Participação pública

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1 Engenharia Civil: 5º ano / 10º semestre Engenharia do Territorio: 4º ano / 8º semestre Participação pública IMPACTES AMBIENTAIS 12 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

2 Definição de participação pública A participação pública pode ser definida como o envolvimento de indivíduos e grupos que são positiva ou negativamente afetados por uma intervenção proposta (por exemplo, um projeto, um programa, um plano, uma política) sujeita a um processo de decisão, ou que estão interessados na mesma. (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment)

3 Objectivos da participação pública (1/2) Essencial para a boa governança, pode fortalecer as comunidades locais. É multi-objectivo, visando especificamente: - Convidar o público afetado e interessado para o processo de decisão para promover a justiça, a equidade e a colaboração. - Informar e educar as partes interessadas (incluindo o proponente, o público, o(s) decisor(es) e o regulador) acerca da intervenção planeada e das suas consequências. - Reunir informação junto do público sobre o seu ambiente humano (incluindo as dimensões cultural, social, económica e política) e o seu ambiente biofísico, bem como sobre as relações que têm com o seu ambiente (incluindo as relacionadas com os conhecimentos tradicionais e locais). (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment)

4 Objectivos da participação pública (2/2) Essencial para a boa governança, pode fortalecer as comunidades locais. É multi-objectivo, visando especificamente: - Obter reações do público sobre a intervenção planeada, incluindo a sua escala, calendarização e formas de reduzir os seus impactos negativos ou aumentar os seus resultados positivos ou compensar impactos que não possam ser mitigados. - Contribuir para melhorar a análise de propostas, levando a um desenvolvimento mais criativo, intervenções mais sustentáveis e, consequentemente, maior aceitação e apoio do público, comparativamente ao que sucederia noutras circunstâncias. - Contribuir para a aprendizagem mútua entre as partes interessadas e para a melhoria da prática de PP e da AI de uma proposta. (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment)

5 Níveis de participação pública (1/2) Os níveis de participação em AI variam, desde a participação passiva ou recepção de informação (uma forma de participação unidirecional), à participação através de consultas (tais como audiências públicas e reuniões abertas), à participação interativa (tais como workshops, negociação, mediação e,mesmo, cogestão). (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment) Escada da participação dos cidadãos Arnstein (1969, Journal of the American Planning Association, 35: )

6 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

7 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

8 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

9 Níveis de participação pública (2/2) Os diferentes níveis de PP podem ser relevantes para diferentes fases de um processo de AI, desde a comunicação da proposta de intervenção e análise inicial da comunidade, até à decisão de aprovação, e posterior monitorização e seguimento. 3 (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment)

10 Informação, Consulta ou Participação AIA AAE Planeamento sectorial Planeamento territorial

11 Orientações internacionais Princípio 10 da Declaração do Rio (1992) As questões ambientais serão melhor tratadas com a participação de todos os cidadãos implicados. todos os indivíduos deverão ter acesso adequado à informação relativa ao ambiente, bem como a oportunidade de participar nos processos de tomada de decisão. Convenção de Aarhus (1998) Acesso à Informação, Participação no Processo de Tomada de Decisão e Acesso à Justiça em Matéria de Ambiente Art. 7º Participação do público relativamente a planos, programas e políticas em matéria de ambiente

12 Orientações internacionais Directivas da União Europeia: Directiva do acesso à informação em matéria de ambiente (2003/4/CE e 2003/35/CE - Convenção de Aarhus) Directiva AIA (85/337/CEE, alt. por 97/11/CE e 2003/35/CE) Directiva-Quadro da Água (2000/60/CE) Directiva Avaliação Planos e Programas (2001/42/CE) Directiva Prevenção e Controlo Integrado da Poluição (96/61/CE)

13 Contexto nacional Constituição da República Envolvimento e participação dos cidadãos na política de ambiente Acesso ao direito Liberdade de expressão e informação Participação na vida pública Direito de petição e de acção popular Direitos e garantias dos administrados

14 Definição de PÚBLICO: - uma ou mais pessoas singulares ou colectivas, bem como, de acordo com a legislação ou práticas nacionais, as suas associações, organizações ou agrupamentos - Directiva 2003/35/CE - qualquer pessoa ou grupo de pessoas com interesse numa questão - FEARO (Canadá, 1988) - uma ou mais pessoas sigulares, pessoas colectivas de direito público ou privado, bem como as suas associações, organizações representativas ou agrupamentos (DL 69/2000 com a redacção dada pelo DL 197/2005 de 8 de Novembro)

15 Definição de PÚBLICO interessado (Decreto-Lei nº 69/2000 de 3 de Maio com redação dada pelo 197/2005 de 8 de Novembro) - os titulares de direitos subjectivos ou de interesses legalmente protegidos, no âmbito das decisões tomadas no procedimento administrativo de AIA, bem como o público afectado ou susceptível de ser afectado por essa decisão, designadamente as organizações não governamentais de ambiente (ONGA)

