O TRABALHO NAS DIFERENTES SOCIEDADES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O TRABALHO NAS DIFERENTES SOCIEDADES"

Transcrição

1 TRABALHO E SOCIEDADE O TRABALHO NAS DIFERENTES SOCIEDADES O trabalho nas sociedades tribais: A idéia de trabalho não se desvincula das outras atividades. As atividades vinculadas à produção estão associadas aos ritos e mitos, ao sistema de parentesco, às festas às artes, enfim a toda a vida social, econômica, política e religiosa. ADVERTÊNCIAS: as sociedades tribais se diferenciam tanto no tempo como no espaço e entre si. A análise do processo histórico de cada grupo mostra suas transformações gradativas. Além disso, seus membros contemporâneos guardam pouca semelhança com os grupos passados. IDÉIA FALSA: a de que seus equipamentos e instrumentos eram muito simples e rudimentares, o que levou os analistas a classificá-los como de economia de subsistência e de técnica rudimentar, vivendo em estado de pobreza. Puro preconceito! CORREÇÃO: eram sociedades do lazer ou sociedades de abundância (Marshall Sahlins): satisfaziam plenamente suas necessidades materiais e dispunham de um tempo mínimo de horas vinculadas a atividades de produção (cerca de 3 ou 4 horas/dia)

2 O contato com o homem branco, como ocorreu com todas as tribos, foi nocivo para os ianomâmis e tem despertado muitas preocupações quanto ao futuro de indígenas como o guerreiro da foto. No início da década de 80, os brancos descobriram as riquezas minerais que existem nas terras dos ianomâmis, como ouro e cassiterita (óxido de estanho). Garimpeiros invadiram as terras indígenas e levaram a malária e outras doenças, além de causarem profundas modificações na cultura primitiva dos ianomâmis. Houve, no entanto, entre os militares, quem defendesse a permanência dos garimpeiros na região, por julgar estratégica a sua presença para ocupação do território.

3 EXPLICAÇÃO: o fato de trabalharem menos do que nós está no modo como se relacionam com a natureza. A terra é um valor cultural: é ela que dá aos homens os seus frutos; a floresta presenteia os caçadores com os animais de que necessitam. Não são os homens que produzem ou caçam, pois eles apenas recebem aquilo que necessitam da mãe natureza. CONCLUSÃO: O mundo do trabalho tem relação com todos os outros elementos de suas sociedades e com todo o meio ambiente em que vivem. Não há a idéia de que se deve produzir para poupar ou acumular alguma riqueza. A riqueza está na vida e na forma como passam os dias. As atividades vinculadas à produção limitam-se a conseguir os meios necessários à sobrevivência, desenvolvidas em conjunto com outras atividades, formando um todo indissolúvel. Pierre Clastres:...Quando nessas sociedades...a atividade produtiva se transforma em trabalho desligado das outras esferas da vida, e, portanto, alienado, contabilizado e imposto por aqueles que querem aproveitar-se do fruto desse trabalho, é sinal de que essas sociedades tornaram-se divididas entre dominantes e dominados e, portanto, descaracterizaram-se completamente.

4 O trabalho na sociedade greco-romana: Seus membros não pensavam essa questão da mesma forma que pensamos hoje; tampouco se organizava o trabalho da mesma maneira. GREGOS: faziam clara distinção entre o trabalho braçal (agrícola), trabalho manual (artesão) e da atividade do cidadão que discute e procura, através do debate, resolver os problemas da sociedade (política). Utilizavam-se de vários termos para designar o que hoje entendemos por trabalho: HANNA ARENDT: Labor (esforço físico, voltado para a sobrevivência do físico, atividade passiva e submissa ao ritmo da natureza); Poiesis (ato de fabricar, criar, fazer); Praxis (tem a palavra como seu instrumento, que utiliza o discurso para solucionar os problemas, é o espaço da política. Sua virtude está em utilizar as coisas, sem ter de transformálas através do trabalho) ENTENDIMENTO: vincula-se à compreensão da questão da escravidão no interior dessas sociedades. O escravo era sempre alguém inferior por natureza (todos os trabalhadores viviam, de uma forma ou de outra, oprimidos pelos senhores proprietários). A liberdade do cidadão só era possível se existissem outros que trabalhassem para ele por ele.

