FACULDADE CEARENSE PÓS-GRADUAÇÃO EM LOGÍSTICA EMPRESARIAL FRANCISCO LUCIANO DOS SANTOS MARREIRO
|
|
- Manoela Lencastre Penha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 FACULDADE CEARENSE PÓS-GRADUAÇÃO EM LOGÍSTICA EMPRESARIAL FRANCISCO LUCIANO DOS SANTOS MARREIRO GESTÃO DE COMPRAS PARA OBTENÇÃO DE VANTAGEM COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO METALÚRGICO NO CEARÁ FORTALEZA CEARÁ 2013
2 2 FRANCISCO LUCIANO DOS SANTOS MARREIRO GESTÃO DE COMPRAS PARA OBTENÇÃO DE VANTAGEM COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO METALÚRGICO NO CEARÁ Monografia apresentada às Faculdades Cearenses - FAC, como requisito parcial para obtenção do título de pós-graduação em Logística Empresarial. Orientador: prof. João Luís Melo Filgueiras FORTALEZA CEARÁ 2013
3 3 FRANCISCO LUCIANO DOS SANTOS MARREIRO Gestão de compras para obtenção de vantagem competitiva: estudo de caso em uma empresa do ramo metalúrgico no Ceará APROVADO EM / / PROF. JOÃO LUÍS MELO FILGUEIRAS Prof. Orientador RODINEY MARCELO BRAGA DOS SANTOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
4 4 O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence o obstáculo, no mínimo fará coisas admiráveis. (José de Alencar).
5 5 AGRADECIMENTOS Sempre e em primeiro lugar, a Deus, por ter-me dado força e coragem suficiente para que eu pudesse vencer em mais este projeto. Sei que tudo posso naquele que me fortalece. Aos meus pais, por me darem o alicerce para acreditar em mim e assim lutar para que meus sonhos se tornem realidade. Ao meu orientador, professor João Luís, pela paciência e pela sempre generosa divisão de conhecimentos que me dedicou durante a produção desta monografia e pela receptividade quando o procurei para que me orientasse. Ao Zenilton, pelo incentivo e encorajamento para que iniciasse o curso. Sua insistência deu início a esta vitória. À FaC e a todos os professores que desde a graduação já são parte integrante do meu crescimento profissional. Enfim, a todos aqueles que colaboraram direta ou indiretamente para que este trabalho acontecesse. Àqueles que acreditaram em mim. Muito obrigado!
6 6 RESUMO Este estudo possui como tema Gestão de compras para obtenção da vantagem competitiva: Estudo de caso em uma empresa do ramo metalúrgico no Ceará. Tendo como objetivo geral analisar a gestão de compras como ferramenta de diferencial competitivo e alcance da vantagem competitiva na empresa em estudo. Considerando a importância da gestão de compras dentro da empresa foi levantado o seguinte questionamento: Como a gestão de compras deve ser utilizada para garantir vantagem competitiva para as empresas? O estudo se justifica para que se possa ter um maior conhecimento acerca da vantagem competitiva para as empresas conquistadas através da gestão de compras que favoreçam o alcance de seus objetivos estratégicos. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica. Constatou-se que a função de compras tem cada vez mais se destacado dentro das organizações por estar relacionada à qualidade do produto, redução de custos de produção e nível equilibrado de estoque. Palavras-chave: gestão, compras e vantagem competitiva.
7 7 ABSTRACT This study has as its theme "Management of purchases to obtain competitive advantage in organizations." Having as main objective to analyze the purchasing management as competitive advantage and achieve competitive advantage in organizations tool. Considering the importance of purchasing management within organizations has raised the question: How does the purchasing management should be used to ensure competitive advantage for companies? The study is warranted so that we can have a greater knowledge of competitive advantage for companies earned through the management of purchases that support the achievement of its strategic objectives. The methodology used was literature. It was found that the purchasing function has increasingly been highlighted within organizations as it related to product quality, reduce production costs and inventory levels balanced. Keywords: management, shopping e competitive advantage.
