A DOCÊNCIA NA ESCOLA A PARTIR DE JOGOS NA MATEMÁTICA 1

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1 A DOCÊNCIA NA ESCOLA A PARTIR DE JOGOS NA MATEMÁTICA 1 Resumo Raquel Coutinho Kaseker 2 - PUCPR Alfredo Rodrigues Miliante 3 - PUCPR Grupo de Trabalho - Educação Matemática Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente artigo é uma oportunidade de refletir sobre os jogos na aprendizagem dos alunos de educação básica da rede Municipal de Curitiba. A pesquisa é o resultado do projeto de iniciação à docência iniciado em 2014, que oportunizou a reflexão sobre a docência e os jogos no ensino da matemática. A pesquisa adotada é qualitativa, sendo os dados predominantes descritivos. Conta com a participação de aproximadamente 300 alunos. Para realização do projeto foram propostos jogos fundamentados nas áreas da matemática, tendo como eixo temático institucional os direitos humanos e a diversidade, divididos em doze ações. Relacionando os conteúdos da matemática com as situações do cotidiano do aluno, melhorando assim o entendimento da criança com o conteúdo. O estudo busca sistematizar o brincar com seu aprendizado, favorecendo o desenvolvimento cognitivo e humano da criança, as tornando protagonista na sua história. Após a escolha do tema do projeto, seus critérios e elaboração, tinham como eixo às observações do contexto e do ambiente das turmas escolhidas para participarem do projeto. A nosso ver a ciência da matemática, quando trabalhada de maneira lúdica com as crianças, tende a contribuir na organização e desenvolvimento das habilidades do pensamento que envolve o raciocínio e o cálculo. O projeto também proporciona ao aluno Pibidiano, aluno que aplica o projeto, uma visão diferenciada para a docência uma significação da ação prática dentro da escola. Demonstrando que existem possibilidades na construção para a formação humana, mostrando que existe um leque de situações para serem enfrentadas, sendo estas não vistas na teoria. Palavras-chave: Docência. Jogos. Matemática. 1 O presente artigo é resultado de um trabalho desenvolvido em 2014 por um grupo de alunos que participaram do PIBID da PUCPR, 2 Aluna de graduação em Pedagogia do 8º período da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Pesquisadora pelo PIBIC- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. raquelkaseker@bol.com.br 3 Aluno de graduação em Pedagogia do 6º período da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). E- mail: miliante_al@hotmail.com ISSN

2 35514 Introdução O presente artigo foi desenvolvido a partir das experiências dos alunos de graduação do curso de Pedagogia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná- PUCPR, o qual foi apresentado no II Seminário Estadual PIBID do Paraná. O projeto de iniciação à docência (PIBID), ora campo de pesquisa conta com a participação de uma Escola Municipal do município de Curitiba, PR. Atualmente a instituição dispõe do ensino regular obrigatório, para 1123 alunos distribuídos em turmas de 1º ao 5º ano e três turmas de educação infantil. É ainda ofertada, educação especial, educação em tempo integral (UEI S) e educação de jovens e adultos. Quando a criança está inserida em um meio que favoreça seu aprendizado, seu desenvolvimento humano e cognitivo, dificilmente se tornará um adulto descontente com o meio onde atua e vive tornando-se protagonista de sua história. É a prática social que contribui para o processo de construção histórica da humanidade. Isso implica que o ser humano se educa durante toda a vida. Com isso professores, educadores, pedagogos e instituição de Ensino têm que sempre buscar a melhor forma de ensinar e aprimorar seus conhecimentos. A escola é onde se aprende a educação formal, é fundamental a criança frequentar a escola, pois ela tem como objetivo a educação sistematizada. Segundo Saviani (2008, p. 15): Desenvolvimento A escola existe, pois, para proporcionar a aquisição dos instrumentos que possibilitam o acesso ao saber elaborado (ciência), bem como o próprio acesso aos rudimentos desse saber. As atividades da escola básica devem organizar-se a partir dessa questão. O projeto conta com a participação de aproximadamente 300 alunos, sendo três turmas da pré-escola, quatro do primeiro ano e três do segundo ano do ensino fundamental. Tendo como base nessa pesquisa em média noventa crianças, matriculadas no segundo ano. Ao começar a relatar as vivências e experiências desenvolvidas durante o trabalho de iniciação à docência, é importante considerar a preocupação com a troca de conhecimentos entre docente e discente, destacando a contribuição desta relação na formação do professor e a busca da significação do aprendizado pelo aluno. Portanto, é indispensável um trabalho