5 PLATÃO:... Uma cidade bem-feita seria aquela na qual os cidadãos fossem alimentados pelo trabalho rural de seus escravos e deixassem os ofícios para a gentalha: a vida virtuosa, de um homem de qualidade, deve ser ociosa [...]. (só é homem por inteiro quem vive no ócio) ARISTÓTELES: A perfeição do cidadão não qualifica o homem livre, mas só aquele que é isento das tarefas necessárias das quais se incumbem servos, artesãos e operários não especializados; estes últimos não serão cidadãos, se a constituição conceder os cargos públicos à virtude e ao mérito, pois não se pode praticar a virtude levando-se uma vida de operário ou de trabalhador braçal. (a pobreza é um defeito, uma espécie de vício) CONCLUSÃO: O trabalho escravo dava o suporte material para que os cidadãos não precisassem viver do suor de seu rosto e pudessem dedicar o seu tempo de ócio à arte de discutir os assuntos da cidade e o bemestar dos cidadãos.

6 O trabalho na sociedade feudal: Com o fim do Império Romano surgiu um novo Modo de Produção denominado Feudal, com as seguintes características: a terra como principal meio de produção (determinava o lugar do indivíduo na sociedade); os trabalhadores têm apenas direito ao usufruto e à ocupação, tendo os senhores feudais o direito de arrecadar tributos (corvéia, talha, banalidades); existência de uma rede de vínculos pessoais de direitos e deveres e de honra entre os senhores, e entre estes e os servos; Regime de servidão: sua longa duração se explica pela solidariedade entre os senhores, e entre estes e os servos, bem como o papel da Igreja que sancionava esses compromissos e definia o lugar dos indivíduos na sociedade. Concepção da Igreja sobre o trabalho: era uma maldição.

7 O trabalho não tinha um valor em si mesmo e deveria existir apenas na quantidade necessária para a sobrevivência. Essa situação se manteve até a crise do século XIV, quando ocorre a segunda servidão (intensificação da exploração do trabalho) para compensar a perda de mãode-obra. Aparecem as revoltas camponesas (jacqueries).

8 O trabalho na sociedade capitalista Como o trabalho se transforma em mercadoria: O trabalho se transforma em força de trabalho quando se torna uma mercadoria que pode ser comprada e vendida. Contexto: transição do feudalismo para o capitalismo, relacionado com todas as transformações que levaram à constituição do modo de produção capitalista: o renascimento comercial e urbano; os cercamentos; a revolução comercial (tráfico negreiro, exploração das colônias); e acumulação primitiva do capital; Importância do contexto: entender como um grupo de pessoas conseguiu acumular riquezas para aplicar em empreendimentos para fabricação de mercadorias em outra escala de produção e com outra finalidade: exclusivamente para vender no mercado. NOTA: é nesse contexto que o trabalhador perde tudo o que tem para ficar apenas com a sua força de trabalho.

9 Organização do trabalho: os primeiros industriais / comerciantes financiavam e organizavam a produção, coordenando o processo de trabalho dos artesãos de duas formas: cooperação simples: mantêm-se a hierarquia da produção artesanal e o artesão desenvolve todo o processo produtivo. Contudo, os artesãos estão à serviço do burguês; cooperação avançada ou manufatura: ocorre a dissolução dos processos de trabalho baseados nos ofícios, fragmentando-se as tarefas. Surge o trabalhador coletivo, ou seja, o trabalhador não possui mais o entendimento da totalidade do processo de trabalho e perde o seu controle. O resultado é a produção de uma mercadoria que não foi fabricada por um trabalhador em particular, mas pelas atividades de muitos trabalhadores organizados: trabalho coletivo.

