DEPÓSITOS DE PATENTES DE UNIVERSIDADES BRASILEIRAS NA BASE DO INPI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEPÓSITOS DE PATENTES DE UNIVERSIDADES BRASILEIRAS NA BASE DO INPI"

Transcrição

1 DEPÓSITOS DE PATENTES DE UNIVERSIDADES BRASILEIRAS NA BASE DO INPI Fernanda de Carvalho Pereira (UFF) Jose Manoel Carvalho de Mello (UFF) De acordo com a Lei da Inovação, toda Instituição Científica e Tecnológica, incluindo-se as universidades, deve possuir um núcleo de inovação tecnológica que deve cuidar das questões relativas ao patenteamento dos resultados das pesquisas acadêmicas. Esse trabalho busca analisar a atuação das Instituições Científicas e Tecnológicas, em especial das universidades, na política de inovação brasileira, regionalmente e por Estado, de forma a contribuir para uma melhor compreensão do patenteamento nas universidades brasileiras, através de pesquisa realizada na base do INPI no período de 1979 a Foi possível observar que há ainda disparidades marcantes entre as regiões e Estados brasileiros, sendo as regiões Centro-Oeste e Norte as mais incipientes em termos de patenteamento, com 3% e 2%, respectivamente. A universidade que mais depositou patentes no período analisado foi a UNICAMP com um total de 764 depósitos. Dessa forma, as universidades e demais atores envolvidos no processo de inovação podem utilizar os resultados desse trabalho para o desenvolvimento de novas políticas voltadas à inovação. Palavras-chave: Inovação, patenteamento, universidade

2 1. Introdução As universidades são atores estratégicos importantes na economia do conhecimento, sendo fundamentais para o desenvolvimento do sistema de inovação nacional (MCKELVEY e HOLMEN, 2009; MOWERY e SAMPAT, 2005). As universidades apresentaram nos últimos anos um aumento no desempenho de suas atividades voltadas a inovação (AMADEI; TORKOMIAN, 2009). Foram criadas estruturas internas às universidades com o objetivo de facilitar a transferência de tecnologias das universidades para o meio empresarial, através de pesquisas conjuntas, geração de spin-offs acadêmicos e licenciamento de patentes depositadas pelas universidades (TORKOMIAN, 1997). Se nos Estados Unidos o marco regulatório do patenteamento nas universidades é considerado o Bayh-Dole Act de 1980, no Brasil esse marco é a chamada Lei da Inovação promulgada em 2004, ou seja, quase 25 anos mais tarde. De acordo com a Lei da Inovação, toda ICT Instituição Científica e Tecnológica, incluindo-se as universidades, deve possuir um núcleo de inovação tecnológica (NIT) que, entre outras questões, deve cuidar das questões relativas ao patenteamento e licenciamento dos resultados das pesquisas acadêmicas (BRASIL, 2004). A partir do contexto apresentado, esse trabalho busca analisar a atuação das ICTs, em especial das universidades, na política de inovação brasileira, de forma a contribuir para uma melhor compreensão do patenteamento nas universidades brasileiras. O objetivo geral desse trabalho é identificar o perfil do patenteamento nas universidades brasileiras, através de pesquisa realizada na base do INPI. Como objetivo específico busca-se identificar quais instituições brasileiras mais patenteiam. Dessa forma, o artigo busca responder a seguinte pergunta: Qual é o perfil das patentes depositadas por universidades brasileiras regionalmente e por Estado? Os resultados do trabalho são importantes para identificar o quantitativo do patenteamento nas universidades brasileiras por região e por Estado, de forma a observar os principais desafios e incentivos existentes à gestão do patenteamento, subsidiando o Estado e demais atores, no processo de elaboração e execução de políticas públicas de ciência, tecnologia e inovação presentes no país. 2

3 A formulação de políticas públicas visa desenvolver o processo de inovação, gerando benefícios para a sociedade, como: geração de empregos, aumento do valor agregado da produção e maior surgimento de empresas startups. 2. A Propriedade Intelectual e as Patentes Segundo o INPI (2015), a Propriedade Intelectual abrange a Propriedade Industrial (patentes, marcas, desenho industrial, indicações geográficas, transferência de tecnologia e repressão à concorrência desleal), os direitos do autor e conexos (obras literárias, musicais, artísticas, arquitetônicas e filmes), o registro de softwares e a proteção sui generes (topografia de circuitos integrados, proteção de cultivares e conhecimentos tradicionais). No cenário nacional, o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) é o responsável pelas questões relacionadas à propriedade industrial. Já no cenário internacional, a instituição responsável pelas questões relativas à propriedade intelectual é a Organização Mundial da Propriedade Intelectual OMPI, criada em 1967, que é um dos 16 organismos especializados do sistema das Nações Unidas, de caráter intergovernamental, com sede em Genebra, Suíça (INPI, 2015). As patentes apareceram no início do Capitalismo, em 1474, final do século XV, na cidade de Veneza, onde foi criada a proteção das invenções para fins econômicos através do instituto das patentes (MACEDO; BARBOSA, 2000). A princípio, os registros de patentes tinham eficácia principalmente nacional, mas com a formação do mercado mundial, os países ricos passaram a impor as leis internacionais de patentes às demais nações (CARVALHO, 2004). Tradicionalmente, uma patente identificava o direito do inventor de uma máquina ou inovação tecnológica de dispor de sua criação, decidindo sobre seu uso e recebendo pagamento por ele na forma de royalties. Recentemente, o conceito foi ampliado, e aceitam-se patentes sobre as características e possibilidades de uso de organismos vivos, como plantas e animais (CARVALHO, 2004). De acordo com o TRIPS, todos os países signatários têm que adotar o sistema patentário e conceder patentes em todos os campos tecnológicos. No caso do Brasil, por exemplo, o antigo Código da Propriedade Industrial (CPI), Lei de 21/12/1971, considerava como matéria não patenteável produtos químico-farmacêuticos e medicamentos, assim como seus processos de obtenção e modificação, com o objetivo de desenvolver e proteger a indústria nacional. Com a assinatura do referido Acordo, o país teve que adequar sua legislação, o que foi feito 3

