- Projeto de atualização da Norma Brasileira NBR :2003 Esterilização Esterilizadores sem vácuo, para produtos para saúde.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "- Projeto de atualização da Norma Brasileira NBR 11.817:2003 Esterilização Esterilizadores sem vácuo, para produtos para saúde."

Transcrição

1 ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS) CB-26 - PRODUTOS MEDICO ODONTO HOSPITALARES CE-26: COMISSÃO DE ESTUDOS DE ESTERILIZAÇÃO DE PRODUTOS PARA SAÚDE ISO TC-198 STERILIZATION OF HEALTH CARE PRODUCTS ISO (International Organization for Standardization) é uma Federação Mundial de entidades internacionais de normalização. O trabalho de preparação de normas internacionais é normalmente efetuado pela ISO através de seus comitês técnicos. Cada organismo membro interessado em um assunto que tem Comitês Técnicos estabelecidos tem o direito de ser representado no Comitê. Organizações internacionais, governamentais e não governamentais em ligação com a ISO, também podem participar dos trabalhos. Nestes mesmos moldes no Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Brasileiro de Normatização. As normas utilizadas brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (empresas fabricantes de produtos para saúde, hospitais, universidades, laboratórios e outros). Hoje no Brasil a ABNT, possui 159 comitês técnicos - CT, dentre as mais diversas atividades. Especificamente para a área da saúde, existe o CB (Comitê Brasileiro) de número 26: Médico Odonto Hospitalar, que abrange vários Comitês de Estudos, um deles é a Comissão de Estudos 26: Esterilização de Produtos para saúde, correspondente ao Grupo ISO TC-198 Sterilization of health care products. Essa CE tem trabalhado há vários anos, sistematicamente, na elaboração, tradução, adaptação e atualização das normas internacionais ISO, para que as mesmas sejam utilizadas em todo território brasileiro, pois segue no encontro das necessidades dos profissionais e empresas para atuarem de forma correta e assertiva, seguindo as orientações das normas estabelecidas pela ISO. O vertiginoso avanço da tecnologia para a fabricação de produtos e equipamentos de atenção à saúde, fez com que os processos de limpeza, desinfecção, preparo, acondicionamento, esterilização e armazenamento sejam acompanhados de estudos profundos e detalhados de cada passo e de cada fase desse processo, a fim de preservar a saúde dos usuários destes produtos.

2 Dessa forma, toda a fabricação de equipamentos e produtos para a saúde, assim como os procedimentos de uso, baseiam-se em orientações técnicas e têm sua segurança e qualidade asseguradas através destas normas. Para fornecer produtos para a saúde, desinfetados e/ou esterilizados, as normas ISO especificam requerimentos rígidos para validação e controle de rotina do processo de limpeza, preparo, acondicionamento (sistema de barreira estéril ou embalagem), desinfecção, esterilização e armazenagem, através de várias metodologias que reduzem a carga microbiana de um produto para a saúde, que serão processados sob condições de um padrão em conformidade com os requisitos de qualidade. A ABNT vem garantindo e acelerando a implementação das normativas ISO em nosso país e conta com a Comissão de Estudos 26:090.01, que reune profissionais de várias áreas de atuação, hoje esta Comissão conta com 14 subcomissões de estudos, a saber: Presidente do TC-198 Mr. Eamonn Hoxey (BSI-GB) Secretário do TC-198 Mr. Joe Lewelling (AAMI-USA) Coordenador do CE: Sr. Fernando Bustamante (STERICYCLE-SP) Secretária do CE: Enfª. Silvia Baffi GT 01 - Esterilização por Oxido de Etileno Relator: Pedro Azevedo (VISA-RJ) - Projeto de tradução e implementação da Norma ISO :2007 Sterilization of health care products Ethylene oxide Part 1: Requirements for the development, validation and routine control of a sterilization process for medical devices - Projeto de Norma Brasileira para Central de Gases Esterilizantes GT 02 - Esterilização por Irradiação Ionizante Relatora: Farm. Daniela Paquer (Embrarad-SP) - Projeto de tradução e implementação da Norma ISO Sterilization of health care products Radiation: Part 2: Establishing the sterilization dose GT 03- Esterilização por Vapor Saturado Relator: Eng. Márcio Ferri (CISABRASILE - SC) - Projeto de atualização da Norma Brasileira NBR : Esterilização Esterilizadores a vapor com vácuo, para produtos de saúde - Projeto de atualização da Norma Brasileira NBR :2003 Esterilização Esterilizadores sem vácuo, para produtos para saúde. GT 04 - Indicadores Biológicos Relatora: Enf.ª Suzana C. da Silva (IGMED - RS) - Projeto de tradução e implementação da Norma ISO Biological indicators Part 1:General requirements

