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1 Page 1 of 7 OA1 34/ PAA 2(D) XI ANEXO E MEDIDAS DE PROTECÇÃO DA MATERNIDADE E PATERNIDADE DOS MILITARES DA MARINHA: - DETERMINAÇÃO: Despacho do Chefe do Estado-Maior da Armada, nº 54/05, de 12 de Agosto: Considerando que, com a entrada em vigor da Lei nº 35/2004, de 29 de Julho, que aprova a Legislação Especial do Código do Trabalho, passam a vigorar na ordem jurídica as normas relativas à protecção da maternidade e da paternidade do Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 99/2003 1, de 27 de Agosto, tendo sido revogado de forma quase integral o disposto na Lei nº 4/84, de 5 de Abril, que estabelecia o regime aplicável nesta matéria, torna-se necessário rever o despacho do Almirante CEMA nº 57/2003. Considerando que a implementação das medidas agora estabelecidas podem assumir uma envolvente no âmbito da normal gestão do pessoal, pelos comandantes, directores ou chefes que venha a ser pertinente regular, afigura-se avisado que seja aferida a necessidade de as mesmas serem revistas no prazo de um ano, após ponderados os elementos recolhidos pelas respectivas repartições de pessoal sobre a aplicação do presente Despacho. Nestes termos, determino: 1. São aprovadas as Medidas de Protecção da Maternidade e Paternidade dos Militares da Marinha, em anexo ao presente despacho, e que dele fazem parte integrante. 2. É fixado um período experimental de um ano a contar da data de publicação do presente Despacho, findo o qual deve ser aferida a necessidade de proceder à sua revisão, ponderados os elementos recolhidos pelas competentes repartições de pessoal sobre a aplicação das Medidas de Protecção da Maternidade e Paternidade dos Militares da Marinha. 3. É publicado como apêndice às Medidas de Protecção da Maternidade e Paternidade dos Militares da Marinha um quadro de licenças, faltas e regimes especiais de trabalho por maternidade, paternidade e assistência ao agregado familiar e indicação dos principais preceitos legais pelos quais se regem. 4. A aplicação de qualquer das medidas previstas neste despacho não implica a perda ou diminuição de quaisquer direitos consagrados por lei. 5. É revogado o Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada nº 57/03, de 16 de Outubro. 1 A Lei nº99/2003, de 27 de Agosto, foi publicada na OA1 36/ ANEXO B. ANEXO MEDIDAS DE PROTECÇÃO DA MATERNIDADE E PATERNIDADE DOS MILITARES DA MARINHA 1. Definições Para efeitos deste despacho, e salvo se do contexto resultar interpretação diferente, considera-se que: a. Grávida significa todo o militar do sexo feminino, independentemente do regime de prestação de serviço, após declaração do estado de gravidez confirmada pelo médico da respectiva unidade;

