Análise Gerencial. 1. Introdução. 2. Resultados dos trabalhos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise Gerencial. 1. Introdução. 2. Resultados dos trabalhos"

Transcrição

1 Unidade Auditada: SENAC-ADMINISTRACAO REGIONAL EM SAO PAULO Exercício: 2011 Processo: / Município - UF: São Paulo - SP Relatório nº: UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO Análise Gerencial Senhor Chefe da CGU-Regional/SP, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pelo (a) SENAC-ADMINISTRACAO REGIONAL EM SAO PAULO. 1. Introdução Os trabalhos de campo conclusivos foram realizados no período de 21/05 a 08/06/2012, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela Unidade Auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. Não houve no exercício de 2011, por parte da UJ, atos de gestão relacionado aos itens 11, 17 e 18 da parte "A" do Anexo III da DN TCU nº 117/ Resultados dos trabalhos Verificamos na Prestação de Contas da Unidade a não conformidade com o inteiro teor das peças e respectivos conteúdos exigidos pela IN-TCU-63/2010 e pelas DN TCU 108/2010 e 117/2011, tendo sido adotadas, por ocasião dos trabalhos de auditoria conduzidos junto à Unidade, providências que estão tratadas em itens específicos deste relatório de auditoria. Em acordo com o que estabelece o Anexo III da DN-TCU-117/2011, e em face dos exames realizados, efetuamos as seguintes análises:

2 2.1 Avaliação da Conformidade das Peças Com objetivo de avaliar a conformidade das peças do processo de contas da AR/SENAC/SP, conforme disposto no art. 13 da IN TCU nº 63/2010, foi analisado o processo de contas e constatado que a Unidade elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de Ressalta-se, ainda, que as peças contemplam os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 108/2010 e 117/2011 e da Portaria-TCU nº 123/2011, ressalvados os conteúdos das informações relacionados à gestão de programas e ações; ao desempenho orçamentário e financeiro; à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras; e à gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ, que foram complementadas às apresentadas originalmente no Relatório de Gestão, conforme consignado nos itens específicos deste relatório. 2.2 Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão A proposta orçamentária do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC (Nacional), para o exercício de 2011, foi aprovada pelo Ministro do Trabalho e Emprego, por meio da Portaria MTE nº 2.976/2010, e posteriormente alterada pela Portaria MTE nº 2.098/2011. A estrutura obedece a classificação programática e orçamentária normatizada no título 3 do Código de Contabilidade e Orçamento - CODECO do SENAC. Os resultados financeiros alcançados, segundo essa estrutura, são apresentados na tabela a seguir: /AR/SENAC/SP Subfunção/ Meta Financeira Programa Previsão Execução Execução/ Previsão (%) Administração Geral/ , ,50 66% Apoio Administrativo Administração Financeira/ , ,81 85% Gestão das Políticas de Exec. Fin. Contábil e de Controle Interno Formação de R.H./ , ,88 81%

3 Desenvolvimento de Gerentes e Servidores Comunicação Social/ , ,60 91% Serviço de Comunicação de Massa Atenção Básica/ , ,97 98% Assistência ao Trabalhador Proteção e Benefícios ao Trabalhador/ , ,17 86% Assistência ao Trabalhador Empregabilidade/ , ,98 84% Qualificação Profissional do Trabalhador Total , ,91 78% Fonte: Relatório Gestão Orçamentária do Senac - Exercício Executado até dezembro - Apresentação por Subfunção e Programa. Disponível em: e relatório Detalhamento das Despesas por Atividade Exercício 2011 resposta ao item 59 da Solitação de Auditoria /009. Entretanto, o planejamento estratégico das ações e a gestão orçamentária e financeira efetivamente adotados pela AR/SENAC/SPnão prioriza a visão funcional-programática estabelecida pelo CODECO. Com relação às atividades finalística,a gestão operacional da AR/SENAC/SPadota uma estrutura de divisão em quatro "Áreas" finalísticas, cada qual subdividida em "Subáreas" de especialização, que são trabalhadas por meio de um número variável de "Serviços e Produtos" em uma ou mais "Modalidades", oferecidos ao público alvo da Entidade. É sob essa estrutura que são apresentados os resultados da programação finalística no relatório de gestão, às fls. 12 a 16, cujos resultados físicos e financeiros alcançados podem ser sintetizados nas tabelas abaixo: /AR/SENAC/SP

4 ÁREAS DE NEGÓCIOS EDUCACIONAIS SERVIÇOS E PRODUTOS Meta Física Atos e Fatos que prejudicaram Previsão Execução Execução/ o desempenho Previsão (%) Providências Adotadas CURSOS LIVRES (FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA) % NSA a NSA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO % NSA NSA EDUCAÇÃO NÍVEL SUPERIOR % NSA NSA OUTROS SERVIÇOS EDUCACIONAIS % NSA NSA Total % - - Fonte: Relatório de Gestão (fls. 10 a 16). Nota: a) NSA Não se aplica /AR/SENAC/SP ÁREAS DE NEGÓCIOS EDUCACIONAIS

