Produtos e Mercados de Dívida
|
|
- Victorio Varejão Avelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Produtos e Mercados de Dívida Raquel M. Gaspar Sérgio F. Silva 1 Parte II Derivados de Taxas de Juro 2 Raquel M. Gaspar/ Sérgio F. Silva
2 PARTE II Derivados de Taxas de Juro 1. Swaps, Fras s e Futuros sobre taxas de juro de curto prazo 2. Futuros sobre obrigações 3. A dinâmica da taxa de juro 4. Obrigações com opções e opções sobre obrigações 5. Opções sobre futuros, Caps, Floors e Swaptions 6. Opções Exóticas e derivados de Crédito 3 Raquel M. Gaspar/ Sérgio F. Silva PARTE II Derivados de Taxas de Juro 1. Swaps, Fras s e Futuros sobre taxas de juro de curto prazo 2. Futuros sobre obrigações 3. A dinâmica da taxa de juro 4. Obrigações com opções e opções sobre obrigações 5. Opções sobre futuros, Caps, Floors e Swaptions 6. Opções Exóticas e derivados de Crédito 4 Raquel M. Gaspar/ Sérgio F. Silva
3 4. Obrigações com opções e opções sobre obrigações 5 Raquel M. Gaspar/ Sérgio F. Silva Obrigações com opções e opções sobre obrigações - Obrigações com opção put e com opção call - Opções sobre obrigações - Obrigações convertíveis 6 Raquel M. Gaspar/ Sérgio F. Silva
4 4.1 Obrigações com opção put e opção call Obrigações com opção call - A entidade emitente pode recomprar as obrigações a um preço (call price) e em datas pré-especificadas - Tipicamente a opção é exercida quando a yield é baixa comparativamente à taxa de cupão da obrigação, permitindo a entidade emitente emitir nova dívida a uma taxa de cupão menor Desvantagens para o investidor - Se a opção for exercida, o investidor terá que investir noutra obrigação com uma taxa menor - A obrigação com opção call tem a propriedade de se valorizar menos do que uma obrigação normal similar quando há uma redução das taxas de juro (convexidade negativa) Um investidor estará disposto a adquirir uma obrigação com opção call a um preço inferior à de uma obrigação option-free comparável 7 Raquel M. Gaspar/ Sérgio F. Silva P Obrigação sem opção call Obrigação com opção call Convexidade negativa da obrigação com opção call y* y Convexidade positiva da obrigação com opção call obrigação com opção call = obrigação option-free - opção call 8
5 Obrigações com opção put - O obrigacionista pode vender as obrigações a um preço e em datas préespecificadas - Tipicamente a opção é exercida após um aumento das taxas de juro, permitindo aos investidores adquirirem outras obrigações com taxas de cupão superiores Desvantagens para a entidade emitente - Se a opção for exercida, a entidade emitente terá que se financiar à uma taxa superior Uma obrigação com opão put negoceia a um preço superior à de uma obrigação option-free comparável 9 P Obrigação sem opção put Obrigação com opção put y* y obrigação com opção put = obrigação option-free + opção put 1
6 Obrigação com opção call/put: - Yield to call/put Podemos calcular as yields da obrigação para todas as datas de exercício da opção call/put - Yield to worst Corresponde à menor yield de entre todas as yield to call/put e a YTM Ao contrário de uma obrigação option-free com cupão fixo, uma obrigação com opção é uma activo contingente, isto é, os cash-flows futuros não são conhecidos com certeza, porque dependem dos valores futuros das taxas de juro 11 Utilizar um modelo que permita representar a evolução futura das taxas de juro Valorizar uma obrigação com opção call através do modelo binomial - Calcular o valor da obrigação em cada nó de forma recursiva - notar que em cada nó passível da opção ser exercida, o valor da obrigação corresponderá ao menor valor de entre o call price e o valor calculado Exemplo: Obrigação a 4 anos, cupões anuais e reembolso na maturidade ao par Taxa de cupão 6,5% Opção call: pode ser exercida em cada ano, preço de exercício: 1% 12
7 Ver ficheiro de excel P uuu min(1, P uuu ) +6,5 P uu min(1, P uu ) +6,5 P u min(1, P u ) +6,5 P uul min(1, P uul ) +6,5 P P ul min(1, P ul ) +6,5 P l min(1, P l ) +6,5 P ull min(1, P ull ) +6,5 P ll min(1, P ll ) +6,5 P lll min(1, P lll ) +6,5 hoje 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 13 Valorizar uma obrigação com opção put através do modelo binomial - Calcular o valor da obrigação em cada nó de forma recursiva - notar que em cada nó passível da opção ser exercida, o valor da obrigação corresponderá ao maior valor de entre o preço de erxercício da opção put e o valor calculado Exemplo: Obrigação a 4 anos, cupões anuais e reembolso na maturidade ao par Taxa de cupão 6,5% Opção put: pode ser exercida em cada ano, preço de exercício: 1% 14