16 Definição de tipos de público (1/2): Cidadãos individuais, incluindo o público em geral e indivíduos-chave que não expressam as suas opiniões através de, ou participam em, quaisquer grupos ou organizações Associações e clubes desportivos Associações e grupos ambientalistas/conservacionistas Associações e organizações agrícolas Proprietários e arrendatários Grupos e associações comerciais e industriais

17 Definição de tipos de público (2/2): Associações profissionais (por ex. planeadores, engenheiros) Instituições educacionais (por ex. universidades, escolas profissionais) Organizações cívicas (por ex. Rotários, Lions) Organizações sindicais Agências locais ou nacionais da Administração Pública Autarquias locais Outros grupos, incluindo associações políticas, grupos religiosos, associações de minorias Órgãos de comunicação social

18 Actores Inerentemente activos no processo: Promotor (ou proponente) da acção Projectista Equipa de consultores responsável pelo EIA Autoridade responsável pelo licenciamento ou autorização da acção Autoridade ambiental Comissão de apreciação técnica (revisão) do EIA Outras instituições da Administração com competência

19 Actores Participantes directos no processo: Organizações não-governamentais de ambiente Outras organizações não-governamentais Tribunais Provedor de Justiça Comunicação social Público em geral

20 Actores Estratégico-políticos: Políticos parlamentares Políticos governamentais Gestores do território

21 Objectivos em AIA e AAE: -Variam com as fases do processo -Variam com o posicionamento dos actores no processo

22 MOMENTOS DE PARTICIPAÇÃO PÚBLICA SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO

23 Consulta -em várias fases - previamente à decisão Decisão Decisão

24 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Holanda (AIA e AAE) Definição do âmbito Visita de campo Consulta âmbito Revisão do EIA Consulta estudos

25 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Portugal (AIA e AAE) AIA AAE Definição do âmbito Consulta âmbito Factores Críticos Consulta alcance (web) Revisão do EIA Visita de campo Consulta estudos Revisão Rel Ambiental Consulta estudos Workshops

26 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Técnicas de participação pública variam com os objectivos: - Para informação pública - Para obter reacções à informação pública - Consulta pública - Envolvimento extensivo - Planeamento conjunto

27 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Tendências futuras Utilização das novas tecnologias da informação: Internet Correio electrónico Conferências electrónicas Simulações 3D interactivas Monitorização on-line (ex: câmaras web)

28 Potential application: -EIA -SEA -Strategies for Sustainability -Local Agenda 21 -Spatial and Development planning Who is involved? Stages and Methods of PP Benefits of PP

29 Who is involved? Citizens Politicians Administrators Entrepeneurs Interest groups Austrian Manual on PP, 2007

30 Stages and Methods of PP Future vision Future workshop or conference Complex situations Open space conference Citizen jury Activating Opinion Activating opinion survey Citizen Panel Internet Forum High conflict and controversial situations Consensus conference Mediation Round Table Austrian Manual on PP, 2007

31 Roundtable approach Austria, PP Manual 2007

32 Starting Austrian Manual on PP, 2007

33 Ensuring success Austrian Manual on PP, 2007

34 Limits to PP Stakeholders reluctancy to participate to avoid being pocketed, because of frustrated past experiences or other way to get what they want Decision-makers power threat No scope for action - decisions have been made Social diversity and different degrees of access to participation processes (e.g. migrants) Austrian Manual on PP, 2007

35 Benefits of PP Exchange perspectives and reconcile diverging interests Inovation Engage in dialogue Facilitate future contacts Arguments and perspectives fill gaps in knowledge Multiplied knowledge - broader basis for decision-making Improve negotiation skills Individual gain recognition, sympathy Austrian Manual on PP, 2007

36 Princípios internacionais de participação pública (1/10) (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment) Princípios básicos (1/3) - Adaptada ao contexto Compreendendo e estimando as instituições sociais, os valores e a cultura das comunidades na área do projeto; e respeitando os antecedentes históricos, culturais, ambientais, políticos e sociais das comunidades afetadas por uma proposta. - Informativa e pró-ativa - Reconhecendo que o público tem o direito a ser informado o mais cedo possível e de forma séria sobre propostas que possam afetar as suas vidas ou meios de subsistência. A difusão de informação simples e compreensível ao público afetado e interessado aumenta o interesse e a motivação para participar.

37 Princípios internacionais de participação pública (2/10) (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment) Princípios básicos (2/3) - Adaptável e comunicativa Reconhecendo que o público é heterogéneo, de acordo com a sua demografia, conhecimento, poder, valores e interesses. Devem ser seguidas as normas da comunicação eficaz entre pessoas, com respeito por todos os indivíduos e partes. - Inclusiva e equitativa Garantindo que todos os interesses, incluindo os não representados ou subrepresentados, são respeitados em relação à distribuição dos impactos, compensação e benefícios. A participação ou defesa dos interesses dos grupos menos representados, incluindo os povos indígenas, mulheres, crianças, idosos e pobres deve ser encorajada. A equidade entre as gerações presente e futura deve ser promovida, numa perspetiva de sustentabilidade. - Educativa Contribuindo para o respeito e a compreensão mútuos de todas as partes interessadas na AI, em relação aos seus valores, interesses, direitos e deveres.

