Método do Preço Fixo. Fernando Nogueira da Costa

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1 1 Método do Preço Fixo Fernando Nogueira da Costa Professor-adjunto/livre-docente Instituto de Economia Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Cidade Universitária Zeferino Vaz Caixa Postal Campinas SP - Brasil fercos@eco.unicamp.br Resumo: Grande parte da literatura keynesiana toma praticamente como certo que há apenas duas causas de modificações nos preços: mudanças nos custos reais, via progresso técnico, e mudanças nos salários nominais. As primeiras são consideradas desprezíveis, durante o tempo que o multiplicador leva para operar. Quanto aos salários nominais, eles podem se elevar como resultado de escassez de mão-de-obra, ao se alcançar o pleno emprego, ou por algum outro motivo considerado exógeno, por exemplo, a pressão sindical. Hicks usou o termo teoria do preço rígido para dizer não que os preços não variam, mas sim que as causas de sua variação estão fora do modelo. Assim, elimina a regra de que o preço deve variar sempre que há excesso de oferta ou de demanda. Esta regra eliminada é a postulada pela Teoria Quantitativa da Moeda. Em sistema de preços rígidos, os preços devem ser fixados, no curto prazo, de modo a cobrir custos normais. Normalmente, quando os salários são aumentados, os preços são aumentados de modo correspondente. Hicks demonstra que, em sistema de preços rígidos, os intermediários mantém estoques e suas atitudes são determinadas por suas expectativas incertas de variações de preços particulares no futuro. Somente se os preços correntes subirem na mesma proporção que os preços esperados é que a mesma situação real será restabelecida, quando subir o nível de salários. Isto é o que vai acontecer quando as expectativas decisivas para as fixações de preços forem unicamente baseadas na dinâmica dos preços futuros. Os preços se elevam no presente porque se espera que subirão no futuro. Sugere assim, implicitamente, que as expectativas de preços devem estar presentes nos modelos construídos a partir de Keynes. A Teoria Alternativa da Moeda incorpora essa sugestão de se remeter à teoria de expectativa de preços. Os preços desejados, para se tornarem efetivos, ficam condicionados à validação monetária resultante de decisões de gastos de outros agentes econômicos. Palavras-chave: Teoria Monetária Política Monetária Classificação JEL: B13 B31

2 2 A contribuição mais importante de Hicks, na área de métodos de análise dinâmica, foi publicada originalmente em sueco, em livro editado em homenagem a Erik Lindahl, só sendo publicada em inglês em O ensaio tenta expor a relação entre o método exante/ex-post dos suecos e o método de Keynes. Colocando-o em perspectiva, ele surge após os quatro estágios no desenvolvimento da dinâmica hicksiana: o modelo IS-LM, a posição do Valor e Capital, a reação a Harrod e os modelos flex-price/fix-price. A idéia dos modelos dinâmicos é estabelecer relação entre capital e tempo, analisando processos mais do que resultados estáticos. Os métodos de Hicks são classes de modelos. O conjunto de possíveis modelos foi classificado em matriz de dupla entrada. A divisão do primeiro atributo, nas colunas, está entre modelos ex-ante/ex-post e modelos stock/flow. A do segundo atributo, nas linhas, está entre modelos p (flex-price) e modelos q (fix-price). Mercado flex-price é onde o equilíbrio é estabelecido pela igualação da oferta e demanda com a ajuda do jogo de mercado. Diferentemente, mercados fix-price são organizados e administrados; à medida que o tempo passa, eles possuem tendência a dominar os mercados flex-price. A idéia dos métodos flex-price está em o que Hicks chamou método de equilíbrio temporário, enquanto fix-price é método de desequilíbrio. O caminho para examinar o desequilíbrio é por referência ao equilíbrio. Ao contrário do método fix-price, no flex-price não se preocupa com estoques. O comportamento dos estoques é um caminho natural do desequilíbrio se manifestar. Neste sentido, o cruzamento mais interessante, para elaboração dos postulados de uma Teoria Alternativa da Moeda, no quadro de dupla entrada, está entre os modelos ex-ante/ex-post e o modelo q (fix-price), refletindo o desequilíbrio de estoques, ocorrendo seja por informação incompleta, seja por aversão ao risco. O primeiro atributo da taxonomia de quatro métodos, proposta por Hicks, é explicado por Amadeo. "Em modelos ex-ante/ex-post enfatiza-se o papel das expectativas e explora-se o elemento de dinamicidade associado ao processo de revisão de expectativas diante de disparidades entre eventos esperados e efetivamente observados. Os modelos estáticos concentram-se na análise de fenômenos restritos a um único período (single period theories [teorias de período único]) sem que a formação de expectativas ou a possibilidade de antecipações não realizadas tenham importância. A interação entre a formação de expectativas e os fatos correntes torna a análise dinâmica. Um novo período se inicia com a revisão de expectativas e novos planos de ação. Uma sequência de períodos (continuation theories [teorias de continuação]) relacionados por meio da interação entre expectativas e realizações é o que distingue a análise ex-ante/ex-post da análise estática ou atemporal" 2. O segundo atributo distingue ajustamentos através de preços ou quantidades - estoques ou nível do produto, dependendo das circunstâncias. Supondo dados os preços, uma variação na demanda implicará o ajuste de estoques (de produtos intermediários e acabados) e fluxos (de emprego e produção). Segundo Hicks, o funcionamento do multiplicador keynesiano 1 2 HICKS, John. Métodos del Análisis Dinámico. Dinero, Interés y Salarios. México, Fondo de Cultura Económica, 1989 [original de 1982]. pp AMADEO, Edward J.. Teoria e método nos primórdios da macroeconomia: Hicks e o difícil compromisso entre tempo e equilíbrio. Revista Brasileira de Economia. RJ, V. 46, n. 1, jan-mar p. 120.