8 Ver ficheiro de excel P uu Máx(1, P uu ) +6,5 P uuu Máx(1, P uuu ) +6,5 P P u Máx(1, P u ) +6,5 P ul Máx(1, P ul ) +6,5 P uul Máx(1, P uul ) +6,5 P l Máx(1, P l ) +6,5 P ll Máx(1, P ll ) +6,5 P ull Máx(1, P ull ) +6,5 P lll Máx(1, P lll ) +6,5 hoje 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 15 Option Adjusted Spread (OAS) Comparação entre os preços teóricos obtidos e os preços de mercado das obrigações com opções Em vez de calcular a diferença entre os preços, calcular o yieldspread Optionadjustedspread corresponde ao spread constante que adicionado a todas as taxas de curto prazo, permite gerar um valor teórico igual ao valor de mercado Considerando o exemplo anterior da obrigação com opção call, e admitindo que o preço de mercado da obrigação é de 12,218, teríamos OAS = 35 bp Ver ficheiro de excel 16
9 Duração e Convexidade efectiva Uma vez que a estrutura de cash-flows das obrigações com opções dependem do nível das taxas de juro, as medidas tradicionais de duração modificada e convexidade deixam de ser relevantes. Em alternativa utiliza-se a duração efectiva e a convexidade efectiva Duração efectiva = P P 2P + ( y) Convexidade efectiva = P + P 2P + 2P ( y) 2 P - preço actual da obrigação y - deslocação da yield curve inicial 17 P + P - preço da obrigação depois da deslocação da yield curve para cima - preço da obrigação depois da deslocação da yield curve para baixo Cálculo de P - e P + (considerando o modelo binomial): - Calcular o OAS da obrigação - Deslocar a yield curve para cima (e para baixo) por um nº reduzido de bp - Calcular as duas novas arvores para a taxa de juro de curto prazo - Adicionar o OAS às taxas de juro das duas arvores - Calcular, para cada arvore, o novo preço da obrigação (com a arvore que tem implícito a deslocação para cima (para baixo) obtemos o valor de P + (P - ) 18 Exemplo: - Par yield curve inicial Maturidade Par yield 1 4,% 2 4,3% - Obrigação maturidade 2 anos, cupão anual 5%, reembolso maturidade 1% - Opção call: no 1º ano, ao preço de 1% - Preço de mercado = 1,5% - OAS = 43 bp - Deslocação da yield curve: 1 bp Ver ficheiro excel
10 4.2 Opções sobre obrigações Opção de compra Direito a comprar um activo (uma obrigação) a um preço pré-especificado preço de exercício (K) Opção de venda Direito a vender um activo (uma obrigação) a um preço pré-especificado preço de exercício (K) Possibilidade de exercício - Só na data de expiração opções Europeias - Em qualquer momento até à data de expiração Opções Americanas - Em datas fixas (e.g. datas de pagamento de cupão) Opções Bermudan 19 Raquel M. Gaspar/ Sérgio F. Silva Payoffs na maturidade/no momento de exercício da opção: Comprador da opção call: Máx( P K,) Comprador da Put: Máx( K P,) payoff payoff K P K P Comprador Call Comprador Put payoff payoff K P K P 2 Vendedor Call (sem considerar o prémio) Vendedor Put
11 Paridade put-call para as opções de estilo Europeu: - Opções sobre uma obrigação cupão zero c = P + p Ke r(,t)t - Opções sobre uma obrigação com cupões fixos r(,t) T c = P + p Ke Valor actual dos cupões pagos até T Podemos replicar uma opção call através de: - Compra de uma opção put, com mesmo strike e mesma data de expiração - Compra da obrigação - Financiamento 21 c preço da opção call sobre a obrigação, com preço de exercício K e data de expiração T p preço da opção Put sobre a obrigação, com preço de exercício K e data de expiração T P preço da obrigação Paridade put-call para as opções de estilo Europeu: Exemplo: Opções sobre uma obrigação com valor nominal de 1 e que paga um cupão semestral de 3%; preço de exercício = 1 e data de expiração = daqui a 1 ano - Compra de uma opção put, - Compra da obrigação - Financiamentos: 1e -r(,1) ; 3e -r(;,5),5 e 3e -r(;1) Na data de expiração, temos: payoff Estes dois financiamentos serão liquidados com o recebimento dos cupões Payoff de uma opção call com preço de exercício de 1 1 P T 22-1
12 Valorização de opções europeias modelo binomial Exemplo: Obrigação a 3 anos, cupão anual 4% Calcular o valor de uma opção call europeia sobre a obrigação, com preço de exercício de 99,8 e data de expiração daqui a 2 anos, considerando a seguinte lattice: 3,5% 4,25% 3,791% 4,257% 4,9% 3,775% 23 Valor da obrigação: 99, ,558 4,25% 3,5% 1,32 4 3,791% t= t=1 99, ,257% 99, ,9% 1, ,775% t= t=3 Payoff da opção na data de expiração: C uu =Máx(99,753-99,8 ; ) = C ul =Máx(99,991-99,8 ; ) =,191 C ll =Máx(1,217-99,8 ; ) =,417 t=2 24
