DEPÓSITOS DE PATENTES DE UNIVERSIDADES BRASILEIRAS NA BASE DO INPI
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- Maria do Carmo Lopes Santiago
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1 DEPÓSITOS DE PATENTES DE UNIVERSIDADES BRASILEIRAS NA BASE DO INPI Fernanda de Carvalho Pereira (UFF) Jose Manoel Carvalho de Mello (UFF) De acordo com a Lei da Inovação, toda Instituição Científica e Tecnológica, incluindo-se as universidades, deve possuir um núcleo de inovação tecnológica que deve cuidar das questões relativas ao patenteamento dos resultados das pesquisas acadêmicas. Esse trabalho busca analisar a atuação das Instituições Científicas e Tecnológicas, em especial das universidades, na política de inovação brasileira, regionalmente e por Estado, de forma a contribuir para uma melhor compreensão do patenteamento nas universidades brasileiras, através de pesquisa realizada na base do INPI no período de 1979 a Foi possível observar que há ainda disparidades marcantes entre as regiões e Estados brasileiros, sendo as regiões Centro-Oeste e Norte as mais incipientes em termos de patenteamento, com 3% e 2%, respectivamente. A universidade que mais depositou patentes no período analisado foi a UNICAMP com um total de 764 depósitos. Dessa forma, as universidades e demais atores envolvidos no processo de inovação podem utilizar os resultados desse trabalho para o desenvolvimento de novas políticas voltadas à inovação. Palavras-chave: Inovação, patenteamento, universidade
2 1. Introdução As universidades são atores estratégicos importantes na economia do conhecimento, sendo fundamentais para o desenvolvimento do sistema de inovação nacional (MCKELVEY e HOLMEN, 2009; MOWERY e SAMPAT, 2005). As universidades apresentaram nos últimos anos um aumento no desempenho de suas atividades voltadas a inovação (AMADEI; TORKOMIAN, 2009). Foram criadas estruturas internas às universidades com o objetivo de facilitar a transferência de tecnologias das universidades para o meio empresarial, através de pesquisas conjuntas, geração de spin-offs acadêmicos e licenciamento de patentes depositadas pelas universidades (TORKOMIAN, 1997). Se nos Estados Unidos o marco regulatório do patenteamento nas universidades é considerado o Bayh-Dole Act de 1980, no Brasil esse marco é a chamada Lei da Inovação promulgada em 2004, ou seja, quase 25 anos mais tarde. De acordo com a Lei da Inovação, toda ICT Instituição Científica e Tecnológica, incluindo-se as universidades, deve possuir um núcleo de inovação tecnológica (NIT) que, entre outras questões, deve cuidar das questões relativas ao patenteamento e licenciamento dos resultados das pesquisas acadêmicas (BRASIL, 2004). A partir do contexto apresentado, esse trabalho busca analisar a atuação das ICTs, em especial das universidades, na política de inovação brasileira, de forma a contribuir para uma melhor compreensão do patenteamento nas universidades brasileiras. O objetivo geral desse trabalho é identificar o perfil do patenteamento nas universidades brasileiras, através de pesquisa realizada na base do INPI. Como objetivo específico busca-se identificar quais instituições brasileiras mais patenteiam. Dessa forma, o artigo busca responder a seguinte pergunta: Qual é o perfil das patentes depositadas por universidades brasileiras regionalmente e por Estado? Os resultados do trabalho são importantes para identificar o quantitativo do patenteamento nas universidades brasileiras por região e por Estado, de forma a observar os principais desafios e incentivos existentes à gestão do patenteamento, subsidiando o Estado e demais atores, no processo de elaboração e execução de políticas públicas de ciência, tecnologia e inovação presentes no país. 2