2 Page 2 of 7 b. Puérpera significa todo o militar do sexo feminino parturiente, independentemente do regime de prestação de serviço, durante os 120 dias imediatamente posteriores ao parto, após declaração do seu estado confirmada pelo médico da respectiva unidade; c. Lactante significa todo o militar do sexo feminino, independentemente do regime de prestação de serviço, que amamenta o filho, após declaração do seu estado confirmada pelo médico da respectiva unidade; Até o filho perfazer um ano de idade, no caso de não haver amamentação, a aleitação do filho é equiparada à amamentação e o conceito de lactante extensível a todo o militar, do sexo masculino ou feminino, para os efeitos previstos no ponto 8.a. do presente despacho; d. Pais significa todos os militares, do sexo feminino ou masculino, independentemente do regime de prestação de serviço, que sejam progenitores ou adoptantes de crianças até 10 anos de idade, de deficientes ou doentes crónicos até 12 anos de idade ou de deficientes que se encontrem em alguma das situações previstas no artigo 5º do Decreto-Lei nº 170/80, de 29 de Maio, ou nas alíneas l), n) e o) do nº 1 do artigo 2º do Decreto-Lei nº 54/92, de 11 de Abril, independentemente da idade. Pais significa também todos os militares que cuidem de filho do cônjuge que com estes resida, dentro dos limites de idade supra referidos; e. Filho significa criança conforme definido na alínea anterior. 2. Despiste da gravidez de militares a. Após a sua incorporação os militares do sexo feminino devem ser presentes a uma consulta com o médico da respectiva unidade, a fim de serem informados: (1) Da necessidade de detecção precoce da gravidez; (2) Do dever da militar informar o médico da respectiva unidade do seu estado de gravidez, sempre que este ocorra. b. A suspeita e promoção do diagnóstico da gravidez são da responsabilidade da militar, que pode solicitar ao médico da unidade que lhe seja facultado o respectivo teste imunológico da gravidez (TIG). c. Sem prejuízo do previsto na alínea anterior, por razões médicas ou de missão, o médico pode recomendar a realização do TIG. d. O TIG é processado através de colheitas feitas nos centros de saúde das unidades e envio de amostras ao laboratório do Hospital da Marinha, em recipientes apropriados e devidamente identificados, mas sempre de forma a garantir sigilo total. e. A militar poderá optar por fazer o TIG num laboratório civil, responsabilizando-se pela entrega do resultado ao médico da respectiva unidade. f. Compete ao comandante, director ou chefe comunicar às respectivas repartições da Direcção do Serviço de Pessoal as situações de gravidez diagnosticadas e a ocorrência dos partos, bem como as situações de militares lactantes. 3. Tarefas vedadas a militares grávidas, puérperas e lactantes a. É proibida a realização pelas militares grávidas, puérperas e lactantes das seguintes tarefas: (1) Actividade aérea, independentemente do tipo de aeronave; (2) Combate a incêndios; (3) Condução de veículos ligeiros, militares e civis em serviço, a partir das 20 semanas de gravidez até ao parto;

3 Page 3 of 7 (4) Condução de veículos pesados, militares e civis em serviço; (5) Embarque; (6) Mergulho; (7) Pára-quedismo; (8) Participação oficial em cerimónias militares; (9) Participação em forças operacionais; (10) Realização de testes de pressurização; (11) Serviços com carga horária nocturna a partir das 20 semanas de gravidez; (12) Serviços que impliquem a guarda, a posse ou o uso e porte de armas; (13) Segurança militar, quer de instalações, quer em forças propriamente ditas; (14) Trabalhos efectuados em locais perigosos; (15) Trabalhos que exijam a exposição a ruído intenso; (16) Trabalhos que exijam a exposição a temperaturas extremas; (17) Trabalhos que exijam exposição a vibrações e trepidações frequentes; (18) Trabalhos que exijam a manipulação de combustíveis, explosivos e material nuclear/biológico/químico; (19) Trabalhos que exijam movimentação de cargas que comportem riscos, nomeadamente dorso-lombares, ou cujo peso exceda 10 quilogramas; (20) Treino físico-militar; (21) Utilização e manipulação frequente e regular de substâncias tóxicas. b. Enquanto durar a proibição referida na alínea anterior, as militares grávidas, puérperas e lactantes desempenham outras tarefas compatíveis com o seu estado, retomando as funções anteriormente desempenhadas quando findar o seu estado. c. No caso do desempenho de outras tarefas não ser possível, as militares grávidas, puérperas e lactantes são dispensadas do serviço durante todo o período necessário para evitar a exposição a riscos. d. O superior hierárquico deverá proceder à avaliação da natureza, grau e duração da exposição da militar grávida, puérpera ou lactante a actividades susceptíveis de apresentarem um risco específico de exposição a agentes, processos ou condições de trabalho que não se encontrem incluídas na alínea a., de modo a determinar qualquer risco para a sua segurança e saúde e as repercussões sobre a gravidez ou a amamentação, bem como as medidas a tomar. 4. Dispensa de serviço a militares grávidas, puérperas e lactantes a. O comandante, director ou chefe, mediante proposta do serviço de ginecologia e obstetrícia do Hospital de Marinha, do Centro de Medicina Naval ou do médico da unidade que considere que tal é necessário para a saúde da mãe ou da criança, pode dispensar do serviço as militares grávidas, puérperas e lactantes.