13 C u 4,25%,5 +,5,191 C = =, 92 u ( 1, 425) C 3,5%,191 C l 3,791%,417,5,191+,5, 417 C = =,293 l ( 1, 3791) t = t = 1 t = 2,5, 92+,5,293 C = =,186 ( 1,35) 25 Valorização de opções americanas/bermudan modelo binomial Em cada data de possível exercício, temos de comparar o valor que decorre do exercício imediato com o valor da opção considerando a sua detenção até ao próximo período Em cada nó, o valor da opção corresponderá ao máximo desses dois valores Exemplo: Considerar o exemplo anterior, admitindo que a opção call em causa pode ser exercida em cada data de pagamento de cupão até a data de expiração, ou seja no final do 1º e 2º ano 26
14 Preço da obrigação Não exerce,287 3,5% Exerce 99,853,53,92 4,25% 1,32,52,293 3,791% Valor em caso de exercício (Máx(99,853-99,8; )) Valor em caso de não exercício exercício,191 Valor em caso de exercício (Máx(1,32-99,8; )) Valor em caso de não exercício exercício,417 t= t=1 t=2 27,5, 92+,5,52 C = =,287 ( 1,35) Obrigações Convertíveis Definição Uma obrigação convertível é uma obrigação que dá ao seu detentor o direito de trocar o valor nominal da obrigação por um número de acções da empresa emitente Terminologia - Preço do convertível: preço da obrigação convertível - Bond floor (valor do investimento): preço da obrigação sem a opção de conversão - Rácio de conversão: número de acções que se obtém por cada obrigação - Preço de conversão (de mercado): preço do convertível / rácio de conversão - Valor de conversão: preço de mercado das acções x rácio de conversão - Prémio de conversão: (preço do convertível Valor de conversão) Valor de conversão - Income pickup montante pelo qual a YTM da obrigação convertível excede o dividend yield da acção Raquel M. Gaspar/ Sérgio F. Silva
15 Exemplo: Preço da obrigação convertível: $93 Rácio de conversão: 3 Preço da acção: $25 Preço de conversão (de mercado): $93 $31 3 = Valor de conversão: $25 3 = $75 Prémio de conversão: $93 $75 = 24% $75 29 Vantagens Para a entidade emitente - Obtenção de melhores condições de financiamento A taxa de cupão é sempre inferior à de uma obrigação clássica com a mesma maturidade e frequência de pagamentos, tal decorre da vantagem de conversão associada à obrigação - A troca da obrigação por acções reduz as responsabilidades da empresa, melhorando a sua capacidade de endividamento Para o obrigacionista - Uma obrigação convertível é um título defensivo Quando o preço da acção aumenta o preço do convertível também aumenta Quando o preço da acção se reduz, o preço do convertível nunca atinge um valor inferior ao bond floor 3
16 Valorização de obrigações convertíveis B o n d P ric e C o n v e rtib le B o n d P a rity S tra ig h t B o n d 31 S to c k P ric e Uma obrigação convertível é similar a uma normal com cupões mais uma opção call sobre as acções da empresa mas com uma diferença importante: o preço de exercício da opção call varia com o preço da obrigação Valorização de obrigações convertíveis Evolução do preço da acção: modelo binomial (Cox, Ross e Rubinstein) - Movimento de subida: us - Movimento de descida: ds 1 - u = d - u = e σ t - Probabilidade (risco neutro) de subida: r t e d p = u d Analisar em cada nó se a conversão é óptima 32
Objectivo. Ephi-ciência Financeira Tópicos Avançados sobre Opções -III. Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação
Tópicos Avançados sobre Opções -III Objectivo Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação João Cantiga Esteves Senior Partner 1 ACTIVOS FINANCEIROS DERIVADOS MODELO BLACK-SCHOLES
Leia maisConceitos básicos de negociação em Obrigações
Conceitos básicos de negociação em Obrigações N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling www.facebook.com/gobulling Obrigação: título representativo de uma fração da dívida/passivo
Leia maisGLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39
GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que
Leia maisESTRUTURA DE FINANCIAMENTO UMA PANORÂMICA GERAL DAS ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO
AF- 1 ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO UMA PANORÂMICA GERAL DAS ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO 1. TIPOS DE FINANCIAMENTO AF- 2 Introdução: Capital alheio Capital Próprio Títulos Híbridos Diferenças CA/CP: Tipo
Leia maisActivo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos.
GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que
Leia maisINTRODUÇÃO AOS INVESTIMENTOS ALTERNATIVOS HEDGE FUNDS
INTRODUÇÃO AOS INVESTIMENTOS ALTERNATIVOS HEDGE FUNDS Fundos de Investimento Alternativo Os investimentos alternativos proporcionam uma fonte alternativa de rendimentosaos investimentos tradicionais, tais
Leia maisOS CONTRATOS DE OPÇÃO
1 FINANCIAMENTO POR MEIO DE INSTRUMENTOS HÍBRIDOS 2 OS CONTRATOS DE OPÇÃO 1 3 OS CONTRATOS DE OPÇÃO CALL OPTIONS: contratos de opção de compra PUT OPTIONS: contratos de opção de venda O VALOR DA OPÇÃO
Leia maisProdutos e Mercados de Dívida
Produtos e Mercados de Dívida Raquel M. Gaspar Sérgio F. Silva 1 Parte II Derivados de Taxas de Juro 2 Raquel M. Gaspar/ Sérgio F. Silva PARTE II Derivados de Taxas de Juro 1. Swaps, Fras s e Futuros sobre
Leia maisMERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E COMO FUNCIONA
MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E Mercados Derivativos Conceitos básicos Termos de mercado As opções de compra Autores: Francisco Cavalcante (f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.
Leia maisObjectivo. Ephi-ciência Financeira. Introdução aos Produtos Derivados. Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação
Introdução aos Produtos Derivados Objectivo Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação João Cantiga Esteves Senior Partner ACTIVOS FINANCEIROS DERIVADOS Introdução às Opções
Leia maisAcademia de Warrants. 3. Turbo Warrants
Academia de Warrants 3. Turbo Warrants Sumário Executivo 1. Definição 2. Tipos de Warrants 3. Turbo Warrants 4. Como negociar - Direct Trade 1/281 Sumário Executivo 1. Definição 2. Tipos de Warrants 3.
Leia maisANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA
ANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei aplica-se aos seguintes valores mobiliários de estrutura derivada:
Leia mais. VALORES MOBILIÁRIOS
. VALORES 2.. V MOBILIÁRIOS 2. Valores Mobiliários O QUE SÃO VALORES MOBILIÁRIOS? Valores mobiliários são documentos emitidos por empresas ou outras entidades, em grande quantidade, que representam direitos
Leia maisESCOLA DE GESTÃO DO ISCTE FINANÇAS INVESTIMENTOS
Exame 1ª Época 12.07.04 ESCOLA DE GESTÃO DO ISCTE FINANÇAS INVESTIMENTOS Duração: 3 horas CASO 1 (3x1.0= 3 valores) Responda (sucinta e objectivamente) a somente três das quatro questões seguintes: a)
Leia maisOs valores mobiliários que fazem parte de uma mesma emissão conferem aos seus titulares os mesmos direitos e deveres.
VALORES MOBILIÁRIOS O QUE SÃO VALORES MOBILIÁRIOS? Valores mobiliários são documentos emitidos por empresas ou outras entidades, em grande quantidade, que representam direitos e deveres, podendo ser comprados
Leia maisAcademia de Warrants. 6. Factor Certificates
Academia de Warrants 6. Factor Certificates Factor Certificates - Sumário Executivo 1. Introdução 2. Definição 3. Exemplos 4. Mecanismo de protecção 5. Como negociar Academia de Warrants 6. Factor Certificates
Leia maisAUDITORIA GERAL DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS 2. VALORES MOBILIÁRIOS
AUDITORIA GERAL DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS 2. VALORES MOBILIÁRIOS Banco de Cabo Verde O QUE SÃO VALORES MOBILIÁRIOS? Valores mobiliários são documentos emitidos por empresas ou outras entidades,
Leia maisConceitos básicos de negociação em CFDs
Conceitos básicos de negociação em CFDs N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling www.facebook.com/gobulling Advertências Específicas ao Investidor: Pode implicar a perda
Leia maisREGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO. Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das OBRIGAÇÕES TAXA FIXA MOTA-ENGIL 2013/2016
SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das OBRIGAÇÕES TAXA FIXA MOTA-ENGIL 2013/2016 14 de Março de 2013 ENTIDADE OFERENTE OFERTA PÚBLICA DE
Leia maisOrganização do Mercado de Capitais Português
Instituto Superior de Economia e Gestão Organização do Mercado de Capitais Português Docente: Discentes : Prof. Dra. Raquel Gaspar Inês Santos João Encarnação Raquel Dias Ricardo Andrade Temas a abordar
Leia maisVAL- 1 VALOR EM FINANÇAS
VAL- 1 VALOR EM FINANÇAS VAL- 2! Objectivo: " Identificação de uma teoria do valor (ainda rudimentar)! Caso os mercados funcionem bem os preços igualarão o valor dos diferentes produtos e serviços.! Qual
Leia maisParte I Análise e Avaliação de Obrigações. Raquel M. Gaspar/ Sérgio F. Silva
Produtos e Mercados de Dívida Raquel M. Gaspar Sérgio F. Silva 1 Parte I Análise e Avaliação de Obrigações 2 PARTE I Análise e Avaliação de Obrigações 1. Obrigações e Instrumentos do Mercado Monetário
Leia maisZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A.
ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral de Obrigacionistas de 21 de fevereiro de 2013 Emissão de 3.150 Obrigações Escriturais, ao portador, com valor nominal
Leia maisCFDs sobre acções CFDs sobre Índices. CFD s. Contracts for Difference
CFDs sobre acções CFDs sobre Índices CFD s Contracts for Difference Introdução Caracteristicas O que são? 1 Vantagens 1 Alavancagem Flexibilidade Outras vantagens 2 Exposição mínima Inexistência de Liquidação
Leia mais1. FINANCIAMENTO A MÉDIO E LONGO PRAZO
1. FINANCIAMENTO A MÉDIO E LONGO PRAZO Finanças II Ano Lectivo 2005/06 Turma TP1 Ricardo Valente 1 Introdução Decisões de financiamento Captação de fundos para financiar actividade corrente, projectos
Leia maisEXERCÍCIOS DE PRODUTOS E MERCADOS DERIVADOS (FUTUROS FORWARDS OPÇÕES & SWAPS)
EXERCÍCIOS DE PRODUTOS E MERCADOS DERIVADOS (FUTUROS FORWARDS OPÇÕES & SWAPS) João Duque Fevereiro de 2004 1 Exercício 1 Usando a informação que lhe é fornecida pelo quadro abaixo sobre as opções cotadas
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FINANÇAS. MBA 2006/2007 (1º Bloco) Caderno de Exercícios. José Azevedo Pereira
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FINANÇAS MBA 2006/2007 (1º Bloco) Caderno de Exercícios José Azevedo Pereira I O Conceito de VAL Exercício 1 Na figura seguinte, o
Leia maisAVISO OBRIGAÇÕES. recomendação de investimento. O investimento em obrigações comporta riscos e pode levar, no. qualquer decisão de investimento.
OBRIGAÇÕES AVISO A presente apresentação tem intuitos meramente informativos, não se devendo, em caso algum, considerar como uma recomendação de investimento. Os investidores devem informar-se acerca dos
Leia maisObrigações CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1
CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 O que são obrigações As obrigações são instrumentos financeiros que representam um empréstimo contraído junto dos investidores pela entidade
Leia maisMercados e Investimentos Financeiros. Cesaltina Pacheco Pires
Mercados e Investimentos Financeiros Cesaltina Pacheco Pires iv Índice Prefácio xiii 1 Introdução 1 1.1 Activos reais e activos financeiros...................... 1 1.2 Escolhaintertemporaletaxadejuro...
Leia maisMESTRADO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS SWAPS. Exercícios. ANO : 1º SEMESTRE: 2º ANO LECTIVO :7ª Edição DOCENTE : Luís Fernandes Rodrigues
MESTRADO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS SWAPS Exercícios ANO : 1º SEMESTRE: 2º ANO LECTIVO :7ª Edição DOCENTE : Luís Fernandes Rodrigues 1 1 -. Vejamos um exemplo de intermediação para duas empresas X e Y que
Leia maisESTRATÉGIAS DE INVESTIMENTO EM OBRIGAÇÕES
ESTRATÉGIAS DE INVESTIMENTO EM OBRIGAÇÕES Introdução As estratégias de investimento podem ser divididas em quatro grupos: 1. Estratégias Passivas 2. 3. Matched-funding techniques 4. Gestão Estruturada
Leia mais1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.
1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3
Leia maisÍndice. Introdução 15
Índice Introdução 15 Capítulo 1 OPÇÕES FINANCEIRAS E A MODERNA TEORIA DAS FINANÇAS 1. A moderna teoria das finanças e os derivados financeiros 17 2. Teorias de base da moderna teoria das finanças 19 3.
