Kfüschiov Irá a Nova Iorque

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Kfüschiov Irá a Nova Iorque"

Transcrição

1 A Segurnç WCJ n C& ^twsmrms m rrmüsw Polítc Exteror npennte e Pz ( lodílorl n Tercer Págn ),...*. A* SWHll^^ Mêste Mmero «.».. BBHB **"""."..**j-*»-"** *g ".: As «vs ncons» do fscsmo Artgo Plmro Togltt (qunt pgne) Prvlégos do cptl estrngeí- ro Vd Econômc (3 pág.) P O gerl e ò prtculr n expe-.. renc dos píses soclsts Artgo. Ddnsk* (4su nág.) $ Aerovros fenm sus re- vndccoes e -ndústr nco-! nl ÉtSjl^^^íll^l págn)*^ Perspectvs solução p crse do Orente Médo - Crôn- ç nternconl (2. págn) Dulles9 petróleo e etregusmo Comentáro polítco (3. pág.) SKRSSSK? Tà-t 477 RO DE JANERO, 26 DE JULHO DE 958 MOSCQÜ (Foto Tss) Um grn dcmtmstrção portento contr gressão norte-mercun n Líbno tece lugr cm frente à embxd dos EE. V. em Moscou. Ah jnels do edfíco fòrm pedrejds pelos mnfestntes, que entregrm o embxdor moções protesto con- r o to guerr ds forcs rmds mercns contr os povos rbes que lutm por su lbertcão nconl. Os Povos do Mundo Connm Agressão Norte * Amercn (Le n Págn Centrl ) Kfüschov rá Nov orque 0 NOSSO DRETO * ****t*-^^b Pr Defenr Pz Crd um stução crítc no Orente Médo com ntervenção mltr norte-mercn no Lbno, propôs medtmente o governo sovéteo um reunão urgente dos chefes Estdo d URSS, Estdos Undos, nglterr, Frnç e índ. A propost teve ms smpátc repercussão n opnão públc mundl. Não pondo rejetá-l, s potêncs ocnts fzerm um contr propost pr que reunão dos chefes dc Estdo se relze no [âmbto do Conselho dc Segurnç d ONU. 0 governo sovétco vem cetr ess contr-propost. Mostr ssm su complet bo«vont, qundo se trt slvr humnd dos horrores úm fjuerr tômc. Confrmndo o que já clrr em várs ocsões, N. S. Kruschov, chefe do governo sovétco, rá té mesmo Nov orque pr lutr pel cus d ptz mundl. CONTRA 0 EMSSÁRO DOS TRUSTES ^gf LEA NA 2. PÁGNA ú u***à*í*r*-^>*ss>***^ ^N$*-S«««**^^

2 ""- *- resle Próxmo e Méd t-m m,v&3*^-#^^^ :^Lf^^m9%t^f"^^^smmmW/ *&ÈÊÊLWÊMYJÊm S fefh HKL^áál ^ Érll llléé^ábw vl WÉJAzâsm MmmmmetKmwSmm^mMt^. - «B^Twmm Jmmmr *t. «é^ w^ ma. mm\\mw "#; lá" Vffl " * 3fcflBülte^! - >: ZWSm&f&gmM mft^ 4 mm\m\m\m\ Y -w«bp> lèé* -,^.f. «"mu. n... "?^^*^^*W**<MBWMW,**^rB*y^*?T*?ff>*-**~5~^ fc-xògv;. v v. - *>:. ám mmmmmmn\mlsmmmmmsmmmwk»mêês^^ -r-t^pç*** tw***h* t^^*,^jb ^Kt *rn^k*k*w4elw^ H *5f»" -M. V^lr^^lKlXHKVulvl «,-.. nvf-nxyvmk<>y*l-.4m~m-w.mmmkyjmwjmt vxlbfmy&*tw.z-.-^*íêèé&jttv5mms HvJH - ve E) *F- *.**». *,mj?mjssmmwuámmgjm^ M - fefck^t--ajtmbfc*-»* -TmSGSfvflfmBlf^^ tbffgll&blelrejgm 55B5 ^-"" - BMfclMl Wf^sS^SBjV 7^!?mWr>^jL ** " *^*>--"-*^»***»3**** *»»-^»3É^^ f wfgplíj»*^^ Jfl..JfJTJB BbBB^B** BWC^Blá^*?á»ftfcJSBy ^^^à "tss&í^mwseèwvssmmf^^b^^ *$W m^m%±~6éw/smmmwmmmm*s?9 nmàt\ HHl»S^5r»*-^Htl^^»g^S[^^l8B!^^^^ Ts^*l^*C^^^^ã»^B»Nf^^^ ^KKr^!^ fluf]w UÉjSH «BB^^j****^-^^^ ^.^"^-^Bt B»8r^»-*» y*?tjmjjb KfeP- W-wl NOVOTNY EM LENNGRADO " Recentemente, vstou Unão Sovétc o Presdín.tc d Repúblc d Tcleeoslováqu, uto nn Novtny. Em compnh do prmero > Mnstro sovétco Nkt Krtschoc, Novt ny esteve em Lenngrdo, on se relzou um ggntesco comíco, n Prç Dvortsov y (Prç Plú.c\o). A foto pnorâmc que reproduzmos qu mostr multdão que ouvu os drgentes sovétcos e tçhçàó. A segur, compnhdo -s«comtv, Novotny vstou várs regão d URSS. (Foo TÂBSf fjkâu*/êvl% /ttâmtokd Perspectvs ***>»*> ) flses árbes to Orente Próxmo c Médo Repübllcfl Árbe nd (K.A.U.) **-*/S--*^S>S**+***-**u**s*--+J (hbtnte) Sü emen (monrqu ssocd á RAU) 4.5OO.0 X) Totl d R.A.U. e lemen 3.MO.OOO Sud Aráb rq Líbno í Jordân Proíelo-dos brttfmcos d Aráb B) C) D) Kuwt lh Bhren Qtr.,...-..lV Adcn...! Omn e Mscte.. Õ Truel Cosst...,?; SO.0OO Totl dós píses árbes!^ -." tetádo Orente Próxmo e Médo., Turqu rn (Pérs) srel Solução Pr Crse do Orente Médo um semn do sembrque fc, e ãe nctvs concrets nesse sentdo, tnto por TRANSCORRDA trops norte-mercns no Líbno, começm Stérgr os sns um próxmo recuo dos mperls- ~ rl, como por prte d RAU, do governo republcno do prte d Unão Sovétc e do cmpo soclst cm ge* s e um solução negocd pr crse do Orente rque e dos drgentes dos rebels lbneses. Médo. As forçs fuzleros nvs dos Estdos Undos não ousrm entrr em lut bert com os rebels lv s rs do sr. Foster Dulles, refrmndo s conclu- Enqunto n ONU o sr. Dg Hmmrslcjoekl fron- Lbneses, lmtndo-se ocupr s tsònàs sob o contrôle do Presnte Chmoun, que não- chegm lcnçr Hão lbnes er fet- por lbneses em oposção o presoes dos observdores d ONU segundo s qus rebeum terço d áre do ps. Por outro ldo tudo ndc snte Chmoun, e não por elementos "nfltrdos" no que frcssou tenttv nvsão do rque pels trops do re Hussen, d Jordân, uxlds pels trops prudênc, evtndo choques com os fuzleros nques, pís pel RAU, os rebels dotvm ttu grn envds pel nglterr êsse ps logo pós nter- ms o mesmo tempo os dvertm venção que não se trevessem tentr penetrr nos terrtóros por eles dom- norte-mercn no Líbno. Consold-se o regme republcno no rque, cujo governo, refrmndo ndos. Esses dos ftos, somndo-se á clrção do govêrno rquense sobre contnud do bstecmento su josção ntmperlst e mz com Bèpúblc Árbe Und, proclmou o mesmo tempo su ntènção não nterromper o fornecmento ão petróleo mèntós que tentvm grrr-se pr mstfcr cer- petróleo, retrrm os mperlsts os últmos rgu- rquense todos os píses do mundo que hbtuhnentè 0 consomem. Ao mesmo tempo, o novo governo do r- Fo ness ltur dos contecmentos que Unão Sotos setores d opnão púbttc mundl. que estbeleceu relções com URSS e com Chn populrsentou propost un. reunão medt entre os chevétc, trvés do chefe seu governo, Kruschov, pre- /es dos governos dos Estdos Undos, d nglterr, d O vnço ncl dos mperlsts sofreu ssm eváenlemcnle um volent frengem, logo n rrncd pr encontrr um solução compromsso cpz Frnç, d URSS e d índ, e o secretáro-gerl d ONU, P nc, e - stução nternconl, pesr dos pergos e resolver crse do Oro *>te Médo. Kruschov ^ provocções subsstentes, não prosseguu se grvndo. propôs como Ú sto se ve em prmero lugr à frmez, mons- se ss reunão Genebr, Wshngton,, qú.qul-, quer outro, locl ndcdo, p rd pelos povos árbes- e o poo que receberm pels.pótêncâps, ocnts. Como dt, ms próxmpossível,.prtr $2 do cor- não á sô do cmpo soclst, cop Unão Sovétc á frente, como s ms[forçs d pz em todo o mundo, nclu-: O..chefe té save no nteror ds m-óprs do potêncs mperlsts. A gpvêr,no<;*fcuft2. Nehr.u,. respon^ med- -.. Unão tmene Sovétc drgu enérgcs dvertêncs os Estcetndo propost. Dg Hmmrslcjoeld, se- cretáro-gerl dos Undos, à nglterr e à Frnç, pedu convocção d ONU, clrou que prtcpr d-, conferênck d Assemblé Gerl d ONU, e relzou mpressonntes "com grdo", se os governos convddos chegssem um cordo sobre su relzção. Um p mnobrs mltres junto sus fronters merdons, voz portdo Ú que seprm do vn e d. Turqu, mostrndo ssm governo frncêss jtndo à mprens logo pós que estv um reunão preprd, pr responr com um golpe rdo gbnete,, clrou que este hv cddo ràsádor se s potêncs mperlsts por levssem su lon nctv "em prncípo". O governo cnâeyse, % cur té o ponto flgrr um guerr gerl. Ess em comuncdo ofcl, mnfestou seu sejo $ ttu.d URSS fo secundd pel Repúblc Populr que o encontro proposto por Kruschov se relzsse, e $ d Chn e pelos ms pses soclsts. Ao mesmo n nglterr o Prtdo Trblhst dotou ofclmente mesm posção. O governo dos Estdos Undos, o téutpo Repúblc Árbe Und rejetou ltvmente um. trevd not do governo dos Estdos Undos, contráro, n, está opondo tenz resstênc á nctv sovétc, secunddo, embor dèbttmente, pelo governo br- qul este tentv responsblzá-l por um eventul tque jp cos rebels lbneses às sus forçs ocupção; tânco. A ttu e mbos por provocou sér dvergênc seu ldo fez sber o governo Wshngton, em lto n reunão do Conselho d OTAN, ddo que mor p c bom som, sem ms plvrs, qe se o rque fôsse np vddo seu exércto r em uxl, ss nção rmã. O dos membros st orgnzção ê fvorável à conferênc. Segundo lgums fontes, o governo nglês estr é gíovárq.<dp>trgute refrmou núnc do Pcto d. dsposto cetd, s que o encontro entre os 4 che- % Bgdá, d frmouyp\eàçrçnte cgm, ^AXJ.unj^. rfâd],.! fes\ :governo se relzsse n ONU,,por ocsão.um. % àe. jud ft.u.p, MÇ$fàpe$nò tcrrmopüúàfj em- ç$,dc-; \ sessão do>-conselho Segurnç, -> : vjíí { :* < % gvsfs$ãòtqj.tm ds.pktçs,. -, *;,^^ ^^f^»( Abrem-se ssm, com nctv sovétc, mplãs ^.^ m *Ês*ff perspectvs.pr mc:-:tsèlnção negocd d* crse do (femst?q\;seh:fl# /.-^M^^^Ws#%JM^W" Orente Médo- e; um novo.*límo \d tensão ntenygpnlr.. s.e tr feí?m<f,;^^ /evw- :hàpenktêtâs, A su", concretzção pet4e..no entnto -.um çãoco-coüum.ntens e..)efcc&v4<tedôrçq& " tã. P0C-. em* todo. o [form é^mpjhát^!. W cpnstk*^["- È: mtíhdo.~.;>:--k,,í> - $"<:>-< &f--r- -.y-. %c--.* -..., v K^Bmà^mm^Bmm^mmmmmmTSTmnKmSmmm Áre íkm2) -» -- * ( pt Prm-ríü. fffldcs. ;,t,.**.»."* »:"ro Alexurb. ívr-y to Sl 8.00*9 Dmsco Alepo,- lons M.0QQ ] ;5»s.«m (500. (XX) (X Sn Ud Bgdá Berut Amn Al Kuwt An - Mscte! -. Mee. ; Bssor; MósstH Trpol Ankrà stmbul Tehern Tbrz Tel Avv ^B ^Bt **«K*^B WmtürW \\m ^M Br*--jj^ff^B BkScSoMÍ msw MOSCOU (TASS) O Mnstro do Exteror do Governo sovétco, Ândre Gromko, recebeu hã ds o lír do Prtdo Democrt dos Estdos Un* dos, sr. Ad Stevenson, em vst; à URSS. A. foto mostr o encontro do drgente polítco norte-mercno com o chnceler sovétco. s PRODUÇÃO DE PETRÓLEO Os qutro prncps produtores petróleo do Orento Mécüo são: ) Kuwt - mlhão e 00 ml brrs por d, b) Aráb Sudt 960 ml brrs por d. c) rque ml brrs por d* d) rã ml brrs por d. A produção globl do Orente Médo é S --gmlhões 20 ml brrs por d» segundo ddos esttstcos 956. O Kuwt, Aráb Sudt e rque ocup» respectvmente o qurto, o qunto e o sexto lôgres n produção mundl. O prmero, segundo e ^ tercero cbem respectvmente os BÉ.lltl.,? Vené-- zuel e Unão Sovétc.,: M:.í ^ ^y,-^-? hwx». ><?í-;--*--.* í;-v-am. \.^->;- -; í-.j-.ç -,. >.í? í. j ;.{ ;-..->..\-}j.\t<:-->s.: Íí*.íí5 í A. pjfodqção todoo Orente >télo-ult^sí3h^.< s 50;por*-cento dó segundo produtor>thx&*"$m dl â VENEZUÍ2LA.": - : ^f^tes ;^-v Vt,«-..V m " táffl &: -í>ofs VOZ QfíE^AJ^A **^«S5r" %^r^?p

