É expressamente proibida cópia, reprodução parcial, reprografia, fotocópia ou qualquer forma de extração de informações deste sem prévia autorização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "É expressamente proibida cópia, reprodução parcial, reprografia, fotocópia ou qualquer forma de extração de informações deste sem prévia autorização"

Transcrição

1 É expressamente proibida cópia, reprodução parcial, reprografia, fotocópia ou qualquer forma de extração de informações deste sem prévia autorização dos autores conforme legislação vigente. Agosto/2005

2 SINTEGRA Quem deve entregar o arquivo magnético? O contribuinte que utilizar o sistema eletrônico de processamento de dados para: emitir pelo menos um dos documentos fiscais previstos no artigo 124 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de 2000, ou escriturar pelo menos um dos livros fiscais, ainda que usando serviços de terceiro para tal, ou ainda emitir documentos fiscais por equipamentos emissores de cupom fiscal (ECF, PDV ou máquina registradora), nas condições previstas no item 2 do 1 do artigo 1 desta portaria, deve manter o registro fiscal com todas as suas operações, aquisições e prestações efetuadas a qualquer título, da seguinte forma: Contribuinte enquadrado como microempresa no cadastro de contribuintes do ICMS da SEFAZ / SP está obrigado a entregar informações em meio digital? Não, conforme disposto pelo parágrafo 6º do artigo 4º da Portaria CAT 32/96. As microempresas estão dispensadas de gerar arquivo magnético apenas quanto ao Estado de São Paulo, pois a dispensa consta em uma portaria CAT. A obrigação persiste com relação as outras unidades da federação. Qual a diferença entre o Convênio ICMS 57/95 e a Portaria CAT 32/96? A Portaria CAT 32/96 é a regulamentação do Convênio ICMS 57/95 no estado de São Paulo. Os contribuintes paulistas do ICMS devem seguir as disposições contidas na Portaria CAT 32/96, de acordo com o artigo 250 do RICMS aprovado pelo decreto /00. O arquivo deve ser entregue de acordo com o leiaute estabelecido na versão mais atualizada da Portaria CAT 32/96 ou do Convênio ICMS 57/95. As operações de entradas podem ser entregues em arquivo separado das operações de saídas? Não. Entradas e saídas devem constar no mesmo arquivo, exceto se expressamente autorizado pelo Fisco a entrega em forma diferenciada. Os contribuintes paulistas notificados entregam arquivos com qual periodicidade? A entrega de arquivos é mensal, isto é, o contribuinte paulista notificado passa a ter a obrigação permanente (todos os meses) de entregar o arquivo para a SEFAZ/SP. Exemplo: As notificações datadas de 23/10/2002 solicitaram arquivos das referências janeiro a outubro/2002 para entrega no prazo excepcional de 20 a 30 de novembro de Portanto, a partir da referência novembro/2002, o arquivo deve ser entregue entre 20 e 25 dezembro/2002, a referência dezembro/2002 deve ser entregue entre 20 e 25 de janeiro/2003, a referência janeiro/2003 deve ser entregue entre 20 e 25 de fevereiro/2003, e assim por diante. Os contribuintes paulistas notificados entregam arquivos com qual conteúdo? O arquivo deve conter a totalidade das operações realizadas a qualquer título com mercadorias e serviços; isto significa que o contribuinte paulista notificado deve informar as operações realizadas sob quaisquer CFOP sejam elas internas (dentro do estado de São Paulo), interestaduais, entradas, saídas, com exterior, transferências, devoluções, compras, vendas, etc. Este arquivo deverá ser transmitido somente para a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo que ficará encarregada de repassar as informações das operações interestaduais às demais Secretarias de Fazenda. Todos estes dados devem estar informados num único arquivo, exceto se o volume de dados impedir a geração do mesmo, hipótese em que o Sintegra SP deve ser contatado para fornecer orientação. Os contribuintes paulistas notificados são dispensados de enviar arquivos para outras UF? A SEFAZ/SP dispensa, na notificação, o envio de arquivos para as demais UF, com as informações sobre as operações interestaduais, nos termos dos 5º e 6º da cláusula 8º do Conv. ICMS 57/95 na redação do Conv.ICMS 69/02. Veja ressalva para substituto tributário interestadual na questão seguinte. Somente as operações fiscais de saída devem ser apresentadas no arquivo magnético?