3 35515 coletivo para que haja aprendizagem, o que é corroborado por Sofia Lerche Vieira (2009, p.159) ao nos apontar esse caminho. [...] quando muitos trabalham em favor da aprendizagem e do sucesso dos estudantes alguma coisa acontece também de diferente na escola. E isso tem a ver com a gestão participativa. A figura do diretor ou da diretora é importante, e o papel de sua liderança é indiscutível. Um gestor ou uma gestora que só se preocupa com os aspectos administrativos, porém, perde de vista a alma de sua escola que, [...], é o projeto político-pedagógico. Assim, a gestão compartilhada e a incorporação dos diversos sujeitos que fazem a escola é importante elemento de seu sucesso. A princípio, ao ingressar pela primeira vez na instituição de ensino, foi difícil compreender a realidade que aquele grupo de professores e alunos compartilhavam e quais práticas colaboravam para o envolvimento do estudante com o conteúdo estudado. Logo após esta ansiedade do primeiro contato com a escola, passamos para a fase de adaptação, a participação e presença nos afazeres da rotina. Alfabeto nas paredes; Uso da ideia de representação; Organização da sala; Calendário; Chamada e Agenda do dia. Proporcionando ao aluno um melhor entendimento do processo ensino aprendizagem, o qual levará para sua vida. Dando início aos projetos de trabalhos utilizados na escola, foram propostos jogos fundamentados nas áreas da matemática, tendo como eixo temático institucional os direitos humanos e a diversidade divididos em doze ações: 1) Contexto Escolar Reconhecimento: Identificar a realidade da Educação Infantil onde está sendo feita iniciação à docência por meio de levantamento de dados sobre a realidade, sob o ponto de vista social, cultural, econômico e político da realidade. Levantamento da realidade educativa, onde serão observadas as classificações junto ao IDEB e outras atividades advinhas de questões relativas ao levantamento realizado. Levantamento da realidade didático-pedagógica a partir de instrumentos de levantamento de dados, com observação e entrevista com a professora da turma. 2) Projeto interdisciplinar: a intenção é desenvolver ao docente um planejamento a partir de uma proposta interdisciplinar que oportunize o desempenho em diferentes áreas de conhecimento. Articulação de teoria e prática 3) Planejamento de atividades docentes: Organizar as atividades de maior incidência e necessidade a partir do levantamento feito anteriormente. Implementação de atividades docentes: atuar em sala de aula, a partir do planejamento interdisciplinar, ampliando a metodologia utilizada na ação docente ampliando a

