CONVENIO ENTRE A UNIVERSIDADE DE SANTIAGO DE COMPOSTELA E...
|
|
- Nelson Paranhos Peralta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONVENIO ENTRE A UNIVERSIDADE DE SANTIAGO DE COMPOSTELA E... O Reitor da Universidade de Santiago de Compostela com CIF Q A, e domicilio na Praza do Obradoiro, s/n, Santiago de Compostela, no exercício do acordo do Conselho de Governo da Universidade de data, atuando em nome e representação da mesma, em virtude das faculdades que lhe confere a Lei Orgánica 6/2001 de Universidades, do 21 de dezembro e do Decreto 28/2004, do 22 de janeiro, pelo que se aprobam os Estatutos da Universidade de Santiago de Compostela A..., com personalidade jurídica de direito público, com domicilio na...,... instituída por força da Lei..., em nome e representação da qual atua seu Reitor... Desejando promover e fomentar a cultura científica mediante colaboração nos campos da investigação e ensino, convencidos de que constitui o melhor mecanismo para o melhor conhecimento de ambas as instituições em beneficio recíproco, acordam estabelecer relações de cooperação através do presente convênio marco, de acordo com as cláusulas seguintes: Artigo 1.-Objetivos do Convênio PARTE PRIMEIRA DISPOSIÇÕES GERAIS O Convênio tem por objetivo facilitar e desenvolver o intercâmbio de pessoal docente e pesquisador entre a Universidade de Santiago de Compostela (USC) e a... Ainda que o Convenio não tenha caráter contratual, estabelece os princípios gerais e as condições sob as quais se levará a cabo a intenção de colaborar de ambas as instituições e os acordos específicos, que se unirão como anexo a este Convenio Geral, definirão e regularão os termos do intercâmbio de professores e pesquisadores individuais para projetos concretos. O conselho de governo da USC será informado dos mesmos. Também constitui objeto do presente acordo geral, o desenvolvimento de intercâmbios de estudantes, principalmente do terceiro grau, com a convicção de que tais intercâmbios contribuem para a amizade e compreensão internacionais, e contribuem para o conhecimento global de ambas as instituições por parte dos estudantes que participam dos mesmos. Os intercâmbios de estudantes também figurarão nos acordos específicos, que se unirão como anexo a este acordo geral.
2 Artigo 2.Áreas a que se aplica o acordo. Inicialmente, o disposto no presente acordo geral aplica-se a todas as áreas de... ( de común interesse para ambas as instituições.) Artigo 3.- Coordenador do acordo. Cada uma das partes designará um professor coordenador do acordo que atuará como dinamizador do mesmo, no seio de ambas as universidades. O coordenador preparará os acordos específicos mencionados no artigo 1, e cada ano elevará aos responsáveis de cada universidade a proposta dos professores, pesquisadores e alunos que eventualmente participariam no intercambio. No caso de intercambio de estudantes, o coordenador atuará como conselheiro em matéria acadêmica e logística. Artigo 4.-Financiamento. Este acordo não gera por si mesmo nenhum compromisso financeiro, e nenhuma das instituições está obrigada a reservar fundos específicos para as necessidades que possam derivar-se do mesmo. Os participantes dos intercâmbios poderão aproveitar de ajudas econômicas com fundos dos departamentos, qualquer que seja a sua origem, e de qualquer outra ajuda que com caráter geral outorgue cada universidade ou outras instituições ou particulares, por exemplo, bolsas de viagem. Sem prejuízo do que se especifica nos artigos 8 e 16 no que se refere a certos aspectos econômicos do intercâmbio de professores, pesquisadores ou estudantes, as únicas ajudas financeiras específicas que poderiam excepcionalmente conceder-se por parte de cada uma das universidades, se concretizariam, nesse caso, nos correspondentes acordos específicos propostos anualmente pelo coordenador, desde que as ditas ajudas financeiras fossem aprovadas pelos responsáveis de cada uma das universidades. PARTE SEGUNDA INTERCAMBIO ACADÉMICO Artigo 5.-Seleção dos candidatos para o intercambio. Durante o primeiro semestre do ano acadêmico, cada departamento interessado, através do coordenador do acordo, proporá a uma ou mais pessoas, até um máximo de quatro, para participar em docência ou pesquisa no ano acadêmico seguinte na outra Universidade, supondo que existam candidatos e que estejam dispostos a aceitar esta investida Os candidatos propostos pela universidade deverão ser aceitos e receber a aprovação da universidade anfitriã. Todas as nomeações e autorizações que devam solicitar os membros do pessoal docente e pesquisador submeter-se-ão aos trâmites ordinários existentes na universidade do candidato.