3 Não. Devem ser apresentadas todas as operações fiscais interestaduais, tanto as de entrada como as de saída, e em algumas unidades federadas devem apresentar também as operações internas, consulte a sua Secretaria de Fazenda ou Finanças. Como informar o valor do desconto discriminado no corpo da Nota Fiscal? R - Deve ser informado no Registro 54. O valor do desconto deverá ser rateado proporcionalmente entre os Registros 54. Se o valor do desconto for residual, por exemplo arredondamento, poderá ser escolhido um dos Registros 54 para informar o desconto. Como informar o Número da Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações/ Energia Elétrica, no Arquivo Magnético? Deve ser informado apenas os seis últimos dígitos à direita, no número seqüencial, desprezando os dígitos a esquerda. Exemplo: , informar apenas o número Como informar o valor do Frete discriminado no corpo da Nota Fiscal? No Registro 54, informando o campo 08 - Número do Item com o número 991 e o valor do Frete no campo 12 - Valor do Desconto / Despesa Acessória / Frete / Seguro. Devem ser informados também os campos 02 a 07. Os demais campos devem ser preenchidos com zeros, pois têm o Formato Numérico. REGISTROS 10 Dados do contribuinte 11 Complemento do cadastro 50 Nota Fiscal Entrada / Saída 51 Contribuinte do IPI 53 Substituição Tributária 54 Mercadoria / Produto 55 GNRE 60M Dados do ECF 60A Analítico do ECF 60I Mercadorias do ECF 61 Bilhetes e passagens 70 Conhecimento Transporte 71 Carga Transportada 74 Inventário 75 Descrição da mercadoria 76 Comunicação 90 Totalizadores 2

4 COMPOSIÇÃO REGISTRO/CONTEUDO Tipo 10 Registro mestre do estabelecimento, destinado à identificação do estabelecimento informante; REGISTRO TIPO 10 MESTRE DO ESTABELECIMENTO Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "10" N 02 CNPJ/MF CNPJ do estabelecimento informante N 03 Inscrição Estadual 04 Nome do Contribuinte 05 Município 06 Unidade da Federação 07 Fax 08 Data Inicial 09 Data Final Inscrição estadual do estabelecimento informante Nome comercial (razão social / denominação) do contribuinte Município onde está domiciliado o estabelecimento informante Unidade da Federação referente ao Município Número do fax do estabelecimento informante A data do início do período referente às informações prestadas A data do fim do período referente às informações prestadas X X X X N N N Código da identificação Código da identificação da estrutura da estrutura do arquivo do arquivo magnético entregue, X magnético entregue conforme tabela abaixo Código da identificação Código da identificação da natureza da natureza das das operações informadas, conforme X operações informadas tabela abaixo Código da finalidade do arquivo magnético Código do finalidade utilizado no arquivo magnético, conforme tabela X abaixo RETIFICAÇÃO DE ARQUIVO MAGNETICO Atualmente o G5 Phoenix não possibilita a geração de arquivo magnético retificador, para isso é necessário que editemos o arquivo e alteremos o Campo 12 Código da finalidade utilizado no arquivo magnético conforme tabela abaixo: Tabela de Finalidades da apresentação do Arquivo Magnético Código 1 Normal Descrição da finalidade Retificação total de arquivo: substituição total de informações prestadas pelo contribuinte 2 referentes a este período 3 Retificação aditiva de arquivo: acréscimo de informação não incluída em arquivos já apresentados Desfazimento: arquivo de informação referente a operações/prestações não efetivadas. Neste 4 caso, o arquivo deverá conter, além dos registros tipo 10 e tipo 90, apenas os registros referentes às operações/prestações não efetivadas 3