5 SERVIÇOS PRODUTOS E Meta Financeira Previsão Execução Execução/ Previsão (%) Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho Providências Adotadas CURSOS LIVRES (FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA) , ,00 107% NSA NSA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO , ,00 101% NSA NSA EDUCAÇÃO NÍVEL SUPERIOR , ,00 101% NSA NSA OUTROS SERVIÇOS EDUCACIONAIS , ,00 76% NSA NSA Total , ,00 102% - - Fonte: Execução Orçamentária SPI por Modalidade em resposta ao item 54 da Solitação de Auditoria /009. Conclui-se, da análise dos dados, que os resultados qualitativos e quantitativos de todos os serviços/produtos foram satisfatoriamente alcançados, não se observando problemas de gestão. 2.3 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJ Foram analisados 11 indicadores utilizados na unidade AR/SENAC/SP. Os indicadores foram obtidos através do relatório de gestão. Constatamos que todos os indicadores do universo analisado atendem aos critérios de "completude e validade", "acessibilidade e compreensão"; "comparabilidade", "auditabilidade" e

6 "completude e validade", "acessibilidade e compreensão"; "comparabilidade", "auditabilidade" e "economicidade". Concluímos também que os indicadores existentes são suficientes para a tomada de decisões gerenciais. Tipo de Área indicador gestão da Nome do Descrição Indicador Indicador do Fórmula cálculo de Comple Acessi Compara Audita Econo tude e bilidade bilidade bilidade micidade validade e Compre ensão Programa Operacional Metas Financeiras Realizado x Orçado Realizado SIM SIM SIM SIM SIM Orçado Programa Operacional Produção Quantificação das Atendimentos SIM SIM SIM SIM SIM pessoas atendidas Realizados nos programas Atendimentos Previstos Institucional Orçamentária Liquidez e financeira Imediata Disponibilidade Disponível SIM SIM SIM SIM SIM para cada R$1,00 Exigível exigível. imediato Institucional Orçamentária Liquidez e financeira Geral Montante de Ativo SIM SIM SIM SIM SIM recursos Financeiro disponíveis somados Passivo aos Financeiro recursos realizáveis, diminuindo os recursos dos recursos disponíveis somados aos recursos realizáveis para cada R$ 1,00 de dívidas a curto e longo prazo Institucional Orçamentária Liquidez e financeira Seca Montante recursos disponíveis somados recursos realizáveis, de (Ativo SIM SIM SIM SIM SIM Financeiro - Estoques) aos Passivo Financeiro

7 realizáveis, diminuindo os recursos dos estoques para cada R$ 1,00 de dívidas de curto prazo. Institucional Orçamentária Quociente e financeira Econômico Disponibilidade Ativo SIM SIM SIM SIM SIM econômica para Financeiro, atender a cada R$ Transitório e 1,00 Permanente compromissado. Passivo Financeiro e Transitório Institucional Orçamentária Imobilização Participação do Ativo SIM SIM SIM SIM SIM e financeira do Ativo fixo no Permanente Patrimônio Liquido Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido Institucional Orçamentária Rotatividade Tempo médio de Saldo Médio SIM SIM SIM SIM SIM e financeira de Estoques renovação de dos Estoques - Hotelaria estoques (Custo Médio das Vendas / 6 meses) Institucional Orçamentária Rotatividade Tempo médio de Saldo Médio SIM SIM SIM SIM SIM e financeira de Estoques renovação de dos Estoques - Editora estoques (Custo Senac Médio das Vendas / 6 meses) Gerencial Recursos humanos Rotatividade Índice Rotatividade de ((Admissões + SIM SIM SIM SIM SIM demissões) / 2) (Qtde. Funcionários em 31/12/2010) x 100 Gerencial Recursos humanos Educação Continuada Educação Número de SIM SIM SIM SIM SIM Corporativa, Bolsa atendimentos estímulo, Bolsa em cursos livres (funcionários),

8 (funcionários), Evento nacional, e Evento internacional Fonte: Relatório de Gestão 2.4 Avaliação da Gestão de Recursos Humanos A auditoria realizada sobre a gestão de recursos humanos da AR/SENAC/SPteve o objetivo de avaliar a composição do quadro de pessoal, bem como a regularidade dos pagamentos na área de pessoal ativo e inativo, especialmente quanto ao cumprimento da legislação sobre admissão, remuneração, cessão e requisição de pessoal. Com base nos dados levantadas no âmbito do Acompanhamento Permanente de Gastos (Ofício CPG 007, de 06/02/2012, em resposta ao Ofício nº /2011/GAB/CGU-Regional/SP/CGU/PR, de 29/11/2011), e nas informações extraídas do Relatório de Gestão de 2011, as quais foram consideradas consistentes pela equipe de auditoria, verificou-se que o quadro de pessoal da AR/SENAC/SPestava assim constituído no final do exercício de 2011: Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva Ingressos em 2011 Egressos em Provimento de cargo efetivo Servidor de carreira vinculada ao órgão Servidores cedidos ou em licença Removidos Grupo direção e assessoramento superior Servidor de carreira vinculada ao órgão 2.3 Funções gratificadas Servidor de carreira vinculada ao órgão

9 2.3.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão Fonte: Quadro de Pessoal Anual 2011 Senac SP Faixa Etária Tipologias dos Cargos Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de Provimento em cargo efetivo Servidores de carreira Servidores cedidos ou em licença Servidores de cargo em comissão 2.3 Funções gratificadas Por oportuno, cabe destacar que a avaliação quanto à estrutura de controles internos da Unidade Jurisdicionada na área de recursos humanos, com vistas a garantir que seus objetivos estratégicos para o exercício fossem atingidos foi considerada satisfatória, não se identificando inconformidades relevantes decorrentes de fragilidades estruturais, conforme consignado na análise específica em item próprio do presente relatório de avaliação dos controles internos. 2.5 Avaliação do Funcionamento do Sistema de Controle Interno da UJ Controle Interno é o conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados, utilizado com vistas a assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer para que os objetivos e metas estabelecidos para as unidades jurisdicionadas sejam alcançados (IN TCU nº 63/2010). Com objetivo de avaliar a estrutura de controles internos instituída pela AR/SENAC/SP, com vistas a garantir que seus objetivos estratégicos para o exercício fossem atingidos, nas áreas de licitação e recursos humanos, foram analisados os seguintes componentes do controle interno: ambiente de controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação e comunicação e monitoramento. a) Ambiente de Controle