10 A divisão do trabalho é um princípio básico da industrialização. Na divisão do trabalho, cada trabalhador é designado a uma tarefa diferente, ou fase, no processo de fabricação, resultando daí um aumento da produção total. Como mostra a ilustração superior, se uma pessoa realizar as cinco fases na fabricação de um produto, poderá produzir uma unidade ao dia. Cinco trabalhadores, cada um especializado em uma das cinco fases, poderão produzir 10 unidades no mesmo tempo.

11 Mudança na concepção do trabalho As mudanças na forma de produzir e nas relações sociais de produção fizeram com que o trabalho fosse visto como o criador de toda a riqueza. Novo significado: com a Reforma Protestante, o trabalho aparece como o fundamento de toda a vida, constituindo uma virtude e um caminho para a salvação. A profissão passa a ser vista como vocação e a preguiça como coisa má. O êxito na vida material é a expressão das bênçãos divinas. A riqueza gerada não deve levar à ostentação, mas à poupança (ética protestante é o espírito do capitalismo). Nota: os iluministas contribuíram na mudança dessa visão na medida em que colocaram a ação do homem como essencial para a transformação da natureza. Trabalho e capital: uma relação conflituosa Maquinofatura: substituiu a cooperação simples e a manufatura, com a produção de mercadorias por meio de máquinas reunidas num mesmo local: a fábrica. A mecanização subordina os trabalhadores à máquina (dita-lhes o ritmo do trabalho), e independe das habilidades manuais dos processos anteriores. O trabalhador não carece de conhecimentos específicos, pois é apenas um operador de máquinas eficientes.

12 Exploração do trabalhador: aparentemente, a relação entre capitalista e trabalhador é uma relação entre iguais (proprietários). Realidade: ao comprar a força de trabalho do trabalhador, o capitalista pressupõe extrair dessa compra a mais-valia (horas trabalhadas e não pagas que transforma-se no lucro/acumulação de capital). NOTA: mais-valia absoluta: é o trabalho não pago obtido pelo aumento da jornada de trabalho; mais-valia relativa: o trabalho não pago obtido pelo investimento em tecnologia; Conflito entre capitalista e trabalhador: aparece no momento em que os trabalhadores percebem que estão trabalhando mais e estão cada dia mais miseráveis. Análises da questão do trabalho na sociedade capitalista: Karl Marx: procurou afirmar que a luta de classes entre capitalistas e trabalhadores é inerente à sociedade burguesa; Émile Durkheim: procurou demonstrar que a segmentação do trabalho na produção industrial moderna resultou numa forma superior de solidariedade, e não o conflito. Tipos de solidariedade: mecânica: o que une as pessoas é uma gama de sentimentos comuns, próprio das sociedades com divisão do trabalho pouco desenvolvida (feudalismo) Ex. amizade; orgânica: o que une as pessoas é a diferença e não a identidade, ou seja, a interdependência das funções sociais (a necessidade que uma pessoa tem da outra) em virtude da divisão do trabalho.

13 O velho Henry Ford, legendário fabricante americano de automóveis, exibe com orgulho o primeiro veículo que fabricou, em Na indústria automobilística, a montagem técnica automatizada faz parte do cotidiano.

14 Fordismo Nessa fase da maquinofatura, o trabalhador ainda tem contato com a máquina, observando-a, regulando-a, alimentando-a e preparando as tarefas. Características da produção: a produção passou a se organizar em linhas de montagem, com a divisão do trabalho, visando a produção em série de um produto. Origem do conceito: da forma como Henry Ford (1914) estruturou a produção na sua fábrica, seguido por outras empresas. Resultado: inaugurou a era do consumismo (produção em massa para um consumo em massa). Taylorismo: teoria de Frederick Taylor ( ) que sustentava a prática do fordismo, que propunha aplicar princípios científicos na organização do trabalho, buscando a racionalização da produção. Conseqüências gerais: aumento da produtividade com o controle das atividades dos trabalhadores através de um sistema de punições e recompensas; desenvolvimento do planejamento das tarefas (administradores); substitui-se as relações solidárias pela impessoalidade das normas; Resistência: os sindicatos resistiram as novas formas de produção, o que explica o aumento nos níveis de salários (além da concorrência das empresas). Porém, posteriormente, os salários equipararam-se aos demais de sua época.