4 35516 sua inserção à docência. Avaliação de atividades docentes: articular as atividades docentes planejadas na ação pedagógica, articulando-as com o Projeto Político Pedagógico na Instituição, bem como com o currículo dos níveis de ensino os quais terão as atividades desenvolvidas. 4) Participação na gestão pedagógica da escola: compreensão dos aspectos relativos a gestão e participação de reuniões com a equipe pedagógica, articulando atividades diferenciadas com a proposta didática e o currículo em andamento. 5) Análise do processo ensino e aprendizagem dos conteúdos do projeto interdisciplinar ora proposto articulado com a escola, considerando as normatizações e as propostas curriculares da educação básica. Avaliação dos materiais disponibilizados por meio de aprofundamento teórico prático, onde as práticas educativas deverão ser efetivamente aplicadas, percebendo eventuais adequações que se fizerem necessárias. 6) Grupo de estudos: oportunizar uma reflexão didático-pedagógica, promovendo debates sobre as teorias e diferentes autores educacionais contemporâneo, a fim de promover a ampliação da formação docente e a articulação com a prática educativa. 7) Estudos de casos: busca-se a transposição do aspecto teórico prático a partir de inserção de estudos factuais, onde possam promover aprofundamento teórico necessário para atender a demanda de tal aprofundamento, ampliando a gama de ações que darão conta da resolução dos problemas e metodologias que por ventura virem a se tornar presentes na ação docente. 8) Elaboração de material de aprendizagem que será desenvolvido e aplicado no decorrer do projeto. Material destinado ao planejamento que proporcionará ao bolsista momento de estudo, e articulação de suas ações. Com isso proporcionará o desenvolvimento da capacidade de elaboração de materiais didático-pedagógico para abordagem dos conteúdos que serão trabalhados. Aplicação do material que foi elaborado para atender à necessidade didática pedagógica dos conteúdos desenvolvidos para as turmas de alunos. A aplicação do material preparado/elaborado, desenvolvendo os conteúdos, relacionando-os com a prática educativa da instituição a qual estará desenvolvendo. Avaliação do material que foi aplicado para os alunos. Observar a pertinência do material elaborado e aplicado, fazendo os possíveis ajustes e adequações que se fizerem necessárias.

5 ) Promover a integração entre a escola e a comunidade, por ações que contribuam para o desenvolvimento do projeto, e atenda os anseios da comunidade. Viabilizar a articulação do projeto interdisciplinar com as demandas da comunidade, e promover ações concretas e precisas na escola e seu entorno. 10) Organizar um portfólio com registro de todas as atividades realizadas a partir do planejamento interdisciplinar. Realizar registros dos conhecimentos adquiridos ao longo do desenvolvimento do projeto de iniciação à docência articulando a apresentação dos resultados obtidos, por meio da análise teórica e crítica da atuação. 11) Ações que oportunizem o feedback do desempenho, como as atividades desenvolvidas de forma coletiva. Desenvolver diferentes formas de apresentar, de forma lúdica e criativa, aspectos sobre as atividades desenvolvidas durante a execução do projeto. 12) Sistematização de todo trabalho, individual e coletivo. Será registrado em forma de artigos, relatos de experiências, pôsteres, os resultados parciais ou finais da execução do projeto. Ao final será elaborada uma produção impressa, sobre as experiências vivenciadas. Será feito registro do que foi produzido ao longo do projeto, demonstrando a articulação teórico-prática da inserção à docência, com a devida análise realizada. De acordo Piaget (1967) o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral. Assim sendo, as atividades trabalhadas tiveram intencionalidades pedagógicas que desenvolveram o coletivo, havendo uma socialização entre os alunos, os quais puderam fazer trocas de ideias e informações interagindo com a atividade proposta. A nosso ver a ciência da matemática, quando trabalhada de maneira lúdica com as crianças, tende a contribuir na organização e desenvolvimento das habilidades do pensamento que envolve o raciocínio e o cálculo. É importante destacar que a Matemática deverá ser vista pelo aluno como um conhecimento que pode favorecer o desenvolvimento do seu raciocínio, de sua capacidade expressiva, de sua sensibilidade estética e de sua imaginação (BRASIL, MEC, 1997, p. 26). Após a escolha do tema do projeto, seus critérios e elaboração, tinham como eixo às observações do contexto e do ambiente das turmas escolhidas para participarem do projeto.