10 O ambiente de controle estabelece a fundação para o sistema de controle interno da Unidade, fornecendo disciplina e estrutura fundamental (COSO, 2006). Deve demonstrar o grau de comprometimento em todos os níveis da administração com a qualidade do controle interno em seu conjunto (Resolução nº 1.135/2008, do Conselho Federal de Contabilidade). Conforme registrado no Quadro do item 7 do Relatório de Gestão do Exercício de 2011 (pág. 26), a Unidade indicou na maioria de suas respostas que o ambiente de controle é totalmente válido, com exceção da existência de código de ética ou conduta formalizado. Este resultado foi confirmado por evidências obtidas durante a execução dos trabalhos de Auditoria Anual de Contas do Exercício de 2011, demonstrado por pontos positivos na Unidade Jurisdicionada, dentre as quais podem ser destacadas: a) utilização de mecanismos de divulgação e conscientização, a todos os níveis da Unidade, acerca da importância dos controles internos para a Unidade ; b) existência e utilização de rede interna (intranet) e externa (internet) para divulgação das principais políticas, notícias, diretrizes, normativo; c) existência de manuais com normas e procedimentos prevendo sistemas de autorizações e aprovações, linhas de autoridade definidos e o estabelecimento de práticas operacionais e de rotinas; d) existência de normativos atualizados que disponham sobre as atribuições e responsabilidades da estrutura administrativa (secretarias, setores, departamentos). b) Avaliação de Risco Avaliação de risco é o processo de identificação e análise dos riscos relevantes para o alcance dos objetivos da entidade para determinar uma resposta apropriada. Em relação a este componente, a Unidade Jurisdicionada indicou na maioria das respostas do Relatório de Gestão de 2011como parcialmente válida, com exceção da manutenção do histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. Essa informação é parcialmente confirmada em razão de a AR/SENAC/SP dispor em seu Planejamento Estratégico de identificação clara dos processos críticos. Porém, não há um diagnóstico formal dos riscos nas áreas de licitação e recursos humanos, que permitam detectar a probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-las. c) Informação e Comunicação O sistema de informação e comunicação da entidade deve identificar, armazenar e comunicar toda informação relevante, na forma e no período determinados, a fim de permitir a realização dos procedimentos estabelecidos e outras responsabilidades, orientar a tomada de decisão, permitir o monitoramento de ações e contribuir para a realização de todos os objetivos de controle interno (Resolução nº 1.135/2008, do Conselho Federal de Contabilidade). Em relação à adoção de práticas para divulgação e tratamento de informações relacionadas a atividades necessárias ao alcance dos objetivos da Unidade, destaca-se a disponibilidade de intranet, bem como de página própria na internet, onde são divulgados tanto os atos normativos como informações atualizadas relacionadas às ações relevantes desenvolvidas pela Unidade. Portanto, a avaliação apresentada pela Unidade, conforme registrado no Quadro do item 7 do Relatório de Gestão do Exercício de 2011 (pág. 27), é consistente. d) Monitoramento Monitoramento é um processo que avalia a qualidade do desempenho dos controles internos ao longo do

11 Monitoramento é um processo que avalia a qualidade do desempenho dos controles internos ao longo do tempo. Envolve a avaliação do desenho e da tempestividade de operação dos controles, a verificação de inconsistências dos processos ou implicações relevantes e a tomada de ações corretivas. A sistemática de monitoramento utilizada pela Unidade é sintetizada na utilização de dois instrumentos, sendo um de âmbito interno e outro de âmbito externo. No âmbito interno, destaca-se a execução das auditorias corporativas realizadas na instituição pela Gerência de Planejamento e Gestão e o acompanhamento mensal da administração realizado pelo Conselho Regional. No âmbito externo, pode ser destacada a atuação dos Auditores Independentes, do Conselho Fiscal da Administração Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC-AN, da Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da União sobre as atividades desempenhadas pela Unidade no Exercício de Os resultados da aplicação destes dois instrumentos, configurados em documentos e relatórios, são refletidos nas ações da AR/SENAC/SP com melhorias em suas atividades e processos. Portanto, podem ser consideradas consistentes as informações apresentadas pela Unidade Jurisdicionada no Relatório de Gestão do Exercício de 2011, a qual avaliou este componente como totalmente válido. e) Procedimentos de Controle Procedimentos de controle são as políticas e procedimentos estabelecidos pela administração da Unidade que ajudam a assegurar que as diretrizes estejam sendo seguidas. Os trabalhos realizados na Unidade nas áreas de licitação e recursos humanos tiveram por objetivo avaliar se os procedimentos estão efetivamente instituídos e se tem contribuído para o alcance dos objetivos estratégicos fixados pela Administração da AR/SENAC/SP. Nesse sentido, destaca-se a seguir os pontos fracos e fortes nas áreas supracitadas, identificados por meio dos trabalhos de auditoria Anual de Contas do Exercício de 2011, dentro dos limites de escopo, abrangência e profundidade dos exames realizados, cujos resultados estão diretamente relacionados com as fragilidades que resultaram nas constatações demonstradas neste relatório: 1 - Licitação Pontos Fracos a) ausência de justificativa de preços nos processos de dispensa de licitação; b) inadequação da análise dos requisitos para o enquadramento legal dos processos de inexigibilidade de licitação; c) admissão de reenvio das propostas comerciais dos participantes em processos de concorrência, após abertura das mesmas, não amparada pelo Regulamento de Licitações e Contratos do Senac. Portanto, considera-se consistente o posicionamento assumido pela AR/SENAC/SP no Relatório de Gestão de 2011, sobretudo em razão da avaliação deste componente como parcialmente válido. Assim, a avaliação dos controles internos instituídos pela Unidade, com vistas a garantir que seus objetivos estratégicos para o exercício fossem atingidos, está demonstrada no quadro a seguir: Componentes da estrutura de Controle Interno Auto avaliação do gestor Avaliação da Equipe de auditoria