Leia maisEXEMPLO. Prática Financeira II Gestão Financeira
EXEMPLO Tendo em conta as operações realizadas pela empresa CACILHAS, LDA., pretende-se a elaboração da Demonstração de fluxos de caixa, admitindo que o saldo de caixa e seus equivalentes, no início de
Leia maisAcademia de Warrants. 4. Turbo Warrants Parte 2, Inline Warrants e mais
Academia de Warrants 4. Turbo Warrants Parte 2, Inline Warrants e mais Sumário Executivo 1. Turbo Warrants - Parte 2 2. Inline Warrants 3. Como investir 1/281 Sumário Executivo 1. Turbo Warrants - Parte
Leia maisAcademia de Warrants. 2. Warrants (Plain Vanilla)
Academia de Warrants 2. Warrants (Plain Vanilla) 1. Warrants (Plain Vanilla) Sumário Executivo 1. Definição 2. Motivos para investir em Warrants 3. Valorização de Warrants 4. Estratégias 1 1. Warrants
Leia maisCapítulo 3. Taxas de câmbio e mercados de divisas. Objectivos do capítulo
Capítulo 3 Taxas de câmbio e mercados de divisas Objectivos do capítulo A função das taxas de câmbio no comércio internacional; Como se determinam as taxas de câmbio? Preços e decisões dos agentes económicos
Leia maisO Comportamento da Taxa de Juros. Introdução. Economia Monetária I (Turma A) - UFRGS/FCE 6/10/2005. Prof. Giácomo Balbinotto Neto 1
O Comportamento da Taxa de Juros Prof. Giácomo Balbinotto Neto Introdução A taxa de juros é o preço que é pago por um tomador de empréstimos a um emprestador pelo uso dos recursos durante um determinado
Leia maisAcordo Quadro para Transacções Financeiras
Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Manutenção de Margem para Transacções de Reporte e Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais
Leia maisProposta/ Ponto 6. Alíneas a), b) e c) ASSEMBLEIA GERAL DE 22 MAIO 2015 Porto 30 abril 2015. Considerando que:
Proposta/ Ponto 6 Alíneas a), b) e c) Considerando que: 1. No dia 26 de novembro de 2013, por comunicado ao mercado, foi anunciada a assinatura de acordo de subscrição e de acordo acionista relativos à
Leia mais1) Swap USD+cupom X Pré
1) Swap USD+cupom X Pré 1.a) Objetivos Proteção contra oscilações positivas ou negativas futuras do dólar versus o real. 1.b) Aspectos Operacionais Resultante de uma operação de troca de taxas, conhecida
Leia maisNa busca pela disseminação do conhecimento, a LUZ Engenharia Financeira apresenta um estudo técnico elaborado pela sua área de Consultoria.
White Paper Na busca pela disseminação do conhecimento, a LUZ Engenharia Financeira apresenta um estudo técnico elaborado pela sua área de Consultoria. Este trabalho busca apenas apresentar um novo produto
Leia maisO investimento em instrumentos financeiros tem sempre associado uma rendibilidade potencial e um risco implícito.
INFORMAÇÕES GERAIS. O investimento em instrumentos financeiros tem sempre associado uma rendibilidade potencial e um risco implícito. A rendibilidade é a taxa de rendimento gerado pelo investimento durante
Leia maisConceitos Básicos Tipos de Warrants e Exemplos. N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling
Conceitos Básicos Tipos de Warrants e Exemplos N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling Produto Financeiro Complexo Um investimento responsável exige que conheça as
Leia maisBanco Best 2009. Best Trading Pro Opções de Forex Eduardo Ricou, 13 de Abril de 2010
Banco Best 2009 Best Trading Pro Opções de Forex Eduardo Ricou, 13 de Abril de 2010 Banco Best Best Trading Pro Aviso O presente documento foi preparado pelo Banco BEST com o objectivo de informar os leitores
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO Índice Componentes do custo do crédito Taxa de juro Comissões Despesas Seguros Medidas agregadas do custo do crédito: TAE e TAEG Taxas máximas no crédito
Leia maisFontes de Financiamento. Fontes de Financiamento
Publicação Nº 4-29 Setembro 2010 Fontes de Financiamento PONTOS DE INTERESSE: Fontes de Financiamento Capital Alheio Capitais Próprios Copyright DecisionMaster 2001-2010 As Fontes de Financiamento designam
Leia maisPreçário BANCO PRIVADO ATLANTICO - EUROPA, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor:
Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO - EUROPA, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 1-jul-15 O Preçário completo do Banco Privado Atlântico Europa, S.A., contém o Folheto
Leia maisREGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO. 1 de Julho de 2015
SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Apuramento dos Resultados de: - Oferta Pública de Subscrição de Obrigações ME Fev-2020 - Oferta Pública de Troca de Obrigações ME Mar-2016 1 de Julho de 2015 Não
Leia maisInformações sobre Serviços de Investimento. Ações Corporativas, Validade e Ações Administrativas
Informações sobre Serviços de Investimento Ações Corporativas, Validade e Ações Administrativas Introdução Nas Informações sobre Serviços de Investimento, a DEGIRO fornece uma descrição detalhada dos acordos
Leia maisINSTRUMENTOS FINANCEIROS
INSTRUMENTOS FINANCEIROS Afonso Henrique Carvalho França* DEFINIÇÕES O Comitê de Pronunciamento Contábil emitiu durante o ano de 2009 os seguintes pronunciamentos sobre os instrumentos financeiros: CPC
Leia maisCOMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA
COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA O que são opções? Precificação de opções Exemplo de árvore recombinante Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.
Leia maisCONDIÇÕES FINAIS. Banco BPI, S.A. (constituído com responsabilidade limitada na República Portuguesa) através do seu escritório em Lisboa
CONDIÇÕES FINAIS Banco BPI, S.A. (constituído com responsabilidade limitada na República Portuguesa) através do seu escritório em Lisboa Emissão até EUR 100.000.000 de Obrigações a Taxa Fixa BPI RENDIMENTO
Leia maisAÇÕES CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012
AÇÕES CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 Ações O que são ações? Uma ação é um título que representa uma fração do capital social de uma empresa, constituída sob a forma de uma
Leia mais15. CONTRATOS A TERMO (FORWARD)
18 15. CONTRATOS A TERMO (FORWARD) Por um contrato a termo ou forward, um vendedor e um comprador fixam hoje o preço de certo ativo que deverá ser liquidado em um prazo determinado ou data de exercício.