3 âsíms-s " " conflto ncdo em qulquer prto do glol;jo O fles se tornm nd m* grves, níndo»» contrdçõe* m eoncenlnu mu regão Wo xplosvo como o Orento -fóxmo «Metlo. A terorção d* releõe* tntornolonl elgo, nor sto, toentud vlguaol d* forcs postco», multrfto*f&o do» esforços «*r quo» polítc extern do governo entre relmente uoo runum corresponntes os uterasses nckmjft. no tmrut. dnte forcs rmds, o sr. ofcs ds dos DSCURSANDO, rlscolno Kubschelc voltou proclmr tose d» soldred nevtável do Br*hl os Kstodos Undos, lst ê, porém, um teso que, se j tev seu prestgo em certo tempo, boje 6 rejetd por mpllssmos setores d opnso públc. StòUtfKÇ NCONOt EXGE UMA f OUTRA rxttror NDEPENDENTE E DE PAZ su* prémus meddu.s egráfá, quundo o sou mmío do vslj não concdr com o ft* Mttrs nções do contncuto. meddos do segurnç rculmento próprs, reulme-nto brsleru* ESTAS»<«> sendo mposts pel stução btomctoun, E els consstem, ntes do tudo, em svnculr-so dc qulquer com promsuo com polítc exteror dos Dtdo* Undos, em tomr um posção que p «> serve npendênc nuconul e mnlenlm o nosso povo fstdo confltos, que não (rovo-mos e que não ufetum prerrogtvs do noss» sobern. lü/er o contráro, sto -, nsstr nu soldred nevtável e ncondconl os Estdos Undos, corprome» tendo-se uls e ms com u su polítc venturero «guerr fr» c ntervenções mltres, não po contrbur pur ume tur -segurçu nconu, ms, uo contráro, pr submeto-l u gruvíssmok rscos. Cbe cod ptrot ndgr se vo o povo brslero cetr os rscos eventus re» presu.s tômcs e outros terríves su.crfícos, somente pur servr uos nteresses du polule-exteror norte-umercnu, que não vclou, undu lú pouco, em levr o mundo «às bords du guerr» com» sempre recomend o sr. Pôster Dulles PRÓPRO presnte se võ, por sto, 0 nu contngênc do lnçr u sm rudos Operção Pn-Amercn, reclmndo o dreto ser consultdo é ouvdo o llrusl nu elborção du polítc exteror, que compromete todos os pses do conlnehte, mus é truçd uncmente por um les, pelos Kstdos Undos. E, jo seu dsscurso nos ofcs ds forcs rmds, fo ms longe o sr. Juscelno Kubtschek uo ufrmur que o Brsl tem o dreío tomr ^8«pp&NíS^^ Fltndo poucos ds pr pr o problem do?o ne chegd o Brsl do sr. gro dquele pns. Foser Dulles, ntensfc-se A csolueo rgentn;,, q! em cert mprens, reconheum seus tlhes, segurj cdumente lgd os ms co 0 ccorreo d Mnhã», é sórddos ;!.erêssí.vs dos mo«pr.cp;;ào ce cplfs nopólos mercnos no Lk-prvdos nn explor j o pè sl, cmpnh pel cpltutrolífe.r:, No se content}lç0 nte os Estdos Un-. co cm flr sblnãmcvte eír dos:no c. o düvpètrôíèo; Nescpts «prvdos,:-, o-.rçerutptrótc.t. énp mtutno esclrece qt;e m c. sqbress. -o s.çojrrpo <\:x MArgentnn oferece 0 sr Jsrr:», joí-jcj o ju.-.ní- íèr encelno Knb.sehok uín mocle.,cortrndo ur or;.- rgur.no «operrão ntern/ (.uf õt errj t0 em seu fvor bse. fcâ n ABí^ílTüRA DO PAÍS A CAPTAS PRvor ros trustes n ch\ados ESTRANGEROS».,mãtí «solução rgentn» fjnshrtjw f ^Er fly u fm grntr os nteresses dos trustes petrolíferos no Orente Médo. A res]h>stu so po ser unu: o povo bruseo não»odo cetr tnls rscos por mm cus que não é u sun. A UKUTAf. ntervenção nortruerl. :um nu Lhuno (ornou ms outro pu. m porunles setores du opnfso púlt o conteúdo dus luus poltcu* que boje se fronum no plno mundl. De um ldo, u >ot-t gressv è venturer dos Esfu los ruídos, poltcu vscerlmente llosml ã cmucpcão povos scul ncute oprmdos jelo mperlsmo. ]),, outro ldo,-t poltcu dè rne fes du pu/ mundl e dos dretos dos povos oprmdos, que conseqonemcrt prtcd pel Unão S»«vèllcn e por odo o cmpo soclüsl. N!» poltcu se mtt sl.t brlllututcmrnte no unge d crse com n propost do governo sovétco um reunão uçdnu dos chefe.s do losludo.d lkxs, lstdos Undos; nglterr, Frnç e índ. ) «n.«lstrndo su çnplc bo vpnu ) qundo se trí., preservr, p/. nmndnl, ychj» governo sovléleb dê çud cottr-prõpdstá t<«-" ntl pr < e reunão do-, cheos (0 lüstàdõ sp relze em Nov YorU, o fnbtt» Jkf jss* "T*«*^ JBfíjtMÊtcSÊ^mS? O S PORTA-VOZES do énwegustóô con^tumem/ btíf.pr n tecl dé que p~?désewvdlym:n0; wu con dop:;t dó ócp:~:l estrngero. Conáckvo/n que. este edül.neto, tem um- trtmento justo e>n nosso pís,-que o.nconlsmo vn elscrmmnlj contr. <yk, quê são neceà&íns wàs.vntgens e gmntqs preurr,os \jvgtsàrs do exteror. Enccmlrr sempre. gum sofsm prt áemonstrx que -s nosss dfcum* s econômcs ex>rrem ãe nm polítc, cpç, não per.mte-mor "colborção" do cptl estfemgero. A XKrd.áv. é< porém, extmente ápõ.s à tese enteguít. Sé r.xcmurmos os setores elo -pstròísò e dos mners àôwvíos, que. já estãosubmetdos um. legslçelo nccumeftstu rgoros, em tods s elem-s esfers elâ noss econom vmper um. polítc "portos ber".s" el pr. ò cptrestrngero. Mesmo nó setor Gôelgo energ nctconhsts do elétrc, os--dspostvos -ele-- Águs não (.lrégóú:-scr obstáculo p.r plcção"dc. Cpts -com grtíneles vntgens. A este resestrngeros "pew, Amérco Be^o^Qv^e Ol ver, yejm-sè.os^rsbl-hos n revst- Econômc: Brsler" (nmnerò l e 8 d>s957)t.polemzndo modo rrefutável cm.,,ôc$r. Jobcrtg,Cmpos., que vc-m reclv.umdtr menores -fàtfáuàeeles "dç.èíè s já e:wíentes pr^-s-emprêsceánpermsts. : ::" ;. - ^-:,.eè:energ elétrc!!, : estíàngeí-y. Sobre -s W fág>} rs concedds o empííü ro, frmou, cem:utord, no ssunto o reltóro ( SUMOC reltvo (o no ele 955:* «:. rdo ponto vst d polítc vvx.efãr extern, tods s fclds são ssegur es dó :- cplel prtculr estrngero, lnhemdose o. Brsl com npâdà legslções rs-fvoráves eloymhnclo, qvnro ssegur, pelo mrredo Urre cámbo,.( lvre rw-mentçãò- cpts". Aos prvlégos cmbs generlzdos, consubsín- cdos n legslreão do câmbo lvre e n nstnlçãó í.í!ff nd elevemos crescentr cs prvlégos especs qüe selo. conceddos,o drtermndos.tpos nversão. E o cso ds empr.çscs mnerção. àneus ê fcultdo negocr no câmbo lvre.um- prte-ds dvss resã-. tntes el. exportção ãe mnéros, "r o cso sobretudo els grns empress utomoblístcs, qè gor. estáe> se nstlndo, no pís num regme, dè fvores Sem pr< leo. :< Se tx méd lucro; já é, nà Brsl, normlmente ms elevd do que nos píses cptlsts mtedos, contece nd que s grns eírprêss mpenlsts, operndo em nosso pís, -freqüentemente -èn% condções monopólo, lexmy.m; em~r;g. gerl, um teex d?, lucro cm t méd. M lüplcm, ssm, o se-w cptl ncl bstnte ms rpdmente do que s emprêse<# ncons. KO A x"\ CRSE do Orente Médo lerou m plssnos setores d opnão ftídc brsler puru os res pergos umu gtlorr ulòmc..mesmo em certos rrçllos eonsòrvndoresj quo operm às formuls trdcons d soldred o Ocl«nte, lè/.-se sentr o nlrne respeto ds conseqüêncs em ctástrofe helcst generlzd, sto mostr u mpltu que hoje ssume o movmento pel puz e us menss dfculds que encontrm OS lutoes gíerru, no Brsl como em tod u prle, pur envolver os povos nus sus louc rs otlumns. vlul do povo brslero conservção nu res c o fortlecontkrllssl!. mento du pz mundl, lsl é unu cus que po unr s ms vrds correules polítcs e nlô^lcus. Uelu ve fu zer-se ntérprete polítc exteror do governo.,^^b Dulles, Petróleo e Entregusmo. È sbdo; por tod urn expèrêrcá nternconl dotoros prt nultos pses, o que. s gtfçá em. <;.pvlcpmw9*w9*s***>99* «wnw-wrjm çãce. í nd máá rd/mènos que- posse, b üpmrõ ds jr/.ds petrolífers pelos mtes. E esse domíno sô- *".**»wm>m*»m*mm-s*"**t\m* A êtstè respeto são bstnte lustrtvos os ddos çolgülós pejío sr. Ltáz Cbrl dé.mcner.es, dretor d Assoc-.çãó Còervl do Ro ãe Jnero, rnn lese ejté presentou e recente Conferênc nternconl ãe nvestments. De cordo com os referdos ddos, o lucro médo (luíw Uefudo sôbre o cptl reálmclò) dá quse tolld fs só- Pvlé do Conselho Segurnç du O.N.t. Assm, no oontnrlo do «mo proclm * lropukutdu es M-Hdud: nun os dólun*n Wull Street, não é nu Unão Sovétc que tém orgem 08 obstáculos pur us medds l vu du tensão luterucontl. A Unão Sovétc se present ps unu ve/. como sempre, uo seu ppel utêntco blurte du cus du p, conduzndo umu poltcu que se. fuz credor reconhecmento tod u humnd l:; esu xdtlcu que está ndcndo U síd puru u crse crudu com ntervenção nque uo l.huuo. tl Eshngeho ceãelçs nônms no ps osclou, no período ele t9jj8 j Í95G-, em torno el tx -// por eénlú. Knretnvlo, \ num grupo seeenomão 8. empress estrngers, form encontrdos, v.ctuele mesmo período,;]}csos dc rentbld superor 00 por cento, presentdos-peu Atlntc, -Qooã Yer, Frestore e.sanbíta. Nesse levntmento, const trm-se tmbém 5 csos re;;bld nferor-.00 por cento, porém superor 50 Alumíno do Brsl, tlodce, por cento, envolvendopendo Ro, Johson, Belgo-Mner, C. ndustrl São ÊpêbucJ: e Phps. A ms KoHsselfers Slv Aruto, 3Gt,3 lucro por cento,-,-.fo regstrd. àutt tx, rel Gooã Yer e»\ t ,..:.=. ddos, o utor d tes: provoué relmente, Com estes q-tw totl,- precomofrm, "ou"s empress cujo cptl estrnget-, er propred prte domnntemente r tverm, n -mordòs csos, rentbld tep su-..; ". :.pnor à mét". ~üê tend. ro,. Segundo ddos d Dvsão ãò mposto fenãmenus cptl estrngero remeteu no no: pssdo, 9/> blhões cruzeros,no ~quê: sé re-fer-è que\somm royílks, servços técncos, kcros é dvndos.,.juros.e. comssões. Dquel som., 5í, por cento couber l ó cpt norte-mercno.-são-ddos ofcs, que estão md longe ãe dr dmensão ext do fenômeno,ms já ã-e substânc^ servéjm- pr mostrr : tremend.perd econom ncontl. submetd vem. sendo que "Assm,. pos, o problem pr à Brsl não é o dè concer novs fclds e nd más exorbtntes grnts o cptl estrngero, fm ce promover, o proresso su econom.-muto o contráro, o.-prohem- verdro consste em.lcemejr um legslção o que elmne os bsurdos prvlégos que possbltm -econom con-r-trejemente cptl estrngero sngrr brsler e consttuem njust dscrmnção pr com o.cptl cuênlemenc nconl. Não se-trt re. ntro üe j-hor-a PRORl o cptl estrngero, pos; remunervklemente ser norms termnds, po do e contrbur preço progresso do ps. Trt-se ds por termo o sque ds nosss rquezs é do nosso trblho. Por ter sído truncdo; reproduzmos bxo, o prtendêncs no grfo fnl do comentáro <Cloqúe em noss; edção Terreno d nflção---, que publcmos,., ~,, y «Em sum solucuo do problem du nflção num sentdo progressst eslú ntrnsecmente lgd à lut pru dr o senvolvmento d econonulún nuconul,ntcurso ncessnte, e frme modo grdul, porém mperlst e mocrátco conteúdo efetvmente conseqüente.» pssd: VOZ OPERARA bre (t petróleo trcu/xse em.verdro domíno sôbre tôproteger» s concessões petróleo Rocccfeller c ou ros porosos grupos mone polsts. O. petróleo tem cendldò guerrs como do" Chco, envolvendo o Prgu é Bolív; r décd 30, por mor d lut pel posse r â econom nconl co.ps em queslão, sôbre su.» própr vd polítcaí eslá pegndo fogo o. Orente Médo, ms rc, regão petrolífer do mun:o. Lá nterverm s tropsmercns e ngless pr ue sus rquezs mners eutre compnhs mercns e ngless. O petróleo fez com quo n Venezuel, durnte odo úrh cêno que cb lermnr, mpersse íeroz dtdur Perèz Jménez, levd o por pel Stndrd Ol. O governo do"mdcrlcó venezuelno que eslá, nes; Jmerez substtuu es cls, sendo lvo novs.consprções gentes dos trustes petrolíferos. E, cm.bor sej Venezuel o ««- "ouro gunco produ tor muídl rebroy. seu povo vve msér, o n^o cont n ps pesd, és,com ndústr crfcdo seu progresso, enqunto s compnhs cs trngers sobelud me rcáns -- concessonárs d0 nulpetróleo, mssm mente mlhões dólres do lucros. ínlcs 6 que so os çxem» pos terríves que nos sl» cur gnorr. E vem estr tnto ms presentes por m à vst e que ser louqunt(, crçsce neste momenl0 o pergo dc um, golpe trçoero centr o nosso monopólo esttl do petróleo. A vem Dulles. E Dulles 6 o gov e r n r t e nortç-mercn0 ms- bertmente ntfcdo com os trustes petróleo, seu espolet, seu re-pre sentnle governo ms ctegorzdo no cos Estdos Undos. Dulles trrá como um dos pontos dc su gend precsmente- o pertôco. Nes. te momento em que pergm s posções dos nvestdores nterncons no Orente Médo, nle lut heróc seus povos pel Ubertção nconl, votrn-se tes medtmente pr o que con srm seu <quntl:.. Amérc Ltn. Aí vem Dulles, o gente dos trustes. Estáo em áçó, bertmente, seus bfódorê«estrd jorns quo trdconlmente tem dotentregust, do um posção nconl, cptulção trção os ms sgrdos he, erêsses noss Pátr. A vglânc ds forçs.hconlsts ve "umentr neste momento ágltío d s, r.uç,ãb rterpconl e d pressão ds forçs entregus-. ts. Devemos repelr tôdà.e" qulquer trnsção que,mplque ém corcússòes os monopólos íhercnos pè- tróle0 --..rquez., básc- dé;j nosso senvolvmeuló eco-,-t, nômco, cuj preservção,é um símbolo luts 6 vtó-. ( rs já conqustds n grn-, btlh contr o domíno, ern do cptl pslrngevo,, UOSSq ptís., r *.r^s - À (..onferêne; nterprlmcntr \ (Üonelvc pêlo Fortlecmento \f A&Mu^. d Pz Wí ém:- W S/N S\S^ *\ -A Neste momento grve tensão nternconl, o nosso pís é plco um mportànte reunão represe» tntes dos povos. Prlmentres 40 píses encontrm-se no Ro, on prtepm d 47." Conferênc n* tcrprlmèntr. São centens putdos e sendores todos os Contnentes que se reúnem nulmente num termndo ps fm bter os ms cnnteg problems d tuld mun- dul. A Ullãp luterprlmetr, à qu! estão fldos qu se todos os píses, fo fundd cn.589, sendo ssün um dos ms ntgos orgnsmos nterncons. O ternáro su presente conferênc contém pontos lt relevânc, que são os seguntes: - Prncípos que podrm re nvestmentos estruger os geros nos píses em senvblvmento. (Conclu n 5 pg.) PAGNA TRfS nmístrrrlír-nítftn