3 GT 05 - Terminologia atualmente desativado - Norma atual: NBR ISO Vocabulário. GT 06 - Indicadores Químicos Relatora: Enf.ª Suzana C. da Silva (IGMED - RS) - Projeto de tradução e implementação da Norma ISO Chimical indicators - Parte 1: General requirements GT 07 - Embalagem Relatora: Enf.ª Kelly Bergonzi (HUMANN SP-SP) - Projeto de tradução e implementação da ISO Packaging for terminally sterilized medical devices Part 1: Requirements for materials, sterile barrier systems anda packaging systems - Projeto de tradução e implementação da ISO Packaging for terminally sterilized medical devices Part 2: Validation requirements for forming, saling and assembly processes GT 08 - Métodos Microbiológicos Relatora: Dra. Maria Águida Cassola (Human-SP) - Projeto de tradução e implementação da ISO Microbiological methods Part 1: Determination of a population of microorganisms on products GT 09 - Processos Assépticos atualmente sem Relator GT 10 - Esterilização Química Relatora: Enfª. Kelly Lídia Rodrigues (LDM-SP) - Projeto de tradução e implementação da ISO Liquid chemical sterilizing agentes for single-use medical devices utilizing animal tissues and their derivatives Requirements for characterization, development, validation and routine control of a Sterilization process for medical devices GT 11 - Critérios Gerais para Processos de Esterilização Relatora: Dra. Angélica Lapos (BIOXXI-RJ) - Projeto de tradução e implementação da ISO General requirements for characterization of a sterilizing agente and the development, validation and routine control of a Sterilization process for medical devices GT 12 - Informações para Reprocessamento de Produtos Esterilizáveis Relator: Dr. Luiz Carlos da Fonseca e Silva - Projeto e implementação da nova norma NBR para informações de reprocessamento de produtos esterilizáveis GT 13 - Lavadoras Desinfetadoras Relatora: Enf.ª Silvia Baffi - (Consultora Independente SP) - Projeto de tradução e implementação da ISO : Washer-disinfectors Part 1: General requirements, terms and definitions and tests - Projeto de tradução e implementação da ISO : Washer-disinfectors Part 2: Requirements and tests for washer-disinfectors employing termal disinfection for surgical instruments, anaesthetic equipment, bowls, dishes, receivers, utensils glassware GT 14 - Esterilização por Calor Seco atualmente sem relator