8 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Conceito de cadeia de suprimentos O setor de compras e a cadeia de suprimentos GESTÃO DE COMPRAS Processo de compras na empresa Contribuições da gestão de compras para a empresa A importância da função compras para a empresa A GESTÃO DE COMPRAS COMO VANTAGEM COMPETITIVA PARA AS ORGANIZAÇÕES Centralização de compras - vantagens e desvantagens Descentralização de compras - vantagens e desvantagens Clusters vantagem competitiva para micro, pequenas e médias empresas E-procurement METODOLOGIA Tipo de estudo Cenário Participantes do estudo Coleta de dados Análise de dados Procedimentos éticos Riscos e benefícios da pesquisa RESULTADOS E DISCUSSÕES Roteiro de entrevista Análise da entrevista Proposta de melhorias CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 38
9 9 1 INTRODUÇÃO Este estudo possui como tema Gestão de compras para obtenção da vantagem competitiva: Estudo de caso em uma empresa do ramo metalúrgico no Ceará. Teve como objetivo geral analisar a gestão de compras como ferramenta de diferencial competitivo e alcance da vantagem competitiva nas organizações e como objetivos específicos conceituar gestão de compras; identificar como se dá as estratégias e objetivos estratégicos em uma empresa; averiguar a gestão de compras para obtenção da vantagem competitiva. Através das vantagens competitivas as empresas podem posicionar-se de diferentes maneiras junto ao mercado, no sentido de manter e conquistar novos clientes. Dentre elas a vantagem competitiva tem o seu valor por criar melhorias nos produtos por meio da qualidade e dos recursos oferecidos. Por sua vez a gestão de compras atua na obtenção da vantagem competitiva a partir do momento em que reorganiza o ambiente produtivo, eliminando desperdícios e garantindo a melhoria contínua dos processos de produção. Considerando a importância da gestão de compras dentro da empresa foi levantado o seguinte questionamento: Como a gestão de compras deve ser utilizada para garantir vantagem competitiva para as empresas? O estudo se justifica para que se possa ter um maior conhecimento acerca da vantagem competitiva para as empresas conquistadas através da gestão de compras que favoreçam o alcance de seus objetivos estratégicos. Assim, a gestão de compras consiste em uma excelente ferramenta para o crescimento organizacional. Para um melhor entendimento, este estudo foi dividido em cinco capítulos. O capítulo um corresponde a esta introdução. O segundo trata da gestão da cadeia de suprimento, conceituando-a, verificando a relação entre o setor de compras e a cadeia de suprimento. O terceiro capítulo aborda a gestão de compras, como se dá o processo, sua evolução e quais as contribuições e importância da gestão de compras para as empresas. O capítulo quatro verifica a gestão de compras como vantagem competitiva, quais as vantagens e desvantagens da centralização e descentralização, clusters e e-procurement. O capítulo cinco traz a metodologia, detalhando o tipo de estudo, cenário, participantes do estudo, coleta de dados, análise de dados, procedimentos éticos,
10 10 riscos e benefícios da pesquisa. No capítulo seis têm-se os resultados e discussões - roteiro de entrevista (ANEXO), análise de entrevista e propostas de melhorias. Por fim, têm-se as considerações finais e as referências bibliográficas.
11 11 2 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 2.1 Conceito de cadeia de suprimentos O conceito de cadeia de suprimentos está vinculado ao conceito de logística. Este se trata de um termo amplo que envolve várias atividades. De acordo com Bowersox e Closs (2004, p. 21): A logística inclui todas as atividades relacionadas à movimentação de produtos e transferência de informações dos participantes de uma cadeia de suprimentos. A cadeia de suprimentos, por sua vez, se constitui como uma estrutura logística que possibilita o trabalho em conjunto com o intuito de levar produtos, serviços e informações, de forma eficiente até o consumidor final. Com base em Chopra e Meindl (2003), a cadeia de suprimentos envolve desde o atendimento até a entrega do pedido de um cliente. Para Pires et. al (2009, p. 31) cadeia de suprimentos consiste em uma rede de companhias efetivamente responsáveis pela obtenção, fabricação e disponibilização de um produto ou serviço qualquer ao elo final, ou seja, o cliente. Também denominada gestão de suprimentos por se tratar não somente de um ato de negociação e compra, mas também de uma gestão de relacionamento com os fornecedores. O termo Gestão da Cadeia de Suprimentos (GCS) vem do inglês Supply Chain Management (SCM). Surgiu por volta das décadas de 80 e 90 a partir da necessidade de integração dos departamentos internos das empresas (PIRES, 2009). Desta forma, a gestão da cadeia de suprimentos trata de uma integração de todos os processos logísticos, ressaltando-se que podem acontecer conflitos durante o processo, já que ocorre uma centralização onde as atividades se dão de uma forma interpolada de acordo com a necessidade de seu desenvolvimento (RUSSEL, 1998). Como definição, Pires (2009, p. 70) afirma que se trata de: Um modelo gerencial que busca atender as sinergias através da integração dos processos de negócios chaves ao longo da cadeia de suprimentos. O objetivo principal é atender ao consumidor final e outros stakeholders de forma mais eficaz e eficiente possível, ou seja, com produtos e/ou serviços de maior valor percebido pelo cliente final e obtido através do menor custo possível.