4 E O PARTCULAR NA mm **\j* mf"^ ts"êm fcâpfc RÊNCA DOS PAÍSES SOCALSTAS novs les objetvs é O SOCALSMO ó um reld pr um terç prte do gênero humno. Os fensores ms contumzes do cp* tlsmo têm que levr cm consrção n potênc do sstem mundl do soclsmo. O novo regme socl monstrou su luporlord em relção o cptlsmo no rtmo do senvolvmento econô* mco no progresso centfco o técnco, n cpctção especlsts. Nos últmos cênos dquru-se um enorme experênc dc edfcção do soclsmo. E experênc trnsção nov soced píses com dferente nível senvolvmento cptlst, com dferente potencl econo* mro, com dferente correlnção forçs clsse, Est experênc comum orm nternconl, refletd n Declrção d Conferênc representntes dos prtdos comunsts e operáros dos píses soclsts, * monstr prncplmente que os processos d revolução sóclst e «edfcção do soclsmo se regem por les objetl* vs fundments, quo lum em odos os píses on se constró esse regme. Nturlmente, êle não exclu dver* Bd peculrds ncons, que se ve levr em com srção o ergr nov soced. A Unão Sovétc; Chn, Polôn, Tchecoslováqu, Republc Democrátc Alemã, Rumân e outros píses soclsts se dferencvm e se dferencm entre s pelo nível ncl senvolvmento econômco, pels dmensões terrtors; pelo número hbtntes, pel correlção fónjs dc clsse, pels trdções ncons. Ms têm um nomndor comum: ò regme econômco socl. Todos eles constróem o soclsmo e o comunsmo. E por sso é lógco, que, no prmordl e básco, vncem por um cmnho comum té mel comum. Assnlmos que. n époc precs, os pses ocnts se lbertrm dos entrves feuds e empreenrm o cm* nho cptlst tmbém sobre bse les objetvs co* rmuns. A propred feudl fo substtuíd pel cptlst, o Por públco pssou d rstocrc ltfundár pr burgues, nov clsse. Os termos do problem não mudm por ter n nglterr este processo trnscorrdo modo dfe* rente do d Frnç ou d Alemnh. No entnto, entre s les objetvs do cptlsmo e do soclsmo exstem dferençs essenclíssms. As les objetvs do cptlsmo são les espontânes que tum cegmente. Rssultdo nevtável su ção é o enrquecmento dos grns propretáros clsse reltvmente pouco numeros e msér ds msss fundments produtores, os operáros e os cmponeses. As les objetvs gers d construção do soclsmo são ntes tudo, o conhecmento d necessd objetv, que se ptente ns condções d tvd crdor ds msss drgds pelos prtdos comunsts e operáros. O soclsmo pesr ds freqüentes frmções dos revsonsts, não po surgr espontnemente do seo d soced burgues. o soclsmo sgnfc pssr um soced bsed n explorção do homem pelo homem outr on no n lugr pr explorção, on os trblhdores pom trblhr pr s mesmos, on pel prmer vez gemm condções que proporconm o senvolvmento tods s ptdoes humns e o emprego ds forçs cd ndvíduo. Se levrmos em consrção todo o sstem mundl do soclsmo, o que crcterz é o senvolvmento cortn* te e rápdo ds forçs produtvs cd nção que o nte gr. O soclsmo lqud pr sempre âv^*^» d em explordores e explordos, dvsão dos píses em metrópoles e colôns. A produção, já lvre do efeto mrco ds relções produção cptlsts, d um slto ggntes* co Pouco pouco se crm premsss pr stsfzer plenmente s mnds mters e ntelectus todos os mem* bros d nov soced. Qus s les objetvs gers que, em fntvo, permtem à humnd construr em plno mundl nov soced e tornr reld o lem do comunsmo: " cd um segundo su cpcd, cd um segundo sus necessds"? A experênc dos píses soclsts confrmou psso psso que pr conqustr o Por polítco e levr cbo pssgem pr o soclsmo, clsse operár ve ter seu prtdo revoluconáro, rmdo com teor do mrxsmolennsmo. Os prtdos comunsts e operáros so os drígentes reconhecdos ds msss, estão o ntero servço do povo n lut ste por um futuro lumnoso. Outr le objetv sgnfcção polítc, comprovd pel experênc todos os píses soclsts, é dtdur d clsse operár. Os nmgos do soclsmo temorzm s tempos remotos os que o sconhecem com dé que dtdur do proletrdo é exclusvmente o empre* go d forç. Eles slencm questão cnnte. do que e o Por d burgues, já que este, pesr d folh prrer d "mocrc" (on todv é útl), tmbém e um dtdur, ms. dtdur d mnor sobre mor. : A dtdur do proletrdo é dreção polítc d clsse operár n construção d nov soced. A clsse óperr orgnz tvd crdor mlhões trblhdores d cd e do cmpo pr logrr prosperd d econom e d cultur, em prol todo o povo, tod nção. As medds volênc d dtdur do proletrdo penrão ntes tudo, d resstênc ds clsses explordo* rs Ao ggntrem-se s forçs do soclsmo mundl, surgu possbld trnsção pcfc o soclsmo. Tomemos por ex-smplo, Tchecoslováqu, Polôn e outrs mocrcs populres d Europ. Estes píses começrm construr o soclsmo pondo-se n mz e n colborcão com Unão Sovétc e não sofrerm forms tão guds lut clsses como guerr cvl ou ntervenção PAGNA QUATBO JL Dudnsk ( Publcst Sovétco ) rmd estrnger. Por sso, o Por populr po empreen* r o trblho construtvo com reltv rpz. E se té hoje exstem nos píses soclsts «xérclt04.e ôrerãos segurnç, nem por sso ve-se consr-los m* buto tetno do Por d clsse operár. Subsstem prque reção nternconl não renuncou seu f nem seu» objetvos resturr o regme cptlst. ( No que dz respeto â stução ntern dos pses sóc* lsts, necessd mnter o prelho volênc sprece conforme se senvolvem econom e cu"^ conforme se elevm conscênc e und «-os trbn dores em tomo dos prtdos comunsts e operáros A d* tâdur do proletrdo cm s mesm não represent um objetvo, ms um meo necessáro pr edfcr o soclsmo e o comunsmo. Cumprd est grn mssão em plno mundl, nturlmente, extngue-se. Ms n fse tul senvolvmento d soced sod* Mst, dtdur do proletrdo é o Por *»^s dcmoc**tco do mundo. Nos píses soclsts, os órgãos do Por Publíeo se compõem dos representntes dos trblhdores, «Det polones, n Grn Assemblé Nconl rumen, n Assemblé Estdo húngr, os putdos são operáros, cmponeses, trblhdores, dretores fábrcs, funcon- -ros dos prtdos, os melhores homens d ntelectuld populr. N Chn, on s clsses burguess sempenhm nd certo ppel n vd polítc d soced* esss clsses tem seus putdos nos órgãos legsltvos. Ms o mor numero putdos à Assemblé Representntes Populres so operáros e cmponeses trblhdores. Nos píses soclsts efetuou-se um grn trblho nos últmos nos pr mplr mocrc, form crds tods âs condções pr que s msss trblhdors prtcpem no governo do pís, nos órgãos drgentes d produção. Form mplds consrvelmente s fculds dos órgãos locs Por.. N Unão Sovétc, Chn, Repúblc Democrátc Ale* mã, Polôn, Tchecoslováqu e lguns outros píses sóclsts relz-se um reorgnzção fundo do.sstem jdmnstrtvo d produção. Elmnou-se excessv centrlz- ^S^s-^dàs^festâncàs ntermedárs, exste.um mplo terreno pr o senvolvmento d -motv l^ulr, fo elevdo o ppel dos sndctos e ds F j^vem! ds fábrcs. N URSS, ess reorgnzção já está dndo excelentes resultdos. Fo relzdo com êxto o & J* produção 957. Aumentou tvd ds msss. Em outros píses soclsts tmbém se elevou o ppel ds msss populres nos órgãos drgentes d produção. Tmbém econom d soced soclst segue sus próprs les. O ncremento sstemátco d ndustr, em pr* So lugr d ndústr pesd, propíc trnsformção Slst do cmpo à bse do trblho coletvo e d mqunr ms morn., A vd mostrou persusvmente justez õ^senvolver em prmero plno ndústr pesd. O blnço econômco 057, ssm como o dos nos nterores, mostr qus todos o<? pses d comund soclst expermentm um uge ecosso. Po?exemplo, em 957 Chn produru 30 vezes ms máquns que em 936 (époc do Kuomntng). N tuld, s mocrcs populres d Europ crrm um conjunto rmos d ndústr pesd: fggggg metlurg não ferros, ndústrs extrtvs, energétcs constotção mqunr. Está em ndmento ndustr trtores e umotóves, orgnzou-se fbrcção vões e nvos, máquns-ferrments e equpgens pr mdustr leve e lmentção. Antes d guerr, no terrtóro ds tus mocrcs populm se produzm nulmente ^mlhões kw-h. energ, uns tonelds ço «í tenelds crvão. Em 957, s cfrs tngrm mlhões, 6 mlhões e 520 mlhões, respectvmente. Justfcou-se ntermente o trblho coletvo nocmpo Não é por cso que, precsmente nos píses soclsts, on SopSção grícol já possu rízes profunds - n Jrüão Sovétc, Chn, Bulgár e Tchecoslováqu - grcultur se encontr em pleno progresso. O soclsmo tem sus les obetvs tmbém n^ vd ntelectul d soced. Entre els fgurm crção d eultor nconl pel form soclst no seu conteúdo, e rporsd dos setores ms mplos do povo Os membros d soced soclst são educdos no espírto do Sndonlsmo, d mz e d frternd dos povos Nm píses soclsts se efetum um revolução cuturl sem prlelo n hstór. Em curto przo, os conhec- SosT gênc form dfunddos entre mens mss d Snulcão Nos píses on no período do cptlsmo mtelslk er ulnfeleo msgnfícnte,, forjou-se um fnd" trblhdòreá ántelectul :sürgdos ;dps meos om?rose cmponeses. O número estudntes dos centrof ensno superor d Chn e ds mocrcs populres Srropês é muto mor que;o ntes d guerr. Não se ve nem pensr quê s les objetvs d constrção do soclsmo consttuem um som dogms e postuldos. A stução hstórc, em mudnç permnente, engendr novos trços n construção d socsd soclst. Ftor prmordl termnnte formção O o senvolvmento do sstem mundl soclst, Nesss novs crcunstâncs surgu necessd mperlos novs forms colborção e ssstênc mútu dos píses rmãos. Por exemplo, cooperção d produção entre estes pulsos oferece possbld contrstr tods s vntgens do novo regme socl, tnto no plno um pís eomo no dc todo o sstem soclst mundl. A exstênc dc les objetvs gers d edfcção do sod. lsmo longe dc exclur, resslt necessd se levr em consrção s dferençs e s peculrds ncons durnte trnsção à nov soced. Os prtdos comunsts e operáros encontrm s forms Por proletáro pecul. res dos píses corresponntes, seus métodos pr cbr com s velhs relções produção e crr novs, seus meto* dos pr bolr s clsses explordors. Os ftos mostrm que ns mocrcs populres d. Europ o processo surgmento e senvolvmento do Por d clsse operár trnscorreu modo dferente do que ocor** reu n Unão Sovétc, vdo que já exst o prmero Estdo do soclsmo trunfnte. Em dversos píses do Oren* te europeu o Por d clsse operár não se nsturou gr* cs umnsurreção rmd, como conteceu n Rúss em outubro 97, senão pouco pouco, por meos reltvmente pcífcos, num lut tenz pr grntr mocrc populr. N nov stução hstórc surgu possbld th um lnç ms mpl com s clsses méds, comr por exem* po, lnç d clsse operár com s mpls msss num frente populr (nconl). Em lguns píses Chn, Polôn, Tchecoslováqu, Repúblc Democrátc Alemã, clsse operr e seu prtdo drgem construção d nov soced com exs* tênc város prtdos que expressm os nteresses dos setores ntermedáros. Est und tods s forçs pátro* tcs e mocrátcs contrbu pr o fortlecmento e o senvolvmento d dtdur do proletrdo. Os comunsts chneses souberm trr burgues nconl ptrótc, pr edfcção d nov soced. E est burgues prt* cp n trnsformção grdul d propred prvd n lustr e comérco) em propred todo o povo soclst; trvés dverss forms do cptlsmo Estdo. Convém menconr que Lênn suger utlzr mplmen, te o método do cptlsmo Estdo pr s.trnsform* cões Soclsts nos prmeros nos exstênc do Pos StoMs burgues russ não cetou o compromsso oue stlhe oferec. Preferu frmr lnç com burgue* ã mundl pr combter o Estdo d clsse operr. Os operáísse cmponeses d Rúss rrotrm em tod lnh, Ns novs crcunstâncs hstórcs, burgues chnes preferu um entendmento com o Estdo d clsse operár. E própr experênc chnes mostr que ess lnç no fst necessd vencer tenz resstênc dos setores d burgues que tentm f rer q vnço d Chn pelo cm* nho soclst. Outro problem mportnte: crção-d ndústr pesd Em lguns píses soclsts (Tchecoslováqu, Repúblc Democrátc Alemã) já exst sob o cptlsmo mm sóld bse ndustrl. Outros não dspunhm l. E evnte <pe í (CONCLU NA 5» PAG.] " m^mmmwmwmmmmmmmmmmmmmmmmm^m^^^^^ ~~ =J >*. /.^^ ^^ &%.> ^^^&*.*^*»$$ ;.-Í MOSCOU (Foto TASS) Delegdos dos Estdo^ Undos, Argentn, Trnãd, Colômb, Prgu o lp\ Congrerso d Ferção Democrátc nternconl n/r..7 -.;-»,_. _»..._..»»_.». _ü ~~*<Á/. vjf)-í" muueres vtsvm cpu soveuc. - jfofò cm " -- tr s legds estrngers n Exposção Agrcol d URSS, que se bre todos os nos em Moscou. VOZ OFEKÁEA EÍO, 20-H? s*

5 L _rr tem tmbém seus ícmnnhos Or.v!-,f.-BMp ncons». Quer dzer, o tedsmo é um profund trnsformção d orm socl o jpolítc à qul se podo chegr dverss [mners c segundo s stuções concrets. Sbemos perfetmente qul o conteúdo st.trnsformção, porque sbemos que o dvett*.to do fscsmo sgnfc nsturção d um mtdur bert por prte dos grupos ml íreconáros e *wus chovnlsts, cor o fm fte mnter o Por, lqudndo s überd Sjenocrátcs, recorrendo à volênc e o tert«x e lnçndo rfo d guerr. Assm, o pergo está sempre presente n tul crse ms profund do regme tptlst, e se torn nd ms grve no ííses e nos momentos em que crse 6 tão [gud que é mpossível às velhs clsses do [tnlnntes contnur governr com os ntl- )s métodos do prlmentrsmo e do respeto um certo número lberds populres. experênc hstórc forneceu-nos, no en* íto, prov d dversd movmentos _te os grupos reconáros pom relzr rrá tngr seu objetvo Entre s dus guerrs, pô-se vex-, em oerto momento, que n mor ou em quse ^todos os Estdos europeus hv regmes s*.íásts. A mner sses regmes se nstuj-rrem e se mnterem se dferencv, porém, bstnte profundmente, um pís outro. Hbtulmente se consrm, por exempo, como nálogos o fscsmo tlno e o fscsmo lemão. No entnto, neste cso tmbém s dferençs são muto profunds. N Alemnh, Htler combnou com stúc os mgog métodos orgnzção rmd com os d socl e mesmo com utlzção ds possblds prlmentres, tendo nclusve ddo prênc um scenção o Por vdo à mor eletorl e um ínvestdur consttuconl por prte do presnte Hnburg. A mpedos ofensv no sentdo strür tods s orgnzções e tods s lberds vem logo segur, e não x snl nem mocrc, nem dc prlmento, nem <íe Consttução. f (É "líjjjç ÜAfjflUMQ" jtuj A tál, s coss se pssrm do mnetr multo dvers. Se lnçrmos um olhr pr trás, sobre qurent mos hstór t Europ, po-se dzer que clsse ope* rár e o povo tlno form os úncos que opuserm, n mrch do fscsmo p o Por, resstênc ms tenz, lut ms obstnd, ms heróc e ms dur, e náo durnte lgums semns, ms durnte város nos. Os fscsts nüo consegurm.pssr senão pos terem rompdo, ntes d mrch sobre Rom, forç d orgnzção operár, e náo sírm vtorosos ste combte senão porque o Estdo se colocou seu ldo, d mesm form que todos os grupos drgentes burgueses. Em outros píses s coss se pssrm mner nd ms dferente e, se não houve mesm resstênc e mesm lut que entre nós, fo porque se chegou strução ds llerds mocrátcs e do própro regme prlmentr trvés golpes surpres ou recorrendo expentes utl* zdos grdulmente e mner que serv pr ludr vglânc ds forçs operárs e mocrátcs, ou pr dvdr e tornr s* sm ms dfícl um ção efcz. É necessáro lembrr estes processos senvolvmento, complcdos e dversos, e tmbém profundr seu estudo, se queremos compreenr bem o que ocorre hoje n Frnç, e é precso tmbém compreenr certs conseqüêncs que porm dvr pr no.sso pís. Não se po frmr que o regme nsturdo por Gulle já sej um regme fscst. As nsttuções prlmentres form, certo, quebrds, e sermente, ms s lherds mocrátcs exstem nd; no momento, não há ms que lguns tques r- P mro.vl-?l^*flfu Tosltt mnos contr s orgnzções operárs e populres; ulém dsso, nüo exste, ou prece náo exstr, no momento, um und do ntenç*oes. e pnos polítcos entre os grupos que se chm à frente do movmento No entnto, não Be pom lmentr ílusoes. Entre nó*-;, gulmente, certs lberds form formlmente respetds, mesmo pos d mrch sobre Rom e quse té 926. Entre nós, tmbém, como n Alemnh" e em outrs prtes s contrdções exslentes n cúpul do movmento reconáro e fscst, entre os qudros drgentes e seus gentes ntermedáros, form crcterístcos do prmero período d dtdur. Qunto às ções rmds, trt-se um questão que necesst exme mjs tlhdo. Os grupos drgentes d burgues reconár sírem perfetmente o qunto é profundo o ódo o fscsmo, não somente entre os operáros, ms tmbém entre mor dos homens, e sbem que, pr mss ds pessos smples, é ção legl, volent «í rmd que fne ê.ste movmento. Não se po portnto exclur quo um prte dêstes grupos reconáros tend, o menos por um certo tempo, evtr o recurso às oper* ções sslto do tpo mussolnno ou htlerst, objetvndo obter por outros meos s modfcções substncs ns relções forçs exstentes, form permtr, por fm, tods s medds e tods s volêncs. O senvolvmento d stução e sus perspectvs penm^ portnto, em grn prte, como tulmente n Frnç, do fto que conscênc do pergo que meç mocrc tnj rpdmente s msss * esvs d clsse operár e ds cmds mé* ds, levn-s não somente à vglânc ms tmbém à ção. O Prtdo dos comunsts f rnce--*-*, est,.em dúvd, por todo o sou pssdo o»or sus forç presente, à ltur dst tref, Ms, á luz d experênc tul, vemos urn vc ms como fo o permnece perncos pt> lítle do ntcomunsmo fnátco o obstndo, vsndo solr e fstr d cen s íôrçs operárs vngurd, ás qus cbe, u contráro, prte csv d ção pr brrr 0 cmnho CO fscsmo, Nüo há dúvd, rpído exmnmos s coss frmente o som prcld, ser est orgem verdr d ctástrofe que meç hoje mocrc frnces. Compete nós, gulmente, o ver estrmos vglntes e preprdos, no s«v mente pel soldred tv com lut * mperátc do povo frncês, ms tmbém exu* mnndo o que se pss entre nós. A nsturção, n Frnç, um regme utortáro e tpo fscst, o mesmo tempo se verfc que já um excerbção do nconlsmo chovnst e tlvez ntes tudo cm no.sso pís. É verd que não lemos gudos problems como o d Argél pr Frnç. Ms exstem problems nd ms gudos n tál, correntes dos profundos sequlí bros socs, sequlíbros clsses c regões. Temos um pís quse dvddo em pedços pelos sequlíbros, o enqunto mor d populção tv procur, com justez s soluções necessárs ndcds por nós est su vont é sfxd e neutrlzd prclmente pel supressão prátc d lber ddo eletorl vdo às ções ds todo-poross utords eclesástcs e ds utorddos cvs corrompds. Vvemos, já, fto. num regme mocrátco cujs bses estão sermente mnds. Pr áquèlo, que durnte vnte nos nos mpusernn trn fscst, tentção é forte mfl; o não é bsolutmente ndspensável qu queles que já usrm cmns pret rjtlrem-n novo do gurd-roup pr se oporem os senvolvmentos progressvos noss mocrc e torná-los mpossíves. (Extrído «LTnlá» 6 junho) tsm b erleo Prt xperê ses m g (CttNCLUSAO DA 40 J\4G.) S N m mu 9C9 B ^R n R Cm blululqu le gerl pr todos os píses soclsts do senvolvmento com preferênc d ndústr pesd se mnfest m* ner dferente nestes dos grupos píses. No prmero, ndustrlzção soclst sgnfcou, no fundmentl, o reequpmento e senvolvmento dos rmos preexstentes* no segundo fo necessáro construr muto novo. Tmbém n reestruturção soclst no cmpo, exstem nfndd-ss trços específcos. Cd pís, em vrtu d correl<;ão forçs clsse, do gru senvolvmento d ndústr, do nível do trblho ológco e orgnzção no cmpo e outros ftores, fx seu rtmo trnsformções soclsts. Em uns, por exemplo n Chn e n Bulgãr, o processo formção coopertvs termnou no fundmentl. Em outros Polôn e Hungr, n verd*, pens começ. Os cmponeses escolher form pr eles ms qud 4t coopertv produção. N Tcheeoslováqu há três tpos dferentes pelo gru soclzção dos meos produção e o procedmento dstrbução ds rends. N Bulgár exste um form: coopertv grícol trblho. A vd mostr que copr experênc outros píses sem lev em consrção s peculrds ncons po ser nocv à construção do soclsmo. Exemplo dsso é o rtmo exgerdo ndustrlzção que se dotou em certo tempo n Hungr, tendênc um solmento econômco njustfcdo em lgums mocrcs populres. A utlzção certd ds les objetvs ns condções concrets cd pís enrquece experênc coletv d edfcção do soclsmo. Grn sgnfcdo nternconl pssou experênc chnes c rng rmção d ndústr e do comérco prvdo. EJ esperr que em ocsão oportun se plcrá no Ocnte experênc do senvolvmento soclst d ndústr em píses ndustrlzdos como Tcheeoslováqu e Repúblc Democrátc Alemã. Não há dúvd que se plcrá tmbém prátc búlgr d trnsformção sóclst do cmp, eonservndo-se temporrmente propred prvd sobre terr,. A; experênc coletv dos ; pís? s-soclsts fclt #) solução problems séros judndo vencer dfculds nevtáves n construção d nov vd, evtndo mutos erros. Os Estdos soclsts, lvres crses, senvolvem constntemente su econom e su cultur, elevm o nível vd todos os membros d nov soced. Os povos dos píses soclsts estão certos do trunfo fnl do comunsmo, que este substturá o crépto regme, cptlst. O soclsmo e o comunsmo dão os trblhdoles um nível vd ms elevdo que o cptlsmo, ssegurm o progresso d cultur, d cênc e d rte, permtem todos cursr escols e plcr seus conhecmentos, sus pt- tóes. c-oníorme sus possblds. RO* ^MS 8_ - 3 -!mm / " "-^ A CONFERÊNCA NTERPARLAMENTAR - CONCLAVE... (-CONCLUSÃO DA 3" PAG.) Lberd nformção pár mprens e o rádo. Fortlecmento d pz e cessção tod é qulquer experênc com rms tômcs. Crção «le prlmentos nos terrtóros c colôns utônoms. Acordos culturs. Corno se vê, í estão lgttms ds questões que ms nquetm os povos e, n bse tods, necessd mperos mnter pz mundl. Antes d nstlção solene d conferênc qunt-fer, relzrm-se reunões prelmnres pr dscussão d gend. N reunão qurtfer leggão d Unão Sovétc propôs no Conselho «--". JÜ -- d Unão nclusão n orm do d d conferênc d stução no Orente Médo. Est propost, porém, fo re* jetd por 44 votos contr 7. O ponto vst vtoroso fo o d legção nglê* s, sob legção que do bte ste ssunto nd resoltr em benefíco d pz neste mbente tenso em que vve o mundo. Se crse no Orente Médo, surgd com gressão mercno-nglês o Líbno e o rque, é motvo tensão e consttu relmente um grve ne* ç à pz, por que não veráo dscut-l os represent»- tees dos prlmentos do mundo? Como se fosse poss vel homens polítcos re* presenttvos, num oonferthtc emnentemente polít* c, gnorr um dos ms gr- 4MOSCOU (Foto TASS) N Prç ã nsuneção, n cptl sovétc, locl on mlhres áe moscovts se concentrrm, em ãs d semn pssd, pr protestr contr gressão dos Estdos Undos e nglterr, o lábno e à Jordân. ves problems do momento nternconl. Ms, ó clro, dvergêncs como est e outrs não mpedrão que os prlmentres possm dscutr o resolver frtttfermente questões <)«3«nteressm mner vtl todos os povos. O própro temáro mostr o qunto comum po hver entre os representntes píses cptlsts e soclsts, um «URSS» vez que estão em jfl.fío ctss que dzem respeto à hu» mud nter e não êste ou àquele pís sold* mente; Assm, é crer «pe 47." conferênc d Unão nter* prlmentr sej ms um psso pr mor proxmção e compreeensão entre os povos e, cm tudo, o reíorçmerrto e á consoldção d pz mundl. Revst (qunzen!) dc nformção edtd pel Seção mprens d LegçSo d URSS no LRUGLA ANO DE 958: n>s., 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 0, le 2 Número vulso: Cr$ 5,08 ASSNATURA ANUAL; Pr recebmento em nosso escrtóro 9b,uü Pr o D. Ferl e nteror (recebmento pelo Correo)... 44,UÜ RECORTE E ENVE-NOS ESTE COUPON \ Edtorl VTORA Ltd. Ru Jun Pblo Durte, 50 *Sob. Ro Jnero Anexo este o vle postl, ou cheque bcãro, o vlor Cr? 44,00, pr um ssntur nul (24 números) d revst "URSS", contr do N».do no 958. Nome»!#****...»*"* Enreço t,,. Cd Estdo EDTORAL VTÓRA LTDA. RUA JUAN PABLO DUARTE, 50 SOB. (ANTGA RUA DAS MARRECAS) TEL.: vf> ORERARA PÁtíLVA NC