5 Tipo 11 Dados complementares do informante; Registro Tipo 11 Dados Complementares do Informante Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "11" N 02 Logradouro Logradouro X 03 Número Número N 04 Complemento Complemento X 05 Bairro Bairro X 06 CEP 07 Nome do Contato 08 Telefone Código de Endereçamento Postal Pessoa responsável para contatos Número dos telefones para contatos N X N Tipo 50 Registro de total de Nota Fiscal modelos 1 e 1 A, Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6, Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21, e Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22, destinado a especificar as informações de totalização do documento fiscal, relativamente ao ICMS. No caso de documentos com mais de uma alíquota de ICMS e/ou mais de um Código Fiscal de Operação ou Prestação - CFOP, deve ser gerado para cada combinação de "alíquota" e "CFOP" um registro tipo 50, com valores nos campos monetários (11, 12, 13, 14 e 15) correspondendo à soma dos itens que compõe o mesmo, de tal forma que as somas dos valores dos campos monetários dos diversos registros que representam uma mesma nota fiscal, corresponderão aos valores totais da mesma; REGISTRO TIPO 50 Quanto ao ICMS: Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "50" N 02 CNPJ 03 Inscrição Estadual Data de emissão ou recebimento Unidade da CNPJ do remetente nas entradas e do destinatário nas saídas Inscrição Estadual do remetente nas entradas e do destinatário nas saídas Data de emissão na saída ou de recebimento na entrada N X N Sigla da unidade da Federação do X 4

6 Federação remetente nas entradas e do destinatário nas saídas 06 Modelo Código do modelo da nota fiscal N 07 Série Série da nota fiscal X 08 Número Número da nota fiscal N 09 CFOP Código Fiscal de Operação e Prestação N 10 Emitente Emitente da Nota Fiscal (P- próprio/t-terceiros) X 11 Valor Total Valor total da nota fiscal (com 2 decimais) N 12 Base de Cálculo Do ICMS Base de Cálculo do ICMS (com 2 decimais) N 13 Valor do ICMS Montante do imposto (com 2 decimais) N 14 Isenta ou não-tributada 15 Outras Valor amparado por isenção ou não incidência (com 2 decimais) Valor que não confira débito ou crédito do ICMS (com 2 decimais) N N 16 Alíquota Alíquota do ICMS (com 2 decimais) N 17 Situação Situação da nota fiscal X Como informar uma Nota Fiscal com mais de uma alíquota? Deve ser informado um Registro 50 para cada alíquota. Como informar uma Nota Fiscal cancelada? Deve ser informado um Registro 50 com as informações do formulário. Ou seja, o campo 06(Modelo), 07(Série), 08 (Subsérie) e 09(Número da NF). O campo 17(Situação) deve ser preenchido com "S" e os demais campos devem ser preenchidos com zeros(numéricos) ou brancos / espaços(alfanuméricos). Como proceder quando o destinatário / remetente for de outro país? Preencher com zeros o CGC / MF, colocar a palavra "ISENTO" no Campo Inscrição Estadual e colocar "EX" no campo da Unidade da Federação. Como proceder quando o destinatário / remetente não tem inscrição estadual? No campo Inscrição Estadual deve-se colocar a palavra "ISENTO", e completar com espaços até completar as 14 posições. Independente de ser Pessoa Física ou Jurídica. Tipo 51 Registro de total de Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A, destinado a especificar as informações de totalização do documento fiscal, relativamente ao IPI; REGISTRO TIPO 51 TOTAL DE NOTA FISCAL QUANTO AO IPI Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "51" N 5

7 02 CNPJ 03 Inscrição Estadual 04 Data de emissão / recebimento 05 Unidade da Federação CNPJ do remetente nas entradas e do destinatário nas saídas Inscrição Estadual do remetente nas entradas e do destinatário nas saídas Data de emissão na saída ou recebimento na entrada N X N Sigla da unidade da Federação do remetente nas entradas e do X destinatário nas saídas 06 Série Série da nota fiscal X 07 Número Número da nota fiscal N 08 CFOP 09 Valor Total Código Fiscal de Operação e Prestação Valor total da nota fiscal (com 2 decimais) N N 10 Valor do IPI Montante do IPI (com 2 decimais) N 11 Isenta ou não-tributada IPI 12 Outras IPI Valor amparado por isenção ou não incidência do IPI (com 2 decimais) Valor que não confira débito ou crédito do IPI (com 2 decimais) N N 13 Brancos Brancos X 14 Situação Situação da Nota Fiscal X Tipo 53 Registro de total de documento fiscal, quanto à substituição tributária; REGISTRO TIPO 53 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "53" N 02 CNPJ CNPJ do contribuinte Substituído N 03 Inscrição Estadual 04 Data de emissão/ recebimento 05 Unidade da Federação Inscrição Estadual do Contribuinte substituído Data de emissão na saída ou recebimento na entrada Sigla da unidade da Federação do contribuinte substituído X N X 06 Modelo Código do modelo da nota fiscal N 07 Série Série da nota fiscal X 08 Número Número da nota fiscal N 09 CFOP 10 Emitente 11 Base Cálculo do ICMS Substituição Tributária 12 ICMS retido Código Fiscal de Operação e Prestação Emitente da Nota Fiscal (P-próprio/Tterceiros) Base de cálculo de retenção do ICMS (com 2 decimais) ICMS retido pelo substituto (com 2 decimais) N X N N 6