4 Algumas comissões ainda não possuem um Relator designado. Estamos em processos de organização das mesmas, aqui no Brasil. Essa formatação foi solicitada pela Coordenação Geral do CB 26 e baseada na configuração original do Grupo da ISO TC-198 Sterilization of Health Care Products. e, por um apoio incondicional da ABIMO (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE ARTIGOS E EQUIPAMENTOS MÉDICOS, ODONTOLÓGICOS, HOSPITALARES E DE LABORATÓRIOS), este Comitê de Estudos obteve recursos para enviar uma delegação composta de seus Coordenadores e demais colaboradores profissionais em missões, com o objetivo de participar das reuniões da ISO fora do Brasil. A primeira participação ocorreu nas cidades de Arlington (Sede da AAMI) e Alexandria VA, USA em novembro/2011 e a segunda em Paris (Sede da AFNOR) FRANÇA, no mês de abril de 2012, daí em diante Relatores dos GT s tem participado ativamente de reuniões da WG s da ISO na Inglaterra, Finlândia, Estados Unidos, Japão, Alemanha, entre outros. Com tais recursos, pudemos enviar também, técnicos e experts, para participarem de reuniões de Grupos de Trabalho GT, em outros estados brasileiros, havendo desta forma uma melhor integração entre os GT s participantes. Para nós brasileiros, é um grande privilégio termos acesso à participação de discussões de alto nível nas reuniões dos WG s da ISO TC 198, razão pela qual é preciso divulgar este tipo de atividade para que possamos reunir cada vez mais técnicos nos grupos de trabalho (GT s) de forma a contribuir mais ativamente na construção, discussão e entendimento destas normas que vão direcionar as ações futuras do setor de produtos para a saúde do Brasil e do mundo. Todos os profissionais, fabricantes, usuários, técnicos e interessados, que quiserem participar dos grupos de trabalho, podem entrar em contato com o CE-26: Esterilização de Produtos para saúde, através do seu coordenador ou sua secretária, pelos s: Coordenador do CE: Sr. Fernando Bustamante: ferbus@terra.com.br Secretaria do CE: Enfª. Silvia Baffi: baffi.silvia@gmail.com Aos irmãos e irmãs portugueses e integrantes da Associação Nacional de Esterilização (ANES) - Portugal, que queiram participar das notícias e informações sobre Centrais de Materiais e esterilização, temos no Brasil um grupo na FACEBOOK denominado CME - com mais de 890 participantes da

5 América Latina, venham será uma satisfação poder intercambiar experiências, informações, notícias do nosso setor. À Sra. Amália Espada, que em dezembro de 2012 assumiu a presidência da Associação Nacional de Esterilização de Portugal, nossos votos de uma excelente gestão e nosso Muito Obrigado pela oportunidade de divulgar nosso trabalhos em prol da comunidade que se utiliza da esterilização. Autor: Fernando Bustamante

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Programa de Normalização Setorial - PNS 2017

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Programa de Normalização Setorial - PNS 2017 ABNT/CB 26 ODONTO-MÉDICO-HOSPITALAR ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Programa de Normalização Setorial - PNS 2017 SCB 26:090 CE 26:090.01 Esterilização de produtos para saúde NÚMERO DO PROJETO

Leia mais

CURSO II - PRÉ-CONGRESSO

CURSO II - PRÉ-CONGRESSO RUA DO ROSÁRIO, 135 4º ANDAR / CENTRO RIO DE JANEIRO / RJ CEP.: 20041-005 (21) 2224-2237 (31) 2224-3237 www.abebrasil.org.br 11º Congresso Mundial de Esterilização e 7 Edição do Simpósio Internacional

Leia mais

NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS

NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS Sumário NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências normativas...2 3. Definições...2 3.1.

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização

Leia mais

PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006.

PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006. PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006. I) INDICADORES PARA AVALIAR A QUALIDADE DA COLETÂNEA NACIONAL EM RELAÇAO A COLETÃNEA INTERNACIONAL Com

Leia mais

O que são normas internacionais?

O que são normas internacionais? APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Brasília 19 de abril de 2011 Local: CNI

Brasília 19 de abril de 2011 Local: CNI Brasília 19 de abril de 2011 Local: CNI Eng. Eduardo Campos de São Thiago - Gerente de Relações Internacionais da ABNT - Co-Secretário, ISO Working Group on Social Responsibility 1 Talvez você não tenha

Leia mais

Regimento Interno de Comissão de Estudo

Regimento Interno de Comissão de Estudo Pág.N o. 1/5 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Referências normativas 4 Definições 5 Criação e instalação de CE 6 Finalidade da CE 7 Composição da CE 8 Coordenador de CE 9 Secretário de CE 10 Calendário