6 ENÂNl r ^ Ü 9 Am b l É mm^!. M b m^*^ Antecentes medtos d Crse no Médo Orente QUANDO os Estdos Undos gredrm o Lbno 6 ée julho, sembrcndo nquele pequeno ps seus fuzleros nvs d Sext Esqudr, há proxmdmente dos meses vrv um movmento nsurreconl contr o governo reco. náro Omle Chmun. <lecul n e Junho, o Conselho Segurnç d.x.rf0 ONU stcr pr o Líbno um grupo observdores, nte fls nformção ds potêncs ocnts que os rebels lbneses estrm contndo com reforços vndos outros píses árbes. O. própro Secretáro gerl d ONU, sr.- Dg Ummrslçjoeld, fo o Líbno. E, segundo purou e testemunho no Conselho Segurnç, nenhum nfltrção estrnger se verfcv no pís. Er fls, portnto, núnc sustentd pelos Estdos Undos e seus ldos. Êèteé píses querm pens um prelexto pr ntervr mülrn&íte no Orente Próxmo e Médo. o slgmento do pís d chmd. Unã0 Ferl Jor-. dno.rquen. Crd por nsprção ds potêncs colons (sobretudo EE. UU, Ná;;nóte;dè,3 frrá í e nglterr), ess ferção fctíc stnv-se mnjulho rrompe nesperdmente um nsurreção no ter sob pendênc estrnfrque. Chefdo pelo brg- ger. estes e outros píses ro-generl Abl Krem árbes que el rssem. Kssen, 0 movmento rsurreconl gnh po0 populr e rrub monrqu feudl-burgues do re Feysl. Este tent resstr e é morto, juntmente com o prncpe herro Abdul Hh. Ms tr, os revoltosos Joc. zm 0 prmero mnstro Nuv Es-Sd lm negr d reção rquen, gente dos mperlsts estrngeros e o fuzlm tmbém. U povo gnh s rus. É proclmd Repúblc em substtução à monrqu. O Dos ds pos d entrnovo governo revoluconáro d; ds trops nortermercchefdo por Kssen nunc u3 n0 Líbno e no d se-.? AmT*.m^mmw* w m\ mmmr Am fb^ J Am^m\ mr^w ^** ^mw /unte o sembrque nglês n Jordân, o utorz» do órgão d* mprens do Es. tdos Undos «Nevfr York Tmés» (gerlmente lgdo o Deprtmento Estudo Mnstéro do Exteror) frmv com tods s letrás que «OS NTERESSES PETROLÍFEROS TNHAM DTADO AS DECSÕES» dos norte-mercnos e ngleses no Orente Médo. O Deprtmento Estdo, trvés seu Secretáro mprens, pressou-se d**s»*»+r ««N. Y. TrxoSí. -glo-holndês «Royl Dutch-Shelto, s norte-mer. cns Stndrd Ol of New Jerscy, Stndrd 0 of C" lforn, Socony Mobl (Ml, Te. xs Ol.Compny, e frneôs Compgne Frnçse du Petrole. A mnor prte dos lucro* «explorção d0 petróleo írqueno v prr nos cofes stes monopólos ínter. ncons. Em conseqüênc, o povo lrquen0 vve em extrem pobrez. O pís não tem m dústr pesd. Qutro qun- ternos dos pulses «o Orente Próxmo o Médo. Compromsso semelhnte por ter ssegurdo pz e lvdo tcnsã0 nquí prte do mundo. Os ngleses nvm A Jordân A ção mltr dos EE. Ul. estv pcr«jl_jmene ooòrdft nsurreção no rque, A CRSE surgd no Orente Médo, crecom dtv-se nclmente que o sr. Foster Dulles suspenr ou dr su vst o Brsl. Est semn, porém, fo confrmd vnd do Secretáro Estdo mercno. E pergunt-se: Não vrá o sr. Dulles trtr precsmente ssuntos relcondos com su polítc guerr e gressão? Ante meç perd pelos monopólos mercnos ds enormes reservs petróleo dquel regão, não estrá nos plnos do sr. Dulles reclmr concessões petrolífers no Brsl? Não pomos slgr vnd do orentdor d polítc extern dos EE.UU. d nov ofensv em relção o nosso petróleo, qundo város jorns entregusts («Correo d Mnhã» e «Jornl do Comérco» à frente) dvogm um chmd «tercer posção» que redundr n entreg do petróleo brslero os trustes norte-mercnos. Assm, vemos estr vglntes nte s mnobrs do sr. Dulles junto o governo Kubtschek, confrmndo que fo, um vez ms, com os contecmentos do Orente Médo, que o Secretáro Estdo serve documente os nteresses dos monopólos petrolíferos seu pís. Além dsso, em recente dscurso, o presnte Kubtschek frmou que o Brsl estr preso os Estdos Undos por um supost ftld hstórc, por motvos orm geográfc, trdção, etc. Qunto nós, o que está em jogo são os nossos nteresses ncons nlenáves. Não renuncmos à noss soldred ms rnte os povos vtms d gresão mperlst, povos que, como o nosso, tmbém sprm à complet npendênc nconl, o progresso e o bem-estr. O nosso povo repele com ltvez todo compromsso com polítc guerr, gressão e colônlsmo que o sr, Dulles nos tente mpor. f^x^-w^,.: M 4è jq& jfüft L\ v r teve que conessr bertmente estr gndo gor em cumplcd com os Estdos dos Undos. O Prmero Mnstro nglês Mc Mlln d. clrou textulmente n Cú mr dos Comuns, pos no sembrque n Jordân: «A ção brtânc cont com o poo e. provção ntegrs do governo nortemercno...» E s próprs gêncs telegráfcs do mundo ocv tl reconhecem que julgr pel rpz com que trops form concentrds no Levnte, os chefes mlhres tnhm feto preprtvo!, longos e cuddosos pr» r tlquer eventuld». : A Agressão-, Amercn No Líbno E. «OTAN» Petróleo k Chm c Agressão ÁngloAmercn A Que Ve Dulles? ^ ^ m «-_.-." Ms, esse smentdo não convence nem os ms rdorosos ptos dá gressão mercn. Um dos móves d çüto dos mperlsts no Orente Médo é relmente o petróleo. Vejmos lguns ftos: Note-se que revolt no rque ocorreu n note 3 pár 4 julho. A 5, os fuzeleros nvs mercnos sembrc, vm ns costs do Líbno. Nesse pequen0 pís árbe se encontrm s termns dos mportntíssmos óleodutos. Um que pss pels fronters do rque, em terrtóro d Aráb Sudt cort Jordân e tem um sus termns ho Líbno (outr em srel). O segundo oleodut0 vem Krkur, no rque, e tem su termnl no Medterrâneo, precsmente ns costs do Lbno. Qunto o própro rque, trt-se um dos mores produtores petróleo do mundo. Seu pequeno terrtóro (444 ml e 400 qulômetros qudrdos) é rquíssmo em «ouro negro». Sus reservs petróleo são vlds em 2 blhões e 650 mlhões tonelds. Qunto à extrção, ocup um dos prmeros lugres no mundo. Em 955 extrírm-se do sub solo rquen0 34 mlhões tonelds óleo; em 956, 3 mlhões. Todo o petróleo do rque se encontr ns mãos ds compnhs estrn. gers: 3 ngless (rk Petroleum Compny, Mossul Petroleum Compny e Esn» Petroleum Compny).,. qut> «rulhj» s concessões com 3 *!_. tos d populção vvem no cmpo, on terr se encontr em por grns!-t> fundáros; sendo cultvdos pens 3 mlhões hec._.es. A mor prte ds propreds terrtors d regão Bgdá pertence o «.-pt nglês. Em Pergo Pz Mundl Com o Ato Guerr dos EE. UU. A nvsão do Líbno pels trops mercns fo um to guerr no ponto ms sensível do unverso, tulmen. te, que é o Orente Próxmo e Médo. Trt-se nclusve um ção premedtd dos mperlsts. Estes não vclrm em levr 0 mundo, um vez ms, às ports d guerr polítc preçonzd bertmente pelo Secretáro Estd0 Dulles. Tnto ssm que o comndo mltr dos EE. UU. pôs medtmente em estd0 lert frot mercn do Pcífco jejdó Atlântco. Tôds s lcençs mltres form cncelds. O pessol mltr recebeu orm pr retornr às sus unds. E se fltssem outros rgumetos, êsle ser sufcente pr smscrr premedtção dos mperlsts; o» Estdos Undos rejetrm propost do governo sovétco feverero ão 957 pr que tôds s grn. g potêncs se bstvessem ntervr nos neeó-âo* to» <^k 0. nd com d ngterr. Dos ds pos d nvsão do Líbno pelos mercno?., sembrcvm os ngleses n Jordân outro pís árbe grn mportânc estrtégc n0 Orente Mèdo. Ante su bld comprovd no cso d gressão o Egto cm 956, ngller ÂmWmmW JÊmm N mnhã 5 julho, o governo Esenhower-Dulles nuncou ntervenção dos Estdos Undos nos ssuntos nternos do Médo e Píóxm0 Orente. Fuzleros d V Esqudr norte-mercn do Medterrâneo têm orm pr sembrcr ns costs do Líbno. Comnd os operções ocupção dquele pís o lmrnte mercno Jmes Hollwyí comndnte dos setores do Atlântco Orentl e do Medterrâneo d Orgnzção do Atlântco Norte (NATO). Desmscr-se OTAN Entrv em cen,, ostensvãmente, o trtdo mltr frmdo entre os Estdos Undos e outros píses colons pr fns guerr. w m t-tnlscrávu-se ssm seu regodo cráter fensvo. cv ptente pernte os poh que NATO se stnrenlmente fns bélcos e domíno dos mperlsts. Os Povos Do Mundo Protestm Contr A Agressão Amercn 0 Lobo sem Pele Cord ero pernte o mundo, os Esdos Undos precerm, no ho do Líbno, como são n ld: um pís mpeltà e gressvo. Tentndo justfcr nvo Uo Líbno pels trops nercns, o presnte Etíhower usou plvrs sors e frses rbombnces; sár ^ssegurr mn ção dos prncípos d jusg e do dr«ro nterndo-, etc. Vold á lrt d ONU Ná reld, os Estcos ldos, nvdndo 0 Líbno, vm volndo Crt ds ções Unds, e o própro reto nternconl. legou Esenhower que end um peddo do prente do Líbno, sr. Choun. O chefe do governo nês nâo pod, sem utozção do prlmento, fzer smelhhté solctção. E o rlmento lbnês não fo quer consultdo. Ms n: o presnte d Câmr erl do Líbno, Abl Oserne, connou vgorosíente ntervenção ds tros mercns em seu,ps. rgu neste sentd0 teíegr- <t> v ms üsenhowor, o üecretárlo gerl d ONU. o presnte do Congresso ào EE. UU. Mnfestções dc envergdur rromperm em dversos ps s contr nvsão do Líbno pe!s trops nort<v mercns. -, " \ Em Buenos Ares, estudntes e populres relzrm um monstrção em frente o edfíco d embxd dos Estdos Undos, contr o qul lnçrm bols pxe. Os mnfestntes c r r e gvn crtzes reclmndo retrd dns trops mercns do Líbno e ds trops nglêss d Jòrdân* srel Apesr ds repressões nolcs, várs centens pessos se concentrrm em Té]Avv em frente ã embxd dos EE. UU., protestndo contr o sembrque dos fuzleros mercnos qv> B>rufe. nglterr Em Londres, mlhres mnfestntes sflrm pes rus com crtzes-«sndwch» connndo lntervençã0 mperlst no Orente Médo. URSS r d Pz ã nte enção rmd dos Acrescent not sovétc: Estdos Undos^orZTn0 ^rtesentnte rnç dquele pequeno ps ã tfflo Sovétc Quem não sbe que os Es- árbe". n O^mkWtMÊS3 Morosmente, em nome Nos Undos fcm mlhdo g6wno^mmmí^}t^w^ A not conclu: "O governo.6!ss W-too norte-mercn. Sólmet^Tã qulômetros do Lbno sovétco consr que sjs o povo lbnês e ou- tução no Orente Médo, que crconselho dc STÊWM «5J MlbjUJJ- no Líbno e pedndo o [,os píses árbes não po d pel gressão bert e nenhum modo, meçr os prte dos EE. UU. podos tsresses ncons ou sepor outrs potêncs colo«rnç dos Estdos Undos. ns, é extremmente lrmnto o Líbno, é precs- mnte e u soyejrno pr pz *n tt^;.-.. c,.._...lu unão Sovétc env um penlsts rrncrm ms- lente ntervenção rmd mundl".pergos E conct o govêrcr e ncrm um gres- orte-meren not sever dvertênc o consttu no sus retrr mercno que são governo dos Estdos Un- árbesbert contr os povos prncpl meç à segu- trops do Líbno. mntes d pz". dos. A not dz, entre ou"a ntervenção trás coss: -? m Moscou, nesse d, o Mnstro ão Exteror rmd dos «ttunão "A 5 Sovétc entreg os embxdores dos Estdos julho o mundo sou- EE. -r/os, nglterr efzfrnç, ne com ndgnção d nter- um UU. no Líbno cre um crt ão prmero-mnsmeç à grve o Kruschov propondo pz venção rmd ds trops mplc relzção um conferênc em conseqüêncs mes norte-mercns no Líbno. governos 22 fm ser dso d pr julho, lcnce. Os povos «stução crd com Nvos d Sext Esqudr profundo gressão mercn no Líbno não pom permnecer pss* dos EE. UU. entrrm no vos nte ess gressão ngles n Jorãân. Segundo cínc gressão propost sovétc, porto Bsrute e sembr- mperlst, grosser usur- COttferênc verm prtcpr s h grns potêncs e crm fuzleros nvs med sobern e d b* «;s índ, sendo ncnos; no terrtóro do L- pção convddo tmbém o Secretáro-gerl d pendênc nconl dos p>*-u, sr. HmmrsTcjoelã. bno.". O objetvo d conferênc é pôr árbes e sl volção be*»=ssss uc. vuv-*u <*"",A hr-mo o._ -»-» * -^ j _t-^». vj, v*a J-J..C-UC V4VO le conflto ljc mltr *mc\âo m Orente Médo > que Estdos Undo* m Mhsm Vmâã^ "ms? 9 fttf mwnwí*^^^^-è%%tè U~ÀB*ff > > <y^}ê^wmk9*** - - /_/-f-% *lí Á<w E6TO \ í**v) %\ _^ t_nn Í$:í: 5. Dvso e D vergencs No Cmpo do Cptlsmo Repercussão Negtv Mesmo Nos EE.UU. V^ ***»-»w m **^"--THb ^. ^ÜDABABA ^f leytáj que ôsses^ (ísscs ressentressentevtr mértos se trnsformem em ódo os -notc-merl-nos".. Um ds mores çmonsü-ções mus..já; àáslst d- ns rus Moscou no pós guerr, teve lugr em frente embxu dos Es. dos Undos n Cptl sovetc. Durnte várs hors os mnfestntes protestrm contr o to gressvo do governo mercno, exgndo retrd ds trops nvsors do Orente Médo. Os própros.ldo.; dos EsMnfestções semelhntes tdos Undos n Orgnzocorrerm n Tn. lndontv Trtdo do Atlântco Ção do s e outros píses, num vvo Norte (NATO) se mostrrepúdo à torpe ntervenção rm nte gres., nquetos mercno-nglès que põe so rmd no Orte Méem pergo pz mundl. do. Compreenrm gor que os compromssos ssumdos com os ms gressvos mpe. URSS s*. rlsts trvés douelo nrcctntnans» &À s **. * *. ms preoeupdos.com dquele nelo. pcto!.m«guerr e gresão porão le.^! tcs que s fzem.no exte-, vá-los um ventur sum- ror às operções mltáre mente pergos. Corresponrelzds pelos Estdos Un. dêncs vnds d Cptl: dos e Grã Bretnh no O mercn dvulgds no Br- ente Médo». sl («O Estdo São Pu.«.stes ftos mostrm que o», 9. V) consttm que os gentes do mperlsmo «n frente dplomátc os /s gressvo sentem qu«ee. UU. sofrerm um séá terr lhes foge sob os pés. re revezes» e qu «ltdesesperdos nte s luts dos té gor seguros são lbertção dos povos colocontráros est polítc ( ms e penntes, tentm, polítc gressão bert) à velh mod, lnçr mão d ou dotm um àttuíc. nforç rmd. Ms têm que cert». Outr correspondênc estcr tnto em fce à renformv: «Dulles e Lloyd slstênc que lhes opõem o» (os dos Mnstros do Extepovos vítms d gressão, ror dos EE. UU. e ngllorcomo..nte os ndgndos pror) conferencrm durnte testòs que surgem todo» ^use três hors no Deprt- os ms píses, obrgndoment0 Estdo, hvendo os pensr dus vezes n.e» crescentes ndícos que os prossegur n su condos estdsts estão cd vez nd ventur. Gr ve Ameç à Pz Mund? A gressão o Líbno repercutu negtvmente té mesmo entre 0 povo nortemercno. Um corresponnte d0 «Estdo São Pulo» em Wshngton escreveu ter ouvdo. no d d gressão «mutos cochchos pessemlsts». D v e r sos prlmentres connrm ttu do govêrno Esenhower entre les lguns do própro Prtdo Democrt (o prtdo governmentl). O sendor Mnsfeld dsse: «Ess ttu negtv escon um profund preocupção, lmentd pel mor dos membros do Sendo e dos membros d Câmr Representntes pel sl-tução crtc que poltc do Secretár0 Dulles levou est nção e o Ocnte». Mnsfeld se opôs enérgcmente o envo trops mercns o Orente Médó. Declrou-se bertmente contráro à medd qundo form consultdos pel Cs Brnc, os membros ds dverss Comssões do Congres. so. Um órgão mprens como o «Wll Street Journl» chegou perceber o sér0 pergo ds, posção ssumd peo governo e fez um dvertênc sobre «os ressentmentos que guerr provocs, sü-mndo * e r necessáro BRASL, como em todo o mundo, cusou sér nquetção nvsão do Líbno c d Jordân pelos Estdos Undos e nglterr. N reld, durnte lguns ds, pz mundl esteve por um fo. E um guerr gerl, em nossos ds, sgnfcr strção grn prte do gênero humno. Queremos regstrr qu o brdo lert prtdo centsts em nosso pís nte nov stução crd com ntervenção rmd dos EE.UU. no Levnte. Ouvdo pelo «Jornl do Comérco», o professor Jcques Dnon, especlst em rdotvd, lente d Escol Nconl Químc, grdudo pel Sorbone (Unversd Prs) e que Pesquss d trblhou no Centro Frnç e no Lbortóro Cure, dsse: Nest contngênc, não se pom sprezr os pelos dos centsts pel cessção ds experêncs e mesmo pel nterdção dos engenhos tômcos, que levrão o plnet o extermíno. Agor, os povos estão sentndo concretmento os rscos um conflgrção mundl, cujos preprtvos nnguém gnor. Lembrou o prof. Jcques Dnon que tulmente exstem estocds em dversos píses 50 ml bombs tômcs, o que dá urn dé d forç strução que po ser post em funconmento no cso um guerr. Outro emnente físco nucler, o promo fessor Lus Mrques, tmbém em entrevst o «Jornl do Comérco», referu-se à prevsão um físco nglês, o prof. Kotblt, que flgrção um guerr mundl, com o emprego rms nucleres, provocrá strução quse totl d vd no Hemsféro Norte, entre s lttus 30 e 60, compreenndo mor prte dos Estdos Undos, Europ Ocntl, Unão Sovétc, Chn e Jpão. Ser ssm strção do mor núcleo cvlzção exstente no mundo, on se cumulm os prncps tesouros d cultur mlenr dos povos e sus mrvlhoss conqusts pr ssegurr um vd dgn pfíf? ""tcs humnos. As plvrs dos stcdos centsts vem ser um dvertênc os povos pr que se mntenhm vglntes n fes do bem supremo pz. Por ms um vez, s poross forçs dos prtdáros d pz já fzerm recur os neendáros guerr. Agor, pom fo-íô.jo p"- sr-q.! sucesso. Este sucesso é grntdo pelo fto que, n frente mplíssm d lut pel pz, mesmo certos setores d populção que pom ter oposções polítcs dverss ou dferente ooncepção flosófc, formm ldo ldo qundo se trt fenr pz. A guerr meç ndstntmente todos os seres humnos, todos os vlores mters e mors. Assm, é própro d condção humn slvgurdr sobrevvênc dos povos, um vez que guerr nucler meç ndstntmente todos. :...