4 Page 4 of 7 b. No atestado em que propõe a concessão da dispensa de serviço, o médico deverá especificar: (1) O tipo de dispensa a conceder: total ou parcial; (2) Proposta uma dispensa parcial, as tarefas e actividades que extravasem o âmbito de 3. que a militar não deve executar; (3) O tempo de duração da dispensa. 5. Dispensa de uso de uniformes As militares grávidas são dispensadas do uso dos uniformes nº 3A, 3B, 4A, 4B e 5 quando o uso do seu uniforme habitual deixar de ser possível nas situações previstas na tabela I do Anexo A do Regulamento de Uniformes dos Militares da Marinha. 6. Situações em que ambos os pais são militares a. No caso de ambos os pais serem movimentados para unidades navais operacionais, um deles pode requerer o seu condicionamento temporário na escala de embarque, que lhe será concedido. b. Enquanto um dos pais se encontrar embarcado, o outro fica dispensado da escala de serviço. c. No caso de ambos os pais serem escalados para prestar serviço no mesmo dia, um deles pode requerer que lhe seja permitido prestar serviço noutro dia, o que lhe será concedido, desde que apresente documento de que conste que o outro também está escalado para prestar serviço nesse dia e que não requereu que o mesmo fosse trocado. d. Sempre que um dos pais se encontrar colocado em local distanciado de mais de 30 km da localidade da sua residência habitual, por estar: (1) Temporariamente ausente da sua unidade por razões de serviço, em cumprimento de uma determinação superior; (2) Em comissão no território nacional ou no estrangeiro; o outro pode, mediante a apresentação de documento comprovativo dessa ausência, requerer a dispensa da escala de serviço bem como o seu condicionamento temporário na escala de embarque. 7. Situações de famílias monoparentais a. O director do Serviço de Pessoal pode conceder dispensa excepcional da escala de serviço e/ou condicionamento temporário na escala de embarque ao militar que, comprovadamente, tenha que cuidar pessoalmente dos seus filhos em virtude do outro progenitor ter falecido, ou não exercer o poder paternal. b. Para o efeito, o requerimento do militar deverá ser entregue na respectiva repartição da Direcção do Serviço de Pessoal, instruído com os seguintes documentos probatórios: (1) Certidão de nascimento do(s) filho(s); (2) Certidão de óbito ou documento comprovativo do impedimento ou da inibição do exercício do poder paternal do outro progenitor; (3) Outros documentos que o militar considere relevantes. c. O militar é submetido a consulta, a realizar por psicólogo, cujo relatório será junto ao processo individual. d. Na avaliação do caso concreto e subsistindo dúvidas quanto à concessão da dispensa requerida, pode o chefe da repartição de pessoal respectiva entrevistar o militar.