12 12 Assim, o objetivo principal da gestão da cadeia de suprimentos é focar no cliente final, onde se visa maximizar o valor global gerado, ou seja, o montante financeiro que será recebido pelos produtos e serviços oferecidos pela empresa, tornando-a rentável (CHOPRA; MEINDL, 2003). Complementando a observação de Chopra e Meindl (2003), Womack (et. al, 2004, p. 121) afirmam: Entende-se por valor global gerado a diferença entre o valor do produto final percebido pelo cliente, refletido no preço que ele está disposto a pagar, e o esforço realizado pela cadeia para atender ao seu pedido, ou seja, o quanto cada estágio foi responsável pelo incremento do valor final. É preciso verificar que atividades geram valor agregado para a empresa e também qual a divisão mais adequada do valor global gerado na cadeia. Assim, o sucesso de uma cadeia de suprimentos depende da lucratividade total que deve ser dividida entre todos os estágios da cadeia e do que é realizado para atrair o cliente final (PIRES, 2009). De acordo com Rodrigues e Santin (2004, p. 98), a cadeia de suprimentos tem como objetivo: Integrar todos os processos desde a fabricação até a distribuição do produto, com o intuito de otimizar custos para o fabricante e agregar maiores valores ao consumidor final, por meio de funções que atendam as suas necessidades. Tudo isso deve acontecer com um rápido tem de resposta desde o atendimento do pedido até a entrega do produto. Para Lambert et. al. (1998), para que a cadeia de suprimentos obtenha êxito é de suma importância que seja analisada. Para tanto se deve conhecer a configuração da cadeia de suprimentos, sendo o primeiro passo definir seus elos. Tais elos podem ser divididos em primários ou de suporte. Os elos primários se configuram como as companhias ou negócios estratégicos responsáveis por desenvolver atividades operacionais ou de gestão nos processos de negócios necessários para produzir um produto ou serviço para um cliente ou para determinado mercado e de suporte. Já os elos de suporte são as companhias que apenas oferecem recursos, conhecimentos, utilidades ou ativos para os elos primários. (LAMBERT et. al., 1998). Segundo Chopra e Meindl (2003) para se desenhar a configuração de uma cadeia de suprimentos cinco elos primários são identificados, os quais: fornecedores de matéria-prima em vários níveis; fabricantes; atacadistas/distribuidores (ou Centros de Distribuição); varejistas; clientes. Assim, vale salientar que não é necessário que a cadeia de suprimentos considere todos os elos citados. Dependendo da especificidade de cada cadeia de
13 13 suprimentos, devendo ter foco nas necessidades dos clientes, e dos elos necessário para atendê-las. 2.2 O setor de compras e a cadeia de suprimentos Hoje em dia as empresas vivem uma realidade de competição e forte concorrência. Diante disso, as estruturadas obrigatoriamente devem conhecer suas necessidades e saber lidar com as adversidades ocasionadas por riscos de redução de fontes de fornecimento, escassez de materiais e produtos, instabilidade econômica e política dentre muitas outras ameaças à continuidade do suprimento de materiais, produtos e componentes necessários para a vida sadia e consequente estabilização no mercado competitivo. Vale reforçar a expressão: Quem for competente se estabelece. Importante ressaltar que uma eficaz estruturação desses componentes dentro de um sistema de gestão irá: Auxiliar a empresa na medida em que o modelo privilegie a centralização de informações sobre demanda, capacidade e fluxo de materiais, permitindo o melhor planejamento da utilização de recursos produtivos, das necessidades de materiais, gerando uma solução logística de melhor qualidade (MANHAES, 2007, p. 27). Permitirá ainda o efetivo controle das operações, utilizando-se de um banco de dados centralizado em uma rede que considere todas as plantas industriais e centros de distribuição, possibilitando a conexão com clientes, através do Customer Relationship Management (CRM), bem como dos fornecedores através do Supplier Relationship Management (SRM). A utilização da internet torna-se então, fonte e ferramenta indispensável. O CRM traduzido para o português