3 A formulação de políticas públicas visa desenvolver o processo de inovação, gerando benefícios para a sociedade, como: geração de empregos, aumento do valor agregado da produção e maior surgimento de empresas startups. 2. A Propriedade Intelectual e as Patentes Segundo o INPI (2015), a Propriedade Intelectual abrange a Propriedade Industrial (patentes, marcas, desenho industrial, indicações geográficas, transferência de tecnologia e repressão à concorrência desleal), os direitos do autor e conexos (obras literárias, musicais, artísticas, arquitetônicas e filmes), o registro de softwares e a proteção sui generes (topografia de circuitos integrados, proteção de cultivares e conhecimentos tradicionais). No cenário nacional, o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) é o responsável pelas questões relacionadas à propriedade industrial. Já no cenário internacional, a instituição responsável pelas questões relativas à propriedade intelectual é a Organização Mundial da Propriedade Intelectual OMPI, criada em 1967, que é um dos 16 organismos especializados do sistema das Nações Unidas, de caráter intergovernamental, com sede em Genebra, Suíça (INPI, 2015). As patentes apareceram no início do Capitalismo, em 1474, final do século XV, na cidade de Veneza, onde foi criada a proteção das invenções para fins econômicos através do instituto das patentes (MACEDO; BARBOSA, 2000). A princípio, os registros de patentes tinham eficácia principalmente nacional, mas com a formação do mercado mundial, os países ricos passaram a impor as leis internacionais de patentes às demais nações (CARVALHO, 2004). Tradicionalmente, uma patente identificava o direito do inventor de uma máquina ou inovação tecnológica de dispor de sua criação, decidindo sobre seu uso e recebendo pagamento por ele na forma de royalties. Recentemente, o conceito foi ampliado, e aceitam-se patentes sobre as características e possibilidades de uso de organismos vivos, como plantas e animais (CARVALHO, 2004). De acordo com o TRIPS, todos os países signatários têm que adotar o sistema patentário e conceder patentes em todos os campos tecnológicos. No caso do Brasil, por exemplo, o antigo Código da Propriedade Industrial (CPI), Lei de 21/12/1971, considerava como matéria não patenteável produtos químico-farmacêuticos e medicamentos, assim como seus processos de obtenção e modificação, com o objetivo de desenvolver e proteger a indústria nacional. Com a assinatura do referido Acordo, o país teve que adequar sua legislação, o que foi feito 3
4 através da Lei de 14/05/1996 (Lei da Propriedade Industrial LPI) que revogou essas restrições. Se as leis de proteção patentária forem bem aplicadas, as patentes estimulam o desenvolvimento econômico do país, ao propiciar o surgimento de inovações tecnológicas que gerem riqueza e bem-estar geral (SABINO, 2007). Os documentos de patentes têm geralmente sido usados para três diferentes propósitos (CRESPO DE BARROS & SOUZA, 2010): garantir a propriedade intelectual; como indicador de ciência, tecnologia e inovação; e fonte de tecnologia da informação. As patentes têm ganhado força na questão do papel das universidades para a criação das inovações. Por ter livre transferibilidade, as patentes podem ser licenciadas, permitindo aos produtores recuperarem os custos do investimento em P&D e lucrarem. Além da patente representar o mecanismo de proteção legal de propriedade intelectual mais difundido em nível internacional, representa um monopólio jurídico, ou seja, proteção jurídica contra imitação e violação do conhecimento tecnológico, durante o prazo máximo 20 anos, conforme legislação nacional (HAASE et al., 2005). A universidade moderna deve se preocupar além do ensino e da pesquisa, com o desenvolvimento econômico e social. Logo, a transferência de tecnologia, programas de educação continuada, palestras públicas, etc., devem ser procedimentos normais da universidade (WU e ZHOU, 2012). A universidade empreendedora tem encontrado muitos problemas, pois existem enormes dificuldades de comercialização dos resultados da pesquisa acadêmica, principalmente, nos países em desenvolvimento (WU e ZHOU, 2012). Isso ocorre entre outros motivos, pois esses países tendem a investir pouco em P & D; além disso, há poucos recursos humanos voltados para a área de inovação (AROCENA e SUTZ, 2002). No entanto, a universidade tem buscado melhorar o ensino e a pesquisa e se adaptar as novas tendêncais que buscam um aumento da comercialização dos resultados da pesquisa acadêmica, de forma a contribuir para um maior desenvolvimento econômico e social (MARTIN, 2012). 3. Metodologia 4