Leia maisValor do dinheiro no tempo
Valor do dinheiro no tempo "Tempo é dinheiro - diz o mais vulgar ditado conhecido por qualquer idade ou pessoa. Coloque-o ao contrário e você obtém a mais preciosa verdade - dinheiro é tempo." (George
Leia maisINVESTIMENTO ACTIVO MAIS OBRIGAÇÕES
Breve Descrição do Produto O é um produto financeiro complexo composto por 50% do investimento num Depósito a Prazo a 180 dias, não renovável, com uma taxa de juro de 4% (TANB Taxa Anual Nominal Bruta),
Leia maisOpções. Opção. Tipos de Opções. Uma opção de compra (call) é um contrato que te da o direito de comprar
Opções Prf. José Fajardo EBAPE-FGV Opção É um contrato que da o direito, mais não a obrigação de comprar ou vender um determinado ativo subjacente a um determinado preço Tipos de Opções Uma opção de compra
Leia maisPortugal Positivo. Descrição. Produto financeiro complexo Portugal Positivo
Produto financeiro complexo Portugal Positivo Descrição Este produto financeiro complexo possui características que importa destacar: Risco máximo, na maturidade, de perda de 5% do capital investido pelo
Leia maisCLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS
Anexo à Instrução nº 4/96 CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS As contas desta classe registam as responsabilidades ou compromissos assumidos pela instituição ou por terceiros perante esta e que não estão
Leia maisESTRUTURA DE FINANCIAMENTO. José A. de Azevedo Pereira
ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO José A. de Azevedo Pereira Estrutura de Financiamento EFBM- 2 Estrutura das Yields dos Produtos de Dívida r Yield CA CP Custo Médio Ponderado do Capital sem impostos (persp.
Leia maisAcademia de Warrants. 1. Introdução ao mundo dos Warrants
Academia de Warrants 1. Introdução ao mundo dos Warrants 1. Introdução ao mundo dos Warrants Sumário Executivo 1. Definição 2. Tipos de Warrants 3. Motivos para investir em Warrants 4. O Emitente 5. Como
Leia maisInstrumentos Financeiros e Derivativos Investimentos Temporários
Instrumentos Financeiros e Derivativos Investimentos Temporários Aplicações da Lei 11.638/07, da MP449/08 e do CPC 14 Prof. Dr. Fernando Caio Galdi Fucape Business School Instrumentos Financeiros Não derivativos
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos
Leia maisEsclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social.
Esclarecimento 1. O Grupo INVESTIFINO contratou junto da CGD, no período de 2005 a 2007, diversos financiamentos que globalmente atingiram um valor elevado. 2. Os referidos financiamentos destinaram-se
Leia maisGUIA PARA INVESTIR. Rentabilizar os Investimentos
www.facebook.com/santandertotta.pt http://twitter.com/santandertotta Onde deve investir? A escolha deve ter em conta diversos factores, tais como: quando é que pretende utilizar o montante que investiu?
Leia maisANEXO I DESRECONHECIMENTO
ANEXO I DESRECONHECIMENTO Parte 1 - Enquadramento 1. As instituições devem considerar na avaliação de desreconhecimento dos títulos os requisitos abaixo indicados. 2. Para efeitos do número anterior, as
Leia maisOs juros podem ser capitalizados segundo dois regimes: simples ou compostos.
1/7 3. Modelos de capitalização simples 4. Modelos de capitalização composta Conceitos básicos A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos
Leia maisMaterial complementar à série de videoaulas de Opções.
Apostila de Opções Contatos Bradesco Corretora E-mail: faq@bradescobbi.com.br Cliente Varejo: 11 2178-5757 Cliente Prime: 11 2178-5722 www.bradescocorretora.com.br APOSTILA DE OPÇÕES Material complementar
Leia maisEXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER
1- Uma dívida no valor de R$ 60.020,54 deve ser paga em sete prestações postecipadas de R$ 10.000,00, a uma determinada taxa de juros. Considerando esta mesma taxa de juros, calcule o saldo devedor imediatamente
Leia maisMódulo 8. Estratégias de Investimento com Swaps
Módulo 8 Estratégias de Investimento com Swaps Módulo 8 1.1 - Introdução ao Mercado de Swaps O que são Swaps? Exemplos Swaps & Forwards Intervenientes e Organização do Mercado de Swaps 1.2 - Swaps de Taxa
Leia maisMS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337
1 Análise de Investimentos MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 2 Sumário 1- Juros------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisElementos de Análise Financeira Juros Compostos Profa. Patricia Maria Bortolon
Elementos de Análise Financeira Juros Compostos Juros Compostos Os juros formados em cada período são acrescidos ao capital formando o montante (capital mais juros) do período. Este montante passará a
Leia maisInvestimentos e Mercados Financeiros
MESTRADO EM CONTABILIDADE, FISCALIDADE E FINANÇAS EMPRESARIAIS 1º SEMESTRE 2007/2008 Investimentos e Mercados Financeiros Caderno de Exercícios nº3 Escolha da Carteira Óptima Raquel M. Gaspar 1 Teoria
Leia maisREC 3600 Finanças 1 primeira prova
REC 3600 Finanças primeira prova Roberto Guena de Oliveira Setembro de 204 Nome Gaba² to nº usp:. Em um mundo com apenas duas datas, uma investidora dispõe de R$60 no ano corrente e pode fazer o li investimento
Leia maisMódulo 3. Arbitragem e Valorização de Contratos de Futuros.