7 j íttrmm M(CUCA MÍ«ÍSB8WflBMHMMBMt!^MWMMB*ÉflBwttM^... 3 r ~2*SÇz>~r * ** A Frente Éíc...»:", StMWM...und «o <7**e se relcon com prtcpção dos cotvunwts ns eleções, Declrção do CC. sobre nov yollc do Prtdo chm tenção pr o fto que, pr formr mpls colgções eletors, que levem à vtór os nconlsts c mocrt*, ô necessáro ter cm vst composção clsse heterogêne dos prtdos polítcos brsleros. Tomdos cm conjunto, êsbe prtdos possuem cm sus flers s os cl.eme.nlos ms reconáros, como representm cs ltfundáros ms retrógrdo dos grns cptlsts lgdos o mperlsmo, té os representntes d burgues progressst, ds cmds méds d populção e. trblhdores. J.ts, pum fzer um poltw oerld, não se po estbelecer entre ts prtdos um. ntd bsolut. Dentro dêssà p.l. po gerl, exstem uns pr outros dfevençs mrcntes que vem ser levds em cont. O PSD, por cvemplo, qus lem, mor dos postos governo, possu tod um l que se opõe os elementos ms rocíonáros do pttão e lul por um pol-tc mus em oonsonâne com cs nteresses ú nção. A UDN é o prtdo. crcterístcs ms reconárs; nel estão encsteldos o.s polítcos golpsts, os que fenm, ms bertmente os nteresses do?, trustes e monopólos norte-mercnos no ps. Wo cnlnto, n UDN tmbém exmem elementos nconls ts stcdos que se chocm com lt dreção do Prtdo, embor em menor número ão que no PSD. Possundo mor bse populr nos centros urbnos, on conscênc polítc do eletordo já está ms mdurecd, <o PTB, PSP e PSE presnl-r vmv tencênc nconlst e mo erátc mr. e rjuõ; ssm mesmo há entre eles xl crençs que não pom $>s*.sr spercebds. O PTB possr em sus flers grm* ôcs estncelros, c tlsts, elementos do prcjho buro- (Tátco gov. rnmentl, lguns s qus tendêncs reconárs. A êle, rrm, eom o evnte ntuto. exgnr o eletordo, ndvíduos «mo o sr. Sn Tgo Dnts, conhecdo lpe"s bvbs pf-.-v./ls entregusts e lgçõet-. com grupos s v.cnn.. jj-s o mor co.nlngente do eletom :Y. do eslã entre s msss trblhdors. A)fm do nteresse ;que possu mor prte dos.seu.; \, tées ho senvolvmento econômco npendn.le áo pín, o PTB não po xr orénfr-sè mm.sentdo rnòcrâtco e ckmlhsí pr õonséryr e mplr.«u bse msss, qne, em úl* lm nálse, é fonte d níluêne que jjnssu.n spomtc ícond. Br sso tmbém é êsse prtdo o ns sussepfível w proxmção com os comunsts. O PSB possu «n fese so- C em setns.ch ípmuen burgues uíbur *}, (em fprtfdr, d ímé^»à0ã^&»!j. eltnenos que sorem cçom - domnção ^per llfe!t * < «ubsenv-ávnento fíís, e.por sso r mo,, ímto.sen-.sveís àjs dés nconlsts e mocrátcs. Compreenndo que os nteresses ds cdàb, scvoúís qe repreetn estão estretmente BAgdos os tí;erêss:;s ds ;w<sts msss trblhdors e que su bse socl tul no 6.vuícente pr con qustr nfluênc que mboon ter n vd polítc do p?,, o PSB -esforç-se pr penetrr nos meos operáros. sso termn, *m grn prte, su orentção poltc. Assm, entre os prtdos polítcos brsleros, o PTB e PSB Já fenm pltforms nconlsts e mocrátcs. Dz" nd Declrção, que, <r,à.medd que se senvolve 0 cptlsmo no tpís, os prtdos polítcos brsleros dqurem um crter cd vez ms estável e nconl. Em vrtu, porém, d extrem sguld senvolvmento que se. verfc entre s dferentes regões, rs prtdos polítcs não purm nd superr HfflM A <&N& tom f "«* ;-tgtmj)fl$fz$. _ rt^-»»*-í»fc*«*«- os Prtdos Polítcos s dvergêncs, por vezes guds, que lvrm entre s sus seções estdus o té mesmo muncps.:-- Com efeto, êsse fenômeno fz eom que seções locs prtdos que nconlrerte dotm orentção eeo nár, se presentem fen ndo um polítc progressst, tle cordo com <>- nterêsses populres. Por certo não é outro o mstvo que levou convenção d UDN rto lostdo du Ro à romper ctor conhecdos enlregusls d ure-çáo nconl sse prtdo e por, num colgção eletorl d qul prlepro lnbén os comunsts, o cândd o nconst Roberto Slver, do PTB, pr governnç do F tõo. Po» tcmbém contecer o cõntmrõ. ás o é. cte -s-c --õ?s Prtdos qo.o nc nl-re,r3- e dotm um orentção nconlst e ãemoc-íãtc. er certos Estdos ou munchrs tenm un roíte -reãconárã e -ntncont, Os comu-xsts preíffé.levr em cont estts crouü.stívncís, dstngur com juslszà às vrções orentção entre os dretóros n-r.cons, estdus e muncps dos prtdos, pr por por em prátc um certd pltc írente-únc o dr «os psno sentdo ce leíorçár T»rtdpr;ão ds correntes progresssts d opnão fóeá pú- nos órgãos eeutvc.ç e legsltvos to* pís. Por- outro ldo, cm mutos lugres -present se 0 cso OUVEWA. No d 2 juníso ástmo, fleceu u éjln Prnví, no norte do Prná, cmrd Mr plver, cometd ml sufoto. Mr «r mltnte comunm s 945, porém, s 385 prtcpvtm do movmento mocrátco, o; ldo do seu esposo, benedto Olver. Muto querd;, o enterro Mr se fêz com grn compnhmento pessos ds ms dverss condções,poífcs «socs. 4 í cnddtos nconlsts concorrex>m às eleções em legends que no locl dotm orentção reconár, ou en* tão, cnddtos reconâros ou flsos nconlsts, em legends orentção mocrátc. E precso encontrr form contrbur pr eleção dos prmeros e pr d rrot dos segundos. Outrossm, os comunsts vem, o mesmo tempo que buscm melhor form utlzr s sus forçs e su nfluênc junto o eletorclo, modo ssegurr resultdos stsftóros no plc-to eletorl, fzer todo o possível pr mnter e m* pl- o trblho frente-únc com todos os nconlsts e mocrts, sejm qus lorem o.s prtdos em que êv tes se encontrrem. D just vlção ds sus torçs e su certd dstrbução cordo corr dversd ds stuções que so presentm nos Estdos è.rnuíucípos em todo o pís, pen o vlor d contrbução drs comunsts pr vtór d frente únc ncone lst ns eleções. 3 "S o í> **!). J m^mmm,r**^^rbmmm*^*^^b^^^^&gêmmmmw& *, *^í^ Terror no rã Contr Ofcs Comunsts út *gypfff d«*;.^n dos ConunKts e Operrlof C"»rtdoUUSMÍ Um trbunl mltr rnno concluu o proocmo Judc* )nnm ro íu** ms un grupo ofcs comunsts. A eu.sç&o é Unfcdo d Alemí mesm já utlzd tnts vezes pr persegução os pátro* rnuk.m tos runnos: blfflftten b «fonnção céluls cmmunlsts» no selo do xembuígo, Holngu, exercto pos d qued Mossdcgh. O SSueS procurdor gerl Áustr Polôn Sucr ^ eocrregdo d cusção mputou os ofcs respon.sblll* çw 0 TcnecoslovVu d por tos «espongem, serção e ssssntos». São g cusções comuns em ts csos, sempre Depos que so trt do um mpl tro, levr o muro fuzlmento os brvos ptrots rnnos que lutm contr o domíno seu pís pelos trustes petrólco estrngeros. O trbunl rnno proferu connção à morto ses ofcs do exércto e 3- connções ã prsão e trblhos forçdos por um período 0 5 nos. As connções ã morte não form executds, pos Os processdos íorm conndos à revel. No entnto, ess ção do governo reconáro do rã mostr seu temor o povo, ã lut dos ptrots nel npendênc do pís. Atos Terrorsts n Frnç Depos d subd De Gulle o Por n Frnç, os elementos ms reconáros, o ldo dos fscsts, tcrm dverss ses do Prtdo Comunst e orgnzções ope* rns. N cptl d lh d Córseg, Ajcco, por motvo comemorções 8 junho últmo, grupos fscsts tc* rm numeross ses prtdos polítcos e sndctos N* quel cd o prncpl lvo do tque fo se locl do Prtdo Comunst n Avend Npoleão. Aos grtos «vv Gulle.:-, o «o exércto o Por:;-, os mnfestntes nvdrm se do prtdo, quebrrm jnels, hvendo então dos ferdos entre os que fendm o locl. N locld Pu, centens prquedsts ssltrm Cs dos Sndctos, rrebentndo ports e jnels e os móves d se, strun do os rquvos e tudo qunto encontrrm à su Gs pssgem prejuízos form vultdos. Houve dos ferdos, recolhdos o hosptl. Ftos semelhntes ocorrerm em lgums cds Frnç, d nclusve em Nce e Mrcelh. Estes tentdos mostrn o crescente cráter fscst do governo De Gulle, num grve meç não só os comunsts como todos mocrts os frnceses e à própr Repúblc. Jhrrüu-n <t- VhW>\:» í Exércto Sovléfícír, 5^ Vl ( oj-rj-es&o A llcrjjw-mítj Comunst, cm í^ ílltscotl. m (jler con! XÍ34 A Altmnh dá níco à prn-eu--- -vuerr Ü%) _ rn.nl A AssoM-Mé í«ns-.jv;:mtc Éruncès clr bo- <0 tdos ok püyjltégôs C-uflás. j.sr> líleoé er Ct>j«lrc, <*t-j<«<lrí- Üb^Mb, -- Jvííl Jíluíducão do Bw-lfcl Socl l.omocrt AJomão fn.sonc-.l. & í 8 -- l.),í) En guerr contr o Jpão, o Mffsüo Sovc-tcío 0 ent- énfc- n nn Mnclclúú. Mnnrnhn-n % Nscmento rto lrl ÍUebluu-cht. É r, 94r, Lbertção d Coé jelo.vérctò So^t-ülco. 8«; FtUMlcão d Unão Íutern.yon-T. dos lísturtnes. :«Oonrrewso ínternc-onl Soclst íítuttg--t. t» * «Smevè gerl ent Prs «ontr o ocupnte nzst. 8;50 Fntece Ml/.c, -,rn romncf- rnt-ôb. DO :T89 Dsc^sãç.) c provção ( :). Declrção cos Dretos do Homem pel Assemblé Cons- (ttttrts p»c.«s. 0 J94C» J^íKmjíão d ncpãulcm do Vut-Síín, nu pj-efedd 0 J! jeh MtJ. ú f \U»~ _ S*o v. Vnzctt são eletmcftclos nos ítóítò 4- U.nUlcs. % U><J. O «M--olto SorJéttm ltert lomãul do nj-,» u- s /.-s<st. -É»*! * J.betcão üc rs, c «>m».vrm /áhí. 5vfoe l-lt-yt-, ;!)«güréfl jfjókpo.áenso. Aten-htclo contr «-vd l.cnn, por um fètc d contr - r c \- oluçf <. )3* l"(;<.< o escrtor fnmcês lletu- J5rluss( lt dor É ntgjeve-o. - AF «orte dc MspKlco, clcíc d tn* fmos -t-\nhm).$ tu ttorvos.d llo AtT-í- 0 con N** É Jí(;!.l l.n/. vunos *restos ngtcss no-. C. t 05 íustups.ò s-jhènemeüe, no So, do Conüõ "Ncüonl prmero lc-uo % do V. <. <B., n le^td. ;"» 82.*; $ NfK- o poot Covlxcs l>t»s. t É D dos Kftudutes cd Urusl. 90) Euols d Cunh *.ssf.nclo no Jto. 800 Nscmento Slv Jrdm, bolconst -e r«pu- & blcno. Bá-í O Brsl clr «ue-ro às poück íselsts, Alemnh $ e tál. % Chcn d Esplnd do Cstelo, no Ro,.qundo o É povo, num comíco, comemorv entrd do Brsl p n íg-uerr ntfscst. ^ Reúne-se, no Tetro João Cetno, no Ro of Congresso u Antguerrero volentmente dlssüljvldo L pel políc. 0 m 854 Golpe Estdo drgdo pelos nperusts norte-mercnos, $ «ue culmn com posção e o 0 sucído do Presnte d Repúblc, tetúlo Vr- Ú gs. Vgoross mnfestções ntmercns rus do ns to, São Pulo, Porto Alegre, Belo Horlzonte $ e outrs cds. 0 %,»^> _ Boúne-se clnstnmente, n Serr d Mntquer, $ Conferênc Nconl do P. 0\ B. f< %, 39 l9s* ^C-se cunstruefo d prlmerr* terrovl brs- j l r», por nctv, Mu». ~è^\ stnfc.» GPEUKA ^s í 4 A Vst Novotny À U.R S S Durle quse dus scmuu- «s, vstou Unão Sovéc o Pmeüo Secretáro do Comtê Centrl do Prtdo Comuns d Tchecoslováqu, Atonn Novótny exerce que tmbém o crg-o Presnte d Repúblc, No* vótíy esteve em Moscou, Le- «!!!*> rdo, Tbüs,se, lüev e St* Jrí*rdü. JVo\ótny e su - contv regress-m Prg no vão jto TU-04 4 julho. Em telegrm l>ovdo os cmrds Kruscluov e Voroclulov, Novótny escreveu: «Prtmos profundmente convencdos noss que vst contrbuu consràvelmente pr profundr e reforçr s relções reeíprocs entre nossos 3 píses Prtdos comunsts, pr o fortlecmento d und do cmpo soclst e todo o movmento revoluconro nternconl». Líres N U Byggros RSS A 7 plho, o Pjrlmeo secrctáo do CÍC do PCUS, TNíkt Kruschov. recebeu o presd-üte do Conselho Mnstros d Repúblc Populr d Bulgár e membro do Brô Polítco do CC do Prldo Comunst Búlgro, Anton úgov, e o -presnte prmero vcedo Conselho Mnstros e membro do Brô Polítco do CC do PC búlgro, Rko Dmánov, que se encontrvm em férs n Unão Sovétc. Kruschov f os lres húlgros «onf«rencrm. Pleno to CC, Do P.C Belg A 5 e 6 se julho relzouem Bruxels um reunão plenár do Comtê Centrl do Prtdo Comunst d Bél* gc. Fêz unlnlbme o cmrd Gston Múln sobre»s tvds do Prtdo em relção com ás.eleções os «onselhos muncps qu terão lugr no outono. Declrção 5 Prtdos Be juho úmo, relzou-se «m Berlm um mportnte Conferênc c do opnões sobre lut contr meç ã seguro» ç seus píses e à pz m» Europ por prto do m*»* rul.smo norte-mercno q lemão, os prtcpntes.u Coníerênc provrm um Declrção enorme mj<»r» tánc nternconl. O do, eu men (o dz que os governos dos píses mperlsts cou* tnum sbotr todos os es< forços vsndo o lívo d teu- são nternconl e prosso guem su polítc prep» rção guerr. Lnçm mão tods s mnobrs com u fnld mpedr ro* lzção m conferênc do chefes governos, pro. post pel Unão Sovétc; rejetm crção um zon stomzd n Europ Centrl; recusm-se cessr s experêncs com rm nucler; nstlm bses me» nens tômcs «fogue. tes nos píses europeus membros do Pcto do Atlântco. Aguçm ssm tensão n» temconl. Por tod pneos mperlsts mercnos provocm confltos, mons. rndo serem os mores n* mgos d pz e d lberd dos povos. (O documento em preço fo redgdo ntes d ntervenção norte-mercn e ngles no Orente Médo, com nvsão do Líbno o d^ Jordân pels trops dos EE.UU. e d nglterr. (Not d Redção.) A Declrção dos 5 prt» dos comunsts reundos em Berlm dá grn sgnfc- Ção às resoluções ssnds em Prs c Compenhgue ultmmente pelo bloco do Atlântco Norte. Segundo m ss csões, os mperlsts e os mltrsts lemães vem ser gor equpdos com strdor rm tômc. O mperlsmo norte-me* rcno crescent B-erção ~- encontr poo â su polítc nos círculos gover» nntes d nglterr e d Frnç e outros píses lldos o Pcto do Atlântco. O documento mostr o ve gr* pergo pr Europ corrente do Mwnmenío d Alemnh OcMentel, on ntgos g-eners nzsts voltm ocupr posto ce co* mndo ns forcs do bloco d OTAN. Os mperlsts lemães crescent Declrção dos 3 prtdos pretenm s-* tenr seu domíno em todos os sentdos. No entnto, crescent, ess polítc venturer só po termnr em completo frcsso. Depos lembrr s ms recentes nctvs em fvor d pz tomds pel Unão Sovétc, Polôn (Pno Rpcfc) e outros píses, Declrção dos 5 prtdos eomunsts e operáros concí* m à und d clsse ope* rr, ções conjunts d clsse operár «ds msss populres, ods «s forçs que repudm jíolítc corrd rmmentst tômíe, polítc venturer do mperlsmo mercno e lemão, oonct à und do movmento mund p«...: ;. pos ssm serão berts m* Ps perspectvs pr fes dos vlores mters e esprtus dos povos d Eu* *op epr «slvgurd d pz. O documento conclu com ssíj plvrs: «A wumnd sej pz c tem meos «forçs pr slvgurdá-l. A pz trunfrá ^obre ^c«err». Tí*-; MO. ^6-M9á» -A Í..*>- "rrmsvxx^ícwmsk pg^wotw \^_.L.,.**.*^*.^»**""Í