38 Princípios internacionais de participação pública (3/10) (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment) Princípios básicos (3/3) - Cooperativa Promovendo a cooperação, a convergência e a criação de consenso, em vez da confrontação. Deve procurar-se um compromisso entre perspetivas e valores opostos, assim como tentar chegar a um consenso geral sobre a aceitação da proposta, no sentido de uma decisão que promova e apoie o desenvolvimento sustentável. - Imputável Melhorando a proposta em estudo, tendo em conta os resultados do processo de PP; incluindo a informação e resposta às partes interessadas sobre os resultados do processo de PP, especialmente sobre o modo como os seus comentários contribuíram para a tomada de decisão.

39 Princípios internacionais de participação pública (4/10) (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment) Princípios operacionais (1/7) - Iniciada cedo e sustentada O público deve ser envolvido cedo (antes de serem tomadas decisões importantes) e regularmente no processo de AI. Isto gera confiança entre os participantes, confere mais tempo à PP, melhora a análise da comunidade, melhora a seleção de ações e a definição do âmbito da AI, aumenta as oportunidades de modificar a proposta tendo em atenção os comentários e opiniões reunidos durante o processo de PP, reduz o risco de rumores e melhora a imagem pública do proponente. Pode também dar maior confiança ao regulador na decisão de aprovação que tem de tomar.

40 Princípios internacionais de participação pública (5/10) (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment) Princípios operacionais (2/7) - Bem planeada e focalisada em questões negociáveis Todas as partes interessadas na AI devem conhecer os objetivos, regras, organização, procedimento e resultados esperados do processo de PP empreendido. Isto melhorará a credibilidade do processo para todos os envolvidos. Uma vez que o consenso nem sempre é viável, a PP deve enfatizar a compreensão e o respeito pelos valores e interesses dos participantes e concentrar-se em questões negociáveis relevantes para a tomada de decisão.

41 Princípios internacionais de participação pública (6/10) (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment) Princípios operacionais (3/7) - Apoiante dos participantes O público deve ser apoiado na sua vontade de participar, através de uma difusão adequada da informação sobre a proposta e sobre o processo de PP e de um acesso justo e equitativo a fundos ou apoio financeiro. Deve ser também providenciada a capacitação, facilitação e assistência, particularmente a grupos que não têm a capacidade para participar e em regiões onde não existe uma cultura de PP ou onde a cultura local possa inibir a PP.

42 Princípios internacionais de participação pública (7/10) (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment) Princípios operacionais (4/7) - Diferenciada e otimizada Um programa de PP deve ocorrer no nível mais adequado de decisão para uma proposta (por exemplo, ao nível da política, plano, programa ou projeto). O público deve ser convidado a participar regularmente, com ênfase no tempo apropriado para o envolvimento. Uma vez que a PP consome recursos (humanos, financeiros, de tempo) para todos as partes interessadas, a otimização em tempo e espaço assegurará uma maior disposição para a participação.

43 Princípios internacionais de participação pública (8/10) (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment) Princípios operacionais (5/7) - Aberta e transparente As pessoas afetadas por uma proposta e que estão interessadas em participar, qualquer que seja a sua origem étnica, género e rendimentos, devem ter acesso a toda a informação relevante. Esta informação deve ser acessível para todos os leigos chamados a avaliar uma proposta (por exemplo, os termos de referência, relatório e resumo). Os leigos deverão ser capazes de participar em workshops, reuniões e audiências relevantes relacionadas com o processo de AI. Deve ser fornecida informação e facilitação para essa participação.

44 Princípios internacionais de participação pública (9/10) (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment) Princípios operacionais (6/7) - Orientada para o contexto Uma vez que muitas comunidades têm as suas próprias regras formais e informais para o acesso público aos recursos, a resolução de conflitos e a governança, a PP deve adaptar-se à organização social das comunidades sujeitas aos impactos, incluindo as dimensões cultural, social, económica e política. Isto demonstra respeito pela comunidade afetada e pode melhorar a confiança pública no processo e nos seus resultados.

45 Princípios internacionais de participação pública (10/10) (André, P., B. Enserink, D. Connor e P. Croal 2006 Public Participation International Best Practice Principles. Special Publication Series No. 4. Fargo, USA: International Association for Impact Assessment) Princípios operacionais (7/7) - Credível e rigorosa A PP deve aderir à ética, ao comportamento profissional e às obrigações morais estabelecidos. A mediação da PP por um facilitador neutral, no seu sentido formal ou tradicional, melhora a imparcialidade do processo, bem como a justiça e a equidade no direito à informação. Também aumenta a confiança do público para expressar as suas opiniões e reduz as tensões, o risco de conflitos entre os participantes e as possibilidades de corrupção. Num contexto formal, encoraja-se a adoção de um código de ética.

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