como gestão de relacionamento com o cliente trata-se de um processo que busca colocar o cliente como centro das atenções para a empresa. Tem como benefício o ganho da qualidade e eficiência, redução de custos e aumento dos lucros (PLUGER, 2013). O SRM traduzido para o português significa gestão da relação com o fornecedor e objetiva fazer com que a empresa melhore sua comunicação com diferentes fornecedores para que se possa otimizar o processo de abastecimento (KIOSKEA, 2013). A logística, as estratégicas, sistemas integrados, o planejamento, as operações e as compras compõem o que são denominados componentes indispensáveis para um sistema bem estruturado para a gestão da cadeia de
14 14 suprimentos. Estes componentes a seguir estão definidos por Cunha, Gomes e Silvério (2013, p. 14) da seguinte forma: Operações na Cadeia de Suprimentos: Faz com que as organizações ganhem maior eficiência em suas operações obtendo uma melhoria na sua cadeia de suprimentos, habilidade de análises e de integração. Focados nos serviços dos clientes, qualidade do produto, redução do ciclo de tempo, utilização dos ativos e flexibilidade operacional. Essas capacidades incluem o gerenciamento da demanda, serviços operacionais enxutos, gerenciamento de ordem distribuída, gerenciamento de ativos e sincronização de suprimentos/demanda. Logística: Ajuda no gerenciamento de mercadorias através da cadeia de suprimentos buscando a redução de custos ao mesmo tempo em que o serviço ao cliente é otimizado. Visa o aperfeiçoamento da utilização da rede de distribuição e a implementação de tecnologias avançadas em "warehousing", transporte e gerenciamento de funções. Estratégia para Cadeia de Suprimentos: Foca na otimização da cadeia de suprimentos. Através de uma avaliação para ajudar a identificar a maturidade da demanda da cadeia de suprimentos e o desempenho dos objetivos do negócio. Oferece estratégias de longo prazo que abrangem infraestrutura, ativos, organização, processos e tecnologia. Sistemas Integrados da Cadeia de Suprimentos: Apoia com a integração de soluções de ERP otimizando a troca de informações na cadeia de suprimentos. Ajuda empresas que já possuem ERP a expandir suas soluções implantadas e a novos parceiros que desejam integrar o ERP (ou sistema legado) de sua empresa através de sua cadeia de suprimentos. Planejamento da Cadeia de Suprimentos: Inclui processos de negócios que planejam e gerenciam a demanda através de toda cadeia de suprimentos. A solução de métodos e ferramentas facilita o planejamento e a gestão operacional da cadeia de suprimentos, na qual estão as chaves para o crescimento e melhoria do desempenho da empresa, tais como: redução de custos de inventário, otimizando recursos e níveis de serviço do cliente, para maior lucratividade. Compras: Possibilita a otimização da operação de compras, buscando vantagens na negociação de preços, melhor eficiência, controle mais rigoroso dos gastos e melhores níveis de serviços. A gestão de compras baseia-se na aquisição de matérias-primas, produtos acabados, componentes, recursos e serviços. A produção abrange todas as atividades necessárias à produção. A movimentação refere-se ao transporte de materiais e de pessoas dentro e fora da cadeia de suprimentos. A estocagem envolve produtos acabados e a matéria-prima à espera de transporte ou para transformação. As vendas são os objetivos de qualquer empresa, com lucro capaz de dar continuidade a tudo em círculo, fazendo girar o capital, contribuindo com o desenvolvimento sócio e econômico do país. Comprar afeta indiretamente o fluxo de produtos no canal de suprimento físico. As decisões relativas à seleção dos pontos de embarque do fornecedor, a determinação das quantidades de compra e os métodos de transporte, são algumas das decisões importantes que afetam os custos logísticos (BALLOU, 2006, p. 327).
15 15 Conclui-se, portanto, que os resultados positivos mostram a importância da adoção das boas práticas de compras e apontam para os benefícios organizacionais, como um bom lucro, que podem ser obtidos a partir das estratégias de compras e outras implantações funcionais que envolvam outros setores das empresas.