3 3 aproxima-se deste esquema de ajuste, que combina elementos de modelos stock/flow e fixprice. O modelo de Lindahl combina os elementos ex-ante/ex-post e fix-price. A combinação de elementos de modelos stock/flow e flex-price é adequada à análise da determinação de preços, em mercados especulativos, em que adições, isto é, fluxos, ao estoque de mercadorias considerado são mais ou menos desprezíveis. Mais do que a análise de processos de ajustes, via fluxos, é principalmente o exame de decisões associadas a estoques que mais depende da antecipação dos agentes sobre eventos futuros, ou seja, das suas expectativas. O conceito de equilíbrio permanece fundamental na análise hicksiana, particularmente na relação do ajustamento dos mercados com a passagem do tempo. "Mesmo enfatizando a importância de expectativas na análise dinâmica, Hicks em nenhum momento abre mão da noção de equilíbrio. Esta é diferença marcante entre Shackle e Hicks, dois jovens economistas da London School of Economics nos anos 30, ambos influenciados por Lindahl e Myrdal. Schackle critica o modelo da Teoria Geral por ser excessivamente estático, principalmente no que se refere à determinação do produto e do preço ao nível da firma. Ao contrário de Hicks, condena radicalmente a concepção de equilíbrio na análise econômica" 3. Shackle rejeita a noção paradigmática de equilíbrio walrasiano, pois o considera irrelevante, para examinar economias em que decisões são tomadas de forma descentralizada e sequencial. Com a idéia de equilíbrio temporário, introduzido por Hicks em 1939, em seu Value and Capital, tem em mente o que chama "semana". Define a Semana (para distinguir do Dia de Marshall) como "aquele período de tempo durante o qual as variações de preços podem ser desprezadas. Em termos teóricos, isso significa que se supõe uma variação de preços não contínua, mas a pequenos intervalos" 4. Na sua semana, todos mercados flex-price podem equilibrar-se, mas os mercados fix-price não podem. Estoques e expectativas permanecem constantes (não leva em conta a incerteza na tomada de decisões), e um equilíbrio temporário é estabelecido. Esta condição de equilíbrio parcial é encontrada por um vetor de preços. Na análise dinâmica da economia, Hicks trata da irreversibilidade do tempo: o tempo só avança, nunca retrocede. Uma das conseqüências principais da irreversibilidade do tempo é que o passado e o futuro são diferentes. O passado é passado, terminado para sempre; está dado e não pode mudar-se. Entretanto, o passado tem a virtude de que podemos conhecê-lo, conhecendo seus fatos, ao contrário do futuro. A teoria de Keynes, segundo Hicks, tem uma perna no tempo e outra fora. Só há parte da teoria de Keynes que se encontra inquestionavelmente no tempo: a que se ocupa da eficiência marginal e da preferência pela liquidez; basicamente, se orienta para o futuro; o tempo e a incerteza se encontram por todos os lados. Mas, outra parte, a teoria do multiplicador (relacionada com a teoria da produção e dos preços) está fora do tempo. Isto porque, por definição, um estado de equilíbrio é um estado no que coisas relacionadas não estão variando, de modo que o uso de conceito de equilíbrio é sinal de que o tempo foi deixado fora. A existência de keynesianos equilibristas leva a Hicks afirmar que "a 3 4 AMADEO; op. cit.; p (grifo meu, F. N. C.). HICKS, John. Valor e Capital. SP, Abril Cultural, 1984 [original de 1939]. p. 104.