15 Pós-fordismo Pós-fordismo ou acumulação flexível: a partir da década de 1970, temse essa nova fase no processo produtivo capitalista, caracterizada pela flexibilização: das formas de produção (licenciamento de marcas que articulam pequenas empresas em tono do marketing e do apoio de um grande grupo); dos processos de trabalho (automação); dos mercados de trabalho (doméstico e familiar, autônomo, temporário, por hora); dos produtos (descartáveis); dos padrões de consumo (as propagandas estimulam a trocar os produtos sempre); Resultados Gerais: alta rotatividade de mão de obra; retrocesso dos sindicatos; diminuição dos direitos trabalhistas; instabilidade no emprego; desemprego; SOLUÇÃO?: diminuição da jornada de trabalho.

2 Trabalho e sociedade

2 Trabalho e sociedade Unidade 2 Trabalho e sociedade Os seres humanos trabalham para satisfazer suas necessidades, desde as mais simples, como as de alimento, vestimenta e abrigo, até as mais complexas, como as de lazer, crença

Leia mais

ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB,

ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB, ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB, 2009. p. 24-29. CAPITALISMO Sistema econômico e social

Leia mais

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais. 1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.

Leia mais

A crítica à razão especulativa

A crítica à razão especulativa O PENSAMENTO DE MARX A crítica à razão especulativa Crítica a todas as formas de idealismo Filósofo, economista, homem de ação, foi o criador do socialismo científico e o inspirador da ideologia comunista,

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

Atividade extra. Módulo 2 Fascículo 2 Sociologia Unidade 3. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias Sociologia

Atividade extra. Módulo 2 Fascículo 2 Sociologia Unidade 3. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias Sociologia Atividade extra Módulo 2 Fascículo 2 Sociologia Unidade 3 Questão 1 Leia com atenção o texto de Paul Lovejoy sobre escravidão: Enquanto propriedade, os escravos eram bens móveis: o que significa dizer

Leia mais

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção.

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. Modos de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus

Leia mais

No modo de produção escravista os trabalhadores recebiam salários muito baixos.

No modo de produção escravista os trabalhadores recebiam salários muito baixos. Atividade extra Fascículo 2 Sociologia Unidade 3 Questão 1 Leia com atenção o texto de Paul Lovejoy sobre escravidão: Enquanto propriedade, os escravos eram bens móveis: o que significa dizer que eles

Leia mais

Para pensar... Existe diferença entre criar, inventar e descobrir? O que tem isso a ver com a ação do ser humano? A Evolução da Técnica

Para pensar... Existe diferença entre criar, inventar e descobrir? O que tem isso a ver com a ação do ser humano? A Evolução da Técnica Para pensar... Existe diferença entre criar, inventar e descobrir? O que tem isso a ver com a ação do ser humano? Na Grécia Antiga: A Evolução da Técnica Techné quase sinônimo de arte (enquanto habilidade

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Trabalho e Educação. Conceito e compreensão histórica do desenvolvimento da ação humana e sua inserção na EJA

Trabalho e Educação. Conceito e compreensão histórica do desenvolvimento da ação humana e sua inserção na EJA Trabalho e Educação Conceito e compreensão histórica do desenvolvimento da ação humana e sua inserção na EJA Samara Marino Mestranda em Ciências Sociais, pela Pontifícia Universidade Católica PUC-SP. Graduada