16 16 3 GESTÃO DE COMPRAS 3.1 Processo de compras na empresa Gestão de compras é definida por Lambert, Cooper e Pagh (1998) como parte da cadeia de suprimentos responsável pela integração entre a organização e seus fornecedores diretos e indiretos. A função de compras foi evoluindo na medida em que sua importância para as empresas foi aumentando. Para Pooler e Pooler (1997), a gestão de compras evoluiu no seu valor organizacional, por sua vez Fung (1999) acredita que a gestão de compras evoluiu ao passar da atividade tradicional de comprar material para assumir uma posição na gestão da cadeia de suprimentos. A função do setor de compras de uma empresa é fundamental, tendo em vista que geralmente nas empresas os itens comprados representam entre 40% e 60% do custo do produto vendido, ou seja, de lucro. Isto o ratifica como princípio da alavancagem dos lucros (BALLOU, 2006). A competitividade perante os volumes e valores negociados obrigou os setores de compra das empresas a evoluírem. Com o impacto da competitividade, a área de compras das empresas teve um maior destaque que, por sua vez, passou a participar cada vez mais na gestão dos serviços para os clientes. As empresas passaram a negociar com os fornecedores, adquirindo produtos com menor custo e aumento nos lucros como resultado. Ou seja, comprar mais barato, vender a preço de mercado, obtendo consequentemente uma maior lucratividade (BALLOU, 2006). Ressalte-se assim que os departamentos de compras têm hoje uma capacidade estratégica e de realização de objetivos globais nas empresas. Assim, as prioridades competitivas destes departamentos direcionam-se às reduções de custo, às entregas dentro dos prazos, à qualidade de aquisições e ao desenvolvimento de planos de compras de acordo com a situação em que a empresa se encontra. Além do que, uma estratégia simples para uma empresa se estabelecer no mercado competitivo como atualmente, é a de comprar produtos de baixo custo, mas com padrão e qualidade exigidos pelo consumidor, serviços eficientes na entrega e no atendimento, preço e prazo. Uma boa compra resulta em uma boa venda.
17 17 Como tal, estes mesmos profissionais passam a ser mais valorizados no mercado de trabalho. Importante salientar que evolução profissional é acompanhada ao nível dos serviços de comércio eletrônico, que capacita as empresas de melhores estratégias de compras, otimizações de processos, fortalecimentos do relacionamento com os fornecedores e de reduções de custos. Esta evolução tem um impacto de tal maneira significativo ao nível do mercado, que as empresas investem cada vez mais em soluções conhecidas como SRM (Supplier Relationship Management), gestão do relacionamento com os fornecedores, promovendo desta forma a automação dos processos de compras (IBAMA, 2012, p. 42). Devido ao aumento da procura na gestão do processo de compras, as empresas tendem a distribuir as responsabilidades para outros serviços. Atualmente, o uso da informática na gestão de compras é um bem necessário. É o maior diferencial de uma empresa, tendo em vista a concorrência e aos moldes atuais do mercado competitivo. É a diferença propriamente dita em relação ao que hoje vivemos e os tempos passados, arcaicos. Para ratificar a importância da evolução, faz-se necessária atenção às citações a seguir: Antes, sem uso da informática procedimentos ultrapassados; tempo de trabalho homem/hora elevado; número restrito de fornecedores; falta de mecanismo de acompanhamento; alto índice de erros nos pedidos; limitação para agregar novas tecnologias; dificuldade para reduzir os níveis de estoque; excesso de funcionários no setor; baixo nível de segurança e transparência; setor de compras descentralizado (MERCADO NA REDE, 2013, p. 4). Hoje, com o uso da informática integrado ao seu sistema de gestão; garante agilidade no retorno das cotações; várias cotações sendo feitas simultaneamente; dispensa negociação com fornecedores; tecnologia de ponta com avanços constantes; sistema de multioperação; não atrasa por ausência do funcionário; evita erros nos pedidos; facilita a centralização do setor de compras; registra e armazena todas as informações. (MERCADO NA REDE, 2013, p. 4). Redução dos custos redução ou remanejamento da equipe do setor de compras;
18 18 redução de ligações telefônicas e fax; redução da necessidade de horas extras; redução do nível de stress da equipe aumentando a sua produtividade e qualidade de vida (MERCADO NA REDE, 2013, p. 4). Economia redução do nível de estoque da empresa; acesso a novos fornecedores; redução de negociações com fornecedores; aumento da competitividade entre fornecedores; oportunidade de conhecer novas marcas. (MERCADO NA REDE, 2013, p. 5). Segurança e transparência Permite a auditoria no processo de compras; Permite que pessoas de outro setor acompanhem o andamento do processo de compras (MERCADO NA REDE, 2013, p. 5). Quadro 1 Uso da Informática na Gestão de Compras Fonte: adaptado de mercado na rede, 2013 Entretanto, a eficácia do processo de compras não depende apenas da automação. É necessário um controle para a forma como o processo é conduzido, passando, assim, a área de compras a integrar o processo de logística e demais segmentos, para fazer parte da cadeia de abastecimento. 3.2 Contribuições da gestão de compras para a empresa Na estratégia da empresa, o processo de compras pode contribuir na melhoria da vantagem competitiva, no menor custo de aquisição na compra de itens solicitados e garantia de alinhamento total das estratégias de compras. (LEENDERS et. al, 2006). Cita Martins (2011, p. 15) quatro estágios estratégicos para o desenvolvimento da função compras:
19 19 Passivo: quando a função suprimentos não apresenta direção estratégica e reage conforme as necessidades de outras funções na empresa; Independente: a função suprimentos adota as mesmas técnicas e práticas do estágio passivo, mas existe uma direção estratégica a qual é independente da estratégia competitiva da empresa; Sustentador: a gestão operacional de compras é baseada em técnicas e práticas que reforçam a estratégia competitiva da empresa e da manufatura; Integrativo: nessa etapa a estratégia de compras está completamente integrada dentro da estratégia competitiva da empresa. Por sua vez, a contribuição operacional se relaciona ao fato de que o processo de compras é uma atividade necessária em todos os setores da empresa, desde os fornecedores até o cliente, que é o seu destino final. Assim, percebe-se a atuação do processo de compras como cadeia de suprimentos ao haver uma integração da gestão de compras com outros setores, como o de qualidade, de planejamento e de controle de produção. Para Martins (2011), a qualidade está diretamente interligada ao setor de compras, haja vista sua importância no resultado final dos materiais comprados. Já quanto à integração do setor de compras com o planejamento, objetiva a garantia do abastecimento da produção com o menor custo possível (SLACK et. al, 2009). Outra questão importante são as habilidades dos gestores de compras na empresa que a partir de uma ação diferenciada conseguiram trabalhar com uma estrutura bem mais lucrativa (FLEURY & FLEURY, 2003). Baseando-se em indicadores de desempenho, cabe aos gestores de compras verificar a pontualidade das entregas, o número de lotes rejeitados, tempo de desenvolvimento dos fornecedores para material específico, preços praticados relacionados aos índices de mercado e outros (LEENDERS et. al, 2006, p. 51). Neste contexto, entende-se que é o desempenho do gestor de compras o fator determinante para que se desenvolva o planejamento, controle e produção da empresa de forma satisfatória. 3.3 A importância da função compras para a empresa Atualmente a função compras é imprescindível para que uma empresa funcione, porém, é preciso saber comprar para garantir a sobrevivência da empresa no mercado. Entende-se que as atividades que envolvem o setor de compras reúnem uma série de fatores que vão desde a escolha dos fornecedores até a
20 20 previsão dos preços e serviços (BALLOU, 2006). Gaither & Fraizer (2001, p. 16) afirma que: O departamento de compras desempenha um papel fundamental na realização dos objetivos da empresa [...] Sua missão é perceber as necessidades competitivas dos produtos e serviços, tornando-se responsável pela entrega no tempo certo, custos, qualidade e outros elementos na estratégia de operações. É fundamental, portanto, que se mantenha um banco de dados atualizado dos fornecedores para que se possa ter a possibilidade de negociação, angariando melhor preço e assim reduzir os custos da empresa. Baily (et. al, 2000, p. 26) define o perfil ideal do comprador: (...) Vê a função como geradora potencial de lucro: acredita que deve contribuir para os planos em longo prazo como parceiro em igualdade de condições. Possui MBA 1 ; forte base financeira e tecnológica; assume que a área de compras é vital para o bem-estar da empresa, que necessita de contribuição criativa para os planos e as políticas corporativas. Aspira assumir uma diretoria; ansioso para eliminar as deficiências da administração de recursos humanos e proporcionar melhores condições de trabalho. Possui metas bem definidas para atingir objetivos, com o uso de melhor planejamento, criatividade e colaboração de outros executivos da empresa. Além de o setor de compras não ter apenas a função de adquirir produtos, ele precisa da interação com os outros departamentos da empresa, recebendo e fornecendo informações, alimentando todos os setores para a adequada tomada de decisão (MARTINS & ALT, 2011). Arnold (1999, p. 17) descreve o ciclo de compras da seguinte forma: a) recepção e análises de requisições de compra da empresa; b) seleção de fornecedores; c) analisar as cotações e selecionar o fornecedor certo; d) determinar o preço; e) emitir o pedido de compra; f) fazer o acompanhamento de entregas; g) receber e aceitar as mercadorias; h) aprovar fatura para pagamento. Neste contexto, o setor de compras é responsável pelo adequado funcionamento da empresa, devendo possuir um mecanismo de controle com objetivos e metas a cumprir de forma que irá refletir no resultado final da organização. 1 Mestrado em Administração de Negócios.