3 Artigo 6.-Período de concessão O período de concessão salvo casos excepcionais, será no mínimo de uma semana, e não poderá ser superior a seis meses.excepcionalmente, poderão realizar-se concessões por períodos de tempo mais longos. Artigo 7.- Deveres e responsabilidades As obrigações profissionais e docentes assinaladas para os professores e pesquisadores que participem no intercambio por parte da universidade anfitriã, não poderão sercsuperiores aos deveres semanais exigidos aos colegas da mesma universidade. O nível de responsabilidade assinalado será adequado à categoria e ao histórico do professor que participa no intercâmbio. Artigo 8.-Retribuição Durante a sua residência na universidade hóspede, os professores e pesquisadores que participem no intercâmbio, receberão os seus relatórios completos da sua universidade de origem, junto com complementos e benefícios sociais a que tenham direito. O professor ou pesquisador hóspede deverá acreditar ante o Gabinete de Relações Exteriores a posse de um seguro médico que cubra suficientemente a sua assistência sanitária durante o período de intercâmbio nos termos exigidos pela vigente legislação para estrangeiros. PARTE TERCEIRA INTERCAMBIO DE ESTUDIANTES Artigo 9.-Número de estudantes do intercambio O número de estudiantes será determinado anualmente, de común acordo, por ambas partes. Artigo 10.-Período de intercambio O período de intercâmbio não excederá de um ano acadêmico. Artigo 11.-Graus conferidos na instituição receptora Os estudos realizados numa das universidades, serão reconhecidos como válidos na outra para completar um determinado curriculum vitae ou obter um título concreto, se se cumprem os requisitos estabelecidos por cada universidade; para estes efeitos, cada uma das universidades compromete-se a enviar à outra certificação na que constem os créditos realizados pelo aluno e a qualificação obtida nos mesmos. Se os estudantes que participam no intercâmbio, desejam continuar um programa para obter um grau ou título na universidade hóspede, depois de concluído o período de intercâmbio, deverão submeter-se aos requisitos e normas para serem admitidos na universidade e em cada programa concreto. Além do mais deverão abonar todas as taxas aplicáveis, exigidas aos estudantes estrangeiros matriculados.
4 Artigo 12.- Seleção dos candidatos para o intercâmbio Cada estudante que participe no intercâmbio deve ser selecionado seguindo o procedimento estabelecido internamente por cada universidade, e em todo caso deverá ser proposto pelo coordenador do acordo. Em todo caso, cada uma das instituições compromete-se a apresentar documentos como certificados de estudos e outros materiais relevantes para cada selecionado. A universidade anfitriã reserva-se o direito de aprovar e admitir todas as solicitações. Artigo 13.- Requisitos dos conhecimentos lingüísticos Cada uma das partes deste acordo esforçar-se-á por selecionar unicamente estudantes que possuam conhecimentos para seguir as classes que devem receber na universidade hóspede durante o período de intercâmbio. Sem embargo, se se estima necessário, a instituição anfitriã pode exigir aos estudantes que participam no intercâmbio que recebam ulteriores lições do idioma depois da sua chegada. Artigo 14.- Regime da instituição receptora Sem prejuízo do estabelecido no artigo 15, os estudantes que participam no intercâmbio, estão sujeitos a todas as normas, igual aos estudantes da universidade receptora, no que concerne aos requisitos de admissão, conduta, e resultados das classes. Artigo 15.