4 através da Lei de 14/05/1996 (Lei da Propriedade Industrial LPI) que revogou essas restrições. Se as leis de proteção patentária forem bem aplicadas, as patentes estimulam o desenvolvimento econômico do país, ao propiciar o surgimento de inovações tecnológicas que gerem riqueza e bem-estar geral (SABINO, 2007). Os documentos de patentes têm geralmente sido usados para três diferentes propósitos (CRESPO DE BARROS & SOUZA, 2010): garantir a propriedade intelectual; como indicador de ciência, tecnologia e inovação; e fonte de tecnologia da informação. As patentes têm ganhado força na questão do papel das universidades para a criação das inovações. Por ter livre transferibilidade, as patentes podem ser licenciadas, permitindo aos produtores recuperarem os custos do investimento em P&D e lucrarem. Além da patente representar o mecanismo de proteção legal de propriedade intelectual mais difundido em nível internacional, representa um monopólio jurídico, ou seja, proteção jurídica contra imitação e violação do conhecimento tecnológico, durante o prazo máximo 20 anos, conforme legislação nacional (HAASE et al., 2005). A universidade moderna deve se preocupar além do ensino e da pesquisa, com o desenvolvimento econômico e social. Logo, a transferência de tecnologia, programas de educação continuada, palestras públicas, etc., devem ser procedimentos normais da universidade (WU e ZHOU, 2012). A universidade empreendedora tem encontrado muitos problemas, pois existem enormes dificuldades de comercialização dos resultados da pesquisa acadêmica, principalmente, nos países em desenvolvimento (WU e ZHOU, 2012). Isso ocorre entre outros motivos, pois esses países tendem a investir pouco em P & D; além disso, há poucos recursos humanos voltados para a área de inovação (AROCENA e SUTZ, 2002). No entanto, a universidade tem buscado melhorar o ensino e a pesquisa e se adaptar as novas tendêncais que buscam um aumento da comercialização dos resultados da pesquisa acadêmica, de forma a contribuir para um maior desenvolvimento econômico e social (MARTIN, 2012). 3. Metodologia 4

5 O artigo trata-se de um estudo descritivo e exploratório que consistiu no levantamento de patentes de universidades brasileiras. Esse estudo apresenta abordagem bibliométrica e foi realizado através da base do Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI. O estudo das patentes foi realizado através dos seguintes procedimentos técnicos: Pesquisa Bibliográfica: foi elaborada com base em publicações já realizadas, tais como: livros, artigos de periódicos, e internet. Essa etapa teve por finalidade fornecer a base conceitual para o desenvolvimento da pesquisa; Pesquisa Documental: foi elaborada a partir de materiais confeccionados sem tratamento analítico que abrangeu levantamento na base de dados patentária do INPI. Com o objetivo de analisar o perfil dos depósitos de patentes das universidades brasileiras foi realizada em 2014 uma pesquisa avançada na base de dados de patentes do INPI, considerando como data de depósito o período compreendido entre 01/01/1979 e 31/12/2011. O período inicial deveu-se ao primeiro depósito realizado, que ocorreu no ano de 1979; já o ano de término da pesquisa foi fixado em 2011, em virtude do período de sigilo da patente fixado em 18 meses. Outro campo preenchido para geração dos dados da pesquisa foi o nome do depositante, com o termo "universidade", pois um dos principais objetivos desse artigo é a análise das patentes acadêmicas. A pesquisa com o termo "universidade" no período citado gerou um total de 4329 depósitos de patentes, desses depósitos foram retirados 121 depósitos, por não se enquadrem nos seguintes critérios: 27 processos ainda encontram-se em sigilo não podendo, portanto, ser identificados corretamente; 1 processo (MI ) apresenta problema na classificação não sabendo se representa um certificado de adição, patente de invenção (PI) ou de modelo de utilidade (MU); 41 processos tratam-se de certificados de adição (C) e esse trabalho se propõe tratar apenas de PI e MU; 2 pedidos (PI e PI ) vieram na pesquisa, mas referem-se ao instituto UNIEMP - Fórum permanente das relações universidade-empresa e não a universidades em si; 2 pedidos (MU e MU ) são da UNIVERSIDADE DO CABELEIREIRO LTDA. (empresa); e os 48 restantes foram eliminados por serem universidades estrangeiras, principalmente, provenientes de Portugal, Espanha, Chile, Colômbia e Estados Unidos. Uma questão importante de ser salientada é que o número de depósitos de patentes obtido a partir do levantamento realizado na base INPI pode ser diferente do observado nos NITs das 5