8 Aerováros Defenm Sus Revndcções e Congroso dos Trblhdores Aerovát»s Lul ntmperlst dos trstes n noss nterferênc vção cvl Otens v contr os trblhdores Comun entre Pcto Ação erováros e metlúrgcos Temáro do Congresso ^^ O Congresso Brslero dos Trblhdores Aerováros, n relzr-se no Dstrto Ferl, gosto próxmo, verá ser um contecmento grn repercussão nos meos trblhsts. Trt-se, como se sbe, um ctegor trblhdores vnculd um setor d máxm mportânc pr vd d nção vção comercl. Sendo proxmdmente cerc 5 ml trblhdores, os erováros são orgnzdos num sndcto âmbto nconl com se n Cptl d Repúblc. Nos Estdos mor concentrção trblhdores há legcs do Sndcto Em São Pulo, excepconlmente, cdo à mportânc que pôssue quele Estdo n eronáutc cvl, há um Sndcto âmbto estdul, fldo à entd nconl. O Sndcto tem drgdo s luts dos erováros pels sus revndcções, stcndo.se ultmmente, s greves 955 e 57, por ummto sláros, mbs vtí_c ss Lute Atu Atulmente, o Sndcto lut pel regulmentção profssonl e2 em und com s ms ctegors trblhdores, pel plcção corret d legslção trblhst, regulmentção do dreto greve, utonom e lberd sndcs, ssm como estudo dos problems econômcos, etc. O Sndcto drge, em con- Junto com o Sndcto dos Aeronuts, um escol que se dc à preprção bons profssons pr vção cvl, ndspensáves à segurnç vôo. Assm, Escol Aperfeçomento e Preprção d Aeronáutc Cvl (EAPAC), mntém curbos Ploto Lnh Aére, Ploto Comercl, nglês, Me» eânc e Básco. Lut Ântknperltet Pelo fto exercerem su tvd profssonl num dos setores mor mpor» tânc pr vd do.ps, como é o dos trnsportes éreos on os trustes vção. norte-mercnos têm os mores nteresses, os srová. los mdurecem rpdmente su conscênc ntmper*lst e vêm stcndo-se n frut cm fes d segurnç nconl, e pelo senvolvmento d ndustr brsler vnculd à vção. O Brsl, com su vst extensão terrtorl, é um dos FbõwSs^^BSS bq. %-.ss > H 3* píses que possu mor re vção doméstc. O seu tráfego éreo é o segundo do mundo. E, portnto, um grn mercdo pr os fbncntes mterl eronáutco. Êsse mercdo é hoje completmente domndo los monopólos pe» norte-mercnos. Estes, lém, trvés dos seus gentes no pís, mpedrm o surgmento um ndústr eronáutc entre nós, mpngem às compnhs ncons vção, mterl obsoleto, grçs o que obtém lucros stronômcos e põem em pergo segurnç dos pssgeros d noss vção cvl. Vejmos lguns ftos que monstrm justez e mportânc d lut que trvm os erováros e que merece o pluso e sold» red, não só ds ms ctegors trblhdores, ms tmbém todos os setores nconlsts e mocrátcos do pís. nterftrénc. Dos Trustes -» % No n 4*0 "A Búwrtte-, órgão dos trblhdores erováros e eronuts, o sr. Fernndo Arrud, comndn» te d noss vção cvl, mtdo pel Pnr e quem tods s ms compnhs negm emprego em vrtu ds sus ttus ptrótcs) expõe lguns dos ftos que provm tvd dos c» tâes d ndústr eronáutc em prejuízo dos nteresses n» oons. Ms 35 mlhões dó_» res nus, dz êle, cust o pís,.somente o mterl sobresslente. As compnhs vção, qundo recebem 450 mlhões cruzeros e s respectvs dvss pr re» novção do mterl, empregm esses recursos pr co» brr fcts resultntes d má dmnstrção ou pr dqurr equpmentos pr s l» nhs entre os grns cen» tros, ou nterncons, com bsoluto sprêso pelo teror necesstdo comuncções pr o seu progresso econômco. Em conseqüênc exstem no pís zons que so» írem flt trnsporte éreo, enqunto noutrs há excesso ofert, nclusve nquels pr s qus s compnhs requerem e con»; segtem preóosos dólres, y Em 952, ndústr frn» ces procurou ntroduzr, ns nosss vs éres, o seu vão "Norts". Encontrou possbld fzê-lo trvés d Aerovs Brsl, que então procurv renovr, su frot. Sob nfluênc poroso grupo econômco? nternconl, Rel comprou quel empres e modfcou o progrm compr» dqurndo, no_ Estdos UnJU dos, vões "Convr", er; condções muto ms onero») ss pr o Brsl e su b» lnç comercl. ndústr Nconl monto su fbrcção, or servço nosss empress comercs: ntenção ess que "fo ô nd ms, nd menos que su prmer nvestd pr bsorver oe negócos do trnsporte éreo e o ntero monopólo d mport», Çâo eronáutc brsler, sob o pretexto pdronz- Ção técnc, o que terá como, nevtável conseqüênc frustrção tods s tent» Uvs mplntção d ndústr eronáutc nconl". Em 955, dmnstrção que então estv à frente dá Pnr qus melhorr fro-í t d empres, dqurndo n nglterr "Come". os vões jto._*_. ~ -. Pgou su pre- t0 06 AÇOO ComM. tensão sendo substtuíd por dmnstrdores ms dóces os nteresses mercnos, os qus dqurrm, n Amér» c, os DC-7 e já negocrm, os jtos DC-8. Os Ofensv Contr Trblhdores Ms os trustes são nscá» ves- Não stsfetos com os prvlégos que gozm, empreenm nov ofensv vsndo um domnção ms complet em tods s esfers dos servços éreos ncons, nclusve ljndo dos servços mnutenção mão obr nconl nel empregd há ms 30 nos. Assm, preten nstlr-se em nosso ps, sob nomnção "Lockheed Ar Servce", um compnh sso» cd d "LOCKHEED AR CORPORATON", com fnld fzer mnutenção ds nosss eronves em» trmento ds fábrcs ncons exstentes e d mão br nconl. Contr sso vêm lutndo _er.v* os e eronuts. O número já referdo do Jornl "A Bôssulá", reportndo_e o Boletm Cmbl n* 79, 3;6,58, dz não ter nd Lockheed sstdo d su pretensão e, procurndo novos meos pr tngr os seus objetvos, obteve junto consts um grn empres brsser íno cso Enr),,.esítes _o estrngero, que "dn_mst*ção brsler com quse qunze nos comprovdos bons servços fosse súhstrtuld por um cddão mercno, que té o momento exerc o cr go encrregdo ««sus bses op.ções". W êsse o motvo pelo qul o sr. A. R. R. AquÉno, chefe mnutenção d Pnr, f oá recentemente sttuído ds sus funções. O Boletm Cmbl encerr su núnc frmndo que mnobr segunte d Lockheed consstr n "vend equpmento vôo, mednte cláusul pel qul serm obrgds s empress brslers entregr su mnutenção à Lockheed A_Po_ft". O Sndcto Nconl dos Aerová«ros nuncou, trvés um memorl, o govêrno e à opnão públc, nov nvestd mperlst que culmnr n mplntção: dos serv_os mnutenção pel Lockheed Ar Servce. A cert ltur dz o mem orl: "A prncípo tem quel empres estrnger ntenção; rdcr-se no Brsl, como "LOKHEED ssocd d ATRCRAFT CORPORATON" que é, com fnld específc fzer Mnutenção do equp- Entre VOZ OPERÁRA E Aerováros MetlurpcM A perspectv pssgem o servço mnutenção ds eronves pr s mãos dos trustes mercnos meç, ssm, semprego mlhres erováros brsleros. Como é todos sbdo, ou» tro grn setor d ndústr nconl, o d, metlurg está tmbém meçdo com propld vnd pr o nosso pís outro truste nortemercno que r exercer s sus tvds n ndústr ltr "Amercn Cn Corporton" crndo problem dêntco pr os operáros metlúrgcos. Compreenndo vntgem d und dos trblhdores pr lut ptrótc contr domnção d econom ncon pelos trustes nterncons, os Sndctos dos Aerováros e dos Metlúrgcos do Ro Jnero frm» rm um Pcto Ação Co» mum contr penetrção dos dos referdos monopólos norte-mercnos no Brsl. O Pcto frmdo pelos metlúrgcos.e erováros é um monstrção pujnç do movmento sndcl.brslero: contr lnvsfto econômc do nouo p_«e to lem doe dreto* dos trblhdo- Tem ncons tpsm querem um pátr Mvr* p«o«pers não um ptúm dt «conoml c» trnguld peto* mperllít. moopóllo* Congresso Nconl. { tmot,hflü_ l» «KW rt} íeám & - BltejMwDnKSBtçu n fr-tontí * -~ B_rudo <tn3. tdcfo :c.3vks_.k8to Jce «su rftc-0 os trblh*. íe; P - lüflfüflo ds JoglY* çâo ocí):. ms wr>e<ktv Apücncfoí 4r -. A pgulmoft ícftu db &o&tf> do Os greve; P trblhdores erovlá»- An.t!D3»»íffl ner «n. ros relzm, ssm, o seu dteí» -~ _3MMdo d.tü- Congresso Nconl num mo<,!ílc»b esb d rrow,d.?f.o..***, mento em que mportntes, dc!*? W» problems se presentm & _!. «Mudo d»*rtd.*h ; crtç., dw. t&vonho u*n * dscussão, não só no âmbto -totud!» dr* «Moblom. nronômewíí! 9* Meútorrr grr sus revndcções esped* fcs, como tmbém n esfer dos nteresses gers íucrw,!_#»#.. k-flço) r; *** «*_vttw4pot;. no» todo o povo brslero. O te*. «BéssÒo» 3»co»fl.s * * máro provdo, em torno do trnâfôfroftí Í2f Cu.to qul verão trvr-se os». vd q oma mjtwd dt «lros; 8>* toémlsnu) n btes do Congresso, monstr que os trblhdores têm tul *«<_ #»-r,» o\w***».» conscênc do ppel que lhes l*_b F_.! >Í! \h..y,- - O Presnte d KcpúMfc» É p «M *«fc<> rzndo o crédto 582 mlhões «_M _É_.mmsmltm pvf). tenr às spess com o pgme» sqjpon-o mmu remunerdo,.uláro fmíl -tfsâwmébsêm, mm uhm» lmo» d» empress pertencentes < t Bè6 nfelon»!. Os servdores muncps do WsÊsÈto Fetd ootí. srm que o plno clssfcção do fé_u*_q-h w»o «.»" vdo pelo ex-prefeto Negrão L» _ P-ÉWf do* lü.- redores, não ten os se_s - O Comtê Nconl Defes» dfc _, Sou um mnfesto lertndo os trhlhoto ê» todo o pís pr o combte o veto l» peto )BnBsfn*e * emend d Le Aposentdor q»e CrÉl #o je ww_ > mento dos proventos dos posentdos < gsmmmsmsmsm, O governo, dz em outrs plvrs o lmlesto, smmr M- vrr prevdênc novos enesgm USesM p»#»m rsm» fundos srvm outrs f-llds. Drgentes sndcs do Ro, frmm que o sláro mínmo r ser nferor 4.400,0. Sm solend rellsdb dêsm Mello Stns trnsferu o crgo o sr. Lo_ Toledo Ps. wtmsm-mewk» mêo pe- :Í0 Ml E Necessáro nsstr Elevção do Sláro Mínmo O Conselho Consultvo d C.N.T.. reunu-se no d 22 últmo e, o mesmo tempo que dscutu os problems reltvos à próxm relzção d Convenção dos Trblhdores do Dstrto Ferl, trtou tmbém d questão do sláro-mínmo. Referndo-se à neceessd d revsão dos níves sláo-mínmo, város ordores ressltrm que el é ne-.cessr, não só pr.justr os sláros o tul custo vd, ms tmbém pr corrgr njustçs cometds té gor o elborr os cálculos que servem bse à fxção dos níves slrs. Os cálculos são fetos pr o trb- Hdor ndvdulmente, enqunto que este, n mor dos csos, possu fmíl. E ndspensável, portnto, levr em consrção s spess, com fmíl - lmentção e educção dos flhos, sú, dversão, etc. Ams, f bém não tem sdo levdo e consrção o sconto ps r prevdênc socl, jqu^ hoje já consttu um párce precável do sláro. Não obstnte lguns esfolços relzdos pelos trblhdores, ndferenç ds utords responsáves pelo ssunto contnu. No Dstrto Ferl o presnte d Comssão Sláro Mínmo ostá mssonáro e nd não fo provncdo o seu sucessor. Tudo ndc que nos Estdos stução sss comssões não está ntermente regulrzd. Drgentes sndcs d Príb tulmente no Ro, clrrm que já trouxerm os nomes dos compnheros eletos pelos trblhdores, entre os qus o Mnstro do Trblho verá escolher os vogs dos empregdos n Comssão dquele Estdo, o que sgnfc que l o problem nd hão fo resolvdo. Por outro ldo, n reunão d Comssão Sláro-Mínmo d 4." Regão, em São Pulo, o representnte dos empregdores contnuou nsstndo no fto que não sã presentds rzões sufcentes-pr justfcr necessd,excepconl do processo lterção do sláro* -mínfrfo., Prosseguem ssm, s rnòbrs proteltórs dos ptrões, que, sem dúvd, querem, gnhr tempo pr mpedr revsão, ntes do przo norml. Os trblhdores precsm nsstr vgorosmente n ne- «oftun & _««to t do «Mro»_f H». At td «uwuottá, cm «Estdo o om.cd Mme. vem verfcr -.qug.«regulrd» ^m, ho _ em que tum, estão dndo o funconmento Comssões Sláro -ÉnL. e tomr medds tenntes corrg-ls, ser mo que k~ penm dos,pr6prof blhdores, sej no que ^». penm ds órgãos gover»* ments, pr o qm* rcv^l fzer pressão ôbre. mes.. Em su reunão, os gentes «ndcs do Dstl Ferl, juntmente eom Conselho Consultvo C.N.T.., resolve.m que dto Conselho convocrá «* reunão d Comssão íífc lár;.o Mínmo, pr b-tjf o ssunto, pedrá um» # dênc o Mnstro d. Tmé» blho pr os drgentes tq dcs que vão solctr g j tshpossd.-comssão d* Sláro Mínmo e dd sobe* ção o problem d prefe dênc- d referd Comssão vsto que, como já dssemos^ o seu ttulr está mslo* náro. PAGNA NOVK t