Módulo 3 Arbitragem e Valorização de Contratos de Futuros. Arbitragem - Definição V(0)=0 e V(t,ω)>0, para todos ω Investimento Inicial = 0 e Ganho > 0 Certo! Preço a Futuro - Definição Preço a Futuro de
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisOS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO.
OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. ÍNDICE INTRODUÇÃO OS BENEFÍCIOS DO RENTING VANTAGENS FISCAIS O RENTING REDUZ CUSTOS PERMITE MANTER A LIQUIDEZ E AS LINHAS DE CRÉDITO INTACTAS FINANCIAMENTO
Leia maisMatemática Financeira
A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos para simplificar a
Leia maisADM020 Matemática Financeira
Sumário 1. Objetivo da Aula 13 ADM020 Matemática Financeira 2. CDB e RDB 3. Debêntures 4. Obrigações Produtos do mercado financeiro ADM020 Matemática Financeira Aula 13 29/11/2009 2 2. Objetivo da Aula
Leia maisTÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados
Leia maisPRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR DEPÓSITOS A PRAZO
ÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR DEPÓSITOS A PRAZO Índice Conceito de depósito a prazo Depósitos a prazo simples Ficha de Informação Normalizada (FIN) Remuneração Prazo e mobilização antecipada Capitalização
Leia maisInformações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização PSI 20 Entidade Emitente:
Leia mais[tradução livre dos Termos Finais em língua inglesa. Em caso de discrepância, a versão inglesa prevalecerá]
[tradução livre dos Termos Finais em língua inglesa. Em caso de discrepância, a versão inglesa prevalecerá] Termos Finais datados de 22 de Dezembro de 2011 Banif Banco Internacional do Funchal, S.A. Emissão
Leia maisO Preçário das Operações BNI pode ser consultado nos Balcões e Locais de Atendimento ao público do Banco de Negócios Internacional ou em www.bni.
Instituição Financeira Bancária Preçário das Operações ANEXO II Tabela de Taxas de Juro DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 01 de Outubro de 2015 O Preçário das Operações BNI pode ser consultado nos Balcões e Locais
Leia maisprestação. Resp. $93.750,00 e $5.625,00.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DISCIPLINA MAT191 - MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO LISTA 3 1) Um bem é vendido a vista por $318.000,00
Leia maisJosé Eduardo Mendonça S. Gonçalves
José Eduardo Mendonça S. Gonçalves Estrutura Conceptual 49 Posição Financeira (Balanço) Activo, Passivo e Capital Próprio 64 Subclassificação no Balanço Fundos contribuídos pelos accionistas. Resultados
Leia maisAssim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.
CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,
Leia maisO que são CFDs? CFDS Uma abordagem prática
O que são CFDs? Um CFD (Contract for difference) é um instrumento financeiro negociado fora de mercados regulamentados que proporciona, aos investidores, uma forma mais eficiente de negociação em acções.
Leia maisNORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO
NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações
Leia maisTributação. Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas
Tributação Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas 1 Índice Imposto de Renda para Mercado de Opções 03 Exemplos de Apuração dos Ganhos Líquidos - Antes do Exercício
Leia maisNorma contabilística e de relato financeiro 27
Norma contabilística e de relato financeiro 27 Instrumentos financeiros Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base as Normas Internacionais de Contabilidade IAS 32 Instrumentos Financeiros:
Leia maisCapítulo 1. Taxas de câmbio e mercados de divisas. Objectivos do capítulo
Capítulo 1 Taxas de câmbio e mercados de divisas Objectivos do capítulo A função das taxas de câmbio no comércio internacional; Como se determinam as taxas de câmbio? Preços e decisões dos agentes económicos
Leia maisNCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa
NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto
Leia maisObjectivo. Ephi-ciência Financeira Principios de Avaliação de Opções. Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação
Principios de Avaliação de Opções Objectivo Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação João Cantiga Esteves Senior Partner 1 ACTIVOS FINANCEIROS DERIVADOS Perfis de Resultados
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Data: 28 de Março de 2007 Cristina Neto de Carvalho Duração: 2 horas e 30 minutos Gioconda Magalhães Sílvia Cortês Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro 1ª
Leia mais