6 universidades, por existirem casos em que a patente é depositada no nome do inventor (pessoa física), fundação mantenedora da universidade ou agência de fomento, ao invés do nome da universidade. Com relação aos depósitos de patentes realizados com o nome da fundação mantenedora da universidade a autora optou por além de fazer buscas com o termo universidade, incluir também buscas na base do INPI com o nome das fundações mantenedoras das universidades, de forma a garantir um resultado mais confiável. Na pesquisa relacionada a ubea or (uniao and brasileira and educaçao and assistencia) dos 85 processos encontrados, 81 depósitos foram adicionados por não estarem inclusos na pesquisa anterior. A pesquisa com ubec or (uniao and brasiliense and educaçao and cultura) gerou 11 processos, dos quais apenas 6 ainda não tinham aparecido na pesquisa anterior e, por isso foram acrescentados à base de dados do trabalho. A busca com o termo fucri or (fundaçao and educacional and criciuma) gerou 6 processos, porém foram acrescentados à base de dados apenas 5 que não tinham vindo na pesquisa anterior. Por último, a pesquisa com fujb or (fundaçao and universitaria and jose and bonifacio) no nome do depositante gerou 10 processos, e 9 deles foram adicionados à base de dados por se tratarem de depósitos que não apareceram na pesquisa anterior. Após a realização da primeira pesquisa no INPI com o termo universidade encontrou-se um total de 4208 processos, aos quais foram acrescentados 101 processos referentes a pesquisas posteriores realizadas com os nomes das fundações mantenedoras das universidades, gerando um total de 4309 processos referentes a depósitos de patentes. A partir dos levantamentos realizados na base de patentes, o artigo avança no sentido de que apresenta um histórico das patentes depositadas por universidades brasileiras, as universidades que mais patenteiam e como o patenteamento se estabelece regionalmente e por Estado. 4. Resultados A figura 1 mostra como as patentes evoluíram regionalmente. A região Sudeste foi a primeira a apresentar sinais de patenteamento em 1979 e até hoje desponta como a região mais atuante. A região Nordeste apesar de seu início lento, começou a ser mais atuante em 2008 e tem aumentado até 2011, quase se igualando a região Sul. As regiões Norte e Centro- 6

7 Oeste são as mais incipientes em termos de patenteamento, não chegando a 50 depósitos cada uma. Figura 1 - Evolução dos Depósitos de Patentes de Universdidades Brasileiras por região de 1979 a 2011 Fonte: Dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI. Elaboração própria. Figura 2 - Número de patentes depositadas por universidades brasileiras de acordo com as regiões da federação ( ) 7

8 Fonte: Dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI. Elaboração própria. Pode-se observar segundo a figura 2 que há uma concentração bastante expressiva de patentes depositadas nas regiões Sudeste e Sul, que juntas representam quase 86% do total dos depósitos das universidades brasileiras. Esse número se deve a grande quantidade de instituições de pesquisa federais e estaduais localizadas em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná responsáveis por cerca de 83% das universidades (figura 2). A região Sudeste tem uma grande importância, em termos de quantitativo de patentes (66,8%) segundo a figura 2, as principais universidades do Estado de São Paulo, responsável por 39,1% dos depósitos de patentes, e do Estado do Rio de Janeiro, que contribui com cerca de 9,6% dos depósitos (figura 3). Figura 3 - Depósitos de Patentes de Universidades Brasileiras por Estado ( ) 8

9 Fonte: Dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI. Elaboração própria. A distribuição não uniforme das universidades no país ainda reflete a centralização dos pólos tecnológicos e industriais nas regiões Sul e Sudeste. O grande número de instituições de ensino federais e estaduais nessas regiões decorrem, principalmente, do alto número de indústrias e da alta densidade demográfica que possuem. Apesar de não ter sido uma das primeiras universidades a depositar patentes no Brasil, a UNICAMP tem ocupado o primeiro lugar no ranking de depósitos de patentes, observando o consolidado de 1979 a Dentre as 10 universidades mais relevantes em termos de patenteamento nesse período destacam-se: UNICAMP, USP, UFMG, UFRJ, UFRGS, UFPR, UNESP, UFSC, UFSCar, UFV e PUC RS (figura 4). Figura 4 - Número de patentes depositadas por universidades brasileiras ( ) 9

10 Fonte: Dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI. Elaboração própria. 5. Conclusão O aumento do número de depósitos de patentes observados nos últimos anos, reflete a provável mudança de pensamento dos pesquisadores acadêmicos motivada, em grande parte, pelas alterações na legislação e da criação de políticas de estímulo à inovação desenvolvidas nas Agências de Inovação que visam o aumento da proteção e transferência de tecnologia nas universidades brasileiras. A região Sudeste foi a primeira a apresentar sinais de patenteamento em 1979 e até hoje desponta como a região mais atuante com 67%. A região Sul está em segundo lugar com 19% dos depósitos de patentes. A região Nordeste apesar de seu início lento, começou a ser mais atuante em 2008 e tem crescido, apresentando, atualmente, 10% dos depósitos. A região Centro-Oeste e Norte são as mais incipientes em termos de patenteamento, com 3% e 2%, respectivamente. Observando o patenteamento por Estado, São Paulo apresenta 39,1% dos depósitos de patentes, devido a atuação, principalmente, da UNICAMP e USP. Minas Gerais participa com 17,7%, tendo como destaque a UFMG. O Rio de Janeiro aparece em terceira posição com 9,6%, obtendo destaque a UFRJ com maior número de depósitos. O Rio Grande do Sul é responsável por 8,8% e o Estado do Paraná por 7,3% das patentes depositadas. Os demais 10