Leia mais

AULA II CONTROLE E QUALIDADE. Prof.: Alessandra Miranda

AULA II CONTROLE E QUALIDADE. Prof.: Alessandra Miranda AULA II CONTROLE E QUALIDADE Prof.: Alessandra Miranda Conceitos: Controlar: estando a organização devidamente planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das atividades, a fim

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Contexto SGQ SGQ Sistema de Gestão da Qualidade Sistema (Definição do dicionário Michaelis) 1- Conjunto de princípios

Leia mais

Instruções de Uso ESTOJOS AUTOCLA- VÁVEIS

Instruções de Uso ESTOJOS AUTOCLA- VÁVEIS Instruções de Uso ESTOJOS AUTOCLA- VÁVEIS Os estojos autoclaváveis são usados para acondicionamento, guarda e garantir a esterilização segura na autoclavagem. Foram desenvolvidos em materiais que suportam

Leia mais

PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO

PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

livros indicados e / ou recomendados

livros indicados e / ou recomendados Material complementar. Não substitui os livros indicados e / ou recomendados Prof. Jorge Luiz - 203 Pág. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ Sistema de Gestão da Qualidade SGQ é a estrutura a ser criada

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

Limpeza e Esterilização: normatizações aplicáveis à RDC 15 André Cabral

Limpeza e Esterilização: normatizações aplicáveis à RDC 15 André Cabral André Cabral Divisão de Prevenção de Infecção 3M do Brasil Prezados Colegas, O processamento de produtos para saúde é uma atividade que requer conhecimento e embasamento científico necessitando atualização

Leia mais

Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental

Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental Série ISO 14000 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental A questão ambiental empresarial encontrase em fases distintas nos diversos países do mundo: De

Leia mais

A nova versão da ISO 9001:2015 - Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos

A nova versão da ISO 9001:2015 - Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos A nova versão da ISO 9001:2015 - Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos Criada pela International Organization for Standardization (ISO), a ISO 9001 é uma série de normas sobre gestão da qualidade

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

ISO 14000. Prof. William da Cruz Sinotti sinottiw@gmail.com

ISO 14000. Prof. William da Cruz Sinotti sinottiw@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO SISTEMA DE SELEÇÃO USINICADA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA ISO 14000

Leia mais

Embalagens para esterilização. O que você precisa saber sobre: Normas técnicas

Embalagens para esterilização. O que você precisa saber sobre: Normas técnicas O que você precisa saber sobre: Normas técnicas Leis e Normas Constituição Federal Leis Infra - constitucinais Ex: Código Penal 1940 Código Civil (1916) 2002 Leis Complementares (Decreto Lei) MP NORMAS

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Gestão da Qualidade Profa. Maria do Carmo Calado Aula 3 O surgimento e a importância das Normas ISO Objetivos: Esclarecer como se deu o processo

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, surpreendeu pelo nível.

O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, surpreendeu pelo nível. Software NBR ISO 29110 Visão Geral Prof. Dr. Marcelo Pessôa Prof Marcelo Pessôa Dezembro 2012 1 pelo espírito colaborativo Visão manifestado. Geral In hac habitasse platea dictumst. da Nam pulvinar, Norma

Leia mais

Matrizes de Correlaça o ISO 9001:2008 e ISO 9001:2015

Matrizes de Correlaça o ISO 9001:2008 e ISO 9001:2015 2015 Matrizes de Correlaça o ISO 9001:2008 e ISO 9001:2015 Texto traduzido e adaptado por Fernando Fibe De Cicco, Coordenador de Novos Projetos do QSP. Outubro de 2015. Matrizes de correlação entre a ISO

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

PAÍSES PRESENTES. República Tcheca. Coreia do Sul. Alemanha. Inglaterra. Angola. Equador. Suiça. Israel. Argentina. Espanha. Itália. Taiwan.