5 O artigo trata-se de um estudo descritivo e exploratório que consistiu no levantamento de patentes de universidades brasileiras. Esse estudo apresenta abordagem bibliométrica e foi realizado através da base do Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI. O estudo das patentes foi realizado através dos seguintes procedimentos técnicos: Pesquisa Bibliográfica: foi elaborada com base em publicações já realizadas, tais como: livros, artigos de periódicos, e internet. Essa etapa teve por finalidade fornecer a base conceitual para o desenvolvimento da pesquisa; Pesquisa Documental: foi elaborada a partir de materiais confeccionados sem tratamento analítico que abrangeu levantamento na base de dados patentária do INPI. Com o objetivo de analisar o perfil dos depósitos de patentes das universidades brasileiras foi realizada em 2014 uma pesquisa avançada na base de dados de patentes do INPI, considerando como data de depósito o período compreendido entre 01/01/1979 e 31/12/2011. O período inicial deveu-se ao primeiro depósito realizado, que ocorreu no ano de 1979; já o ano de término da pesquisa foi fixado em 2011, em virtude do período de sigilo da patente fixado em 18 meses. Outro campo preenchido para geração dos dados da pesquisa foi o nome do depositante, com o termo "universidade", pois um dos principais objetivos desse artigo é a análise das patentes acadêmicas. A pesquisa com o termo "universidade" no período citado gerou um total de 4329 depósitos de patentes, desses depósitos foram retirados 121 depósitos, por não se enquadrem nos seguintes critérios: 27 processos ainda encontram-se em sigilo não podendo, portanto, ser identificados corretamente; 1 processo (MI ) apresenta problema na classificação não sabendo se representa um certificado de adição, patente de invenção (PI) ou de modelo de utilidade (MU); 41 processos tratam-se de certificados de adição (C) e esse trabalho se propõe tratar apenas de PI e MU; 2 pedidos (PI e PI ) vieram na pesquisa, mas referem-se ao instituto UNIEMP - Fórum permanente das relações universidade-empresa e não a universidades em si; 2 pedidos (MU e MU ) são da UNIVERSIDADE DO CABELEIREIRO LTDA. (empresa); e os 48 restantes foram eliminados por serem universidades estrangeiras, principalmente, provenientes de Portugal, Espanha, Chile, Colômbia e Estados Unidos. Uma questão importante de ser salientada é que o número de depósitos de patentes obtido a partir do levantamento realizado na base INPI pode ser diferente do observado nos NITs das 5
6 universidades, por existirem casos em que a patente é depositada no nome do inventor (pessoa física), fundação mantenedora da universidade ou agência de fomento, ao invés do nome da universidade. Com relação aos depósitos de patentes realizados com o nome da fundação mantenedora da universidade a autora optou por além de fazer buscas com o termo universidade, incluir também buscas na base do INPI com o nome das fundações mantenedoras das universidades, de forma a garantir um resultado mais confiável. Na pesquisa relacionada a ubea or (uniao and brasileira and educaçao and assistencia) dos 85 processos encontrados, 81 depósitos foram adicionados por não estarem inclusos na pesquisa anterior. A pesquisa com ubec or (uniao and brasiliense and educaçao and cultura) gerou 11 processos, dos quais apenas 6 ainda não tinham aparecido na pesquisa anterior e, por isso foram acrescentados à base de dados do trabalho. A busca com o termo fucri or (fundaçao and educacional and criciuma) gerou 6 processos, porém foram acrescentados à base de dados apenas 5 que não tinham vindo na pesquisa anterior. Por último, a pesquisa com fujb or (fundaçao and universitaria and jose and bonifacio) no nome do depositante gerou 10 processos, e 9 deles foram adicionados à base de dados por se