11 Estados da Federação apresentam um percentual inferior a 3%, o que pode significar uma pouca disseminação da importância da universidade no processo de inovação. Considerando os dados do INPI no período de 1979 a 2011 as universidades que mais depositam são: a UNICAMP com um total de 764 depósitos, a USP com 726, a UFMG com 452, a UFRJ com 308, a UFRGS com 178, a UFPR com 156, a UNESP com 127, e a UFPE com 100 depósitos de patentes. As demais universidades apresentam menos de 100 depósitos de patentes cada. A partir desse estudo descritivo e exploratório sobre o patenteamento nas universidades brasileiras pode-se constatar que há disparidades marcantes entre as regiões e Estados brasileiros. Dessa forma, as universidades e demais atores envolvidos no processo de inovação podem utilizar os resultados desse trabalho para o desenvolvimento de novas políticas voltadas à inovação. REFERÊNCIAS AMADEI, J. R. P., TORKOMIAN, A. L. V. As Patentes nas Universidades: Análise dos Depósitos das Universidades Públicas Paulistas. Revista Ciência da Informação, v. 38, p AROCENA, R., & SUTZ, J. Innovation systems and developing countries. DRUID working paper Disponível em: < Acesso em: 03 mar BRASIL. Lei nº 5.772, de 21 de dezembro de Institui o Código de Propriedade Industrial e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, BRASIL. Lei nº 9.279, de 14 de maio de Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, BRASIL. Lei nº , de 2 de dezembro de Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, CARVALHO, A. Racionalidade económica dos direitos de propriedade intelectual. Documento De Trabalho Nº 2004/10 - Departamento de Economia, Universidade De Évora, Portugal, CRESPO DE BARROS, W.; SOUZA, C.G. Patent Documents as a Source of Technological Information in Brazil: a user study of the Program of Automatic Supply of Technological Information (PROFINT). Information Development, v. 26, p.67-78,

12 HAASE, H.; ARAÚJO, E. C. de; DIAS, J. Inovações vistas pelas patentes: exigências frente às novas funções das universidades. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, jul./dez INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL INPI. Base de patentes. Disponível em: < Acesso em: 02 fev INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL INPI. Patentes. Disponível em: < Acesso em: 20 jan MACEDO, M. F. G.; BARBOSA, A. L. F. Patentes, Pesquisa & Desenvolvimento: um manual de propriedade industrial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, MARTIN, Ben R. Are universities and university research under threat? Towards an evolutionary model of university speciation. Cambridge Journal of Economics, 36 (3). pp MCKELVEY, M. and HOLMEN, M. Learning to Compete in European Universities: From Social Institutions to Knowledge Business, Cheltenham, Edward Elgar MOWERY, D. e SAMPAT, B. Universities in national innovation systems, pp in Fagerberg, J., Mowery, D., and Nelson, R. (eds), The Oxford Handbook of Innovation, New York, Oxford University Press SABINO, L. S. Caracterização da proteção às patentes como estímulo ao desenvolvimento econômico Dissertação (Mestrado em Direito) UCB, Brasília, TORKOMIAN, A. L. V. Gestão de tecnologia na pesquisa acadêmica: o caso de São Carlos f. Tese (Doutorado em Administração) Universidade de São Paulo, São Paulo, WU Weiping e ZHOU Yu. The third mission stalled? Universities in China s technological progress. The Journal of Technology Transfer. December 2012, Volume 37, Issue 6, p

Fostering the culture of innovation in the Brazilian Science and Technology Institutions and its ability to transfer knowledge to the business sector

Fostering the culture of innovation in the Brazilian Science and Technology Institutions and its ability to transfer knowledge to the business sector Promovendo a cultura de inovação nas Instituições Brasileiras de Ciência e Tecnologia e a sua capacidade de transferir conhecimento para o setor empresarial Fostering the culture of innovation in the Brazilian

Leia mais

PROPRIEDADE INTELECTUAL O Que é? Para Que Serve? Eduardo Winter Coordenador de Programas de Pós- Graduação e Pesquisa INPI

PROPRIEDADE INTELECTUAL O Que é? Para Que Serve? Eduardo Winter Coordenador de Programas de Pós- Graduação e Pesquisa INPI PROPRIEDADE INTELECTUAL O Que é? Para Que Serve? Eduardo Winter Coordenador de Programas de Pós- Graduação e Pesquisa INPI Abril / 2011 Propriedade Intelectual É o conjunto de direitos que incidem sobre

Leia mais

A PROPRIEDADE INTELECTUAL COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO

A PROPRIEDADE INTELECTUAL COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO A PROPRIEDADE INTELECTUAL COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO USO DA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA CONTIDA NOS DOCUMENTOS DE PATENTES Florianópolis 12 de maio de 2009 Propriedade

Leia mais

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas

Leia mais

PROPRIEDADE INTELECTUAL O Que é? Para Que Serve? Eduardo Winter Coordenador de Programas de Pós- Graduação e Pesquisa INPI

PROPRIEDADE INTELECTUAL O Que é? Para Que Serve? Eduardo Winter Coordenador de Programas de Pós- Graduação e Pesquisa INPI PROPRIEDADE INTELECTUAL O Que é? Para Que Serve? Eduardo Winter Coordenador de Programas de Pós- Graduação e Pesquisa INPI Maio / 2011 Propriedade Intelectual É o conjunto de direitos que incidem sobre