12 Ambiente de Controle Adequado Adequado Avaliação de Risco Não adequadoa Não adequado Procedimentos de Controle Adequado Adequado Informação e Comunicação Adequado Adequado Monitoramento Adequado Adequado Nota: a) Média dos itens referentes no mesmo componente da estrutura de controle interno foi menor ou igual a 4. Área Selecionada Estrutura de controles internos administrativos Recursos Humanos Adequado Licitações Adequado Face ao exposto, pode-se concluir que os procedimentos de controle interno adotados pela Unidade Jurisdicionada, nas áreas de licitação e recursos humanos foram capazes de minimizar impropriedades nos processos analisados, dentro dos limites de escopo, abrangência e profundidade dos exames realizados, e considerando que as ocorrências de inconformidades na área de licitações ficaram restritas a casos isolados de baixa criticidade. 2.6 Avaliação da Sustentabilidade Ambiental em Aquisições de Bens e Serviços A avaliação da Gestão Ambiental da Unidade, realizada com base nas informações constantes no item 8 do Relatório de Gestão 2011 (Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras) e no resultado dos trabalhos de auditoria anual de contas do exercício de 2011 permite concluir pela adoção parcial dos critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e contratação de serviços ou obras. Evidência disso é que para dez dos treze itens do questionário constante do quadro A.10.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis, a Unidade declarou que não aplica ou os aplica de forma parcial, em questões ambientais.

13 questões ambientais. Entretanto, constatou-se que o preenchimento do questionário não reflete de forma fiel as práticas adotadas pela Unidade. A justificativa para isso está no fato de que as mesmas não estão formalmente institucionalizadas. As diversas ações com vistas a minimizar o impacto ambiental decorrente dos produtos e serviços contratados, e que complementam as informações prestadas no questionário, encontram-se retratadas no Ofício CPG 037, de 05/06/2012, em resposta à Solicitação de Auditoria /006. Portanto, pode-se concluir que, embora a AR/SENAC/SP não tenha adotado integralmente os critérios de sustentabilidade ambiental nas aquisições de bens e serviços, está adotando providências com objetivo de conseguir maior aderência às boas práticas sobre a matéria. 2.7 Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação A avaliação da gestão de Tecnologia da Informação - TI está estruturada a partir da abordagem dos seguintes aspectos: definição de um planejamento estratégico de TI e de uma política de Segurança da Informação; existência de um comitê diretivo de TI formalmente designado e atuante; estrutura de pessoal envolvida com TI; adequação dos procedimentos inerentes ao desenvolvimento e produção de sistemas; e adequação e gestão dos bens e serviços adquiridos. Mais uma vez, constatou-se que o preenchimento do questionário não reflete de forma fiel as práticas adotadas pela Unidade. A justificativa para isso está no fato de que as respostas dadas não se basearam no Cobit, mas em entendimento interno da Gerência de Sistemas quanto à implantação e maturidade dos itens. Essa situação não configura uma inconformidade, tendo em vista a inexistência de base normativa que imponha as boas práticas de TI à Entidade. As informações que complementam aquelas prestadas no questionário, encontramse retratadas no Ofício CPG 047, de 22/06/2012, em resposta à Solicitação de Auditoria /011. I) Planejamento Estratégico de TI O planejamento estratégico de TI (PETI) não foi formalizado em um documento que exigisse a aprovação pelo Conselho Diretor da AR/SENAC/SP. Da mesma forma, não há um Comitê Diretivo de TI formalmente designado. Tais fatos revelam a inconsistência das informações prestadas no item 10 do Relatório de Gestão (item 12 do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 108/2010), às fl. 32 e 33. Entretanto, essas inconsistências teriam decorrido da não observância estrita da metodologia Cobit para o preenchimento do questionário. Segundo informações do Gerente de Sistemas da Entidade, a última apuração realizada seguindo a metodologia Cobit 4.1 atingiu a Média de Maturidade por amostragem de 1,91, o que reforça a evidência de baixa aderência das respostas com a realidade da Entidade, além de servir de justificativa aceitável para a inexistência do PDTI, que só se pretende introduzir quando o índice atingir a maturidade de 3, cuja a previsão é que ocorra em dezembro de II) Política de Segurança da Informação A Unidade não dispõe de um Comitê Gestor de Segurança da Informação CGSI formalmente designado. Há um grupo informal composto por representantes da Gerência de Sistemas, da Gerência de Desenvolvimento 4 (Educacional), da Assessoria Jurídica, das Gerências de Operações, e da Gerência de Planejamento de Gestão, que se reúne sempre que fica evidenciada alguma ocorrência com aluno/funcionários. Na prática, a Política de Segurança da Informação - PSI está sob a responsabilidade da Gerência de Sistemas, conforme estabelecido no Documento de Diretrizes e Normas Administrativas. Este documento, juntamente com o Documento das Normas Educacionais, formaliza e serve de instrumento efetivo de implementação da PSI na Unidade, definindo claramente as ações de responsabilidade de cada um dos atores. III) Recursos Humanos de TI