- Renúncia de taxas Quando os estudantes que participam no intercambio estejam matriculados na instituição de origem e hajam abonado as taxas de matrícula preceptivas antes de sua partida, a instituição receptora não lhes cobrará nenhuma outra taxa a maior. Ficam expressamente excluídos da oferta acadêmica da USC, todos aqueles estudos que tenham a denominação título próprio. Se o estudante de intercâmbio deseja matricular-se neste tipo de estudos poderá faze-lo, mas deverá abonar as correspondentes taxas de matrícula. Artigo 16.-Apoio financeiro adicional Os termos e as condições de qualquer apoio financeiro adicional, como bolsas, subvenções e ajudas que possam ser proporcionadas aos estudantes que participam no intercâmbio por qualquer das duas instituições, agências governamentais ou qualquer outro devem ser detalhadas nos acordos específicos separados que se unirão como anexo a este acordo geral. Em ausência de qualquer tipo de especificação nos acordos específicos, nenhuma das duas universidades, assumirá nenhum tipo de responsabilidade financeira adicional pelos estudantes patrocinados pela outra. Artigo 17.-Responsabilidades financeiras dos estudantes que participam no intercambio Com independência de qualquer apoio financeiro adicional que possam perceber, os estudantes concorrerão com todos os gastos que se derivem do intercâmbio, incluindo gastos de viagem, habitação e comida. As duas universidades esforçar-se-ão por
5 proporcionar-lhes habitação em residências universitárias se o solicitam expressamente e seja possível. Cada estudante também deve realizar, a sua custa, um seguro para cobrir as contingências médicas no país receptor. Artigo 18.- Certificação acadêmica A universidade receptora enviará diretamente à universidade de origem o certificado dos resultados acadêmicos dos estudantes, quando o dito certificado lhe seja solicitado pelos estudantes ou pela universidade de origem. Artigo 19.- Avaliação periódica PARTE QUARTA ADMINISTRAÇÃO E DURAÇÃO DO ACORDO Ambas as partes do acordo avaliarão os resultados dos intercâmbios para determinar se estão alcançando ou não os objetivos de docência e pesquisa do intercâmbio. A avaliação se baseará em um informe que os coordenadores deverão elaborar mínimo a cada dois anos ou antes se o solicita uma das partes. Ambas as universidades poderão celebrar reuniões conjuntas para esta avaliação ou qualquer outro tipo de encontro direto entre os responsáveis universitários que se estime adequada. Celebrar-se-ão estas reuniões, alternativamente em cada uma das universidades, e a universidade de origem concorrerá com os gastos de viajem dos participantes que não poderão ser mais de cinco enquanto que a universidade receptora concorrerá com os gastos de alojamento e estadia. Artigo 20.-Duração e terminação Este acordo produzirá efeitos a partir do dia da sua assinatura e manterá a sua vigência por um período de dois anos. O acordo geral poderá renovar-se por acordo mutuo das partes; o acordo renovar-se-á automaticamente por períodos sucessivos de dois anos se nenhuma das partes manifesta-se em sentido contrario. Ambas as partes reservam-se o direito a dar por concluído este acordo mediante comunicação escrita enviada com seis meses de antecedência á data em que deve dar-se por extinto o acordo. Artigo 21.- Línguas do acordo O presente acordo geral está escrito em 6 exemplares idênticos, 2 em versão espanhola, 2 em versão galega e 2 em versão portuguesa. Uma vez assinados os 6 exemplares pelos máximos responsáveis de ambas universidades, a USC reterá 1 exemplar em galego, 1 em espanhol e 1 em português, enquanto que a... conservará os restantes exemplares.