6 35518 Os jogos matemáticos escolhidos para serem trabalhados com as crianças, foram desenvolvidos conforme a fase de desenvolvimento humano que as crianças participantes se encontravam, estudo paramentado pelas ideias de Piaget (PIAGET, 1983, apud BOCK et al., 2002, p.102) cada período é caracterizado por aquilo que de melhor o indivíduo consegue fazer nessa faixa etária [...], portanto, a divisão nessas faixas etárias é uma referência, e não uma norma rígida Para viabilizar as atividades do projeto, pelos jogos matemáticos os Pibidianos 4 atuaram nas turmas dos segundos anos, do ensino fundamental, que possuíam em média trinta alunos. As atividades visaram avaliar os conhecimentos em aritmética, propondo algumas atividades de adição e subtração. Durante o desenvolvimento do projeto buscamos elaborar jogos matemáticos que ajudassem a superar as dificuldades de aprendizagens enfrentadas pelos estudantes do segundo ano do ensino fundamental que se encontravam na fase da alfabetização matemática. Ao todo foram aplicados três jogos diretamente relacionados ao ensino da matemática, são eles: esquentando a cabeça, stop matemático e nunca dez. Vale lembrar que essas brincadeiras foram adaptadas de suas versões originais, visto que foi necessário modelar o jogo para as necessidades dos estudantes. A versão original base para referência das atividades encontrasse no caderno de atividades do Estado do Ceará 3º 4º 5º anos, manual de jogos: matemática, caderno do professor - versão preliminar. Os professores responsáveis pelo projeto na escola permitiram que as aulas aplicadas com jogos pudessem contar com a participação de mais de um Pibidiano. Essa condição permitiu uma maior segurança e atenção no encaminhamento das atividades. Foram aplicados os mesmos jogos sucessivamente para os três segundos anos da escola, no entanto, com o propósito de melhorar a realização das aulas, as experiências adquiridas em cada classe embasaram o aprimoramento nas práticas seguintes. Sobre os resultados obtidos durante e depois da realização dos jogos com os estudantes podemos destacar que: a) as crianças receberam animadas a ideia de aprender matemática brincando ; b) a grande maioria dos estudantes participou efetivamente das atividades propostas; c) por meio das observações durante a realização dos jogos e análises sobre o produto resultante foi possível identificar diferentes estratégias e hipóteses 4 Alunos que participam do Projeto de iniciação à docência.

7 35519 matemáticas criadas pelas crianças na tentativa da resolução dos problemas enfrentados; d) os professores regentes dos segundos anos aprovaram a utilização de ações lúdicas como auxilio para a aprendizagem da matemática. Mediante os resultados alcançados, percebemos que a utilização dos conhecimentos matemáticos envolto por jogos e brincadeiras torna o aprendizado da ciência da matemática mais agradável e divertida para as crianças, visto que incentiva o desenvolvimento da interação entre colegas e de habilidades matemáticas como calculo mental, raciocínio entre outras. De acordo com Starepravo (2006, p. 42): Os jogos colocam os alunos constantemente diante de situações de resolução de problemas e, como essas situações se apresentam de uma forma diferenciada dos problemas em geral trabalhados na escola (enunciados com formatação padrão apresentados por escrito), acabam encorajando o aluno a usar procedimentos pessoais, os quais podem ser posteriormente objetos de discussão com toda a classe. Os alunos na sua maioria conseguiram realizar as atividades a contento, alguns até com uma certa facilidade, pois no momento do jogo os alunos não percebem que estão sendo avaliados, eles se preocupam mais com as estratégias para ganhar o jogo, porém foi observado que a classe, no geral, apresentou uma deficiência ao relacionar números com quantidades. Sendo necessário posteriormente outras atividades para que os alunos pudessem fazer a relação dos símbolos matemáticos. Segundo (GÓMEZ-GRANELL 1995, p. 264): Conclusão Os símbolos matemáticos possuem dois significados. Um deles, estritamente formal, que obedece a regras internas do próprio sistema e se caracteriza pela sua autonomia do real, pois a validade das suas declarações não está determinada pelo exterior (contrastação empírica). E o outro significado, que poderíamos chamar de referencial, que permite associar os símbolos matemáticos às situações reais e torná-los úteis para, entre outras coisas, resolver problemas. É importante salientar que nossas reflexões nas ações realizadas na escola nos oportunizaram uma melhor compreensão das teorias em relação às práticas, construindo boas experiências de ensino aprendizado no chão da escola. Sendo assim, quando os projetos são bem elaborados, com objetivos voltados para o aluno, há um notório desenvolvimento no aprendizado dos alunos, consequentemente configurando o bom professor que aprende ao