14 III) Recursos Humanos de TI Conforme planilha de distribuição da força de trabalho da AR/SENAC/SP relacionada com a Tecnologia da Informação, observa-se que existem em torno de 90 funcionários do quadro permanente e em torno de 70 empregados terceirizados, exercendo atividades de gestão de TI na UJ (não serviços de suporte de TI). Isso evidencia um baixo risco de dependência de pessoas sem vínculo efetivo com a Unidade para execução de atividades de TI. Destaca-se, ainda, que do quadro de funcionários efetivos, 15 não possuem formação superior concluída, porém 13 estavam cursando. IV) Desenvolvimento e Produção de Sistemas No exercício de 2011, mais de 50% dos softwares foram desenvolvidos externamente. A Unidade adota a metodologia AIM (Application Implementation Method -Oracle) para o gerenciamento do desenvolvimento dos sistemas. A análise do processo de software permite inferir a adequação da gerência e definição de metodologia para desenvolvimento de sistemas. V) Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI As soluções de Tecnologia da Informação da AR/SENAC/SP foram desenvolvidas parte internamente (40), parte externamente (63) e parte de forma mista (21). Igualmente, são mantidas por funcionários da entidade (52) e por contratados externos (72), o que caracteriza o risco de dependências de pessoas sem vínculo com a Unidade. Nos contratos principais de aquisição de bens e serviços de TI celebrados em 2011, constatou-se a adoção de acordo de níveis de serviço com os fornecedores. 2.8 Avaliação da Situação das Transferências Voluntárias O escopo da análise sobre a regularidade das transferências voluntárias concedidas recaiu sobre amostra não aleatória dos Acordos de Cooperação vigentes no exercício do A partir do universo de transferências levantado no âmbito do Acompanhamento Permanente de Gastos (Ofício CPG 007, de 06/02/2012, em resposta ao Ofício nº /2011/GAB/CGU-Regional/SP/CGU/PR, de 29/11/2011), foram selecionados dois processos firmados em 2011, cuja representatividade é demonstrada na tabela a seguir: Quantidade total de transferência no exercício Volume de recursos total de transferência no exercício % da Quantidade analisado 6 R$ ,35 33% 76% % do volume de recursos analisados As análises realizadas confirmaram a consistência das informações prestadas pela UJ no relatório de gestão. O exame sobre os processos da amostra procurou avaliar a capacidade da UJ em acompanhar/fiscalizar a aplicação dos recursos repassados. O resultado não revelou inconformidades. Considerando a ausência de previsão normativa a respeito, não há a prática de se exigir a formalização e submissão de prestação de contas. Não obstante, os controles internos instituídos, o quantitativo de pessoal envolvido, bem como os recursos materiais disponíveis para a gestão dos Acordos de Cooperação foram considerados satisfatórios, particularmente diante da insignificância dos valores envolvidos frente ao total de recursos executado pela UJ. Em decorrência da ausência de critérios estatísticos quando da seleção da amostra, o resultado do exame limita-se ao escopo dos processos licitatórios analisados. 2.9 Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios da UJ

15 2.9 Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios da UJ A análise dos processos licitatórios realizados pela AR/SENAC/SP no exercício de 2011 teve por objetivo avaliar a regularidade das contratações efetuadas pela Unidade de acordo com as seguintes diretrizes: apurar se o objeto da licitação atende a real necessidade da Unidade; verificar a consonância do objeto com a missão e as metas da Instituição, bem como com os objetivos das ações dos programas contidos no orçamento; verificar o enquadramento do objeto à adequada modalidade de licitação; e verificar as razões de fundamentação da dispensa ou inexigibilidade de licitação. Nesse contexto, foram utilizados os critérios de materialidade (valor total analisado de 59,22% dos recursos da Unidade), relevância (amostra de um processo de obra, uma vez que esse tipo de contratação tem uma importância relativa no contexto da Unidade) e criticidade (amostra dos processos de dispensa e inexigibilidade de licitação, uma vez que representam riscos potenciais por serem processos mais simplificados de contratação) como metodologia para escolha da amostra, resultando em uma amostragem não probabilística, a qual não possibilita a extrapolação das conclusões obtidas a partir dos processos analisados para o universo das contratações realizadas pela Unidade no exercício em análise. Foi efetuada análise de amostra de processos de licitação e de compras diretas, cujo escopo está definido na tabela a seguir: Tipo de Aquisição de bens/serviços Volume de recursos do exercício % Valor sobre total Volume de recursos analisado % Valor dos recursos analisados Dispensa R$ ,86 2,43% R$ ,80 30,45% Inexigibilidade R$ ,53 12,57% R$ ,60 28,27% Convite R$ ,37 2,76% R$ ,02 2,30% Tomada de Preços R$ 0,00 0,00% R$ 0,00 0,00% Concorrência R$ ,28 82,24% R$ ,24 66,71%