9 V Vtll^Errrw^rTTWfl-MlB. --«^mmmv**?*. > NOVA CÕNCESSONÂRlü M SrJtf.Çd TELEFÔNCO EM PERNAMBUCO UWAFb (Do corresponâee Rledo MOUTA) No es 0 do corrente môs, v- 4mee sgndo pelo pre feto elópds Slver, o dr. Pulo Cvlcnt dretor do Deprtmento Jurídco d Muncpld, ssnou estrtur trnsferênc d cor.hv.so üo servços )úbl oou o telefones, nest cp* tl, cíá compnh nj.er.ns* t «Telephone Comphy ot Pernúnbtcp Ltd».p. no* vol Compnhl telefônc do Heíuubco/), rpcéntèmen te.orgnzd. Ao to, estvem presentes -várs pêrso; ldos do mundo. polítco pertmbuocuo. quo se sold rí/;t:m onm tl empreend ttvo, _. Todo o Acer o Pr «Eru Ds ntes, flndo â mtns, ver teve opo umd o, prefeto * ;c»»kls clrr entre nutrs cou ---. ta Teleghoté Compny pgr codo o seü cervo à Ercsson, sob modld trnsferênc conceso. O Governo do Estdo, omo [>rlè.contrtnte, uéorx trnsferênc, é reconhecendo qúe, pel ConStltulcáo, o por - concesffco é d lçd do Muncípo, feteg. à Prefetur do Rec- _; *>"V kvw -.: ít^vvv ívww^w»» w>r«. -» A Componh mperlnt «Teleplone Compny o Pernmbuco L d» pssrá todo o seu cervo à «Ercsson» Serão nstldos novs lnhs telefôncs no Recfe O número prelhos teletôncos umentrá pr ml >-..,-...*-»^*»**- Outrs Nots H** fé o.dreto <* fsclzção, ro contrto Lnhs Telefôncs Conluudú, clnou o Edl recfénse: _-- «Como fl nuênc do Governo do Estdo e d Pre fetur, Kresson, què cb orgnzr, no Estdo,.Compnl Telefônc Pernmbuco. obrg-sè ns* tlr, ntro do przo rnáx mo 30 meses, trvos dè obrs que se ncrão ntro GO ds, contr d dt "mterl dá lcenç co mportção do fbrcção estrnger. um "morno sstenl comuncções tele fóncs utomálcs, prmer quld, ssegurndo nstlção lnhs telefôncs que, crescds às já _ exstentes, \ elevrão o número, prelhos, n e d, pr 20 ml. Adotrá lefònc- Compnh Te- Pernmbuco o processo uto-ílnnclmento, lnçndo um subs rção públc pr umento seu cptl. Cd ubscrtor, que pgrá em vnte e qutro mensld», com U:í ncs, um col 30 ml cruzeros, terá dreto um lnh telefônc, prtc pndo dos dvndos d em pres, dmtndo-se, lém dsso, os ssnntes norms. Os tus usuáros d «Telèphone Compányj terão dí réto contnur com os seus prelhos, pgndo, po rém, s txs e trfs serem estbelecds. Em lnhs gers, 6 esse ò resumo do que fcou cord do entre Prefetur, o govêrno do Estdo e s ctds empress. Cbe, por fm, reconhecer publcmente o nteresse do Executvo estdul, n solução do problem, gndo comum cordo com Préfètur em todos os entend mentos». Detlhes d Reform Contrtul Dvsão Ações Possundo um cptl lnl* c um mlh&o dê cruzeros, «Compnh Telefônc Pernmbuco» dstrbu* rá ções d segunte mne* r: 60% à «Ercsson do Brsl», nov" concessonár do servço telefônco no Recfe; 25% à «Compnh Stndrd nvestmentos»; e 5% o putdo ferl Almr d Revndcção Slrl dos Trblhdores Prbnos ;. DE João Mnoel Crvlho JOÃO PESSOA Movmentm-se os Sndctos do Estdo du Príb, vsndo um mplo movmento proletárlo em prol d melhor dos níves slrlsl vgentes no terrtóro prbno. No d 0 últmo, rcunu-sc Comssfo Executv elet em mpl reunão dos órgãos sndcs, ílm elbor memorl contendo s justs rzoes dos trblhdores prbnos, em encetr lut por melhores condções vd, MEMORAL N oportund, Comssão Executv Pró-Melhor dos Níves Slrs redgu memorl, dstrbundo à m prens, consubstncndo os motvos termnntes d lut slrl. O memorl se fund no constnte umen to do custo vd, como cus fundmentl do movmen to clsse e pont dverss outrs condções objetvs Cost Crvlho, lém outros consts menores. segur d umento slrl pr os trblhdores príb- d reld socl que termnm como únc medd nos;. Pelo vsto] o prefeto Pelopds Slver rá resolver BASKS DA REVNDCAÇÃO um dos grns problems Em termos objetvos, o memorl conclm os trbd cptl pernmbucn. hdores d Príb se rmnrem em torno do Com um justo populção cerc movmento clsse, vsndo 700 ml hbtntes, com consegur o umento slrl, à bse cem por cento sobre, os níves em vgor um comérco e um ndústr" ou sej o umento Cr$ 2.200,00 (tul) bstnte senvolvdos, pr Cr$ Recfe se ressente, fto, um", UNDADE E COESÃO re telefônc à ltur ds sus necessds, cous prárcmente O nteresse e o poo monstrdo por prte dos d* versos.órgãos sndcs d Cptl e dos dversos munc- mpossível, ; en«* qunto esse servço públco pos do nteror do Estdo evncm und e coesão permnecesse ns mãos d Compnh mperlst dos trblhdores prbnos, que se entregm à lut s «Telephone C;;mnny of Perum-. com conscênc clsse e ntegrdos no tvmento-ds lutm em prol ds revndcções comuns do bucò Ltd.v., X. ";-; flr], ^proletrdo. Posseros è Grleros em Ltígo No Norte do Prná ** provetm-se es Fzenros do Glé Emgrção Norstn no Prná j Bxm òs preços ;dà colhet e meçm bxr o preço dos no-.ro»- contrtos Flgeldos escolmos como os ntgos escrvos Trblhm os norstnos com rms pontds sobre eles Luts por melhores contrtos ( DO CORRESPONDENTE N mdrugd do d 23 junho Chegrm à cd nví 640 norstnos qus mortos fro. Tnhm v nvo té o Porto Prnguá, on vjrm té Mrngá, sendo trnsportdos pr Prnv ôn, por nctv do Prefeto st cd, que fc 70 TC; Mrngá. O propósto do prefeto Prnv er trzer pens norstnos ello pr su cd. Porém, dnte d recus dó Mrngá, que não concordou em rrnjr brgo os restntes 340 norstnos, o Sr. Ulsses, Prefeto rsvá, não tev outro jeto senáo trê. os íê«*! «JeftMHlo, moblzou s ms utords, nclusve lr; Dreto "le e outrs pessos, que num gesto sold c hmm recdrm Cr$ ,00 mercdors, rou etc, que fò dstrbuído entre os flgeldos A frnh ;o dod peto comérco fo levd pr rvuo pdr dos srs. e Antôno Vcente que fzerm o pão è ó dstrbu entre s fmíls dos flgeldos * JBSCOLfttDOS COMO NO *- ESCRAVATURA VELHO TEMPO DA Dos 6/fo norstnos, 300 fòrm lojdos é WO tverm TÉW? dotmr ò relento. No má segunte os fzenros verm buscr os flegèldos #e cmnhão, escolhendo os -ms fortes, tl qul fzm es escrvgsts no tráfco me negro» d Ãfnc pr o mrsl. r Como conseqüênc d trnsferênc norstnos fr dverss Zons ; cfeefs do Prná, o preço pr.m colhet cd sco c- Jé em coco, 00 ltros, que.fr pgo Cr$ 80,oo e.00,00, bxou pr 60,00 e té pr$ tentmentò hofo cusndo ãesconentre os cmponeses já rdcds nesss Èons, que:form à greve; coo ns fzends "Port do %" "Snt Mr" e outts, TRABALHAM SOB AS ARMAS DOS FAZENDEROS Pssdo lguns ds, já er MONA DEZ áo sr. Remo Msse, rm prte o Juz Prnv estrem trblhdo ãebxo rms, ^ ; / _. PERSPECTVAS DE LUTAS POR MELHORES "C ; CONTRATOS, A perspectv qu no Norte do Prná é ãe sérs lu~ ts. sso " porque, còm booá ãqé preços dó cfé,, ém re» loção ;o no pssdo, os fsenãeros, sob legção dè que,.não- terão lucros; (o que no ê: verd) já estão se preprndo pr bxr os, --",. Preços dos Con trtos. do, novo vsível o scontentmento,-$0:gráro que entre, os norstnos, pos os &?$$! & em setembro: CrtJfQpo não dão pr gá ;.. fá.:$os áws nhqr trás, 0 sufcente o se- ãévtàp hènv pr M ntes. serem orgnzdos os Sndctos çòrner. sso em, prte terem Rurqs, os norstnos os prátc colher cfé, contrtos dos colonos no m grvd lém dè Cr$.500,00 com. s exgêncs n - colhe, t S.opo,oo ãe cfé d&- bô ~~ quálááe os chmdos "cfés por cd ml pês cfé. Hoje fnos". os contrtos n Ltfundáros como Remo su mor vrm Msse, Cr$ form o Norste ãe té 8.000,00. Senão on trouxerm cmnhões os que, contrtos, ms dç norãestos pr trb- cruzeros não permtem o lhr em sus fzends sob regme verdr escrvdão. Estão sendo obrgdos pgr s spess d vgem, pssndo fome e trblhm sob mr ds crqbns dos jgunços:, c v ".:: (,:. < - "«>. c V : J - Mutos norstnos já fugrm ds fzends e.vè& p^ r s cds procurr emprego. Outros procurm servços nos sltms on não exste o terror dk>» jgunços. Há poucos ds, lguns norstnos fugdos ã fzend colono plntr ceres* entre os renques dos cfezs. Os contrtos Cr$ 3.000, ,00, té são com dreto plnt. Em 20 por cento o cfé ou sej, cd ml pés que o colono trt, só é mtãò per- plntr num terreno equvlente 200 pés slte dos. Tudo ndc que no ícíwo pró- no gráro lém tentrem bxr 09 preços dos contrtos, s restrções o plnto serão nd mores, o que vrá grvr nã ms stução dos colonos que n mor já estão pssndo fome.... VOZ OPERARA Ms um vez p governdor Lupon prece como grlero Grleros lutm entre s, ms todos tentm expulsr os cmpou^ses sus posses Jgunços e polcs nfestm Cscvel,-Gor e outrs loclds Dspoostos os posseros não entregr. sus terrs CASCAVEL, Norte do Prná (Do Corresponnte) Novs meçs sérs luts, ejjtre posseros e grleros, se prenuncm,no norte do Prná.., Os ltígos estão estourndo por tod prte, ns. Zons posses: Ro Azul,. Guír, Cscvel,:.etc. N Zon." Gur já.houve vítms..en< tre os posseros. Gurnssú está che. dè polcs e jgunços. Em Pquerí. sltuçã0 está tens, prncplmente n0 grlo do sr. Amr Brros. Çáscve é um. nnho jguv. ços. Os.posseros 0, 20 é té 30 nos com mord hv btul, estão sendo...esbulh^ dos e-expulsos dé ;suásvterv rs e mutos meçdos. Ç). sr. Lupon mndou fèclr s! nspetors terrs, v mge-, - dndo ssm: que ;õá posseros pguem sus prestções, com o objetvo dé justfcr o»; spejos e ttulndo s ter«, rs pr grleros seu? p*: ngúdos. Tudo ndc 3Ü* v hver luts sérs ness Zon, pos os posseros: estãç, dspostos fenr o que lhes pertence por dreto ** por le. -GRLEROS LUTAM ENTRE SlV" ;-V.: Em Cscvel chm-se hos- peddos números grleros e chefes jgunços.. A stu- Ção é ds ms melndross e se fl- mm novo CAPA". NEMA. Há dos meses trás os posseros (clculdos em númer ).. d.. Gleb Pulo-tn (2,ml lqueres) 30. km. Tóíêdó, vendo chegr pessos que-sé dzem DONAS DAS TERRAS, reu-. hrm-se e lberrm fendér sus propreds. O Juz embrgou s terrs pr mbos. Ms contece que lá j á exs. tem outros grleros querem, úo esss terrs dos posseros. Nos choques entre ros; grle- tem morrdo jgunços mbs s prtes é tmbém posseros. Ogovêrno jí mndou grn número solddos ess pr regão.- Em Cscvel j; estvm q-urtcldos 60 solddos.. Chegrm ms 50 sol-, ddos d qvlr que se hstlrm num sobrdo d Avend Brs]. n" 388. Che.4 grm há!poucos ds trás. ms,40 solddos d Foz dé guçu. QÍJEREM A LEGALZAÇÃO... -DE SUAS POSSES Os colonos com grn dsposção lut, querem leglzção ss posses. A «fx fronter» segundo n. formções, já fo leglzd pr Ferção. Os grle-; tos estão ènjvándo jgunços rmdosjlpárá: ver se conse gu^m. se porr ds terrs. qv.e nd não form legm* / j.s Em conclusão, políc p. r.lá envd tem como objetíyó fenr os grvvos do grupo Lupon, e «PüHò. lorr:> contr s fzends que form ncorpords à Fedorrãp, por um creto p. n. qul..ás terrs só tem legltí se fo regstrdo o móvel ntes 946, e s rço, com prejuízo pr ms pssrão pr Feos monopolsts d terr.. A lut pel tomd d í-r-, r se dá entre compr;!) s. e governo ntervém com n. políc em fvor umstí. contr outrs. No fnl cs:: conts, tods s compr.í? s. pr se porrem ds tqr-.v rs, querem expulsr os pos- seros que não:os ms tín-v; gdos, embor sejm-os ver*-" dros donos "dá tjrrs. :. -. ^v/ú^ísfflkjll.. :"V. :"v = yr.?..& ;" ] : -^BBHNr hkwk WBm\ Ml ^mmmw^^"^^^^ RO

10 _^ M -. Outro problem é 0 d construção css pr os trblhdores. Os drgentevs sn S í r - t l» m _«ál -_ &» ntj. V!lll_/á j t;íâ &,. v> j- r» HJ- f -s x_/ \_v_t <_/ *t_f Os dlwnurs sndcs do Sorocb, Jlro Cstro, presnte do Sndcto dos Metlúrgcos, Luz Gonzg, Preslduhto do Sndcto Fção 0 Tecelgem, Plácdo ""lsson, Mcsldcle dn SluHelo dc Construção <» Mobláro, José rstro Almoldo, Secretáro do Sndcto do Fção o Te««lugen, Benedto Pwm do Slv, Secretro du FereTío dn Costruço o Mobláro do Estdo do S. Pulo (. Osvldo le Almed, Presnte d Delegc dos Sndctos dos Mesres» Contr Mestres, envrm memors os «rs. Jftnlo Qudros, Govornídor do Estdo S. Pulo o Btst lmos, lír do PTB n Câmr Ferl bordndo relnvfcnteoet th- orm gerl todos os trblhdores o outrs especfcs «tu populção dquel cd. Urgênc pr le Orgânc d Prevdênc Socl ndo em nome cèrc dc 30 ml trblhdores, queles drgentes frmm no memorl o putdo Btst Rmos que os operros estão tentos às tvddos dos prlmentres. No en.áno, pesr ouvrem muto dzer que são >:lvnc mestr d Nção?, não estão sendo recompensdos como tl, pos, nem sequer o dnhero com que contrbuem pr os nsttutos, que pe-fz som mutos mlhões cruzeros, não ê revertdo em seu benefíco nem dossjseíís fmlres... Repudndo..b veto do Presílento d Repúblc à emend d Le Aposentdor que prevê o re.justmentddos. proventos dos posentdos e pensonsts, e es trnhndo ttu dos prlmontres que bndonrm o plenáro pr não votr contr o veto.ntoperáro do Presnte, pem urgênc pr provção d Projeto Le Orgânc d Prevdênc Socl. l_< lyp Hosptl pr os Trblhdores Embor Sorocb soj um ds cds ms mportntes do Estdo São Pulo, on são rrecddos mutos mlhões dc cruzeros pr os nsttutos e Cxs, os tr. blhdores não possuem l nem sequer um hosptl. Qundo precsm hosptlzr-se, ou vão pr Sn s Msercórd ou são trnsportdos pr São Pulo. sso contece por que s vultoss soms rrecdds pelos nsttutos em Sorocb tomm stnos gnordos. Lutnd0 pr que s sus contrbuções, n medd do possível sejm empregds n própr jursdção em quo sã0 rrecdds, os trblh- dores revndcm nclmente construção um Hospt que poss tenr à od e loclds crcunvznhs..:... ;* Mord pr os Trblhdores Mneros Nov Lm Exgem Cumprmento d Le Atenção pr os tcdos slcose A Compnh mnobr pr rebxr._ os sláros._ _ Representntes dos mneros do Morro Velho estverm no d 7 p. pssdo com o reosm nomedo Mnstro do Trblho solctndo medds fm serem snds rregulrds que se verfcm nquele locl trblho. De cordo com le 2.924, que dá-nov redção o rtgo 300 d Consoldção ds Les do Trblho, os trblhdores, do subsolo, qundo tcdos dé slcose, vem utomtcmente ser trnsferdos pr superfíce, sem prejuízo sláros: No entnto, sto-não vem sendo observdo em Nov Lm. ; Os representntes dos mneros nuncm que C. Morro Velho pretend? bnx* R!0,_;.^7^^_ "jrví-j lr le d estbld, posen tndo compulsòrmente todos os que forem tngdos pel slcos, fm dmtr novos empregdos com síros ms bxos. Com ess medd, probd por le, empres onerr o nsttuto dos Empregdos em Trhsportes e Crgs com spess snecessárs, pos posentr trblhdores nd cpzes produzr, e retomr s Css on resm os mneros. Os trblhdores nuncrm o Presnte d Repüblc e o novo Mnstro do,; Trblho s -mnobrs d C. ompregdor -e esperm, que sejm tomds s ndsuensãves provdêncs. l _j$ % l o M dvhl/dld %k _ll_t ".,» JM t*, _ So Íj.-4 l _4 Èm íj _( íl ^p Pel provção urgete d Le Orgâe t Prevdênc Socl Hosptl e ourd* pr os trblhdores - Apêío os conselheros do. A. P.. - medt revsão mves do* dc sláro mínmo Relzção melhormentos ndáves n cd - P*fk> senvolvento npennte d econom»»< «onl tuc. dzem estr nformdos que termndo número lotes terreno fo dodo pe- Prefetur Muncpl com ess fnld. Os mlhres trblhdores d cd, porém, não são benefcdos pel construção do css pelos nsttutos o Cxs. Algums, qundo construíds, como e o cs0 do APC, são posts à vend vsndo ob tenção dc lucros. Os sgntárío dos memors nuncm ojsn turpção d fnld com que form crdos 03 nsttutos. Os sgntáros nd protestm pelo fto nos nsttutos e Cxs, drgentes serem substtuídos e funconúros nomedos sem qulquer consult às orgnzções sndcs. Aos drgentes c funconáros ssm nomedos ve-se, cm grn prte, o trtmento dspensdo por esss nsttuções os tfb- lhdores Sorocb, é dó qul estes com mut rzão se quexm. Chmndo tenção pr necessd serem snds esss rre-" gulrds, pr o que é mportnto provção d Le Orgânc d Prevdênc Soc, pontm nd um prátc do Servço Almentção d Prevdênc Socl que provoc revolt en- **" os trbthctores: ess ns. ltução, em Sorocb, dmte elementos posentdos no seu qudro funconáros, pgndo-lhes ltos sláros. Enqunto sso outros trblhd es btem port em port em bus trblho e pão pr os seus fmílres. Apelo os Conselheros Do.A.PJ. Fnlzndo o memorl o putdo Btst Rmos, os drgentes sndcs fzem ur pelo os conselheros fscs do.a.p.. fm precrem com mor brevd possível.os csos su com., petênc, prncplmente; os Sorocb. È que l, em fce d mor excessv com que são tenddos os processos, os trblhdores sconfm que os responsvels por êss» esld0 colss sejm os drgenus snd les e não o A.PJ. medt Revísã dos Níves dc Sáro Mínmo No memorl o govesndor Jâno Qudros, os trblhdores lém dc bordr s revndcções já reform», mnfestum-se pol medt revogção do creto-le., e pel regulmentção do dreto greve. Após referr-se à lt do custo vd fzem sentr íkecesd se procer à medt revsão dos tus..níves slárc^nlnmo, bem como um ument gerl todos os níves slrs. Embor sso não sel. dor, frsm eles, é d su d competênc do governcompetênc; é está _d seu lcnce, tomr medds que contenhm lt constnte do.custo.,vd, ts eom.0 melhor o bstecmento pondo servço d dstrbuçã0 dê gêneros todos os meos trnsporte necessáro, el mnr explorção dos ntermedáros, etc. Outrs Revndcções s N0 memorl os trblhdores solctm o governdor vovdêncs no sentdo serem, jpvdos àquel, ed tóthfs pr extensão ds lnhs- bon todos os brros; lberção do empréstmo já provdo à ed Sorocb, pr extensão d rêdc águ e nstlção postos puercultur; extensão d re dc lumnção os brros on resm mlhres trblhdores; construção do Hospt Regonl com 4 pvmentos. como const do projelo provdo, e não com 2, como se preten fzer, e nd, construção com urgênc, do vdut0 pr pssgem nível d rt Hermelnd Mtrzzo, fm soluconr um stução que já se tornou nsuportá-. vel pr à populção. Wto Dtstflvolvn»tff lpennt- H Ecnom Ncftnl Em mbos os memors, os sgntáros presentr-fle como repre.-entnte dé mmtul.s prtcpntes oo Peto Und nter-sndlc, npotecm soldred o» drgentes sndcs pul«t_«e do Dstrto Ferl nc sou BV P^ * f 9 T r* lll ys _ pronuncmento o que reform mnlt lesse relzd dr modo tenue sprções nllsts do povo brsfle Mnfestm-se nd pelo tercmbo comercl e oul»l cem lodo os píses e poo à polttle do gov em tods s medds ten te promover o sen Vh-Crte npennte d nom nconl. «^^^ " y^^ // - ^ cc^k, írl ^wjêk\ *** ~ **%. *^\\,"C 5 \ -Z--fc.^Bj -^** -_» ~*7p (t *> "" n-r* ^jtjfl^_^ JP ^*^ P_r^*^^/*^^ ^^ **-",~~^ ***_^ Tr^\ j l y* ESTVADORES NOVAMENTE EM LUTA - Oíensv d Comssão Mrnh Mercnte (íontr o sáro dos trblhdore. Possbld greve prcl M^ ^onwmete cns ^?ln"h votorosos. :M ^^rbsá^lftl^^^^^ b trr sr- Osvldo medd RodrgueA- em pre uí- presnte d Ferção _3 SÇlfS^ Decrdo conl dos. Estvdores^ fsí clte ãwmmtsm -., «*.;*** embrcdos pr o Norte 0 umento slrl 40 l cho ov^nns P LTfe?- "Q cso,.,ser rãnsll?: %SÍrte*^* medd,,quft.nft re*,.; pr o Sul, enqunto que, nos ]d e vem reduzr ro P -- - AUMENTOS: 4rcju;;rfs 60^ Fortlex -(GF), 2SSÍ^P^ ^recentemente,conqustdo, M «>- í; ;? tmzlã: "md,j- A Comssão ms 8,5^.: *«r hvor um grev&protss fcí-v NOVAS AOÊNCAS: Porto Novo e CpvrL AGÊNCA RESTABELECroA: JUNDA NOVAS ASSNATURAS: Rberão Preto SP (3); tmog MG,() e DF (). PAGAMENTOS DE : D. Rchuelo Cr$ 8.000,00; rtb Cr$ 500,00; V. Conqust Cr$ 75,00; Cmprí Grn Cr$ 300,00; Dmntn Cr$ 500,00; Sntos: Cr$ 500,00; Cmpos Cr$ 2.800,00;, Pôrto Novo Cr$ 30,00; Dst. Rchuelo Cr$ 0.000,00; Asss Cr$ 750,00; Comélo Procópo Cr$ 27,50;, Juz ForOÇ.500,00; Vtór Cr$ 3.500,00; Belo, Ho-v frfonnío? ^^ ^ fè&n rí/\rt /s!altsí^."j, j««r?v»q..enh nn._.yó-n_;res. E* recontp o hnsa -j n»».- :qur ÍCr$ SSS S ÍSwV^-^ ssndo o embrque c sent publcd no boletm 245, - _ *5V termnou brjjw redução ffe.bnnj$>., d tx nos embrques pr o Norte, nvelndo- à dos embrqves pr o Sul 2,7. Tl medd mplc num redução substncl VOZ OPEMMA nos sláros dos profssons d Estv, no. que dz respeto o Dretor embrque e sembrque bnns. Máro Alves Cumpre notr que pel segund vez, num curto espço Av, Ro Brnco, 25?. 7. MATRZ: tempo, quel Comssão nd, s/.72 - Tel.: 4l*tí44 empreen um ofensv con tr*os slárfos dos"estvdo..prrç:., c. v,.» mj Km:.V. «^à» efc-3fc--vv>-*_ t.,^cto^ssa^cte^;rnldo^portb^alf^rrt%3%_*-.;.ctqs.^s)sf c..ét.t. T.^- ^^. ^t.-"<-.-em torno d st Ferção.^ Voluntírtos ^efe "Pfí*r^(-:íf"; ^WW^sB^bc^E_R^; os W* ^ :vav^-uk^ów^á;v",,,,^ rrblhà* jàcxy-r^^avàkmt x* í ãí vcdores provetítndo üvv.-*xpé"- Num. trsátlc» -\, :^<m nbs mrríóu.o jfe Jó5ô Ç*W^;^^^ S_o 5 Ss-K VOZOPJp^M* ç»,...pâg^o; mm.. 0-,. Vfç* ^ (* * * s * l~+**