6 Artigo 22.- Administração, modificação e comunicação A administração do presente acordo geral será de responsabilidade da... da... e da Vicerreitoría de Relacións Institucionais da USC. Qualquer tipo de adição, troca ou supressão tem que ser aprovadas por estes dois representantes de ambas universidades, e se incorporarão como anexo a este acordo geral. Todas as comunicações far-se-ão por escrito ás pessoas mencionadas nas seguintes direções. Para a USC: Vicerreitoría de Relacións Institucionais Oficina de Relacións Exteriores Universidade de Santiago de Compostela Rúa Casas Reais, nº 8-Baixo SANTIAGO DE COMPOSTELA Fax: Teléfono: Correio electronico: ORE@USC.ES Para a...: (Sinaturas)
Serão promovidas prioritariamente, sujeitas à disponibilidade de fundos, as seguintes atividades:
As Faculdades Católicas, Sociedade Mantenedora da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Com o objetivo de aprofundar os laços de cooperação entre o Brasil e Portugal, as Faculdades Católicas,
Leia maisConvênio Específico de Colaboração para intercâmbio estudantil e pessoal acadêmico, entre
Convênio Específico de Colaboração para intercâmbio estudantil e pessoal acadêmico, entre A CORPO RAÇÃO UNIVERSITÁRIA EMPRESARIAL ALEXANDER VON HUMBOLDT A UNIVERSIDADE (ARMENIA - COLÔMBIA) e DE SANTA CRUZ
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA UNILA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO CONSUN Nº 029 DE 1º DE OUTUBRO DE 2014 Aprova as Diretrizes da Política de Mobilidade Acadêmica da Universidade Federal da Integra ção Latino-Americana UNILA. O Conselho Universitário da Universidade
Leia maisPROGRAMA DE INTERCÂMBIO INTERNACIONAL DA FESPSP. Edital de Seleção 2014. Universidade Autônoma de Barcelona
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO INTERNACIONAL DA FESPSP Edital de Seleção 2014 Universidade Autônoma de Barcelona A área de Extensão Acadêmica e Cooperação Internacional da FESPSP em conjunto com as coordenações
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015
REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,
Leia maisSELEÇÃO. Edital DG nº010-2014.2. Programa de Mobilidade Acadêmica
SELEÇÃO Edital DG nº010-2014.2 Programa de Mobilidade Acadêmica Edital DG nº 010 / 2014.2 - Programa de Mobilidade Acadêmica PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA FACULDADE INTERNACIONAL SIGNORELLI E UNIVERSIDAD
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO Estabelece as diretrizes da Política de Mobilidade Acadêmica da Universidade Federal da Integração Latino-Americana UNILA. O CONSELHO SUPERIOR
Leia maisII O contato com culturas distintas constitui-se em um importante instrumento de formação intelectual dos estudantes da IES;
CONSIDERANDO QUE: I É de interesse da IES aprimorar o ensino, propiciando aos seus estudantes, estabelecer e desenvolver relações com instituições de ensino localizadas em países distintos através da participação
Leia maisCelebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos.
ACORDO-QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA SOBRE COOPERAÇÃO EM PESQUISA CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO O Governo da República
Leia maisPROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA
OOBJETIVO PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA FACULDADE INTERNACIONAL SIGNORELLI E UNIVERSIDAD NACIONAL DE CUYO PROJETO DE INTEGRAÇÃO ACADÊMICA ENTRE BRASIL E ARGENTINA 1.1 O Programa de Mobilidade Acadêmica
Leia maisREITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013
REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 Seleção de Bolsistas para o programa de Extensão Escola de Idiomas UniBH O Reitor
Leia maisPROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;
Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício
Leia maisRegulamento PAPSummer 2015
Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA FIOCRUZ (PRINTE/PG)
1 PROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA (PRINTE/PG) 1. Objetivo Geral Promover a cooperação para a qualificação de estrangeiros de nível superior nas áreas de conhecimento para as quais
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisREITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012
REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012 Seleção de bolsistas e voluntários para Projetos de Extensão Universitária O Reitor do
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE QUÍMICA NORMAS DE FUNCIONAMENTO 1. Identificação da atividade acadêmica Caracterização: Atividades acadêmicas curricular optativa, do tipo estágio, conforme Arts. 2 0 e
Leia maisBOLSAS PARA CURSAR MÁSTERS UNIVERSITÁRIOS NA UNIVERSIDADE de ALCALÁ
APRESENTAÇÃO BOLSAS PARA CURSAR MÁSTERS UNIVERSITÁRIOS NA UNIVERSIDADE de ALCALÁ CONVOCATÓRIA 2015-2016 Este programa é uma ação de fomento dos estudos de pós-graduação, patrocinado pelos Vice-reitorados
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015 Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas A Vice-Reitora do Centro Universitário Una, Carolina Marra Simões Coelho, no uso de suas
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS GABINETE DO REITOR FÓRMULA SANTANDER PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL
O Gabinete do Reitor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), no uso de suas atribuições, torna público este Edital de seleção de estudantes de graduação da PUC Goiás para a realização
Leia maisPrograma UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular
Leia mais1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.
NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula
Leia maisPrograma Binacional Centros Associados de Pós-graduação Brasil/Argentina - (CAPG/BA) Edital CGCI n. /2008
Programa Binacional Centros Associados de Pós-graduação Brasil/Argentina - (CAPG/BA) Edital CGCI n. /2008 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAPG/BA (Programa de Centros Associados de Pós-Graduação),
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:
RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um
Leia maisPROGRAMA DE MOBILIDADE INTERNACIONAL PROGRAMA DE BOLSAS IBERO-AMERICANAS PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO - SANTANDER UNIVERSIDADES
PROGRAMA DE MOBILIDADE INTERNACIONAL PROGRAMA DE BOLSAS IBERO-AMERICANAS PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO - SANTANDER UNIVERSIDADES EDITAL/ Nº 06 de 06 de Abril de 2015 A Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa coletiva n.º 503692310 com sede na Av.ª Barbosa du Bocage, 45 em LISBOA, representado pelo seu
Leia maisAnexo I ACORDO DE ESTÁGIO PROGRAMA INOV CONTACTO ESTÁGIOS INTERNACIONAIS DE JOVENS QUADROS
Anexo I ACORDO DE ESTÁGIO PROGRAMA INOV CONTACTO ESTÁGIOS INTERNACIONAIS DE JOVENS QUADROS Entre: Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E., Pessoa Coletiva de Direito Público
Leia maisUNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UAPPG Edital de pré-seleção para o programa do Colégio Doutoral Tordesillas do Grupo Tordesillas
UNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UAPPG Edital de pré-seleção para o programa do Colégio Doutoral Tordesillas do Grupo Tordesillas O Magnífico Reitor da Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Leia maisPROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL E LINGUÍSTICO ENTRE A PUCPR E UFPR COM OS INSTITUTOS EDUCACIONAIS TAKAHASHI E KAKE 30 DE JUNHO A 23 DE JULHO DE 2014
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL E LINGUÍSTICO ENTRE A PUCPR E UFPR COM OS INSTITUTOS EDUCACIONAIS TAKAHASHI E KAKE 30 DE JUNHO A 23 DE JULHO DE 2014 EDITAL 01/2014-ARI/UFPR O intercâmbio entre estudantes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO I Da Proposta do Curso e seus Objetivos Art. 1. O Curso de Pós-Graduação latu sensu Especialização
Leia maisNos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo único
Decreto n.º 18/97 Acordo de Cooperação no Domínio do Turismo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos, assinado na Cidade do México em 6 de Novembro de 1996 Nos
Leia maisRegulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2015-2016
Regulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2015-2016 1. Mobilidade Internacional de Estudantes Os alunos da Universidade Fernando Pessoa (UFP) que cumpram
Leia maisPROJETO CAPES-FIPSE CHAMADA DE SELEÇÃO, PARA ALUNOS DA UEA, PARA GRADUAÇÃO SANDUÍCHE APPALACHIAN STATE UNIVERSITY
PROJETO CAPES-FIPSE CHAMADA DE SELEÇÃO, PARA ALUNOS DA UEA, PARA GRADUAÇÃO SANDUÍCHE APPALACHIAN STATE UNIVERSITY A Assessoria de Relações Internacionais da Universidade do Estado do Amazonas, no uso de
Leia maisda Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO
Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento rege a mobilidade
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisPROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL E LINGUÍSTICO ENTRE A PUCPR E UFPR COM OS INSTITUTOS EDUCACIONAIS TAKAHASHI E KAKE 29 DE JUNHO A 22 DE JULHO DE 2015
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL E LINGUÍSTICO ENTRE A PUCPR E UFPR COM OS INSTITUTOS EDUCACIONAIS TAKAHASHI E KAKE 29 DE JUNHO A 22 DE JULHO DE 2015 EDITAL PUCPR / 2015 O intercâmbio entre estudantes
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Acordo Parcelar Específico n.º 02 Entre O Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE, E O Hospital de Santo Espírito de Angra do Heroísmo, EPE Junho de 2015 1 Acordo Parcelar Específico
Leia maisRegulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Obrigatório é ato educativo supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA BULGÁRIA SOBRE CONTRATAÇÃO RECÍPROCA DOS RESPECTIVOS NACIONAIS.
