados para reduzir o problema do excesso de umidade. - Capins Tropicais: pelo menor custo (geralmente 50% do custo da silagem fresca de milho ou de sorgo) tem aumentado o interesse dos produtores pelas silagens de outros capins, como o mombaça, tanzânia, marandu e outros. CUIDADOS NO PROCESSO DE ENSILAGEM PARA EVITAR DESPERDÍCIOS - Organize antecipadamente equipamentos e materiais utilizados na confecção da silagem: ensiladeiras, carretas, ferramentas, lonas para fechamento, limpeza do silo ou da área a ser utilizada. - Verifique o estado das facas da ensiladeira. Se estiverem desgastadas, troque-as. Afie-as todos os dias durante o processo. Assim, se conseguirá o

9 tamanho ideal das partículas, que propiciará a perfeita compactação e o total aproveitamento pelos animais no cocho. - Trabalhe com equipe de bons tratoristas e mão-de-obra treinada. Realize o corte, transporte e a compactação simultaneamente. Considere a alternativa de fazê-los mais rapidamente com mutirão entre vizinhos de propriedade ou aluguel de máquina. - Fique atento à hora certa de cortar o milho. Uma maneira prática de ver o ponto ideal é esmagar os grãos entre os dedos e observá-los se estão semifarináceos - ligeiramente passados do ponto de pamonha. - Encontre a quantidade de silagem necessária para o ano, levando em conta o número de animais a ser alimentados, o tipo de animais, o período do ano em que se queira tratar, o número de dias e a quantidade média de silagem diária. - Para a boa compactação em todos os pontos do silo e para que não haja faixas impossíveis de passar as rodagens, planeje a largura mínima do silo considerando o dobro da bitola do trator utilizado. - Procure terminar o enchimento do silo em 5 ou 6 dias, vedando-o rapidamente. Avalie sua capacidade de corte e ensilagem: sendo impossível completar as operações no prazo indicado, divida a tonelagem pretendida em dois ou mais silos. Evite interrupções durante o processo de ensilagem. Se ocorrer por motivos forçados, tente não exceder 24 horas. - Distribua as camadas de material picado uniformemente dentro do silo com 30 a 40 cm de espessura. - Mantenha no local á disposição, a lona que servirá para vedação eventual em caso de chuva durante o processo de ensilagem. - Após a colocação de cada camada, compacte de lado a lado do silo. Sendo silo de superfície, apare as laterais, após cada compactação, removendo e remontando a parte mais fofa. - Sendo silo tipo trincheira, encha-o no sentido do fundo para a entrada até atingir a altura do fechamento e o abaulamento máximo possível. - De preferência, cubra o silo com duas lonas. Proceda à vedação colocando uma camada de terra de aproximadamente 10 cm sobre a primeira lona, a fim de expelir todo o ar. Coloque a segunda lona sobre a camada de terra, protegendo-a da chuva e evitando seu deslizamento. Evite infiltrações de água das chuvas, fazendo canaletas ao redor do silo. - Não permita que animais de qualquer tipo bovinos, eqüinos ou aves tenham acesso ao silo. Se necessário, cerque a área. - Espere no mínimo 27 dias para abrir o silo, tempo necessário para que a silagem esteja pronta para servir. - Retire, a cada vez, uma fatia mínima de 15 cm de espessura, cortando-as com ferramenta bem afiada. - Ao abrir o silo, observe se há bolores (fungos), partes com cheiro semelhante ao álcool fermentação butírica e partes escuras. Se houver, elimine-as. - Após estes cuidados, envie uma ou mais amostras a um laboratório para análise bromatológica, a fim de conferir sua qualidade.

10 REFERÊNCIAS - ANDRIGUETTO. J. M. et al. Nutrição Animal. São Paulo: Nobel

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