8 35520 educar. Relacionando os conteúdos da matemática com as situações do cotidiano, melhorando assim o entendimento da criança com o conteúdo. Sistematizando assim o brincar com seu aprendizado. Podemos verificar que as Diretrizes Curriculares Municipais de Curitiba corroboram para o uso do jogo em sala de aula. Jogos Matemáticos: visam tornar as aulas mais atrativas, despertando no estudante o interesse por situações que exijam cálculo mental, raciocínio lógico, respeito às regras, levantamento de hipóteses e autonomia. Em situações de jogo, é possível abordar diversos conceitos matemáticos. Como metodologia de ensino da Matemática, o trabalho com jogos deve ser sistematizado por meio de um planejamento que contemple objetivos, conteúdos e critérios de avaliação. Nesse sentido, eles não devem ser trabalhados esporadicamente, sem relação com os conteúdos abordados, como forma de premiação ou apenas como um momento lúdico. Por meio de situações de jogos, o professor tem a possibilidade de verificar como os alunos estão abordando as questões matemáticas que surgem, podendo nesse momento intervir de forma a proporcionar algumas reflexões sobre o modo como os alunos estão formulando suas idéias e estratégias de resolução (CURITIBA-SME, 2006, v.3, p. 253,254). No entanto, ao aplicar os jogos propostos, ficam evidentes os status dos conhecimentos prévios dos estudantes. Alguns com habilidades matemáticas bem desenvolvidas, já outros com certas limitações. Porém é nesse momento complexo, que compreendemos a importância de vivenciarmos as experiências de ensino aprendizagem. É estando em contato com estas diferenciações que será possível a identificação das dificuldades dos alunos, podendo assim o professor intervir para que o aluno tenha um melhor aprendizado. É estando em contato com estas diferenciações que será possível a identificação das dificuldades dos alunos, onde o professor, irá obter as pistas do que as crianças não estão compreendendo e poderá interferir para auxiliá-lo (PCN matemática, 1997, p. 41). O PIBID nos proporciona uma significação da ação prática dentro da escola. Demonstrando que existem possibilidades na construção para a formação humana, mostrando que existe um leque de situações para serem enfrentadas, sendo estas não vistas na teoria. REFERÊNCIAS BOCK, Ana Mercês B.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: Uma introdução ao Estudo de Psicologia. 13ª ed. Reformulada e ampliada. São Paulo: Saraiva, BRASIL, MEC, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, Disponível em: < Acesso em: 24 ago

9 35521 BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, CURITIBA. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal da Educação. Caderno pedagógico: Matemática V. 3 - Curitiba: SME, 2006 CEARÁ. Secretaria da Educação. 3º 4º e 5º anos, manual de jogos: matemática, caderno do professor - versão preliminar. Disponível em:< 5c2ba-ano-vol-1.pdf>. Acesso em: 30 de junho GÓMEZ-GRANELL, C. A aquisição da linguagem matemática: símbolo e significado. In TEBEROSKY, A. e TOLCHINSKI, L. (orgs.). Além da Alfabetização. São Paulo: Editora Ática,1995. PIAGET, Jean. A Linguagem e o Pensamento da Criança. São Paulo: Martins Fontes, 6ª ed SAVIANI, Dermerval. Pedagogia Histórico - Crítica. 10ª ed. São Paulo: Autores Associados, STAREPRAVO, Ana Ruth. Jogos para ensinar e aprender matemática. Curitiba: Coração Brasil, VIEIRA, Sofia Lerche, Educação Básica política e gestão da escola, Brasília, DF, Liber Livro, 2009.

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