Decreto n.º 23/2003 Aprova o Acordo entre a República Portuguesa e a República da Bulgária sobre Contratação Recíproca dos Respectivos Nacionais, assinado em Sófia em 26 de Setembro de 2002 Considerando
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 - O discente ingressante no Curso de Direito da Faculdade Zumbi dos Palmares deverá cumprir obrigatoriamente 240 (duzentas e quarenta) de atividades complementares.
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia mais7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;
REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito
Leia maisColegiado do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Veterinárias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS Colegiado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 04/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI
EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Brasília-DF CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º. O presente
Leia maisAFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR
AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades
Leia mais2º O envio de alunos da Universidade do Estado do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 026/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre as normas gerais de intercâmbio acadêmico dos discentes regularmente matriculados na Universidade do
Leia maisSELEÇÃO DE BOLSISTA PARA O PROGRAMA DE BOLSAS IBERO- AMERICANAS PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO SANTANDER UNIVERSIDADES
SELEÇÃO DE BOLSISTA PARA O PROGRAMA DE BOLSAS IBERO- AMERICANAS PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO SANTANDER UNIVERSIDADES A Universidade do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Pró- Reitoria de Ensino,
Leia maisREGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão
REGULAMENTO Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.2 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira)
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio
Leia maisCURSO INTERNACIONAL DE CURTA DURAÇÃO FADISMA/UNIVERSIDADE GASTÓN DACHARY
Aprovado pela Direção Geral ad referendum do Conselho Superior em 24 de março de 2015 CURSO INTERNACIONAL DE CURTA DURAÇÃO FADISMA/UNIVERSIDADE GASTÓN DACHARY REGULAMENTO INTERNO PRIMEIRA EDIÇÃO ANO 2015
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 06/10-CEPE
RESOLUÇÃO Nº 06/10-CEPE Altera a Seção I da Resolução nº 37/97-CEPE que aprova normas básicas de controle e registro da atividade acadêmica dos cursos de graduação da Universidade Federal do Paraná. O
Leia maisCAPÍTULO I Do objetivo
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA GABINETE DO REITOR SECRETARIA DE APOIO INTERNACIONAL - SAI EDITAL Nº 008, DE 20 DE MAIO DE 2015 O presente edital visa regular a seleção de estudantes
Leia maisPASSO A PASSO PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PARA INGRESSO E ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DA COPPE 1 PROFESSOR PLENO
PASSO A PASSO PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PARA INGRESSO E ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DA COPPE 1 O candidato deve: PROFESSOR PLENO A Preparar Plano de Ensino e Pesquisa; B - Curriculum Vitae do docente anexando
Leia maisDECRETO Nº 63.404, DE 10 DE OUTUBRO DE 1968.
DECRETO Nº 63.404, DE 10 DE OUTUBRO DE 1968. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Promulga o Acôrdo Básico de Cooperação Técnica e Cientifica, com a França havendo o Congresso Nacional aprovado pelo Decreto Legislativo
Leia maisDECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE
DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE 2008: Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da África do Sul no Campo da Cooperação Científica e Tecnológica,
Leia maisPEC-PG CNPq e CAPES. 8. Recomendações
PEC-PG CNPq e CAPES 8. Recomendações a) O Estudante-Convênio deverá matricular-se no primeiro semestre letivo do ano imediatamente subseqüente ao que se candidatou ao PEC-PG. Poderá, no entanto, ser concedida
Leia maisPROTOCOLO DE INTEGRAÇÃO EDUCATIVA E REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS, CERTIFICADOS, TÍTULOS E RECONHECIMENTO DE ESTUDOS DE NÍVEL MÉDIO TÉCNICO.