PAÍSES PRESENTES. República Tcheca. Coreia do Sul. Alemanha. Inglaterra. Angola. Equador. Suiça. Israel. Argentina. Espanha. Itália. Taiwan. 1 O EVENTO 3 4 PAÍSES PRESENTES Alemanha Coreia do Sul Inglaterra República Tcheca Angola Equador Israel Suiça Argentina Espanha Itália Taiwan Áustria EUA Japão Turquia Brasil Finlândia México Uruguai

Leia mais

Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)

Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento

Leia mais

Abertura do Evento Sr. Wanderley Sigali - Diretor Executivo Gristec

Abertura do Evento Sr. Wanderley Sigali - Diretor Executivo Gristec KEYASSOCIADOS 1 PROGRAMAÇÃO Abertura do Evento Sr. Wanderley Sigali - Diretor Executivo Gristec Apresentação Institucional KEYASSOCIADOS Sr. Francisco R. Ramires Gerente Comercial - KEY Apresentação NBR

Leia mais

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno. TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar

Leia mais

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

Impresso em 01/09/2015 15:46:32 (Sem título)

Impresso em 01/09/2015 15:46:32 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 24/08/2015 Verificado por Fernando Cianci em 25/08/2015 Aprovado por Ricardo Fontenele/BRA/VERITAS em 25/08/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

VALIDAÇÃO DE PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS. A. FARIA GOMES, Eng.

VALIDAÇÃO DE PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS. A. FARIA GOMES, Eng. VALIDAÇÃO DE PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS - abordagem normativa A. FARIA GOMES, Eng. a.faria.gomes@lemes.org ORGANISMOS DE NORMALIZAÇÃO ISO - INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION

Leia mais

Qualidade e Inovação, uma relação biunívoca. AAOUP- Associação de Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto

Qualidade e Inovação, uma relação biunívoca. AAOUP- Associação de Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto Qualidade e Inovação, uma relação biunívoca AAOUP- Associação de Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto Jorge Marques dos Santos, local, Porto, 18 de abril de 2013 IPQ- Instituto Português da Qualidade

Leia mais

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 2º SEMESTRE 2002 CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Conceitos de Qualidade CES-32 / CE-230

Leia mais

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando?

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? A publicação prevista para Novembro de 2015 tem como propósito refletir as mudanças no ambiente em que a norma é usada e garantir que a mesma mantenha-se adequada

Leia mais

Transporte compartilhado (a carona solidária)

Transporte compartilhado (a carona solidária) Quer participar da Semana de Economia Colaborativa, mas você não sabe qual atividade organizar? Este guia fornece algumas sugestões de atividades e informações gerais sobre como participar neste espaço

Leia mais

Barreras y Oportunidades para la puesta en marcha de laboratorios de ensayo de eficiencia energética, desde el punto de vista gerencial y técnico

Barreras y Oportunidades para la puesta en marcha de laboratorios de ensayo de eficiencia energética, desde el punto de vista gerencial y técnico Barreras y Oportunidades para la puesta en marcha de laboratorios de ensayo de eficiencia energética, desde el punto de vista gerencial y técnico Alvaro Theisen Diretor Geral UL América Latina Colombia

Leia mais

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF

Leia mais

RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade

Leia mais

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito

Leia mais

Importância da normalização para suporte à destinação ambientalmente correta dos REEE Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI Ministério

Importância da normalização para suporte à destinação ambientalmente correta dos REEE Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI Ministério Importância da normalização para suporte à destinação ambientalmente correta dos REEE Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Campinas - SP

Leia mais

Metodologia para Gestão do Processo de Qualidade de Software para Incremento da Competitividade da Mobile S/A Julia Brito Julia.brito@mobile.com.