Leia mais

Propriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento. Manaus, 29 de Maio de 2012

Propriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento. Manaus, 29 de Maio de 2012 Propriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento Manaus, 29 de Maio de 2012 Propriedade Intelectual= direito, outorgado pelo Estado por meio de leis específicas, por um prazo

Leia mais

Boletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica

Boletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica Boletim Benchmarking Internacional Extensão Tecnológica Dezembro de 2012 Apresentação Visando contribuir para os objetivos estratégicos do SEBRAE, são apresentadas neste boletim informações relacionadas

Leia mais

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DO INTA

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DO INTA PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DO INTA A propriedade intelectual abrange duas grandes áreas: Propriedade Industrial (patentes,

Leia mais

A Questão da Propriedade Intelectual como Barreira a Disseminação Tecnológica. >Profa. Lia Hasenclever (IE/UFRJ)

A Questão da Propriedade Intelectual como Barreira a Disseminação Tecnológica. >Profa. Lia Hasenclever (IE/UFRJ) A Questão da Propriedade Intelectual como Barreira a Disseminação Tecnológica >Profa. Lia Hasenclever (IE/UFRJ) Seminário Estado, Desenvolvimento e Inovação, ABIFINA, Rio de Janeiro, 25 de novembro de

Leia mais

CAPITAL INTELECTUAL DA EMPRESA: PROTEÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO

CAPITAL INTELECTUAL DA EMPRESA: PROTEÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO CAPITAL INTELECTUAL DA EMPRESA: PROTEÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO Resende, J.M.; Nascimento Filho, W.G.; Costa S.R.R. INEAGRO/UFRuralRJ INTRODUÇÃO O patrimônio de uma empresa é formado por ativos tangíveis

Leia mais

Clarke, Modet & Co. - Brasil Dra. Patrícia Falcão. São Paulo, 29 de abril de 2015

Clarke, Modet & Co. - Brasil Dra. Patrícia Falcão. São Paulo, 29 de abril de 2015 Esse documento está licenciado pela licença Creative Commons Atribuição Não Comercial Sem Derivados (CC BY-NC-ND). Para saber o que você pode fazer ou não com este arquivo, leia este link antes de usá-lo:

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Formação de Recursos humanos em Propriedade Intelectual e Inovação a experiência do INPI

Formação de Recursos humanos em Propriedade Intelectual e Inovação a experiência do INPI Formação de Recursos humanos em Propriedade Intelectual e Inovação a experiência do INPI Araken Alves de Lima Coordenador-Geral da Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento Instituto

Leia mais

PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO. Maria Aparecida de Souza. Agência USP de Inovação Universidade de São Paulo

PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO. Maria Aparecida de Souza. Agência USP de Inovação Universidade de São Paulo VIII Seminário do Setor de Saúde da Britcham, tema: "Ambiente de Inovação em Saúde no Brasil PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO Maria Aparecida de Souza Agência USP de Inovação Universidade de São Paulo

Leia mais

COMO PROTEGER SUA INVENÇÃO NO BRASIL UTILIZANDO AS PATENTES

COMO PROTEGER SUA INVENÇÃO NO BRASIL UTILIZANDO AS PATENTES COMO PROTEGER SUA INVENÇÃO NO BRASIL UTILIZANDO AS PATENTES Dr Rockfeller Maciel Peçanha Conselheiro e Diretor do CREA-RJ Esta apresentação é de responsabilidade do autor não refletindo necessariamente

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Patentes absurdas. Escada "spider" para a banheira. (Doughney Edward Thomas Patrick 1994 Nº Patente GB 2272154)

Patentes absurdas. Escada spider para a banheira. (Doughney Edward Thomas Patrick 1994 Nº Patente GB 2272154) Patentes absurdas Escada "spider" para a banheira. (Doughney Edward Thomas Patrick 1994 Nº Patente GB 2272154) Leia mais em: As patentes mais absurdas da história http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=21894

Leia mais

Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT. Coordenadoria de Projetos e Inovação. Marcelo Gomes Cardoso

Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT. Coordenadoria de Projetos e Inovação. Marcelo Gomes Cardoso Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT Coordenadoria de Projetos e Inovação Marcelo Gomes Cardoso Maio / 2013 Coordenadoria de Projetos e Inovação A Coordenadoria de Projetos e Inovação é um órgão suplementar

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

RESOLUÇÃO UNIV N o 31 DE 27 DE JULHO DE 2011.

RESOLUÇÃO UNIV N o 31 DE 27 DE JULHO DE 2011. RESOLUÇÃO UNIV N o 31 DE 27 DE JULHO DE 2011. Aprova o novo Regulamento da Agência de Inovação e Propriedade Intelectual da Universidade Estadual de Ponta Grossa, e revoga a Resolução UNIV n o 27, de 20

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências

Leia mais

ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL

ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL UM OLHAR DA INVENTTA: ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL Manuela Soares No dia 09 de dezembro, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MTCI) publicou o Relatório anual de análise

Leia mais

Formação do Engenheiro de Produção: Competências Acadêmicas e Profissionais

Formação do Engenheiro de Produção: Competências Acadêmicas e Profissionais Formação do Engenheiro de Produção: Competências Acadêmicas e Profissionais Propriedade Intelectual e seu impacto nos programas de pós-graduação XVI ENCEP Encontro Nacional de Coordenadores de Cursos de

Leia mais

Busca do equilíbrio ACADEMIA

Busca do equilíbrio ACADEMIA Busca do equilíbrio Conquistar sustentabilidade financeira e qualificar recursos humanos são alguns dos principais objetivos dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) no Brasil POR CAMILA AUGUSTO Ilustrações:

Leia mais

Conteúdo: - Propriedade Industrial; Conceito; Classificação; Indicação Geográfica; Concorrência Desleal.