8 13 Despesas Acessórias Soma das despesas acessórias (frete, Seguro e outras - com N decimais) 14 Situação Situação da Nota Fiscal X 15 Brancos X Quem deve gerar o Registro 53? É obrigatório para o contribuinte Substituto Tributário, nas operações com mercadorias. Tipo 54 Registro de Mercadoria / Produto (classificação fiscal); REGISTRO TIPO 54 PRODUTO/MERCADORIA Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "54" N 02 CNPJ CNPJ do remetente nas entradas e do destinatário nas saídas N 03 Modelo Código do modelo da nota fiscal N 04 Série Série da nota fiscal X 05 Número Número da nota fiscal N 06 CFOP Código Fiscal de Operação e Prestação N 07 CST Código da Situação Tributária Número do Item Número de ordem do item na nota fiscal N 09 Código do Produto/ Mercadoria ou Serviço Código do produto/mercadoria ou serviço do informante X 7

9 10 Quantidade Quantidade do produto/mercadoria (com 3 decimais) N 11 Valor Produto/Mercadoria do Valor bruto do produto/mercadoria (valor unitário multiplicado por N quantidade) com 2 decimais 12 Valor do Desconto / Despesa Acessória Valor do desconto concedido no item (com 2 decimais) N 13 Base de Cálculo do ICMS Base de cálculo do ICMS (com 2 decimais) N 14 Base de Cálculo do Base de cálculo do ICMS de retenção ICMS para Substituição na Substituição Tributária (com N Tributária decimais) 15 Valor do IPI Valor do IPI (com 2 decimais) N 16 Alíquota do ICMS Alíquota Utilizada no Cálculo do ICMS (com 2 decimais) N Quem deve apresentar o registro 54? Apenas os contribuintes que emitem documento fiscal por processamento de dados (Nota Fiscal Modelo 1 e 1A). Os contribuintes que apenas escrituram os livros fiscais por processamento estão dispensados de apresentar o registro 54, ou a critério de sua Unidade Federada. Por que o Validador informa que não existe um Registro Tipo 50 correspondente? Pode estar acontecendo uma das situações abaixo: a) - O registro tipo 50 existe, mas os campos comuns aos dois tipos de registros (CGC/MF, Modelo, Série, Subsérie, Número da NF, CFOP e Aliq. De Icms), não foram informados exatamente da mesma forma no registro tipo 50 e no registro tipo 54. b) - O Registro tipo 50 realmente não existe. Neste caso deve ser informado o Registro 50 correspondente. Como devo proceder ao digitar o Reg. 54 nos casos que existem valores de frete, despesas acessórias, Pis/Cofins e descontos concedidos na Nota fiscal? Devemos informar a tela de digitação do REg. 54 os campos mod, CST,Item e Descto / Desp Acess.Alertamos que o Campo ITEM devemos digitar conforme a portaria Cat 92/