4 4 'revolução keynesiana' se descarrilhou no meio do caminho, de modo que se apagou a linha que considero vital" 5. Hicks chama de Economia Estática as partes da teoria econômica em que não nos preocupamos com o tempo; e de Economia Dinâmica as partes em que toda quantidade deve ser datada. O modelo de equilíbrio temporário é semi-estático. Estático na medida em que as expectativas internas ao período (a "semana") são, por hipótese, realizadas. E dinâmico na medida em que as expectativas externas ao período são dadas, mas podem mudar a cada "segunda-feira". Os planejamentos, adotados em semana qualquer, não dependem somente dos preços correntes, mas também das expectativas dos planejadores quanto aos preços futuros. São expectativas de condições de mercado, das escalas de demanda. Hicks vê no modelo dinâmico de Lindahl a origem dos modelos fix-price. Nele, as decisões de produção e fixação de preços são tomadas no início do período, com base nas expectativas. Ao longo do período, oferta e demanda se ajustam paulatinamente via estoques com preços dados. Se há discrepâncias entre o nível de demanda esperado e o nível efetivo, os estoques se ajustam. Neste caso, ao final do período, o nível de estoques observado poderá ser diferente do planejado ou desejado. Discrepância deste tipo fará com que os produtores revejam suas expectativas. O desequilíbrio de estoques é o motor, ou pelo menos parte do motor, que impulsiona o processo. A interação entre expectativas e eventos correntes, e a influência de discrepâncias entre os dois sobre as decisões de produzir, período a período, tornam o modelo fix-price dinâmico. Os mercados não-organizados, cujos preços são formados através de comerciantes intermediários, foram a forma de mercado dominante, porém, não excludente de eventuais mercados organizados, ao longo de quase toda história mais remota. Contudo, para Hicks, ela declinou bastante no século atual. Em grande parte foi substituída pelo que chama de mercados com preço fixo, nos quais os preços são fixados pelos próprios produtores (ou por alguma autoridade); portanto, não são determinados pela oferta e pela procura. Naturalmente, é certo que condições de custo, e às vezes também condições de demanda, afetam preços que são fixados; mas, quando estas mudam, os preços não se alteram automaticamente. Portanto, o tipo antigo de mercado não organizado, de preço flexível, está em via de extinção. Segundo o método de fix-price de Hicks, as variações na demanda afetam o nível de preços dos produtos perecíveis ou não-reprodutíveis, mas não afetam os preços em uma economia capitalista em que as firmas são price-makers. Nesta, os preços não se ajustam a diferenças entre oferta e demanda planejada. Os vendedores fixam seus preços e deixam que as quantidades vendidas se determinem pela demanda. Mas, embora tanto os fabricantes como os comerciantes sejam, em sua maior parte, fixadores de preços ao invés de tomadores de preços, é discutível se os preços não desempenham nenhum papel de sinalização nesse tipo de economia. O preço se determina pela preferência pela liquidez do vendedor ou, em outras palavras, por sua disposição de conservar estoques. Isto, sem dúvida, está orientado, por sua vez, por suas expectativas do estado futuro do mercado. Portanto, o preço se determina a cada momento pela condição de que a demanda de estoques iguale à oferta; porém, enquanto observa-se um período de extensão apreciável, têm importância a entrada e a saída. Ainda que a 5 HICKS; op. cit. [orig. 1982]. p. 269.