21 21 4 A GESTÃO DE COMPRAS COMO VANTAGEM COMPETITIVA PARA AS ORGANIZAÇÕES O gestor de compras, bem como outros envolvidos diretamente no sistema, deve participar de feiras e congressos, reuniões com associações de classe, relacionamentos estreitos com as empresas contratadas e empresas fontes de abastecimento, governo e ainda com a concorrência (PARENTE, 2000). Explicam These, Matos e Brambila (2010, p. 13) que: No sistema de compras centralizado, este relacionamento se mostra mais fortalecido, devido ao poder de negociação que o departamento tem perante os fornecedores. No mercado competitivo, que no momento ocorre em todos os segmentos, as empresas têm como maior preocupação a distribuição e colocação de produtos nas prateleiras, sem contar a imprescindível boa qualidade de serviços a ser ofertada aos clientes, sempre obedecendo aos desejos e necessidades dos demandantes (CERVI, 2002). Com galopante evolução da tecnologia de informação (TI), as barreiras de tempo e espaço são quebradas, gerando impacto nas organizações e na maneira como elas se relacionam. Essa evolução tecnológica obriga as organizações à reestruturação de padrões (PARENTE, 2000). Tecnologias de capacitação, como a computação em grupo e a interconexão em rede, permitem que as empresas ampliem seus desempenhos de maneira integrada e ampliada (CERVI, 2002, p. 5). Para uma melhor explanação deste estudo, a seguir serão verificadas quais as vantagens e desvantagens da centralização do processo de compras. 4.1 Centralização de compras: vantagens e desvantagens Em linha geral, o movimento para a centralização tem como objetivo uma melhor funcionalidade geral e uma exploração mais econômica, devido a uma maior economia de meios humanos e materiais e a uma melhor gestão pelas possibilidades de controle que oferece (PARENTE, 2000, p. 21). Em redes varejistas, conforme ressaltado por Parente (2000), o administrador deve decidir sobre o grau de centralização nas decisões de compra. Nas palavras de Cunha (1991) e Caetano (1983, apud ALMEIDA, 2000, p. 21): Essa decisão de compra pode ser desenvolvida de maneira centralizada ou
22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisEstratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor
Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS CANOAS ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING RENAN ROLIM WALENCZUK Canoas, Agosto de 2014 SUMÁRIO 1 INTODUÇÃO...03 2 ERP (ENTERPRISE
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisMaterial de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Leia maisIMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA
IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade
Leia maisVisão estratégica para compras
Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisCapítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos
Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção
Leia maisIETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico
IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisSistemas de Informação Empresarial. Gerencial
Sistemas de Informação Empresarial SIG Sistemas de Informação Gerencial Visão Integrada do Papel dos SI s na Empresa [ Problema Organizacional ] [ Nível Organizacional ] Estratégico SAD Gerência sênior
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisPesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques
Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Uma boa gestão de estoques comprova sua importância independente do segmento em questão. Seja ele comércio, indústria ou serviços, o profissional que gerencia
Leia mais3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
Leia maisUniversidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior
Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisComo vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais
Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a
SISTEMAS INTEGRADOS Prof. Eduardo Oliveira Bibliografia adotada: COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de Sistemas ERP. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN: 8522429936 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisGerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí
Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí Warlei Laurindo Martins¹; Andriele de Oliveira Bernades¹; Juliana de Souza Santos¹;Pedro H. Gomes Lima¹; Diego
Leia maisENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE
20-21 Maio de 2013 Tivoli São Paulo Mofarrej São Paulo, Brasil ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE Fernando Cotrim Supply Chain Director, Rio 2016 Perguntas: Quais são os desafios de gerenciar o Supply
Leia maisLogística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes.