Leia mais

O capitalismo e o Advento de uma sociedade de consumo

O capitalismo e o Advento de uma sociedade de consumo O capitalismo e o Advento de uma sociedade de consumo Camila Fernandes Colégio Mãe de Deus T. 301 Resumo: A condição da redução do cidadão em consumidor, e a criação de tal cultura global, deu-se através

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

Douglas Filenga TGA I. Tópicos do módulo: a)campo de atuação profissional; b)perspectivas organizacionais;

Douglas Filenga TGA I. Tópicos do módulo: a)campo de atuação profissional; b)perspectivas organizacionais; Administração Douglas Filenga TGA I Tópicos do módulo: a)campo de atuação profissional; b)perspectivas organizacionais; c) Habilidades profissionais; d)influências históricas. Campo de atuação: Os diferentes

Leia mais

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS 1 Industrialização e urbanização A industrialização dá o tom da urbanização contemporânea; Teve seu início próxima as áreas de matériasprimas e água; Ela

Leia mais

HISTÓRIA DO DIREITO DO TRABALHO NO MUNDO OCIDENTAL

HISTÓRIA DO DIREITO DO TRABALHO NO MUNDO OCIDENTAL HISTÓRIA DO DIREITO DO TRABALHO NO MUNDO OCIDENTAL CÊGA, Anderson Associação Cultural e Educacional de Garça ACEG - Garça andersoncega@yahoo.com.br TAVARES, Guilherme Associação Cultural e Educacional

Leia mais

Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre

Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre 01-O homo sapiens moderno espécie que pertencemos se constitui por meio do grupo, ou seja, sociedade. Qual das características abaixo é essencial para

Leia mais

Gestão Aplicada I. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com

Gestão Aplicada I. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com Gestão Aplicada I Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com Formação e ficha profissional: Graduado em Analises e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

SOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan

SOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan SOCIOLOGIA Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan TRABALHO Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx

Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes Fichamento: Karl Marx Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Gustavo Noronha Silva Higina Madalena

Leia mais

Movimentos sociais - tentando uma definição

Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais - tentando uma definição Analogicamente podemos dizer que os movimentos sociais são como vulcões em erupção; Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais ocorrem quando

Leia mais

O MUNDO MEDIEVAL. Prof a. Maria Fernanda Scelza

O MUNDO MEDIEVAL. Prof a. Maria Fernanda Scelza O MUNDO MEDIEVAL Prof a. Maria Fernanda Scelza Antecedentes Crises políticas no Império Romano desgaste; Colapso do sistema escravista; Problemas econômicos: aumento de impostos, inflação, descontentamento;

Leia mais

AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO ÉMILE DURKHEIM

AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO ÉMILE DURKHEIM AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO DE ÉMILE DURKHEIM Prof. Railton Souza OBJETO Na obra As Regras do Método Sociológico, publicada em 1895 Émile Durkheim estabelece um objeto de investigação para a sociologia

Leia mais

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje 25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas

Leia mais

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade. Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

A Revolução Industrial, as descobertas e as contribuições de Taylor, Ford e Fayol para a evolução da APO

A Revolução Industrial, as descobertas e as contribuições de Taylor, Ford e Fayol para a evolução da APO http://www.administradores.com.br/artigos/ A Revolução Industrial, as descobertas e as contribuições de Taylor, Ford e Fayol para a evolução da APO DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS),

Leia mais

A Sustentabilidade nos Sistemas Associativistas de Produção

A Sustentabilidade nos Sistemas Associativistas de Produção IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL IV SIMBRAS I CONGRESSO INTERNACIONAL DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL A Sustentabilidade nos Sistemas Associativistas de Produção Prof. José Horta Valadares,

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores.