16 Pregão R$ 0,00 0,00% R$ 0,00 0,00% Total R$ ,04 100,00% R$ ,66 100% Não foram realizadas, na Unidade, licitações nas modalidades de: Tomada de Preços e Pregão. Cabe salientar, que é preferível a utilização da modalidade licitatória pregão, sempre que possível, e preferencialmente na forma eletrônica, para a aquisição de bens e serviços comuns. Foram objeto de análise, pela equipe de auditoria, os seguintes processos: Concorrência nº124471/2011 contratação de empresa para a prestação de serviços de publicidade e propaganda para a Conta Institucional do Senac, campanhas do ensino superior, dentre outros serviços; Concorrência nº125390/2011 contratação de empresa para o fornecimento de material, mão de obra e serviço especializado para a construção do edifício do Senac Piracicaba; Concorrência nº /2011 aquisição e entrega de lousas eletrônicas para salas e ambientes educacionais; Convite nº /2011 aquisição de 44 equipamentos Firewall, com o objetivo de padronização tecnológica da rede corporativa. No que tange ao exame da oportunidade e conveniência das contratações, bem como da escolha da modalidade, os resultados estão contidos na tabela a seguir: Número do processo Concorrência (CC) ou Convite (CV) Contratada e seu CNPJ Valor Contrato (R$) do Oportunidade e conveniência do motivo da licitação Modalidade de licitação CC /2011 PBC Cominação Ltda. ( / ) ,00 Adequada Adequada

17 CC /2011 Engedesk Engenharia e Consultoria Ltda. ( / ) ,24 Adequada Adequada CC /2011 Redjane Almeida Gonçalves de Santana ME ( / ) ,00 Adequada Adequada CV /2011 Compugraf Teelcom Ltda. ( / ) ,02 Adequada Adequada Com relação às razões que fundamentaram as dispensas de licitação analisadas, as conclusões estão apresentadas na tabela a seguir: Número dispensa licitação da de Contratada e seu CNPJ Valor do Contrato (R$) O fundamento legal Ratificado por autoridade competente Justificativa de preço /2011 NineCon Consultores Associados Ltda. ( / ) ,00 Adequado Adequado Inadequado /2011 Almavera Editorial e Comercial Ltda. ( / ) ,00 Adequado Adequado Inadequado /2011 Refrigeração Friolar Ltda. ( / ) ,80 Adequado Adequado Adequado A inadequação da justificativa de preço nas dispensas n /2011 e nº /2011 de 2011 estão detalhadas em ponto específico deste relatório. No tocante às razões que fundamentaram as inexigibilidades de licitação analisadas, as conclusões estão

18 apresentadas na tabela a seguir: Número da inexigibilidade de licitação Contratada e seu CNPJ Valor Licitação homologado da O fundamento legal Ratificado por autoridade competente Justificativa de preço /2011 Avnet Technology Solutions Brasil S.A. ( / ) ,47 Adequado Adequada Adequado /2011 BlackBord B.V. (internacional) International ,75 Adequado Adequada Adequado /2011 Tellus Engenharia Ltda. ( / ) ,38 Inadequado Adequada Adequado Cabe salientar, também, que foi constatada impropriedade referente à fragilidade e subjetividade no rito do processo licitatório Concorrência nº /2011, que está detalhada em ponto específico deste relatório Avaliação da Gestão de Passivos sem Previsão Orçamentária Não existem passivos sem a consequente previsão orçamentária de créditos ou recursos no âmbito dessa Unidade do Sistema S, motivo pelo qual não foi realizada análise sobre as causas que ensejaram a ocorrência de passivos Avaliação do Cumprimento das Determinações/Recomendações do TCU O TCU expediu no exercício de 2011 os Acórdãos nº 1695/2011 Plenário; 2965/2011 Plenário; e 3994/2011-2ª Câmara, os quais não contém determinação expressa para exame pelo Controle Interno. Diante disso, e considerando o disposto no parágrafo único do art. 2º da Portaria SGECEX TCU 13/2011, não foi feita a análise do cumprimento pela UJ, das determinações e recomendações expedidas pelo Tribunal de Contas da União nos citados Acórdãos Ocorrência(s) com dano ou prejuízo: Entre as análises realizadas pela equipe, não foi constatada ocorrência de dano ao erário.

19 3. Conclusão Eventuais questões formais que não tenham causado prejuízo ao erário, quando identificadas, foram devidamente tratadas por Nota de Auditoria e as providências corretivas a serem adotadas, quando for o caso, serão incluídas no Plano de Providências Permanente ajustado com a UJ e monitorado pelo Controle Interno. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. São Paulo/SP, 3 de setembro de Relatório supervisionado e aprovado por: Chefe da Controladoria Regional da União no Estado de São Paulo Achados da Auditoria - nº CONTROLES DA GESTÃO 1.1. Subárea - CONTROLES INTERNOS Assunto - AUDITORIA DE PROCESSOS DE CONTAS Informação No processo de contas do exercício, a AR/SENAC/SP, vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego, apresentou a(s) informação(ões) a seguir relacionada (s) em complementação às apresentadas originalmente e em atendimento à (s) Solicitação(ões) de Auditoria /004,006 e 009, as quais foram anexadas ao processo de contas. INFORM AÇÃO COMPLEMENTADA PEÇA ITEM/NORMATIVO Informações sobre o planejamento e gestão orçamentária e financeira da unidade, considerando o atingimento dos objetivos e metas físicas e financeiras, bem como as ações administrativas consubstanciadas em projetos e atividades Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras Relatório de Gestão Relatório de Gestão Item 2, da parte A, do Anexo II da DN TCU nº 108/2010, alíneas c) Programas de Governo sob a responsabilidade da unidade, ed) Desempenho orçamentário e financeiro Item 10 da parte A do Anexo II da DN TCU nº 108/2010