Conteúdo: - Propriedade Industrial; Conceito; Classificação; Indicação Geográfica; Concorrência Desleal. Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Propriedade industrial / Aula 01 Professor: Marcelo Tavares Conteúdo: - Propriedade Industrial; Conceito; Classificação; Indicação Geográfica; Concorrência Desleal.

Leia mais

Propriedade Intelectual e Inovação em Saúde

Propriedade Intelectual e Inovação em Saúde Seminário Valor Economico Propriedade Intelectual e Inovação em Saúde Jorge Avila INPI Presidente São Paulo, 7 de junho de 2009 A missão do sistema de propriedade intelectual Favorecer o desenvolvimento,

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 3

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 3 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 3 Índice 1. Direito Civil - Continuação...3 1.1. Fatos e Atos Jurídicos... 3 1.2. Direito de Propriedade... 3 1.2.1. Propriedade intelectual... 4 1.2.2. Propriedade

Leia mais

Elaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM

Elaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM Elaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM Aline de Oliveira Pereira Damasceno Bolsista de Iniciação Científica, Direito, UFRJ Carlos César Peiter Orientador, Engenheiro de Minas, D. Sc.

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Propriedade Intelectual e Inovação em Saúde

Propriedade Intelectual e Inovação em Saúde Seminário Complexo Econômico-Industrial da Saúde Em Busca da Articulação entre Inovação, Acesso e Desenvolvimento Industrial Propriedade Intelectual e Inovação em Saúde Jorge Avila INPI Presidente Sede

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

Os requisitos de patenteabilidade, previstos na Lei de Propriedade Industrial 9.279/96, são:

Os requisitos de patenteabilidade, previstos na Lei de Propriedade Industrial 9.279/96, são: Quais os requisitos de patenteabilidade? Os requisitos de patenteabilidade, previstos na Lei de Propriedade Industrial 9.279/96, são: (1) Novidade - a matéria objeto da pesquisa precisa ser nova, ou melhor,

Leia mais

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e no Estado de São Paulo Inovação Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Subsecretaria de Ciência e Tecnologia Vantagens

Leia mais

PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO 15ª EDIÇÃO REGULAMENTO

PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO 15ª EDIÇÃO REGULAMENTO PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO 15ª EDIÇÃO REGULAMENTO 1. Objetivo O Prêmio FINEP de Inovação foi criado para reconhecer e divulgar esforços inovadores realizados por empresas, instituições sem fins lucrativos

Leia mais

RESOLUÇÃO N 49, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO N 49, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 RESOLUÇÃO N 49, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 33ª Reunião Ordinária, realizada no dia vinte e sete de setembro de 2012, no uso das atribuições

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

EDIÇAo REVISADA E AMPLIADA. Software. Cubivares Nome Empresarial. Manole STF00091281

EDIÇAo REVISADA E AMPLIADA. Software. Cubivares Nome Empresarial. Manole STF00091281 4ª EDIÇAo REVISADA E AMPLIADA Software Cubivares Nome Empresarial ~ Manole STF00091281 SUMÁRIO Apresentação....................IX CAPiTULO I - NOÇÕES GERAIS 1. O homem e o instrumento........ 1 2. O sentimento

Leia mais

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

PROPRIEDADE INTELECTUAL

PROPRIEDADE INTELECTUAL PROPRIEDADE INTELECTUAL RN-034/2014 Regulamenta os direitos sobre criações intelectuais resultantes de pesquisas apoiadas por instrumentos de fomento - auxílios e bolsas - disponibilizados pelo CNPq, a

Leia mais

COMPREENDENDO MELHOR O APOIO DA FAPEMIG À PROTEÇÃO INTELECTUAL DE INVENTORES INDEPENDENTES

COMPREENDENDO MELHOR O APOIO DA FAPEMIG À PROTEÇÃO INTELECTUAL DE INVENTORES INDEPENDENTES COMPREENDENDO MELHOR O APOIO DA FAPEMIG À PROTEÇÃO INTELECTUAL DE INVENTORES INDEPENDENTES 1- A FAPEMIG apoia, tecnicamente e financeiramente, os inventores independentes na proteção e manutenção de invenções,

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES Maria Helena Machado de Moraes - FURG 1 Danilo Giroldo - FURG 2 Resumo: É visível a necessidade de expansão da Pós-Graduação no Brasil, assim

Leia mais

Atividade conjunta: GT Graduação e Pós-Graduação 3. 06 de Outubro de 2011

Atividade conjunta: GT Graduação e Pós-Graduação 3. 06 de Outubro de 2011 Atividade conjunta: GT Graduação e Pós-Graduação 3 06 de Outubro de 2011 Sra. Elza Marquies (FAPEMIG) Não pode comparecer. Profa. Luciana Goulart (INPI) luciana@inpi.gov.br (21) 2139-3356 A compreensão