10 Exemplos... Nº Item identifica o registro do frete; identifica o registro do seguro; PIS/COFINS; apropriação de credito de ativo imobilizado; ressarcimento de Substituição Tributaria; transferência de credito; complemento de valor de Nota fiscal e/ou ICMS; serviços não tributados; identifica o registro de outras despesas acessórias; Tenho que informar o registro 54 na aquisição de material para uso/consumo e ativo fixo? Não, quando a nota fiscal for de aquisição de material para uso/consumo e ativo fixo, não precisa ser gerado o registro 54 para esta nota. Um registro para cada mercadoria/produto ou serviço constante na nota fiscal e/ou romaneio, exceto para as mercadorias/produtos que ser refiram aos seguintes Códigos Fiscais de Operações ou Prestações - CFOP: * para fatos geradores que tiverem ocorrido até 31/12/02: 1.73, 2.73, 1.74, 2,74, 1.91, 2.91, 3.91, 1.92, 2.92, 1.97, 2.97, 3.97, 1.98, 2.98, 5.91, 6.91, 5.92, 6.92, 5.95 e 6.95; * para fatos geradores que ocorrerem a partir de 01/01/03: 1.406, 2.406, 1.407, 2.407, 1.551, 2.551, 3.551, 1.552, 2.552, 1.553, 2.553, 3.553, 1.554, 2.554, 1.555, 2.555, 1.556, 2.556, 3.556, 1.557,2.557, 5.551, 6.551, 7.551, 5.552, 6.552, 5.553, 6.553, 7.553, 5.554, 6.554, 5.555, 6.555, 5.556, 6.556, 7.556, e 6.557; Tipo 55 Registro de Guia Nacional de Recolhimentos de Tributos Estaduais - GNRE; REGISTRO TIPO 55 GUIA NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "55" N 02 CNPJ 03 Inscrição Estadual 04 Data da GNRE Unidade da Federação do Substituto Unidade da Federação Favorecida 07 Banco GNRE 08 Agência GNRE 09 Número GNRE CNPJ do contribuinte substituto tributário N Inscrição Estadual na unidade da Federação destinatária do 14 contribuinte sujeito passivo por X substituição tributária Data do pagamento do documento de Arrecadação N Sigla da unidade da Federação do contribuinte sujeito passivo por X substituição tributária Sigla da unidade da Federação de destino (favorecida) Código do banco onde foi efetuado o recolhimento Agência onde foi efetuado o recolhimento Número de autenticação bancária do documento de arrecadação X N N N 9

11 10 Valor GNRE 11 Data do Vencimento 12 Mês e ano de referência 13 Número do Convênio ou Protocolo /Mercadoria Valor recolhido (com 2 decimais) Data do vencimento do ICMS substituído N N Mês e ano referente à ocorrência do fato gerador, formato N MMAAAA Preencher com o conteúdo do campo 15 da GNRE X Tipo 60 Registro destinado a informar as operações e prestações realizadas com os documentos fiscais emitidos por equipamento emissor de cupom fiscal os quais são: Cupom Fiscal, Cupom Fiscal - PDV, Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13, Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14, Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15, Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16 e Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; Registro Tipo 60 - Mestre (60M): Identificador do equipamento. Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "60" N 02 Subtipo "M" X 03 Data de emissão Número de série de fabricação Data de emissão dos documentos fiscais Número de série de fabricação do equipamento Número de ordem Número atribuído pelo estabelecimento seqüencial do ao equipamento equipamento Modelo do documento fiscal N X N Código do modelo do documento fiscal X Número do Contador de Número do primeiro documento fiscal Ordem de Operação no emitido no dia (Número do Contador de N início do dia Ordem de Operação - COO) Número do Contador de Número do último documento fiscal Ordem de Operação no emitido no dia (Número do Contador de N final do dia Ordem de Operação - COO) Número do Contador de Redução Z Contador de Reinício de Operação 11 Valor da Venda Bruta 12 Valor do Totalizador Geral do equipamento Número do Contador de Redução Z (CRZ) Valor acumulado no Contador de Reinício de Operação (CRO) Valor acumulado no totalizador de Venda Bruta N N N Valor acumulado no Totalizador Geral N 13 Brancos X 10