Metodologia para Gestão do Processo de Qualidade de Software para Incremento da Competitividade da Mobile S/A Julia Brito Julia.brito@mobile.com. Metodologia para Gestão do Processo de Qualidade de Software para Incremento da Competitividade da Mobile S/A Julia Brito Julia.brito@mobile.com.br A Empresa Surgiu há dois anos em Recife, um dos principais

Leia mais

Processamento de Materiais Cirúrgicos Complexos. Águida Cassola Dezembro 2009

Processamento de Materiais Cirúrgicos Complexos. Águida Cassola Dezembro 2009 Processamento de Materiais Cirúrgicos Complexos Águida Cassola Dezembro 2009 Qual o tempo de validade das embalagens? Posso usar a mesma embalagem em diferentes processos de esterilização? Embalagens

Leia mais

MONITORAMENTO DE NORMALIZAÇÃO FEVEREIRO

MONITORAMENTO DE NORMALIZAÇÃO FEVEREIRO 1) ABNT/CB-02 - COMITÊ BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO CIVIL ABNT NBR 5476 - Requisitos para o sistema de gestão de manutenção. Reunião 17 de fevereiro Houve uma mudança no escopo onde se define a necessidade

Leia mais

APOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR

APOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR APOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR Fonte: http://www.softex.br/mpsbr/_home/default.asp Apostilas disponíveis no site 1 NORMAS: NBR ISO NBR ISO/IEC CMM SPICE Continuação... 2 NORMAS VISÃO GERAL NBR

Leia mais

Subcomitê de Software da ABNT ( SC-21:10)

Subcomitê de Software da ABNT ( SC-21:10) Subcomitê de Software da ABNT ( SC-21:10) Em junho de 1.992, Curitiba viveu um movimento para desenvolver a cidade como um centro de referência em atividades ligadas a software. SC-21:10 Subcomitê de Software/ABNT

Leia mais

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais

COMO INOVAR EM EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES

COMO INOVAR EM EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES 2º CIMES CONGRESSO DE INOVAÇÃO EM MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA SAÚDE COMO INOVAR EM EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES Prof. Dr. José Carlos Teixeira de Barros Moraes Divisão de Ensaios e Calibração do

Leia mais

A Monitorização do Processo

A Monitorização do Processo A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez

Leia mais

Mercedes-Benz destaca na Rio+20 as vantagens ambientais do uso de diesel de cana e biodiesel em caminhões e ônibus

Mercedes-Benz destaca na Rio+20 as vantagens ambientais do uso de diesel de cana e biodiesel em caminhões e ônibus Rio+20 Mercedes-Benz destaca na Rio+20 as vantagens ambientais do uso de diesel de cana e biodiesel em caminhões e ônibus Informação à imprensa 13 de junho de 2012 10 ônibus rodoviários O 500 RS da Mercedes-Benz,

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

BEM-VINDO À IEC COMISSÃO ELETROTÉCNICA INTERNACIONAL

BEM-VINDO À IEC COMISSÃO ELETROTÉCNICA INTERNACIONAL BEM-VINDO À IEC COMISSÃO ELETROTÉCNICA INTERNACIONAL BEM-VINDO À IEC 1 UM PAPEL VITAL A Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) é a organização mundial líder que prepara e publica Normas Internacionais

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

EDITAL 02.2014. 1.3 Auxiliares Administrativos: Serviço de recepção, protocolo e encaminhamento interno de processos.

EDITAL 02.2014. 1.3 Auxiliares Administrativos: Serviço de recepção, protocolo e encaminhamento interno de processos. EDITAL 02.2014 Convênio MTE/SENAES n. 78/2012 SICONV 776109/2012 Edital 02.2014 Contratação de profissionais de apoio técnico e administrativo para assessorar a ASSOCENE na Execução de Atividades Orientadas

Leia mais

Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados

Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados Lívia Gebara Muraro Serrate Cordeiro Bolsista PCI/DTI, M.Sc. Maria Alice

Leia mais

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940 www.abnt.org.br 1 Quem é a ABNT? ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940 Fórum Nacional de Normalização único Membro fundador

Leia mais

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que

Leia mais

Campo de Férias - FUBI

Campo de Férias - FUBI Campo de Férias - FUBI Regulamento Interno O presente regulamento dos campos de férias FUBI, pretende definir os direitos, deveres e regras a observar por todas as pessoas que envolvem as atividades, para

Leia mais

EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO.

EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO. EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO. Márcia Cristina O Pereira Enfermeira encarregada da central de material esterilizado HMSL. Especialista em CC, CME, RA USP Mestrado em saúde do adulto - USP FINALIDADE DA

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

Painel Setorial Inmetro Visão do setor produtivo sobre a nova série IEC 60601-1. Palestrante: Franco Pallamolla Presidente da ABIMO

Painel Setorial Inmetro Visão do setor produtivo sobre a nova série IEC 60601-1. Palestrante: Franco Pallamolla Presidente da ABIMO Painel Setorial Inmetro Visão do setor produtivo sobre a nova série IEC 60601-1 Palestrante: Franco Pallamolla Presidente da ABIMO Maio de 2010 1. A ABIMO Associação Brasileira da Indústria de Artigos

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

Normas de Segurança da Informação Processo de Certificação ISO 27001:2006. Ramon Gomes Brandão Janeiro de 2009

Normas de Segurança da Informação Processo de Certificação ISO 27001:2006. Ramon Gomes Brandão Janeiro de 2009 Normas de Segurança da Informação Processo de Certificação ISO 27001:2006 Ramon Gomes Brandão Janeiro de 2009 Agenda Elementos centrais da Seg. da Informação O Par ABNT:ISO 27001 e ABNT:ISO 17799 Visão

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE INVESTIMENTOS. Haroldo R. Levy Neto Vice-Presidente do CCA

CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE INVESTIMENTOS. Haroldo R. Levy Neto Vice-Presidente do CCA Associação Brasileira dos Analistas do Mercado de Capitais CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE INVESTIMENTOS Haroldo R. Levy Neto Vice-Presidente do CCA 05/04/2002 OBJETIVO DAS CERTIFICAÇÕES DA ABAMEC Através

Leia mais

Materiais de Construção II TC 031

Materiais de Construção II TC 031 Materiais de Construção II TC 031 Normalização Prof. Marcelo Medeiros Adaptado pela prof.a Laila Valduga Artigas 1 Normas e responsabilidades para engenheiros: Hammurabi, rei da Babilônia 1.800 AC, escreveu

Leia mais

Projeto: Gestão Ambiental do Campus Pelotas do Instituto Federal Sul-riograndense

Projeto: Gestão Ambiental do Campus Pelotas do Instituto Federal Sul-riograndense Projeto: Gestão Ambiental do Campus Pelotas do Instituto Federal Sul-riograndense 2010 Grupo de pesquisadores Ms. Químico Endrigo Pereira Lima Dr. Eng. Civil Jocelito Saccol de Sá Ms. Arq. Luciana Sandrini

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA

MANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA 1/10 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA... 2 ABRANGÊNCIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 3 1. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE:... 4 - MANUAL DA QUALIDADE... 4 Escopo do SGQ e definição dos clientes... 4 Política

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO

PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO 1 PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO Proposta: 004/2013 Interessado: Fundação Hospitalar e Maternidade São Camilo Datada Emissão: 16/09/2013 Unidade Instituto Solidário:

Leia mais

Programa de Excelência Contábil Apresentação SESCON Rio de Janeiro

Programa de Excelência Contábil Apresentação SESCON Rio de Janeiro Apresentação SESCON Rio de Janeiro A Destra e o SESCON Rio de Janeiro apresentam o Programa de Excelência Contábil (PEC) com o objetivo de capacitar e certificar as empresas de contabilidade do Rio de

Leia mais

PROJETO EXPORTAR BRASIL

PROJETO EXPORTAR BRASIL CNPJ: 10692.348/0001-40 PROJETO EXPORTAR BRASIL Apresentação da GS Educacional A GS Educacional faz parte de um grupo que trabalha há vários anos com cursos e serviços na área de comércio exterior e vem