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. 2. Como acontecia a aprendizagem nas escolas no período medieval? Quem era apto

Leia mais

Avaliação da unidade IV Pontuação: 7,5 pontos

Avaliação da unidade IV Pontuação: 7,5 pontos Avaliação da unidade IV Pontuação: 7,5 pontos 2 QUESTÃO 01 (1,0) Durante a constituição do capitalismo industrial, no século XVIII, firmou-se o trabalho assalariado, reservado aos indivíduos que não dispunham

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE Definições de sustentabilidade sustentar - suster 1. Impedir que caia; suportar; apoiar; resistir a;

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

20/04/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

20/04/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.1 2 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista

Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista As bases do pensamento de Marx Filosofia alemã Socialismo utópico francês Economia política clássica inglesa 1 A interpretação dialética Analisa a história

Leia mais

Teoria Geral da Administração (TGA)

Teoria Geral da Administração (TGA) Uma empresa é uma organização social que utiliza recursos a fim de atingir tais objetivos. O lucro, na visão moderna das empresas privadas, é conseqüência do processo produtivo e o retorno esperado pelos

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

As Transformações no Trabalho e a Educação. Problematizações a partir dos diferentes Ethos Sociais

As Transformações no Trabalho e a Educação. Problematizações a partir dos diferentes Ethos Sociais As Transformações no Trabalho e a Educação Problematizações a partir dos diferentes Ethos Sociais Objetivos Compreender como as necessidades do mundo do trabalho e da economia, influenciam a educação Considerar

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

T e r c e i r i z a ç ã o

T e r c e i r i z a ç ã o T e r c e i r i z a ç ã o O que é...o que é? O Direito considera a TERCEIRIZAÇÃO uma das formas de relação do trabalho... Por isto, é passível de Lei... O DIEESE conceitua a TERCEIRIZAÇÃO, como sendo:

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO DESIGUALDADES SOCIAIS DISCIPLINA:SOCIOLOGIA PROFESSOR: WALDENIR 2012

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO DESIGUALDADES SOCIAIS DISCIPLINA:SOCIOLOGIA PROFESSOR: WALDENIR 2012 CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO DESIGUALDADES SOCIAIS DISCIPLINA:SOCIOLOGIA PROFESSOR: WALDENIR 2012 ESTAMOS CONDENADOS A SER DESIGUAIS? No mundo em que vivemos, percebemos que os indivíduos são diferentes

Leia mais

A ideologia alemã. Karl Marx e Friedrich Engels

A ideologia alemã. Karl Marx e Friedrich Engels A ideologia alemã Karl Marx e Friedrich Engels Percurso Karl Marx (1817-1883) Filho de advogado iluminista Formou-se em Direito, Filosofia e História pela Universidade de Berlim; não seguiu carreira acadêmica

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu.

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. O homem faz a sociedade ou a sociedade faz o homem? A culpa é da sociedade que o transformou Quem sabe faz a hora,

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

SOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO

SOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO SOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO Universidade de Franca Graduação em Pedagogia-EAD Profa.Ms.Lucimary Bernabé Pedrosa de Andrade 1 Objetivos da disciplina Fornecer elementos teórico-conceituais da Sociologia,

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros

Empreendedorismo. Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros Empreendedorismo Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros Panorama histórico Empreendedores medievais Panorama histórico Desde a antiguidade até a Revolução Industrial (Século XVIII), o trabalho sempre foi feito

Leia mais

FIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA. Profº MS. Carlos Henrique Carobino

FIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA. Profº MS. Carlos Henrique Carobino FIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA Profº MS. Carlos Henrique Carobino E-mail: carobino@bol.com.br 1 Pressões Externas MEGATENDÊNCIAS Competição

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano 1. Apresente as ideias de Tese, antítese e síntese idealizados por Hegel. 2. Uma das faculdades mais importantes do ser humano é pensar. Nenhum homem conseguiria

Leia mais

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO II

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO II EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO II David Ricardo Profa. Enimar No século XVIIII tem início a fase científica da Economia. As Escolas Fisiocrata e Clássica foram as primeiras Escolas do Pensamento Econômico