11 . S* W "* "*í*v. H«*,V, «;*>*-- -*tsgí OE «-.**.. tf"*- * PROTESTA» CQNl 0 EMSSÁRO 00S TRUSTES ÁMKAÇA DÉ COMPROMSSOS COM A POLÍTCA AGRESSVA DOS FJ5.UU. NO ORENTE MÉDO Wr^^^^ y»\\\m\ Foster Dulles vem no Brsl mun fse sé- rto grvmento d tensão nternconl. Este grvr «ento resulto d própr polítc plcd pelos Estó. àon Undos. Responsável jk>* est polítc é o sr. Foster Otlles, ttulr do Deprtmento Estdo Os Estdos Undos nterverm com «o su* Líbno íro»s e crrm com d sm to gressvo; um fcueo s- extremo pergo pr humnd. Sc est fo té gor poupd dos horrores um guerr tonuc, sto se ve à frmez e à serend dos do cmpo píses soclst, com Unão Sovétc à frente «ompre dspost lcnçr cordos pcífco! pntàs questões ltgoss. OuUes, o estrtegst d «guerr r» e d «c mnter polo mundo «às bords d guerr», vem o nosso pís com o objetvo çonpròmet&lò nos tos gressvos do governo norte-mercno. Recormos que o rqupélgo Fernndo Noronh fo entregue às forcs rmds dos Estdos Undos por um to cptulcònst do governe do sr Juscelno Kubtschek. Comprometer-se con polítc gressv dos Estdos Undos, prestr-lhe poo polítco ou mterl, sgnfc cetr o rsco represál terríves por um cus que não é noss, que nenhum benefíco trás os nteresses ncons. Repudmos, pos, eu, Foster Dulles o emssáro ** ohgrqu monopolst norte-mercn, o ncendro guerr que preten nos rrstr em su «venturer, polít- Lembremos que, em mrco 957, Dulles procl- «lv o ftlsmo do envolvmento dos píses ltnomercnos por um guerr gerl, que fosse flgrd. Contr sto protestmos: nenhum ftld nos podo mpor necessd segur polítc venture-. m dos Estdos Undos. Srdções que Servem e que Não Servem - díções Costum-se flr ns,.,«noss polítc ex- Éeror e nos compromssos, ««ne ssummos n0 plno n- "r. «erncíonl. A sto ludu o Juscelno Kubtschek re- ntemente, em dscurso os íkáls ds forçs rmds. letvmente, polítc exbrflelm tem honrotrdlçfl-s. Entre ests, Bobr» é d não prtcfpçfto «m guerrs gresjêqf -wnegrd em tods s etwtftvçoeé republcns. kporfcu, «m trdção m DMHtc «tcterlor brsle- flrmnd neste segundo Jp**-fwr*. qu< povo br- Wr0 b*c po ter nteresse «s epnservsr. Pelo contráro, * po ter nteresse w em sé Ovt» l. ft trdlc&o futee v fênet «o Dep*- temo Estdo. E8t«sutv tmêd fot públlcment* eeohtwd«pelo *r. Juce- 8ne Kubttchek, *o frmr fw Smfl «o comprtlh WnwWcnnwt*» d dlreç&o do tm pdrle exteror, que nâo ouvdo* nem consultt» **<, mesmo tempo njelto os rteos eolltk». O própro presente Republc u«proclmou «tudo sso que já nã0 é convemento o Brsl». * o que vemos bertmente mnfestr Dulles Precsmos um c exteror polít- npennte e pz, o que não se com codun subservênc do dnte Doprtment0 Estdo. Dulles clrou que exteror po- Jtc dos Estdos undos não vs fzer mgqs; ms pens fenr teresses. n- A clrez sts lvrs não p- x ser um mento. Somos mgos do povo norte-mercno. Não somos mgos Dulles. Temos um lto nteresse comum com o povo norte-mercno: servção pre- d pz mundl. Não temos qulquer nteresse comum com Foster Dulles, o ncendííro guerr. Os nteresses, que Foster Dulles fen, não são õs áo p b v o.norte-mercno, ms os dos monopólos ; Wll Street. nteresses ex-: plorção e opressão outros, povo O protesl0 contr vnd 4» Forter Dulles o Brsl reftíe o repúdo os monopolfo nques, que explorm «d Amérc Ltn, n- BrsL O QUE TEM SDO O PAN AMKRCANSMO O sr. Juscelno Kubtschek lnçou já fmos Operção PAmorcn. Justlcndo, dsse o presnte d Repúblc num dscurso os embxdores ltno-àmercnnds; «Verco que no Brsl c creo que nos ems psvs d0 Contnente mdureceu conscênc que não convém ms tórmàrmos um mero conjunto é.ójrí, um retgurd hcrctçrístíçà, um smples fundo qudros Que sgnfcm ests pvs senão o reconhecmento ofc.l do que os comunsts e outros ptrots vnhm mneo s há muto tempo sobre prátc do pnmercnsrtò? Sempre frmmos que - puh-flmerchsrno não tem sdo senão moro pretexto ológco pr encobrr hegemonh dos Ksldos Undos n0 contnente e sub* sérvlônc do.s governos ds ms nções à orlentção Wshngton. Est.- espéce pn-mercnsmo não fo cet por nen! -um ptrot conscente, que.fòõcsse om prmero plnò>- sobern nconl e vsse necesst ssentr ás relções entre s nções dò contnente num bse dé guld dretos, tnlo no terrenu econômco qunto no polítco. Sem est guld dretos, efetvmente plcd, sem um polítc. fes d sobern ncon; e preservção d pz mundl, 0 pn-mercnsmo não tem sentdo. sto fo negdo durnumuto tempo pelo nundo ofc brslero, em prtculr pelos homens do. tmrtl. Agor é ms lt utord do nosso ps quem fl em mer0 conjjunto corl, retgurd nercterlstc e smples fundo qudro.. A **. Revsão. Já Fo ncd. Pels Mss» O presnte d Repúblc propõe um revsão ds relções do contnente com os EstádoS Undos. N verd. est revsão j o ncd. El fo ncd pels msss que, Montevdéu Crcs, mnfestrm sm ndgnção com presenç Nxon. Revsão do pnmerçnsmò tmbém fo fet pelo povo brslero, qundo se recusou entregr o seu petróleo os trustes norte-mercnos e tob nou vtoros tese do mo nopólo esttl, crndo Pe trobrás. Assm, pos, questão não se resolverá como operção dplomátc, d qul o sr. Juscelno Kubtschek procur se presentr como ponero. A questão pertence às msss, que lutm e que protestm, como fzerm os estudntes e os trblhdores Lm e Crcs. Nd : temos esperr um Foster Dulles, exceto contnuçã0 d polítc que fen - ;*^ses (dos trustes) e não quer fzer mgos (entre os povos). É um dreto dos ptrots protestr contr su permnênc no Brsl. De Quem Depen O Nosso Progresso A Operção Pn-Amerlcn encerr outro víco essenc: o colocr o senvolvmento econômco nosso pís em função d «jud» norte-mercn. Com0 vmos esperr «jud» dqueles que nos exporm, dqueles que são precl- Bmente os responsáves pe- o nosso subsenvolvmento? O senvolvmento econômco dq Brsl pen fundmentlmente dos seus própros recursos e d su cpcd se emncpr d explorção mperlst. A jud do exteror ê útl. Devemos promover meos p. r recebê-l, Não é porém, os monopólos norte-mer». cnos, que vemos solct-, por que estes só nteress o lucro máxmo, E Dulles é um emssáro dos mo- *»opólos norte-mercnos. Hosptld E Oe - Dfeto Protestr; O sr. Juscelno Kubtschek tem frmdo que s mnlfestçòes contr Nxon fo. rm relzds por mnor», que não expressvm vont dos povos ltno-mercnos, cuj hosptld ô trdconl, u problem nã0 e o numer0 mnfestntes e estes form zens mlhres em Crcs. O problem tmbém não se refere à hosptld trdconl, que contnú ser trbutd todos queles que chegm os nossos píses em mssão nlzu O públc0 croc plu du o blet sovétco e fez o mesmo com Flrmônc Nov York,.0 problem é que Nxon ssm como Dulles ntto pom merecer hosptl*- d ltno-meíücná. sto, os nossos rmãos do contnente monstrrm cem relção Nxon. sto, cbe-nos monstrr com relção Dulles. É o dreto que nnguém po negr os povos pro* testr contr os seus optessores. «Estudos Socs» VMA com o REVSTA DEDCADA AO ESTUDO üa REALDADE BRASLERA 0. número ns bncs jorns e lvrrs segunte sumáro: Mocr Pz «Sobre o Problem do Dèsénvolvmento Econômco» Crlos Mrghel «Alguns Aspectos d Rend d Terr no Brsl» Frgmòn Crlos Borges «Orgens Hstórcs Propred d Terr». ->V-,. Mguel Cost Flho «O Trbmo ns Mns Gers» l í h Crrer Guerr blcos» «Mcovsk nos Debtes Su Ju «Avlção do lsmo Clássco Chnês» Hymn Lumer ~ «Nots Sobre Recessão Norte Amercn» Problems em Debte Crítc Lívro Cr-" tc Revsts, ú.. L,

Além Tejo em Bicicleta

Além Tejo em Bicicleta C mpodef ér s I t ner nt e + Al émt ej oem B c c l et Além Tejo em Bcclet Cmpo de Férs Além Tejo em Bcclet Locl: Pegões, Coruche, Mor, Avs, Estremoz e Elvs Enqudrmento Gerl: No no de 2013 Prnm nov com

Leia mais

ESPAÇO PARA EDUCAÇÃO E CIDADANIA. a k id s

ESPAÇO PARA EDUCAÇÃO E CIDADANIA. a k id s v k d s k d s Brekng Prdgms A Brekng Prdgms é um empres especzd n gestão de projetos cuturs, bem como n dmnstrção e cptção de nvestmentos socs corportvos. Rezmos produção dret ou em coprtcpção de projetos

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-043 APROVADA EM AGO/03 N o 00 0/09 SUMÁRIO Objetvo 2 Cmo Alcção 3 Resosbld

Leia mais

INCERTEZA. Notas complementares. Preferências de loterias espaço de escolhas é composto por loterias

INCERTEZA. Notas complementares. Preferências de loterias espaço de escolhas é composto por loterias PPGE/FRGS - Prof. Sno Porto Junor 9/0/005 INCERTEZA Nots complementres Preferêncs de loters espço de escolhs é composto por loters Pessos otém utldde de oters e não de Apples As preferêncs sore ens são

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa 1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A 1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final

Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final Sstems Lneres Aplções Vej resolução no fnl (Fuvest-SP) Crlos e su rmã André form om seu horro Bdu à frmá de seu vô Lá enontrrm um velh lnç om defeto que só ndv orretmente pesos superores kg Assm eles se

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Casos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina

Casos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina Csos Ltinos 1ª Declinção Ltin 2ª Declinção Ltin 1 Csos Ltinos 1. Em um orção podemos encontrr seis elementos: sujeito, voctivo, djunto dnominl restritivo, objeto indireto, djunto dverbil e objeto direto.

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão prelmnr 6 de junho de ots de ul de Físc. OMTO, TOQU MOMTO GU... OMTO... O rolmento descrto como um combnção de rotção e trnslção... O rolmento sto como um rotção pur... 3 ener cnétc... 3 TOQU...

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma: O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««======================= œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos

Leia mais

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA RARAS E OUTROS TRAÇOS EM SOLEIRAS DE DIABÁSIO DA PROVÍNCIA MAGMÁTICA DO PARANÁ POR ATIVAÇÃO NEUTRÔNICA

DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA RARAS E OUTROS TRAÇOS EM SOLEIRAS DE DIABÁSIO DA PROVÍNCIA MAGMÁTICA DO PARANÁ POR ATIVAÇÃO NEUTRÔNICA 2005 Interntonl Nucler Atlntc Conference - INAC 2005 Sntos, SP, Brzl, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}. Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5

Leia mais

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 06-06-10

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 2010 JUNHO/2010 RESOLUÇÃO DAS 10 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA TARDE - MÓDULO DISCURSIVO São curiosos os números. Às vezes é mis útil rredondá-los do que trblhr com seu vlor

Leia mais

6 Modelo Econométrico e Resultados Principais

6 Modelo Econométrico e Resultados Principais 6 Modelo Eonométro e Resultdos rnps O modelo lner estmdo pr méd ondonl e qunts é desrto n expressão xo. ~ log( p t ) = 0 + β1epsodet + β β Merhnt Epsode + + ε t t onde é um ttulo e t um semn. log( p ~

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

outras apostilas de Matemática, Acesse:

outras apostilas de Matemática, Acesse: Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 ) .(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

De igual modo, o jogador C (corte) tem apenas que fazer uma interrupção entre um único vértice de cada um dos lados para ganhar.

De igual modo, o jogador C (corte) tem apenas que fazer uma interrupção entre um único vértice de cada um dos lados para ganhar. S S' Repre-se que o tbulero do jogo no esquem em rede de Shnnon é composto por vértces prncps (pontos negros) e vértces secundáros (pontos brncos). Os jogdores podem escolher um dos vértces prncps em cd

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola, Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições

Leia mais

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo? N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim UFPR - DELT Medds Elétrcs Prof. Mrlo Bonfm Oscloscópo Instrumento que permte vsulzção e/ou medd do vlor nstntâneo de um tensão em função do tempo. A letur do snl é fet num tel sob form de um gráfco tensão

Leia mais

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2 Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects

Leia mais

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2 Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires CI-II Resumo ds Auls Teórics (Semn 12) 1 Teorem de Green no Plno O cmpo vectoril F : R 2 \ {(, )} R 2 definido

Leia mais

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 2 PUSERRUSLIITIN EM 35 MM

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara

Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara Exercíco 1: Consdere grmátc G xo: B ǫ ǫ B B Introdução eor d Computção olução d ercer Lst de Exercícos Prof. Crmem Hr. Mostre um dervção ms esquerd d plvr. B B B B B. Quntos pssos de dervção tem o tem

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

J u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x). Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

AUTOVALORES E AUTOVETORES

AUTOVALORES E AUTOVETORES UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 10º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS .6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,

Leia mais

CD MOSTRA-ME TUA GLÓRIA - 1. ELE REINARÁ INTR: E B/E C#m B E/G# A9 E B A E B A IGUAL A TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B A CHEIO DE GLÓRIA E PODER

CD MOSTRA-ME TUA GLÓRIA - 1. ELE REINARÁ INTR: E B/E C#m B E/G# A9 E B A E B A IGUAL A TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B A CHEIO DE GLÓRIA E PODER CD MOSTR-ME TU LÓRI - 1. ELE REINRÁ INTR: E B/E C#m B E/# 9 E B E B IUL TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B CHEIO DE LÓRI E PODER C#m7 B E/# TEU REINDO NÃO VI TER FIM E B E B COM TEU OLHR DE FOO VENS PR REINR E

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

Convocatòri a 2015. Pàg. 2 / 4. c) por ruas muito ruidosas. (0, 5punts)

Convocatòri a 2015. Pàg. 2 / 4. c) por ruas muito ruidosas. (0, 5punts) Convoctòri Aferru un etiquet identifictiv v999999999 de codi de brres Portuguès (més grns de 25 nys) Model 1 Not 1ª Not 2ª Aferru l cpçler d exmen un cop cbt l exercici TEXTO Um clássico lisboet O elétrico

Leia mais