MERCOSUL/CMC/DEC. N 7/95 PROTOCOLO DE INTEGRAÇÃO EDUCATIVA E REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS, CERTIFICADOS, TÍTULOS E RECONHECIMENTO DE ESTUDOS DE NÍVEL MÉDIO TÉCNICO. TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção e seus
Leia maisO CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 4 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Estabelece normas para realização de Estágio Pós- Doutoral
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO: MACAU
REGULAMENTO DO CONCURSO: MACAU 1.- Entidade organizadora. - A entidade organizadora deste concurso é a empresa Vacaciones edreams, S.L. Sociedad Unipersonal (a partir desde momento designada como edreams),
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO
REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046
Leia maisCONVENÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A REPÚBLICA DA TUNÍSIA
CONVENÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA TUNÍSIA DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA A República Portuguesa e a República da Tunísia, doravante designadas conjuntamente por "Partes" e separadamente
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTADUAL DA ZONA OESTE
Regulamentação do Processo de Homologação de Candidatos da Fundação Centro Estadual da Zona Oeste a Bolsa de Graduação Sanduíche em Instituições no âmbito dos editais do Ministério de Ciências e Tecnologia
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009 O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições, considerando o deliberado na 80ª. Reunião Ordinária do CONSEPE, realizada
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO: MACAU
REGULAMENTO DO CONCURSO: MACAU 1.- Entidade organizadora. - A entidade organizadora deste concurso é a empresa Vacaciones edreams, S.L. Sociedad Unipersonal (a partir desde momento designada como edreams),
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO- CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE LETRAS DA FACULDADE VILLAS BOAS
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO- CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE LETRAS DA FACULDADE VILLAS BOAS São Paulo, 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS CURSO DE LETRAS - LICENCIATURA
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...
Leia maisNORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL Capítulo I Da Natureza e das Finalidades Art. 1º Por Iniciação Científica
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014. Aprova o Regulamento do Programa Casulo Sócio-Tecnológico de Apoio e Desenvolvimento em Gestão Social, Inovação e sustentabilidade. O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisUniversidade CEUMA REITORIA Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Universidade CEUMA REITORIA Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão EDITAL Nº08/PROP/2014 PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA TOP ESPAÑA - 2014 PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO E PROFESSORES 1. A
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia mais2.1 O PROME Internacional é destinado a estudantes de graduação da UDESC que preencham aos seguintes requisitos:
EDITAL PROME INTERNACIONAL Nº 02/2015 O Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, com base na Resolução nº 52/2014 - CONSUNI e alterações, e objetivando a CHAMADA 02/2015 do Programa de
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.
Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de
Leia maisO apoio da CAPES obedece ao interstício entre estágios dessa natureza, que varia com a duração da estada no exterior, conforme tabela abaixo:
C A P E S Instruções para Candidatos a Estágio Pós-Doutoral no Exterior Vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional da CAPES - CGCI. 1. Apresentação Este documento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE
NORMAS ESPECÍFICAS DA FEA SÃO PAULO I Taxas 1. Não serão cobradas taxas nos processos seletivos dos programas de pós-graduação desta Faculdade. 2. Não será cobrada dos alunos especiais taxa de matrícula
Leia maisAssociados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102
1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA BELÉM PARÁ
FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA BELÉM PARÁ 1 2015 O Programa de Iniciação Científica da Faculdade Estácio de Belém, doravante denominada Estácio
Leia maisPROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO
BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO Normas e Procedimentos 1. DISPOSIÇÕES GERAIS A UNIVESP instituiu, por deliberação de seu Conselho de Curadores, o PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP, com as características
Leia maisEDITAL CHAMADA PARA SELEÇÃO PROGRAMA DE BOLSAS IBERO AMERICANAS PARA JOVENS PROFESSORES E PESQUISADORES SANTANDER UNIVERSIDADES 2015
EDITAL CHAMADA PARA SELEÇÃO PROGRAMA DE BOLSAS IBERO AMERICANAS PARA JOVENS PROFESSORES E PESQUISADORES SANTANDER UNIVERSIDADES 2015 Apresentação O Centro Paula Souza e o Santander Universidades convocam
Leia maisFACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO
FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO 1 SUMÁRIO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...3 DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES...3 DA COORDENAÇÃO DAS
Leia maisC A P E S. 1. Apresentação. 2. Objetivo do programa. 3. Quem pode se candidatar
C A P E S Instruções para Candidatos a Bolsa de Doutorado Sanduíche Vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional da CAPES/CGCI. 1. Apresentação Este documento busca
Leia maisEmenta : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco
Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,
Leia mais