Leia mais

Me. GIOVANA F. PUJOL giopujol@windowslive.com

Me. GIOVANA F. PUJOL giopujol@windowslive.com Me. GIOVANA F. PUJOL giopujol@windowslive.com BRASIL - TERRITÓRIO, POPULAÇÃO E ECONOMIA: COMBINAÇÃO VITORIOSA Indonésia Área População > 4 milhões km 2 > 100 milhões Nigéria Canadá Rússia EUA Brasil China

Leia mais

Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009

Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009 Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009 SECT- AM: Missão e Diretrizes A SECT foi criada para formular e gerir políticas estaduais de C&T buscando articular os esforços os de fazer com que

Leia mais

Tutorial: Lei da Informática (Leis 8.248, 10.176 e 11.077)

Tutorial: Lei da Informática (Leis 8.248, 10.176 e 11.077) Tutorial: Lei da Informática (Leis 8.248, 10.176 e 11.077) Sobre a autora Eng. Adelice Leite de Godoy Obteve sua graduação em Engenharia Química pela Unicamp em 1992, completando sua formação com o Curso

Leia mais

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046

Leia mais

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo 4 e 5 de outubro de 013 Campo Grande-MS Universidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO INOVAÇÃO NO AGRONEGÓCIO: O CASO DA EMBRAPA Roger Welker Gomes Machado (UFMS); Carolina Oliveira Reis

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

X Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia. Redes de Propriedade Intelectual no Brasil

X Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia. Redes de Propriedade Intelectual no Brasil Rede Temática de Propriedade Intelectual, Cooperação,Negociação e Comercialização de Tecnologia X Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia Redes de Propriedade Intelectual no

Leia mais

VII Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia. Angela Uller

VII Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia. Angela Uller VII Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia Angela Uller P&D Invenção Saber C&T Descoberta Conhecimento Um dos maiores problemas para se tratar da Inovação, seja para o estabelecimento

Leia mais

Departamento de Apoio a Projetos de Inovação e Gestão de Serviços Tecnológicos DAPI PROPRIEDADE INTELECTUAL E POLÍTICA DE INOVAÇÃO NA UFMA

Departamento de Apoio a Projetos de Inovação e Gestão de Serviços Tecnológicos DAPI PROPRIEDADE INTELECTUAL E POLÍTICA DE INOVAÇÃO NA UFMA Departamento de Apoio a Projetos de Inovação e Gestão de Serviços Tecnológicos DAPI Inovação tecnológica? Propriedade Intelectual? Desenho Industrial? Registro de Software? Patente? PARA QUE SERVE TUDO

Leia mais

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA Relatório Anual: Avaliação Continuada 5 - Ano Base INTRODUÇÃO. Optou-se neste relatório por manter na introdução, os dados históricos da área de Pós-graduação em Geografia, constante no relatório do triênio

Leia mais

Profa. Dra. Ana Lúcia Vitale Torkomian. Diretora Executiva da Agência de Inovação da UFSCar PortoAlegre,2desetembrode2015

Profa. Dra. Ana Lúcia Vitale Torkomian. Diretora Executiva da Agência de Inovação da UFSCar PortoAlegre,2desetembrode2015 Políticas de Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia, Estruturação, Desenvolvimento e Consolidação de Escritórios de Transferência de Tecnologia Profa. Dra. Ana Lúcia Vitale Torkomian Diretora

Leia mais

Promovendo a parceria Universidade/Indústria: O caso da Universidade de São Paulo

Promovendo a parceria Universidade/Indústria: O caso da Universidade de São Paulo Promovendo a parceria Universidade/Indústria: O caso da Universidade de São Paulo Prof. Oswaldo Massambani Agência USP de Inovação 2/2005-9/2010 `Inovação como a efetiva alavanca para o desenvolvimento

Leia mais

6 Conclusão. 6.1. Conclusão. 6.1.1. Resultados finais. 6.1.1.1. Resultados diretos

6 Conclusão. 6.1. Conclusão. 6.1.1. Resultados finais. 6.1.1.1. Resultados diretos 6 Conclusão Neste capitulo será feita conclusão do trabalho descrevendo os resultados diretos e indiretos da pesquisa. Adicionalmente, serão feitas sugestões para o aprofundamento no presente texto e a

Leia mais

Patentes na Indústria Farmacêutica

Patentes na Indústria Farmacêutica Patentes na Indústria Farmacêutica 1. PATENTES 2. O MERCADO FARMACÊUTICO 3. COMPETIVIDADE DO SETOR 4. A IMPORTÂNCIA DAS PATENTES NO MERCADO FARMACÊUTICO PATENTES PATENTES Definiçã ção o ( LEI 9.279 DE

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Propriedade Intelectual e Patentes

Propriedade Intelectual e Patentes Propriedade Intelectual e Patentes Ernani Souza Jr. Redator de Patentes NUPITEC - CDT/UnB Patentes http://www.forbes.com/sites/timworstall/2013/02/10/apples-winning-the-samsung-patent-battles-and-losing-the-war/

Leia mais

PATENTES - CURSO BÁSICO

PATENTES - CURSO BÁSICO PATENTES - CURSO BÁSICO Maria Fernanda Paresqui Corrêa 1 Juliana Manasfi Figueiredo 2 Pesquisadoras em Propriedade Industrial 1 DIALP - Divisão de Alimentos, Plantas e Correlatos 2 DIMOL - Divisão de Biologia

Leia mais

INOVAÇÃO SE FAZ COM APOIO:

INOVAÇÃO SE FAZ COM APOIO: WORKSHOP Oportunidades para empresas do setor ambiental INOVAÇÃO SE FAZ COM APOIO: Empresas Tecnológicas e os NITs Rodrigo Gava rgava@ufv.br propriedadeintelectual@ufv.br coordenacao@redemineirapi.com

Leia mais

O entendimento e os benefícios de aplicação da Lei Federal de Inovação Tecnol. Florianópolis

O entendimento e os benefícios de aplicação da Lei Federal de Inovação Tecnol. Florianópolis O entendimento e os benefícios de aplicação da Lei Federal de Inovação Tecnol ológica Florianópolis polis,, 02 de abril de 2008. 1 CRONOLOGIA OS TRABALHOS: 1. Indicativos do quadro brasileiro de inovação;

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT de Tecnologia e Inovação

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT de Tecnologia e Inovação PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT de

Leia mais

Patentes verdes: mecanismo de desenvolvimento sustentável. Prof. Dr. Nivaldo dos Santos. Faculdade Alfredo Nasser. nivaldodossantos@bol.com.

Patentes verdes: mecanismo de desenvolvimento sustentável. Prof. Dr. Nivaldo dos Santos. Faculdade Alfredo Nasser. nivaldodossantos@bol.com. Patentes verdes: mecanismo de desenvolvimento sustentável Prof. Dr. Nivaldo dos Santos Faculdade Alfredo Nasser nivaldodossantos@bol.com.br A importância de um sistema de patentes forte para incentivar

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. In: Internet: <www.planalto.gov.br> (com adaptações).

Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. In: Internet: <www.planalto.gov.br> (com adaptações). Texto para os itens de 1 a 15 A Constituição Federal, em seu artigo 5.º, que trata dos direitos e deveres individuais e coletivos, estabelece o direito à proteção das criações intelectuais. No inciso XXVII,

Leia mais

Inovação nas Médias Empresas Brasileiras

Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Prof. Fabian Salum 2012 Com o intuito de auxiliar no desenvolvimento estratégico e na compreensão da importância da inovação como um dos possíveis diferenciais

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC OKSANDRO GONÇALVES D O U T O R E M D I R E I T O C O M E R C I A L P U C S P M E S T R E E M D I R E I T O E C O N Ô M I C O P U C P R P R O F E S S O R N

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação

ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação Aprovada na 111ª Reunião do CTC de 24 de agosto de 2009 Considerações preliminares O propósito deste roteiro é estabelecer

Leia mais

Desvendando os segredos da concorrência

Desvendando os segredos da concorrência Desvendando os segredos da concorrência Inteligência Competitiva Sady Ivo Pezzi Júnior 1 A sociedade do conhecimento é a primeira sociedade humana onde o crescimento é potencialmente ilimitado. O Conhecimento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Curso Avançado de Marcas

Curso Avançado de Marcas A proteção às marcas e aos demais sinais distintivos na legislação brasileira, na legislação comparada e nos tratados internacionais Nível Avançado 1º Semestre de 2009 Coordenação: Advs. Ricardo Fonseca

Leia mais

Modelo de Plano de Negócios

Modelo de Plano de Negócios EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA ANEEL / BNDES / FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO INOVA ENERGIA 01/2013 Modelo de Plano de Negócios Junho - 2013-1 - Introdução Este documento tem

Leia mais

Novos Negócios Farma

Novos Negócios Farma Novos Negócios Farma *Estudos Pré-Clínicos no Brasil: atual cenário e oportunidades *P&D de Novas Moléculas no Brasil *Parcerias ICTs & Empresas: barreiras e oportunidades *Oportunidades e desafios do

Leia mais

PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO

PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO Objetivo: O Prêmio FINEP de Inovação foi criado para reconhecer e divulgar esforços inovadores realizados por empresas, Instituições Científicas e Tecnológicas - ICTs e inventores

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

Lei de Inovação, Universidades e Núcleos de Inovação

Lei de Inovação, Universidades e Núcleos de Inovação Lei de Inovação, Universidades e Núcleos de Inovação Prof. Oswaldo Massambani Diretor A Política de Desenvolvimento Produtivo Autonomia Universitária 24º. 25º. 3º. 4º. 5º. 7º. 8º. 9º. 10º. 23º. 1º. 2º.

Leia mais

Propriedade Intelectual e Inovação na Agricultura

Propriedade Intelectual e Inovação na Agricultura Propriedade Intelectual e Inovação na Agricultura Marcia Soares Vidal Simpósio Latino Americano de Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária 27 a 30 de Outubro de 2015 Seropédica - RJ Panorama Economia

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

Fórum Latino Americano da Indústria Farmacêutica 2013. Cartagena Colômbia

Fórum Latino Americano da Indústria Farmacêutica 2013. Cartagena Colômbia Fórum Latino Americano da Indústria Farmacêutica 2013 Cartagena Colômbia ANTONIO CARLOS DA COSTA BEZERRA Agência Nacional Coordenação de Propriedade Intelectual-COOPI Breve histórico das patentes farmacêuticas

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

A Contribuição da Informação Tecnológica de Patentes para a Plataforma itec

A Contribuição da Informação Tecnológica de Patentes para a Plataforma itec Atribuição-Sem Derivações-Sem Derivados CC BY-NC-ND A Contribuição da Informação Tecnológica de Patentes para a Plataforma itec Encontro de Negócios em Inovação e Tecnologia itec 2015 São Paulo, SP 28

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições

Leia mais