tratarem de depósitos que não apareceram na pesquisa anterior. Após a realização da primeira pesquisa no INPI com o termo universidade encontrou-se um total de 4208 processos, aos quais foram acrescentados 101 processos referentes a pesquisas posteriores realizadas com os nomes das fundações mantenedoras das universidades, gerando um total de 4309 processos referentes a depósitos de patentes. A partir dos levantamentos realizados na base de patentes, o artigo avança no sentido de que apresenta um histórico das patentes depositadas por universidades brasileiras, as universidades que mais patenteiam e como o patenteamento se estabelece regionalmente e por Estado. 4. Resultados A figura 1 mostra como as patentes evoluíram regionalmente. A região Sudeste foi a primeira a apresentar sinais de patenteamento em 1979 e até hoje desponta como a região mais atuante. A região Nordeste apesar de seu início lento, começou a ser mais atuante em 2008 e tem aumentado até 2011, quase se igualando a região Sul. As regiões Norte e Centro- 6
7 Oeste são as mais incipientes em termos de patenteamento, não chegando a 50 depósitos cada uma. Figura 1 - Evolução dos Depósitos de Patentes de Universdidades Brasileiras por região de 1979 a 2011 Fonte: Dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI. Elaboração própria. Figura 2 - Número de patentes depositadas por universidades brasileiras de acordo com as regiões da federação ( ) 7
8 Fonte: Dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI. Elaboração própria. Pode-se observar segundo a figura 2 que há uma concentração bastante expressiva de patentes depositadas nas regiões Sudeste e Sul, que juntas representam quase 86% do total dos depósitos das universidades brasileiras. Esse número se deve a grande quantidade de instituições de pesquisa federais e estaduais localizadas em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná responsáveis por cerca de 83% das universidades (figura 2). A região Sudeste tem uma grande importância, em termos de quantitativo de patentes (66,8%) segundo a figura 2, as principais universidades do Estado de São Paulo, responsável por 39,1% dos depósitos de patentes, e do Estado do Rio de Janeiro, que contribui com cerca de 9,6% dos depósitos (figura 3). Figura 3 - Depósitos de Patentes de Universidades Brasileiras por Estado ( ) 8
9 Fonte: Dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI. Elaboração própria. A distribuição não uniforme das universidades no país ainda reflete a centralização dos pólos tecnológicos e industriais nas regiões Sul e Sudeste. O grande número de instituições de ensino federais e estaduais nessas regiões decorrem, principalmente, do alto número de indústrias e da alta densidade demográfica que possuem. Apesar de não ter sido uma das primeiras universidades a depositar patentes no Brasil, a UNICAMP tem ocupado o primeiro lugar no ranking de depósitos de patentes, observando o consolidado de 1979 a Dentre as 10 universidades mais relevantes em termos de patenteamento nesse período destacam-se: UNICAMP, USP, UFMG, UFRJ, UFRGS, UFPR, UNESP, UFSC, UFSCar, UFV e PUC RS (figura 4). Figura 4 - Número de patentes depositadas por universidades brasileiras ( ) 9
10 Fonte: Dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI. Elaboração própria. 5. Conclusão O aumento do número de depósitos de patentes observados nos últimos anos, reflete a provável mudança de pensamento dos pesquisadores acadêmicos motivada, em grande parte, pelas alterações na legislação e da criação de políticas de estímulo à inovação desenvolvidas nas Agências de Inovação que visam o aumento da proteção e transferência de tecnologia nas universidades brasileiras. A região Sudeste foi a primeira a apresentar sinais de patenteamento em 1979 e até hoje desponta como a região mais atuante com 67%. A região Sul está em segundo lugar com 19% dos depósitos de patentes. A região Nordeste apesar de seu início lento, começou a ser mais atuante em 2008 e tem crescido, apresentando, atualmente, 10% dos depósitos. A região Centro-Oeste e Norte são as mais incipientes em termos de patenteamento, com 3% e 2%, respectivamente. Observando o patenteamento por Estado, São Paulo apresenta 39,1% dos depósitos de patentes, devido a atuação, principalmente, da UNICAMP e USP. Minas Gerais participa com 17,7%, tendo como destaque a UFMG. O Rio de Janeiro aparece em terceira posição com 9,6%, obtendo destaque a UFRJ com maior número de depósitos. O Rio Grande do Sul é responsável por 8,8% e o Estado do Paraná por 7,3% das patentes depositadas. Os demais 10