5 Page 5 of 7 e. Sobre o militar a quem for concedida a dispensa a que se refere a alínea a. impende a obrigação de comunicar ao chefe da repartição de pessoal respectiva qualquer alteração das circunstâncias que possa pôr fim à situação de dispensa, nomeadamente, a circunstância de o militar ter celebrado matrimónio ou viver em união de facto com pessoa que viva em comunhão de mesa e habitação com o menor. 8. Situações que determinam o condicionamento temporário dos militares na escala de embarque e a dispensa dos militares da escala de serviço Sem prejuízo do referido em 3. e 4., existem situações que determinam o condicionamento temporário dos militares na escala de embarque e a dispensa dos militares da escala de serviço. a. As situações que determinam o condicionamento temporário dos militares na escala de embarque são as seguintes: (1) Gravidez, puerperalidade e lactância conforme definidos neste despacho; (2) Licença por maternidade; (3) Licença por nascimento e por paternidade; (4) Licença por adopção; (5) Redução do período normal de trabalho para assistência a filho com deficiência até um ano de idade; (6) Licença parental ou especial para assistência a filho ou adoptado até aos 6 anos de idade; (7) O direito de trabalhar em tempo parcial ou em horário flexível; (8) Faltas por nascimento de neto. b. As situações que determinam a dispensa dos militares do serviço de escala são as seguintes: (1) Licença por maternidade; (2) Licença por nascimento e por paternidade; (3) Licença por adopção; (4) Dispensa para consultas, amamentação e aleitação; (5) Redução do horário de trabalho para assistência a menores deficientes; (6) Dispensa de trabalho nocturno; (7) Faltas para assistência a menores; (8) Licença parental ou especial para assistência a filho ou adoptado até aos 6 anos de idade; (9) O direito de trabalhar em tempo parcial ou em horário flexível; (10) Faltas por nascimento de neto. 9. Situações em que, em regra, não são concedidas algumas licenças a. Nomeadamente, mas sem a tal se limitar, não são concedidas, em regra, as seguintes licenças aos militares que se encontrem em situação de campanha, integrados em forças fora dos quartéis ou bases, ou embarcados em unidades navais ou aéreas, a navegar ou em voo, bem como no desempenho de missões temporárias de serviço fora do território nacional:

6 Page 6 of 7 (1) Licença por nascimento ou por paternidade; (2) Licença por adopção; (3) Redução do horário de trabalho para assistência a menores deficientes; (4) Faltas para assistência a menores; (5) Licença parental ou especial para assistência a filho ou adoptado até aos 6 anos de idade; (6) O direito de trabalhar em tempo parcial ou em horário flexível; (7) Faltas por nascimento de neto. b. Terminado o condicionalismo que impôs a limitação ao exercício do direito a essas licenças, estas deverão ser concedidas, se ainda estiverem em tempo útil. APÊNDICE LICENÇAS, FALTAS e REGIMES ESPECIAIS DE TRABALHO POR MATERNIDADE, PATERNIDADE E ASSISTÊNCIA AO AGREGADO FAMILIAR Licença por maternidade Tipo de licença Legislação aplicável 1. art.º 35.º do CT. art.º 68.º da LECT Licença por paternidade Assistência a menor com deficiência condições especiais de trabalho/redução do período normal (deficiência ou doença crónica) Licença por adopção Dispensa para consultas e amamentação/aleitação Faltas para assistência a menores (doença/acidente menores 10 anos) Faltas para assistência a netos Faltas para assistência a pessoa com deficiência ou doença crónica. art.º 36.º do CT. art.º 69.º da LECT. art.º 37.º do CT. art.º 70.º e art.º 82.º da LECT. art.º 38.º do CT. art.º 71.º da LECT. art.º 39.º do CT. art.º 72.º e art.º 73.º da LECT. art.º 40.º do CT. art.º 74.º da LECT. art.º 41.º do CT. art.º 75.º da LECT. art.º 42.º e art.º 40.º do CT Licença parental ou especial para assistência a filho ou adoptado (Licença Parental de 3 meses; Trabalho a tempo parcial durante 12 meses, com período normal de trabalho igual a metade do tempo completo; Misto durante 3 meses/ Licença especial).. art.º 74.º da LECT. art.º 43.º do CT. art.º 76.º e 77.º da LECT. art.º 44.º e art.º 43.º do CT Licença para assistência a pessoa com deficiência ou doença crónica. art.º 76.º e 77.º da

7 Page 7 of 7 Tempo de trabalho (tempo parcial ou flexibilidade de horário/dispensa de adaptabilidade do período de trabalho) LECT. art.º 45.º do CT. art.º 78.º e 79.º da LECT Dispensa de prestação de trabalho nocturno (entre as 24h de um dia e as sete do dia seguinte) Assistência a membros do agregado familiar (15 dias por ano assistência inadiável e imprescindível por doença/acidente). art.º 47.º do CT. art.º 83.º da LECT. art.º 110.º da LECT 1 Legenda: CT Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto; LECT Legislação especial do Código do Trabalho (regulamenta o CT), Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho. ANEXO - E 1 Ordens Capa Índice Data

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