20 Relatório Informações sobre a gestão de tecnologia da de informação (TI) da UJ Gestão Item 12 da parte A do Anexo II da DN TCU nº 108/ APOIO ADMINISTRATIVO SENAC 2.1. Subárea - AÇÕES DE INFORMÁTICA Assunto - PROGRAMAÇÃO DOS OBJETIVOS E METAS Informação As análises acerca da gestão de Suprimento de Bens e Serviços, referem-se ao Módulo-tipo Ações de Informática, vinculado à Programação Administração Geral Apoio Administração, cujos dados são os seguintes: a) Finalidade da Programação e Módulo-Tipo objeto de avaliação: Assegurar as condições necessárias para a manutenção e funcionamento dos serviços do órgão; b) Tipo do Módulo-tipo objeto de avaliação: meio; c) Implementação do Módulo-Tipo / Descrição do Módulo-tipo: manutenção da rede Assunto - PROCESSOS LICITATÓRIOS Constatação Ausência de justificativa de preços nos processos de dispensa de licitação nº /2011 e nº /2011. Verificou-se a falha na instrução dos processos de dispensa de licitação nº /2011 e nº /2011, cujos objetos foram, respectivamente, a aquisição de obras de arte para atender a nova ambientação no SENAC Santana (com a contratação, em 27/07/2011, da empresa Almavera Editorial e Comercial Ltda. - EPP, no valor total de R$ ,00) e da prestação de serviços de consultoria especializada para adequação do ERP Oracle EBS e a consequente atualização do plano de contas da Unidade (com a contratação, em 03/08/2011, da empresa NineCon Consultores Associados Ltda., no valor total de R$ ,00). Verificou-se, em ambos os processos analisados, a ausência de justificativa do preço contratado, que deveria ter sido realizada pelo órgão responsável, contrariando o artigo nº 11 da resolução nº 07/2006 (regulamento de licitações e contratos), que assim determina: As dispensas, salvo os casos previstos nos incisos I e II do art. 9º ou as situações de inexigibilidade previstas no art. 10º, serão circunstanciadamente justificada pelo órgão responsável, inclusive quanto ao preço, e ratificada pela autoridade competente, de acordo com o estabelecido no artigo 6º desta Resolução. Causa:

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO N.º

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 04600.001267/2008-71 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão PROCESSO Nº : COAD-DIR 001/2007 UNIDADE AUDITADA : Observatório Nacional CÓDIGO UG : 240126 : Rio de Janeiro RELATÓRIO Nº : 189914 UCI Executora : 170130 CGU-REGIONAL/RJ

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE/PE CÓDIGO UG : 250029 RELATÓRIO Nº : 189831 UCI EXECUTORA : 170063 Chefe da CGU-Regional/PE, RELATÓRIO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 170106 RELATÓRIO Nº : 208865 UCI EXECUTORA : 170113 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/MS, Em atendimento à determinação contida na Ordem de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25004.005767/2007-09 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 00181.000687/2010-82 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23087.000109/2007-14 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 23000086135/2007-34 UNIDADE AUDITADA : CEFET/BAMBUI CÓDIGO UG : 153195 : BAMBUI RELATÓRIO Nº : 189721 UCI EXECUTORA : 170099 RELATÓRIO DE AUDITORIA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : MAPA/CONAB SUREG/PE CÓDIGO UG : 135285 RELATÓRIO Nº : 208220 UCI EXECUTORA : 170063 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhor Chefe da CGU - Regional/PE,

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CERTIFICADO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CERTIFICADO DE AUDITORIA 1 de 5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CERTIFICADO DE AUDITORIA CERTIFICADO Nº : 201109414 UNIDADE AUDITADA :225001 - CIA.DE ENTREPOSTOS E ARMAZENS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015347/2011-28

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25106.000.849/2007-19 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25160.000544/2007-44 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO CÓDIGO UG : 180009 RELATÓRIO Nº : 209307 UCI EXECUTORA

Leia mais

Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno

Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201203352 Unidade Auditada: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. Regulamenta as atribuições da Secretaria de Controle Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região e dá outras providências. A PRESIDENTE DO, no uso de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 0912/2010 UNIDADE AUDITADA : Empresa

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015345/2011-39

Leia mais

Dispõe sobre a redução do valor global das gratificações de encargos especiais nos casos em que menciona e dá outras providências.

Dispõe sobre a redução do valor global das gratificações de encargos especiais nos casos em que menciona e dá outras providências. DECRETO Nº 25.826, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1999. Publicado no D.O. nº 237, de 15 Dez 99, Pág, 04 e 05 e 06 e Transcrito no Boletim da SEDEC nº 179, de 15 Dez 99. Dispõe sobre a redução do valor global das

Leia mais

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015.