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,

Leia mais

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO IMPORTÂNCIA INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO Quando do início de um empreendimento, de um negócio ou qualquer atividade; As expectativas e desejos de início são grandes:

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem

Leia mais

Exercícios Classe Social x Estratificação Social

Exercícios Classe Social x Estratificação Social Exercícios Classe Social x Estratificação Social 1. Para Karl Marx o conceito de Classes Sociais se desenvolve com a formação da sociedade capitalista. Dessa forma, é correto afirmar que : a) As classes

Leia mais

VIRGÍLIO, P.; LONTRINGER, S.. Guerra Pura: a Militarização do Cotidiano. São Paulo: Brasiliense, 1984, p. 39.

VIRGÍLIO, P.; LONTRINGER, S.. Guerra Pura: a Militarização do Cotidiano. São Paulo: Brasiliense, 1984, p. 39. Velocidade é violência. O exemplo mais óbvio é o punho cerrado. Nunca o pesei mas pesa cerca de 400 gramas. Posso transformar esse punho na carícia mais delicada. Mas, se o arremessar em alta velocidade,

Leia mais

Antecedentes Históricos da Administração: Os primórdios da Administração

Antecedentes Históricos da Administração: Os primórdios da Administração Antecedentes Históricos da Administração: Os primórdios da Administração No decorrer da história da humanidade sempre existiu alguma forma simples ou complexa de administrar as organizações. O desenvolvimento

Leia mais

O público e o privado em Hannah Arendt A condição Humana

O público e o privado em Hannah Arendt A condição Humana O público e o privado em Hannah Arendt A condição Humana Hannah Arendt na obra A condição Humana trata especificamente da questão do público e do privado. 1) Designa três condições/atividades humanas fundamentais:

Leia mais

CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda

CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda www.especifico.com.br DISCIPLINA : Sociologia PROF: Waldenir do Prado DATA:06/02/2012 O que é Sociologia? Estudo objetivo das relações que surgem e se reproduzem, especificamente,

Leia mais

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,

Leia mais

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as

Leia mais

1 A sociedade dos indivíduos

1 A sociedade dos indivíduos Unidade 1 A sociedade dos indivíduos Nós, seres humanos, nascemos e vivemos em sociedade porque necessitamos uns dos outros. Thinkstock/Getty Images Akg-images/Latin Stock Akg-images/Latin Stock Album/akg

Leia mais

BREVE HISTÓRIA DO TRABALHO. Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750

BREVE HISTÓRIA DO TRABALHO. Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750 BREVE HISTÓRIA DO TRABALHO O que é trabalho? A palavra trabalho deriva do latim tripalium, objeto de três paus aguçados utilizado na agricultura e também como instrumento de tortura. O trabalho está associado

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

Parte V Financiamento do Desenvolvimento

Parte V Financiamento do Desenvolvimento Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento

Leia mais

Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres

Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Gestão de Pessoas Conjunto de métodos, políticas,técnicas e práticas definidos com o objetivo de orientar o comportamento humano

Leia mais

PALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO "LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI", AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02

PALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI, AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02 PALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO "LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI", AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02 Excelentíssimo Senhor Enrique Ig lesias, Presidente do Banco

Leia mais

Programa. Fundamentos de filosofia e Sociologia das Organizações Teorias e modelos de gestão.

Programa. Fundamentos de filosofia e Sociologia das Organizações Teorias e modelos de gestão. Programa UNIDADE 1: UNIDADE 2 Fundamentos de filosofia e Sociologia das Organizações Teorias e modelos de gestão. Funções do administrador no mundo contemporâneo. Arquitetura Organizacional. UNIDADE 3

Leia mais

INTRODUÇÃO MARKETING

INTRODUÇÃO MARKETING Aula 2 INTRODUÇÃO AO MARKETING Prof. Fábio Guerra guerra@f12consultoria.com.br OBJETIVOS DA DISCIPLINA Objetivo da disciplina é demonstrar a importância do Marketing dentro da sociedade moderna, apresentando