5 5 inclinação a manter estoques permaneça constante (não alterando a preferência pela liquidez), um excesso da oferta sobre a demanda, no sentido do fluxo, aumentaria os estoques mantidos, além da faixa de variação planejada, podendo provocar uma promoção via preços. No método dos preços flexíveis se insiste em que o produtor só acumulará estoques quando crê que o preço que obterá vendendo-os em algum período futuro será melhor (apesar do custo de manutenção dos estoques) que o poderia obter vendendo no presente. Neste sentido, é voluntária a acumulação de estoques. O sistema estará sempre em equilíbrio. Ainda que as demandas e ofertas de fluxos sejam desiguais, as demandas e ofertas totais (incluindo o que se agrega ou resta dos estoques) serão iguais todo o tempo. O método dos preços flexíveis é um método de equilíbrio temporal. Ao contrário, o método dos preços fixos é um método de desequilíbrio. O acúmulo de estoques não é considerado (necessariamente) como voluntário, ainda que não se negue que uma parte possa ser voluntária. Em modelo de preços fixos, as demandas e ofertas não têm que ser iguais; na verdade, não há nenhuma equação de demanda e oferta para determinar os preços. Não se supõe que os preços permaneçam constantes ao longo do tempo, ou de um período determinado ao seguinte; só se supõe que não mudam, necessariamente, sempre que estejam em desequilíbrio a demanda e a oferta. Hicks chama a atenção que, embora uma política simples de margem sobre o custo seja naturalmente a mais fácil de manejar, pode-se modificar o modelo para admitir a formação de preços de acordo com diversas políticas 6. Portanto, para atender à necessidade de elaborar uma melhor teoria do comportamento de uma economia que não esteja em equilíbrio, a primeira ajuda que Hicks recebeu não veio de Cambridge, mas sim da Suécia. Foi da maior importância o que dizia Myrdal acerca dos preços rígidos. Hicks acabou entendendo bem que esta era a direção na qual devia buscar uma solução para o seu problema do equilíbrio, ou melhor, de desequilíbrio. Grande parte da literatura keynesiana toma praticamente como certo que há apenas duas causas de modificações nos preços: mudanças nos custos reais (progresso técnico) e mudanças nos salários nominais. As primeiras são consideradas desprezíveis, durante o tempo que o multiplicador leva para operar. Quanto aos salários nominais, eles podem se elevar como resultado de escassez de mão-de-obra, ao se alcançar o pleno emprego, ou por algum outro motivo considerado exógeno, por exemplo, a pressão sindical. Hicks usou o termo teoria do preço rígido "para dizer, não que os preços não variam, mas que as causas de sua variação estão fora do modelo. Assim, eliminamos a regra de que o preço deve variar sempre que há um excesso de oferta ou de demanda" 7. Esta regra eliminada é a postulada pela Teoria Quantitativa da Moeda. Em sistema de preços rígidos, os preços devem ser fixados, no curto prazo, de modo a cobrir custos normais. Portanto, normalmente, quando os salários são aumentados, os preços são aumentados de modo correspondente. Este realismo, no entanto, não aparece quando o teorema do salário é exposto como caso de estática comparativa, isto é, comparação de equilíbrios com preços ajustados na mesma proporção em que subiu o nível dos salários e com oferta de moeda ajustada no ponto necessário para financiar o valor nominal mais alto da produção. Segundo a Teoria Quantitativa da Moeda, nenhuma 6 7 HICKS; op. cit. [orig. 1982]; p HICKS, John. A Crise na Economia Keynesiana. SP, Vértice, 1987 [original de 1974]. p. 24.

6 6 modificação na oferta de moeda afeta as relações de preços reais, pois ajustam-se os salários e os preços na mesma proporção. A diferença seria que a teoria quantitativa parte de modificação na oferta de moeda e o teorema do salário parte de mudança no nível de salários nominais. Hicks demonstra que, em sistema de preços rígidos, os intermediários mantém estoques e suas atitudes são determinadas por suas expectativas (incertas) de variações de preços particulares no futuro. Somente se os preços esperados subirem na mesma proporção que os preços correntes é que a mesma situação real será restabelecida, quando subir o nível de salários. Isto é o que vai acontecer quando as expectativas ou preços forem unicamente baseados nos preços correntes. Sugere assim, implicitamente, que as expectativas de preços devem estar presentes nos modelos construídos a partir de Keynes 8. A Teoria Alternativa da Moeda deve incorporar essa sugestão de se remeter à teoria expectacional de preços. Os preços desejados, para se tornarem efetivos, ficam condicionados à validação monetária resultante de decisões de gastos de outros agentes econômicos. Face à dificuldade da empreitada, deve mirar-se no exemplo de Hicks. "Na conclusão de meu primeiro artigo sobre a moeda, publicada em 1935, um ano antes da Teoria Geral o trabalho no qual lancei um primeiro olhar para o novo mundo que Keynes nos iria mostrar disse que oferecia 'ao economista uma vida muito dura, pois ele nunca terá uma clara consciência das muitas alternativas que será chamado a analisar. Seus ideais entrarão em conflito e ele não poderá procurar a saída mais fácil sacrificando qualquer uma delas'. E, depois de tudo, é ainda assim que penso" HICKS; op. cit. [orig. 1974]; p. 58. HICKS; op. cit. [orig. 1974]; p. 65.

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