A importância da Percepção do Lugar no Projeto

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1 A importância da Percepção do Lugar no Projeto Jessica Azambuja Moroszczuk Arquiteta e Urbanista, mestranda pela Uniritter Laureate International Universities, bolsista FAPERGS Uniritter Laureate International Universities jessycazambuja@googl .com Resumo: Com o objetivo de demonstrar a importância da Percepção Ambiental ao se realizar um projeto Arquitetônico ou urbanístico, o presente trabalho analisa as definições de Lugar, percepção ambiental e Imaginabilidade. Este artigo utilizará as descrições de Kevin Lynch, em A imagem da Cidade, descrevendo imaginabilidade como a característica, num objeto físico, que lhe confere uma alta probabilidade de evocar uma imagem forte em qualquer observador dado (LYNCH, 2011, p.11), do professor Dr. Lineu Castello, em A Percepção de Lugar que defino o Lugar como sendo um espaço qualificado [...] que se torna percebido pela população por motivar experiências humanas a partir da apreensão de estímulos ambientais (CASTELLO, 2007, p.14). Já a Percepção ambiental pode ser entendida como a relação entre as pessoas e os espaços, ou seja é compreender como o homem percebe a realidade (DEL RIO, 1991, p.iv). Utilizando estas relações será demonstrado, com exemplos da cidade de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, a importância de se levar em consideração a opinião e a imagem mental dos habitantes de uma cidade na definição de um projeto. 1 O Lugar e sua importância No livro A Percepção de Lugar, Lineu Castello defende e ressalta a importância que tem a construção de lugares percebidos pela sociedade, estes, trazendo qualificações para a cidade contemporânea, tais como ela ser bem identificada pela população e ser adaptável aos hábitos de seus cidadãos. No livro de Kevin Lynch A imagem da Cidade, são definidos elementos definidores de cidade, tais como, mas não restritos a, Vias, Limite e bairros, entre outros. Estes fazem parte da legibilidade e da construção da imagem de uma cidade, definindo suas qualidades físicas relacionadas com a imagem mental das pessoas que geram um espaço, levando ao significado de imaginabilidade, referindo-se à característica de determinado lugar ou objeto que ajuda a gerar imagens mentais. A cidade de Porto Alegre é uma megalópole com mais de um milhão de habitantes, cheia de lugares definidos como importantes. Esta definição de como os habitantes percebem um lugar leva à compreensão da importância que a opinião das pessoas tem ao se realizar um projeto, seja ele arquitetônico ou urbanístico, pois são estas pessoas que irão se apropriar, dominar e conviver neste espaço. 2 A definição de Lugar X Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação SEPesq 20 a 24 de outubro de 2014

2 Onde estou? esta é uma das perguntas mais utilizadas em todo o mundo; sua resposta varia de pessoa para pessoa e de lugar para lugar. Alguns podem simplesmente responder com o nome dado ao local, outros a localização daquele ambiente no espaço (Figura 1). Como, por exemplo, uma pessoa perdida em uma cidade, como Porto Alegre, que perguntar a um passante onde ela se encontra, poderá ser respondida de qualquer uma das seguintes formas: No parque Farroupilha., Na Redenção. e até Na Avenida Osvaldo Aranha. Todas as respostas estariam corretas e responderiam a pergunta feita, porém, nenhuma delas definiu aquele espaço. Figura 1: Ponto determinado no Globo Fonte: Como descrito no livro Word Changing A user s guide for the 21st century segundo o professor Kim Stefford, a tribo nativo americana Kwakiutil dava nome aos seus lugares não por algo que eles eram e sim pelo que acontecia neles; chamavam um pedaço específico do oceano que utilizavam para recolher salmão de Where Salmon Gather, assim como um pedaço do rio de Insuficiente Canoe querendo dizer que por lá não tinha espaço para passar a canoa. Em todo o mundo, nas mais diversas áreas e enfoques teóricos, se escreve, pesquisa e discute qual seria a definição de lugar. Pode-se referir a lugar como um espaço ocupado por um corpo, seja ele objeto ou animal. Para a geografia o lugar é um importante foco de estudo desde a sua implementação como disciplina acadêmica. Segundo o geógrafo francês Paul Vidal de La Blache a geografia era a ciência dos lugares e não dos homens", referindo-se a lugar como qualquer espaço, seja ele habitado ou não, podendo ser uma floresta, região, cidade, país ou até mesmo uma pequena vila recebendo diferentes classificações de acordo com suas características físicas. Atualmente, na geografia, lugar recebe várias definições, pois cada corrente de pensamento o define de um modo diferente. A palavra lugar também pode ser usada para indicar a posição de uma pessoa em uma empresa, por exemplo; esta palavra também é usada na geometria. O geógrafo chinês Yi-Fu Tuan vê o lugar como: uma unidade entre outras unidades ligadas pela rede de circulação; [...] o lugar, no entanto, tem mais substância do que nos sugere a palavra localização: ele é uma entidade única, um conjunto 'especial', que tem história e significado. O lugar encarna as experiências e aspirações das pessoas. O lugar não é só um fato a ser