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. Atualiza o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações, instituído no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 200020 RELATÓRIO Nº : 208689 UCI EXECUTORA : 170971 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhora Coordenadora-Geral, Em atendimento à determinação contida na Ordem

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23036.000146/2007-28 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : HOSPITAL DE IPANEMA CÓDIGO UG : 250103 RELATÓRIO Nº : 208073 UCI EXECUTORA : 170130 Senhor Chefe da CGU-Regional/RJ,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 54150.000243/2007-38 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : 16A.SPRF/MJ/CE CÓDIGO UG : 200112 RELATÓRIO Nº : 208291 UCI EXECUTORA : 170044 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhor Chefe da CGU-Regional/CE, Em atendimento

Leia mais

FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS

FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS Unidade Auditada: FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS Exercício: 2012 Processo: 00190.008390/2013-07 Município: Brasília - DF Relatório nº: 201306079 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO Nº

Leia mais

PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015.

PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015. PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015. Institui o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação

Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Emerson de Melo Brasília Novembro/2011 Principais Modelos de Referência para Auditoria de TI Como focar no negócio da Instituição

Leia mais

UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos

UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos Exercício 2015 Auditoria Interna Unidade de Auditoria Interna - CEFET/RJ Normativos: Portaria nº 07, de 15/01/2001: cria a Unidade de Auditoria

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : CONAB SUREG/PE CÓDIGO UG : 135285 RELATÓRIO Nº : 190674 UCI EXECUTORA : 170063 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/PE, Em atendimento

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

NORMA PARA REGULAMENTAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE COMPRAS DA UNIFEI

NORMA PARA REGULAMENTAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE COMPRAS DA UNIFEI NORMA PARA REGULAMENTAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE COMPRAS DA UNIFEI NORMA PARA REGULAMENTAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE COMPRAS DA UNIFEI Dispõe sobre as atribuições dos agentes de compras

Leia mais

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00218.000087/2007-54 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003.

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. Discriminação da peça I Rol de Responsáveis, assinado pela Diretoria Colegiada,

Leia mais

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 Reorganiza o Sistema de Controle Interno do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando das atribuições que lhe

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00209000031/2007-17 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

CAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA

CAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA EDITAL N º 26 /PROPPI/2015 CHAMADA PÚBLICA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO PERÍODO DE EXECUÇÃO: JULHO A DEZEMBRO/2015

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 00217.000181/2008-02 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2015

CHAMADA PÚBLICA 2015 EDITAL N º 10/PROPPI/2015 Retificado CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO Câmpus SÃO MIGUEL DO OESTE

Leia mais

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

file://l:\sfc\ds\dsseg\exercício 2010\TC-PC 2010\RELATÓRIOS PARA PUBLICAÇÃO\DPF-...

file://l:\sfc\ds\dsseg\exercício 2010\TC-PC 2010\RELATÓRIOS PARA PUBLICAÇÃO\DPF-... Página 1 de 7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2014

CHAMADA PÚBLICA 2014 EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Nº X.XX.XXX.XX

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Nº X.XX.XXX.XX Versão:.0 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Nº X.XX.XXX.XX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NUCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÂO Versão Nº.0 Data da Revisão 05/06/05 Data de

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL FALHAS CONSTATADAS POR ÁREA DA GESTÃO

PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL FALHAS CONSTATADAS POR ÁREA DA GESTÃO PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL FALHAS CONSTATADAS POR ÁREA DA GESTÃO OBJETIVOS CONHECER AS PRINCIPAIS FALHAS POR ÁREAS DA GESTÃO PREVENIR A OCORRÊNCIA FUTURA DESSAS FALHAS APRESENTAÇÃO

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC. Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:

Leia mais

Encontro com o mercado privado de TI Contratações Públicas de TI Sistemas Integrados de Gestão das Empresas Estatais

Encontro com o mercado privado de TI Contratações Públicas de TI Sistemas Integrados de Gestão das Empresas Estatais Encontro com o mercado privado de TI Contratações Públicas de TI Sistemas Integrados de Gestão das Empresas Estatais Wesley Vaz, MSc., CISA Sefti/TCU Brasília, 6 de novembro de 2012 Sistemas Integrados

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : JBRJ/ACF/DIRAD CÓDIGO UG : 443020 RELATÓRIO Nº : 208056 UCI EXECUTORA : 170130 Sr. Chefe da CGU-Regional/RJ,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Fls. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO N.º : 00218.000799/2008-54 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011

RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011 RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011 Dispõe sobre a Política de Governança de Tecnologia da Informação do Tribunal de Contas da União (PGTI/TCU). O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015 DISPÔE SOBRE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS NO TOCANTE À AQUISIÇÃO, LOCAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE, HARDWARE, SUPRIMENTOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. ESTABELECE NORMAS SOBRE OS RELATÓRIOS DOS ÓRGÃOS LOCAIS E SETORIAIS DO SISTEMA JURÍDICO E REVOGA A RESOLUÇÃO PGE Nº 2.928, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2011. A PROCURADORA-GERAL

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08700.000687/2007-82 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Ref: Edital da Concorrência nº. 01/2009. termos do edital, pelas razões a seguir: 1º PEDIDO DE ESCLARECIMENTO:

Ref: Edital da Concorrência nº. 01/2009. termos do edital, pelas razões a seguir: 1º PEDIDO DE ESCLARECIMENTO: Ref: Edital da Concorrência nº. 01/2009 Empresa interessada no certame solicitou PEDIDO DE ESCLLARECI IMENTTO,, aos termos do edital, pelas razões a seguir: 1º PEDIDO DE ESCLARECIMENTO: 1) Com relação

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Rubens Guilhemat, Secretário Geral do Centro Universitário Sant Anna, no uso de suas atribuições torna público o presente EDITAL que regerá o Processo

Leia mais