11 Estados da Federação apresentam um percentual inferior a 3%, o que pode significar uma pouca disseminação da importância da universidade no processo de inovação. Considerando os dados do INPI no período de 1979 a 2011 as universidades que mais depositam são: a UNICAMP com um total de 764 depósitos, a USP com 726, a UFMG com 452, a UFRJ com 308, a UFRGS com 178, a UFPR com 156, a UNESP com 127, e a UFPE com 100 depósitos de patentes. As demais universidades apresentam menos de 100 depósitos de patentes cada. A partir desse estudo descritivo e exploratório sobre o patenteamento nas universidades brasileiras pode-se constatar que há disparidades marcantes entre as regiões e Estados brasileiros. Dessa forma, as universidades e demais atores envolvidos no processo de inovação podem utilizar os resultados desse trabalho para o desenvolvimento de novas políticas voltadas à inovação. REFERÊNCIAS AMADEI, J. R. P., TORKOMIAN, A. L. V. As Patentes nas Universidades: Análise dos Depósitos das Universidades Públicas Paulistas. Revista Ciência da Informação, v. 38, p AROCENA, R., & SUTZ, J. Innovation systems and developing countries. DRUID working paper Disponível em: < Acesso em: 03 mar BRASIL. Lei nº 5.772, de 21 de dezembro de Institui o Código de Propriedade Industrial e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, BRASIL. Lei nº 9.279, de 14 de maio de Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, BRASIL. Lei nº , de 2 de dezembro de Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, CARVALHO, A. Racionalidade económica dos direitos de propriedade intelectual. Documento De Trabalho Nº 2004/10 - Departamento de Economia, Universidade De Évora, Portugal, CRESPO DE BARROS, W.; SOUZA, C.G. Patent Documents as a Source of Technological Information in Brazil: a user study of the Program of Automatic Supply of Technological Information (PROFINT). Information Development, v. 26, p.67-78,
12 HAASE, H.; ARAÚJO, E. C. de; DIAS, J. Inovações vistas pelas patentes: exigências frente às novas funções das universidades. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, jul./dez INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL INPI. Base de patentes. Disponível em: < Acesso em: 02 fev INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL INPI. Patentes. Disponível em: < Acesso em: 20 jan MACEDO, M. F. G.; BARBOSA, A. L. F. Patentes, Pesquisa & Desenvolvimento: um manual de propriedade industrial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, MARTIN, Ben R. Are universities and university research under threat? Towards an evolutionary model of university speciation. Cambridge Journal of Economics, 36 (3). pp MCKELVEY, M. and HOLMEN, M. Learning to Compete in European Universities: From Social Institutions to Knowledge Business, Cheltenham, Edward Elgar MOWERY, D. e SAMPAT, B. Universities in national innovation systems, pp in Fagerberg, J., Mowery, D., and Nelson, R. (eds), The Oxford Handbook of Innovation, New York, Oxford University Press SABINO, L. S. Caracterização da proteção às patentes como estímulo ao desenvolvimento econômico Dissertação (Mestrado em Direito) UCB, Brasília, TORKOMIAN, A. L. V. Gestão de tecnologia na pesquisa acadêmica: o caso de São Carlos f. Tese (Doutorado em Administração) Universidade de São Paulo, São Paulo, WU Weiping e ZHOU Yu. The third mission stalled? Universities in China s technological progress. The Journal of Technology Transfer. December 2012, Volume 37, Issue 6, p
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