3 explicado na ampla estrutura do espaço, ele é a realidade a ser esclarecida e compreendida sob a perspectiva das pessoas que lhe dão significado. (TUAN, 1979, p.387) Isto é, um espaço físico é considerado lugar quando as pessoas dão um significado para ele, não bastando ser um espaço determinado; este é o conceito que será utilizado neste trabalho; Yi-Fu Tuan também explica que: as palavras têm grande poder na criação de lugares. [...] os moradores das cidades estão constantemente fazendo e desfazendo lugares à medida que falam sobre eles. [...]. Uma rede de comentários pode elevar uma loja às alturas e destinar outra ao esquecimento. [...] num certo sentido, lugar é a sua reputação (TUAN, 1980b, p.6 citado por CASTELLO, 2007, p.21) ou seja, à medida que falamos ou deixamos de falar sobre um determinado lugar estamos influenciando a sua qualificação como espaço urbano, como Lugar. Cabe ressaltar ainda uma importante frase, dita por Lineu Castello em seu livro A percepção do Lugar : são as pessoas e o uso que essas pessoas fazem do ambiente construído o quê, com o tempo, pode conferir o status diferenciado que os lugares urbanos desfrutam nas cidades (CASTELLO, 2007, p. 21). Em seu livro A Percepção de Lugar o autor Lineu Castello define o que se pode chamar de origem do lugar, determinando que: o lugar é um espaço qualificado [...] que se torna percebido pela população por motivar experiências humanas a partir da apreensão de estímulos ambientais (CASTELLO, 2007, p.14), ou seja, cada lugar possui estímulos diversificados que alteram a experiência humana, qualificando-o e tornando-o perceptível para as pessoas que nele convivem; estes estímulos, mesmo por serem muito diversificados, tão diversificados quanto o são as relações entre as pessoas e o ambiente segundo Castello. 3 Um olhar sobre a cidade Ao se observar a cidade nos deparamos com inúmeras cenas, desde morros cobertos por vegetação (pouco comuns, hoje, nas grandes cidades) até grandes avenidas cercadas por um skyline de ponta a ponta (Figura 2). Figura 2: Skyline de Porto Alegre Fonte:

4 Para Lynch a cada instante, há mais do que o olho pode ver, mais do que o ouvido pode perceber, um cenário ou uma paisagem esperando para serem explorados, uma vez que a cada instante que passa, a cidade se transforma, se modifica, onde ontem era uma loja, ou uma casa, hoje pode ser o local de um curso de idiomas, ou uma igreja. Onde antes era uma vila, agora é um shopping center, fazendo com que tudo ao seu redor se transforme, ou até um novo estádio de futebol, como acontece atualmente em Porto Alegre, no bairro Humaitá, com a cede do novo estádio do Grêmio (Figura 3 e 4); que está transformando a imagem de uma das entradas da cidade em algo mais agradáveis aos olhos de seus habitantes e turistas, visto que, antes, naquele local só havia uma vila e terrenos baldios, transformados em lixão. Figura 3: Bairro Humaitá antes Fonte: Figura 4: Bairro Humaitá após a arena Fonte:

5 No seu livro Imagem da Cidade Kevin Lynch afirma que cada indivíduo cria e assume sua própria imagem, mas parece existir um consenso substancial entre membros do mesmo grupo chamando a atenção dos planejadores da cidade para este fato, sendo o mesmo importante para a criação de novos espaços urbanos que venham a ser utilizados por muitas pessoas e chegando, assim, a se tornar um lugar; cabe ressaltar também que as imagens utilizadas por esses planejadores são imagens públicas, ou seja, imagens mentais comuns a muitos habitantes de uma cidade, que saem da sobreposição de muitas imagens individuais. 4 Imaginabilidade e a Percepção do ambiente A legibilidade de um lugar depende da qualidade visual do mesmo, mas esta qualidade não é referente à beleza, refere-se, sim a como o ser humano percebe este espaço, se ele consegue se locomover nele sem maiores problemas, identificando suas partes em um todo; esta legibilidade é crucial para o cenário urbano atual, em uma sociedade que está em constante movimento. A legibilidade não é o único atributo importante em uma cidade atual, porém esta legibilidade possui uma grande importância espacial quando se refere a uma escala urbana. Em seu livro A imagem da cidade Lynch dá um novo conceito, denominado Imaginabilidade que é definido pela característica, num objeto físico, que lhe confere uma alta probabilidade de evocar uma imagem forte em qualquer observador dado. É aquela forma, cor ou disposição que facilita a criação de imagens mentais claramente identificadas, poderosamente estruturadas e extremamente úteis do ambiente. (LYNCH, 2011, p. 11). Segundo Lynch, uma cidade que fosse altamente imaginável, evidente, legível ou visível, seria vista mais facilmente por seus habitantes como uma cidade bem formada, digna de nota ; assim, por consequência, convidaria o observador a percebê-la, com o passar do tempo, como um modelo de alta continuidade e possuindo várias partes interligadas. Vemos imagens mentais de Porto Alegre de Fernando Koboldt representadas em suas pinturas (Figura 5) e algumas mais imprecisas feitas por uma criança. (Figura 6). A imagem de uma cidade é tanto produto de experiências prévias como da percepção imediata do ambiente. A sensação que um indivíduo tem quando está em uma parte da cidade que não conhece o faz procurar por elementos que sejam definidores da estrutura da imagem mental que este já tem da cidade, como pontos de referência, por exemplo: desde grandes avenidas, que estão presentes, se não em todas, na maioria das imagens mentais dos habitantes de uma mesma cidade, até casas de amigos, qualquer coisa que faça com que o indivíduo, uma vez perdido dentro da cidade, se encontre novamente. Uma cidade imaginável seria aquela que é apreendida rapidamente por quem a compõe, se tornando, assim, um modelo de continuidade e mesmo assim contendo partes distintas entre si.

6 Figura 5: Imagem mental de Porto Alegre por Fernando Koboldt Machado Fonte: Figura 6: Imagem mental mais imprecisa Porto Alegre por Regina Vargas Fonte:

7 Porém, este conceito, dado por Lynch, não conota, fundamentalmente, algo fixo, limitado, preciso, mesmo, de vez em quando, possua tais qualidades, não necessariamente exija-as para um determinado local seja imaginável ; o ambiente total é extremamente complexo. Pode-se entender a Percepção Ambiental como o processo mental de interação do indivíduo com o meio ambiente que se dá através de mecanismos perceptivos propriamente ditos e, principalmente, cognitivos (DEL RIO, 1996, p.3), ou seja, a maneira pela qual o ser humano percebe o ambiente em que está inserido. 5 A importância da Percepção Dito isso, fica evidente a importância que a definição de um lugar e como este lugar é percebido pelos que o cercam têm para se definir uma imagem legível dos espaços. Porém ainda resta a pergunta: Por que a percepção é importante na hora de projetar? Esta importância se deve ao fato de que quando nós, arquitetos e urbanistas, vamos fazer um projeto, a meu ver, este irá se submeter aos olhos da população em geral, pelo menos ao que se refere como projeto urbano e arquitetônico, fazendo exceção ao projeto de interiores, onde nem todos terão acesso visual e ou sensorial. Estes usuários irão se apoderar da imagem dos projetos, percebendo suas qualidades e particularidades, e este irá se introduzir na imagem mental da cidade, dependendo da escala analisada. Quando não se leva em conta a importância que o usuário vê em um espaço, principalmente urbano, pode-se acontecer do projeto seguir caminhos indesejáveis para a dominação desse espaço pela população. Por exemplo, quando se projeta um parque, ou melhorias diversas à qualquer espaço urbano, deve-se levar em consideração quem irá usufruir daquele local, quais as condições e quais as opiniões destes usuários, para que no projeto seja abordado, se não todas, a maioria das exigências dos habitantes de uma cidade. Um bom exemplo de um lugar que, embora tenha sido cogitado e apoiado na época de sua implantação, não atende às necessidades da população é o Muro da Mauá localizado na Av. Mauá, Porto Alegre, em frente ao cais do porto. Na época, a sua implementação foi realizada para evitar enchentes na capital, após uma grande enchente em 1941 onde as águas do lago Guaíba alcançaram a cota recorde de 4,75 metros, porém, hoje em dia este propósito não é mais alcançado, um dos motivos é o não funcionamento dos portões do muro, que deveriam fechar quando ocorresse outra enchente, porém estes portões não têm a capacidade de evitar a travessia da água, pelo muro. No entanto não podemos negar a presença do muro na imagem de porto alegre, todos sabemos onde ele se encontra (pelo menos todos os porto-alegrenses e habitantes da região metropolitana), tanto que até hoje é diversificada a opinião, entre os habitantes, se devesse ou não fazer a retirada do muro. Este, apesar de não atingir seu proposito inicial, atinge a população de tal jeito que está presente na imagem mental do cidadão. Outro lugar que está fortemente presente na imagem de Porto Alegre é o Parque Farroupilha, também conhecido como Redenção, que sofre com uma abundante apropriação dos habitantes, todos os dias da semana, mas principalmente aos domingos, quando acontece o famoso brique da Redenção, esta apropriação também acontece muito em outros lugares da capital gaúcha, como a Usina do Gasômetro e o Mercado Público e seus respectivos entornos.

8 Isto ocorre porque todos foram pensados e planejados para agradar a população, ou seja, todos estes lugares foram injetados com lazer, comércio e cultura, uns mais outros menos, juntamente com a integração da água, na Redenção com seus lagos e espelho d agua e na Usina do Gasômetro com a orla do Guaíba. Perante estas informações, pode-se afirmar que se deve, sim, levar em conta a percepção ambiental na hora de projetar, para cada vez mais ajudarmos a construir cidades mais habitáveis, percebidas e entendidas. Referências CARLOS, Ana Fani Alessandri. O LUGAR NO/DO MUNDO. FFLCH. São Paulo, Disponível em: < Acessado em: 18 Jul CASTELLO, Lineu. A Percepção do Lugar. Porto Alegre: PROPAR - UFRGS, CUNHA, Maria Isabel da. Os conceitos de espaço, lugar e território nos processos analíticos da formação dos docentes universitários. Universidade do Vale do Rio dos Sinos. São Leopoldo, Disponível em: < 186_art03_cunha.pdf> Acessado em: 18 Jul DEL RIO, Vicente. Desenho Urbano e Revitalização na Área Portuária do Rio de Janeiro: A Contribuição do estudo da Percepção Ambiental. Tese de Doutorado. FAU USP, DEL RIO, Vicente (org.); OLIVEIRA, Lívia de (org.). Percepção ambiental. A experiência Brasileira. Studio Nobel, São Paulo; 2ª edição, HOLZER, Werther. O LUGAR NA GEOGRAFIA HUMANISTA. Disponivel em: Acesso em: 23 Jul LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. Terceira Edição. Editora WMF Martins Fontes Ltda. São Paulo - SP, MOROSZCZUK, Jessica Azambuja. PERCEPÇÃO E DEFINIÇÃO DE LUGARES: A realidade de Porto Alegre. Porto Alegre, RHEINGANTZ, Paulo Afonso, AZAVEDO, Giselle Arteiro, BRASILEIRO, Alice, ALCANTARA, Denise de, QUEIROZ, Mônica. Observando a Qualidade do lugar: procedimentos para a avaliação pós-ocupação. Proarq/FAU/UFRJ. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acessado em: 20 Jul. 2013

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