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq Introdução a análise Histórica Feudalismo Fernando Del pozzo hjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxc

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo;

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo; Conceitos Comunicação; Formas de escritas; Bacharel Rosélio Marcos Santana Processo de contagem primitivo; roseliomarcos@yahoo.com.br Inicio do primitivo processamento de dados do homem. ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

DE LA CLASE A LA CUENTA: DA CLASSE AO MERCADO DCC/DCM Internacional. Aula 2

DE LA CLASE A LA CUENTA: DA CLASSE AO MERCADO DCC/DCM Internacional. Aula 2 DE LA CLASE A LA CUENTA: DA CLASSE AO MERCADO DCC/DCM Internacional Aula 2 Módulo 1 Formação de Agências Aula 2 Profa. Tamara Guaraldo MÓDULO 1 DO CURSO DA CLASSE AO MERCADO 2015 Quintas-feiras SALA 17

Leia mais

SUMÁRIO. A contribuição dos clássicos da Sociologia para a compreensão da estrutura do trabalho na sociedade Capitalista...02

SUMÁRIO. A contribuição dos clássicos da Sociologia para a compreensão da estrutura do trabalho na sociedade Capitalista...02 SUMÁRIO A contribuição dos clássicos da Sociologia para a compreensão da estrutura do trabalho na sociedade Capitalista...02 Max Weber e o espírito do apitalismo...02 PRIMEIRO CONCEITO-Ética protestante

Leia mais

Roteiro de Aplicação da Economia Criativa e Inovação como critérios na FETEPS

Roteiro de Aplicação da Economia Criativa e Inovação como critérios na FETEPS Roteiro de Aplicação da Economia Criativa e Inovação como critérios na FETEPS Com objetivo de auxiliar na elaboração dos trabalhos, apresentamos critérios relacionados a Economia Criativa e Inovação, conceitos

Leia mais

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações Amarildo Aparecido Ferreira Junior¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹, Jaime Willian Dias¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil

Leia mais

MUDANÇAS NO FEUDALISMO. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG

MUDANÇAS NO FEUDALISMO. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG MUDANÇAS NO FEUDALISMO Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG MUDANÇAS NO FEUDALISMO A partir do século XI Expansão das áreas de cultivo, as inovações técnicas.

Leia mais

Gestão Financeira. Diretrizes e Práticas da Gestão Financeira. Aula 1. Organização da Aula. Contextualização. Objetivos

Gestão Financeira. Diretrizes e Práticas da Gestão Financeira. Aula 1. Organização da Aula. Contextualização. Objetivos Gestão Financeira Aula 1 Diretrizes e Práticas da Gestão Financeira Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Organização da Aula Contextualização Abrangência da área financeira O profissional de finanças O mercado

Leia mais

GESTÃO DE QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

GESTÃO DE QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com GESTÃO DE QUALIDADE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Gestão de Qualidade Do latim, qualitate Série de princípios recomendados para implantação de qualidade nas organizações Grau no qual

Leia mais

Conceito de Sistema e Enfoque Sistêmico. Professora Cintia Caetano

Conceito de Sistema e Enfoque Sistêmico. Professora Cintia Caetano Conceito de Sistema e Enfoque Sistêmico Professora Cintia Caetano AGENDA 1. Introdução 2. O que é Sistema? 3. Componentes do Sistema 4. Características, Ambiente, Natureza e Hierarquia dos Sistemas Introdução

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

THOMAS HOBBES LEVIATÃ MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL

THOMAS HOBBES LEVIATÃ MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL THOMAS HOBBES LEVIATÃ ou MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL Thomas Hobbes é um contratualista teoria do contrato social; O homem natural / em estado de natureza para Hobbes não é

Leia mais

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na atualidade: luta, organização e educação

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na atualidade: luta, organização e educação O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na atualidade: luta, organização e educação Entrevista concedida por Álvaro Santin*, da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem

Leia mais