Logística Empresarial Aula 6 Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II Prof. Me. John Jackson Buettgen Contextualização Conceitos Importantes Fluxos logísticos É o movimento ou
Leia maisTendências em Gestão de Pessoas
Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos
Leia maisOficina de Gestão de Portifólio
Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,
Leia maisPlanejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros
Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisEngª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning
ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisno SRM do que no CRM está na obtenção da certificação de qualidade ISO 9001. Para que o Fabricante de Cilindros mantenha o referido certificado de
81 8 Conclusões O último capítulo da dissertação visa tecer conclusões a respeito do trabalho e sugerir algumas recomendações de estudos futuros. A presente dissertação teve como objetivos propor um modelo,
Leia maisMarketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi
Marketing Prof. Angelo Polizzi Gestão de Produção Gestão de Produção Objetivos: Mostrar que produtos (bens e serviços) consumidos, são produzidos em uma ordem lógica, evitando a perda ou falta de insumos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisA Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS
A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisO Supply Chain Evoluiu?
O Supply Chain Evoluiu? Apresentação - 24º Simpósio de Supply Chain & Logística 0 A percepção de estagnação do Supply Chain influenciada pela volatilidade do ambiente econômico nos motivou a entender sua
Leia maisProposta para Formataça o de Franquia
Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para
Leia maisProfa. Reane Franco Goulart
Sistemas CRM Profa. Reane Franco Goulart Tópicos Definição do CRM O CRM surgiu quando? Empresa sem foco no CRM e com foco no CRM ParaqueCRM é utilizado? CRM não é tecnologia, CRM é conceito! CRM - Customer
Leia maisTÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO
TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisA GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL
Leia maisArtigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010
Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA
UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA ORGANIZAÇÃO DO ALMOXARIFADO NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisDocente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial UNOESTE. E mail: joselia@unoeste.br
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 141 A LOGÍSTICA COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO Douglas Fernandes 1, Josélia Galiciano Pedro 1 Docente do Curso Superior
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais
ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisSistemas Integrados de Gestão Empresarial
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes
FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes AULA PASSADA: GESTÃO DE COMPRAS: PROCESSOS DE FORNECIMENTO UMA REVISÃO
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisTI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI
TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento
Leia maisSPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1
SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1 PROSPERE NA NOVA ECONOMIA A SPEKTRUM SUPORTA A EXECUÇÃO DA SUA ESTRATÉGIA Para as empresas que buscam crescimento
Leia maisGestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras
RP1102 Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras MAPEAMENTO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COMPRAS EM MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS NO BRASIL Coordenadores Paulo Tarso
Leia maisEvolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual
Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John
Leia maisw w w. y e l l o w s c i r e. p t
consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO - ERP
A IMPORTÂNCIA DA CONSULTORIA NA SELEÇÃO / IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO - ERP Alinhamento das expectativas; O por que diagnosticar; Fases do diagnóstico; Critérios de seleção para um ERP; O papel da
Leia maisCS&OP-P Certified S&OP Professional
A achain é uma empresa especializada nas áreas de Supply Chain, Value Chain e Demand Chain Management, com atuação nas modalidades de serviços de treinamento e apoio administrativo. Missão achain: Proporcionar
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisObjetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse
Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente
Leia maisIDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Gildo Neves Baptista jr
FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Gildo Neves Baptista jr AULA PASSADA: GESTÃO DE COMPRAS: PROCESSOS DE FORNECIMENTO UMA
Leia maiscada fator e seus componentes.
5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Trade Marketing é confundido por algumas empresas como um conjunto de ferramentas voltadas para a promoção e a comunicação dos produtos. O
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia mais07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.
Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos
Leia maisAlta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro.
Alta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro. www.accenture.com.br/carreiras www.facebook.com/accenturecarreiras www.twitter.com/accenture_vagas Quem somos A Accenture é uma
Leia maisNeoGrid & Ciclo Desenvolvimento
Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e Demanda NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento Paulo Viola paulo.viola@neogrid.com Introdução Tema: Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisLMA, Solução em Sistemas
LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia mais