Leia mais

ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I

ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I Profº Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 3: Controle de Qualidade de Execução. Controle de Qualidade de Execução. Mas o que é Qualidade? Embora tenha demorado dois dias para

Leia mais

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário. 1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios

Leia mais

HL7 HL7 BRASIL. Dr. Marivan Santiago Abrahão CHAIR HL7 BRASIL. Painel 4 Padrões para sistemas de Registro Eletrônico de Saúde. 18 - Setembro - 2005 1

HL7 HL7 BRASIL. Dr. Marivan Santiago Abrahão CHAIR HL7 BRASIL. Painel 4 Padrões para sistemas de Registro Eletrônico de Saúde. 18 - Setembro - 2005 1 Painel 4 Padrões para sistemas de Registro Eletrônico de Saúde BRASIL Dr. Marivan Santiago Abrahão CHAIR BRASIL 18 - Setembro - 2005 1 O que é É uma organização voluntária, sem fins lucrativos, voltada

Leia mais

Assunto: Reprocessamento de Instrumentos Cirúrgicos reutilizáveis cedidos ao SNS em regime de empréstimo

Assunto: Reprocessamento de Instrumentos Cirúrgicos reutilizáveis cedidos ao SNS em regime de empréstimo INFARMED Circular Informativa N.º 170/CD Data: 14/10/2008 Assunto: Reprocessamento de Instrumentos Cirúrgicos reutilizáveis cedidos ao SNS em regime de empréstimo Para: Direcção Geral de Saúde, Instituto

Leia mais

Deliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014)

Deliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) Aprova o formulário de notificação, a efetuar ao INFARMED, I. P., e orientações sobre a prática de reprocessamento de dispositivos médicos de uso único pelo

Leia mais

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE 20-21 Maio de 2013 Tivoli São Paulo Mofarrej São Paulo, Brasil ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE Fernando Cotrim Supply Chain Director, Rio 2016 Perguntas: Quais são os desafios de gerenciar o Supply

Leia mais

Consultoria Presencial

Consultoria Presencial Consultoria Presencial A Qi Consultoria Tem profissionais responsáveis por mais de 80 implementações e certificações de sucesso em todo tipo de seguimento, isso quer dizer que; A QI Consultoria possui

Leia mais

QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto

QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto Arquivos e serviços de informação: a certificação da qualidade no Brasil Maria Odila Fonseca Universidade Federal

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

Regimento da Comissão Especial de Informática na Educação CEIE / SBC

Regimento da Comissão Especial de Informática na Educação CEIE / SBC Regimento da Comissão Especial de Informática na Educação CEIE / SBC I. A composição da CEIE e sua atuação a. A Comissão Especial de Informática na Educação, doravante denominada CEIE, é integrante da

Leia mais

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo

Leia mais

Centro de material e esterilização e a RDC ANVISA nº15 Análise e pontos críticos. Rafael Queiroz de Souza

Centro de material e esterilização e a RDC ANVISA nº15 Análise e pontos críticos. Rafael Queiroz de Souza Centro de material e esterilização e a RDC ANVISA nº15 Análise e pontos críticos Rafael Queiroz de Souza São Paulo 2014 Aspectos críticos Críticos no bom sentido... Gestão de ambientes Gestão de pessoas

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um Sistema de Gestão da Qualidade e de Energia, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. Outrossim, a responsabilidade

Leia mais

A revisão 1 foi feita para contemplar as mudanças necessárias, em função da publicação das novas regras para utilização de identidade visual.

A revisão 1 foi feita para contemplar as mudanças necessárias, em função da publicação das novas regras para utilização de identidade visual. CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC NORMA Nº: NIT-DICOR-007 APROVADA EM JUL/07 /07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação

Leia mais

A CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE CADEIRAS DE RODAS

A CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE CADEIRAS DE RODAS A CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE CADEIRAS DE RODAS I Simpósio Internacional de Tecnologia Assistiva - CNRTA Campinas 03/Junho/2014 Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação MCTI Centro de Tecnologia da

Leia mais