12 Registro Tipo 60 - Analítico (60A): Identificador de cada Situação Tributária no final do dia de cada equipamento emissor de cupom fiscal Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "60" N 02 Subtipo "A" X 03 Data de emissão Data de emissão dos documentos fiscais N Número de série de fabricação Situação Alíquota Tributária/ Valor Acumulado no totalizador parcial Número de série de fabricação do equipamento X Identificador da Situação Tributária / Alíquota do ICMS X Valor acumulado no final do dia no totalizador parcial da situação tributária / alíquota indicada N no campo 05 (com 2 decimais) 07 Brancos X Registro Tipo 60 - Item (60I): Item do documento fiscal emitido por Terminal Ponto de Venda (PDV) ou equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "60" N 02 Subtipo "I" X 03 Data de emissão Data de emissão do documento fiscal N Número de série de fabricação Número de série de fabricação do equipamento X Modelo do Código do modelo do documento fiscal X documento fiscal Nº de ordem do documento fiscal Número do Contador de Ordem de Operação (COO) N 07 Número do item Número de Ordem do item no Documento Fiscal N 08 Código da Código da mercadoria/produto ou serviço mercadoria/produto do informante ou serviço X 09 Quantidade Quantidade da mercadoria/produto (com 3 decimais) N Valor Unitário da Valor Unitário da mercadoria/produto (com N mercadoria/produto 3 decimais) Base de Cálculo do ICMS Base de Cálculo do ICMS do item (com 2 decimais) N Situação Tributária/ Alíquota da Identificador da Situação Tributária / 4 mercadoria/produto Alíquota do ICMS (com 2 decimais) X ou serviço 11

13 13 Valor do ICMS Montante do imposto N 14 Brancos X Os registros do tipo 60 devem ser gerados pelo software instalado no Equipamento Emissor de Cupom Fiscal, e posteriormente importados para o G5 Phoenix. Tipo 61 Para os documentos fiscais descritos a seguir, quando não emitidos por equipamento emissor de cupom fiscal: Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13, Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14, Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15, Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, e Nota Fiscal de Produtor, modelo 4; REGISTRO TIPO 61: Para os documentos fiscais descritos a seguir, quando não emitidos por equipamento emissor de cupom fiscal : Bilhete de Passagem Aquaviário (modelo 14), Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem (modelo 15), Bilhete de Passagem Ferroviário (modelo 16), Bilhete de Passagem Rodoviário (modelo 13), Nota Fiscal de Venda a Consumidor (modelo 2) e Nota Fiscal de Produtor (modelo 4). Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "61" N 02 Brancos X 03 Brancos X 04 Data de Emissão 05 Modelo 06 Série 07 Subsérie Número inicial de ordem Número final de ordem 10 Valor Total 11 Base de Cálculo ICMS 12 Valor do ICMS 13 Isenta ou Não- Tributadas Data de emissão do(s) documento(s) fiscal(is) Modelo do(s) documento(s) fiscal(is) Série do(s) documento(s) fiscal(is) N N X Subsérie do(s) X documento(s) fiscal(is) Número do primeiro documento fiscal emitido no 6 dia do mesmo modelo, N série e subsérie Número do último documento fiscal emitido no 6 dia do mesmo modelo, N série e subsérie Soma do Valor total do(s) documento(s) fiscal(is) N (com 2 decimais) Soma da Base de cálculo do(s) documento(s) N fiscal(is) (com 2 decimais) Soma do Valor do Montante do Imposto do(s) 12 documento(s) fiscal(is) N (com 2 decimais) Soma do Valor amparado N por isenção ou não- 12

14 14 Outras 15 Alíquota incidência documento(s) (com 2 decimais) do(s) fiscal(is) Soma do Valor que não confira débito ou crédito de 13 ICMS/Total diário (com N decimais) Alíquota do ICMS ( com 2 decimais) N 16 Branco Branco X Tipo 70 Registro de total de Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, de Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, de Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9, de Conhecimento Aéreo, modelo 10, e de Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11, destinado a especificar as informações de totalização do documento fiscal, relativamente ao ICMS; REGISTRO TIPO 70: Nota Fiscal de Serviço de Transporte; Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas; Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas; Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas; Conhecimento Aéreo. Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "70" N 02 CNPJ 03 Inscrição Estadual Data de emissão / utilização Unidade Federação da CNPJ do emitente do documento, no caso de aquisição de serviço; CNPJ do tomador 14 do serviço, no caso de emissão do 3 16 N documento Inscrição Estadual do emitente do documento, no caso de aquisição de 14 serviço; Inscrição Estadual do tomador do X serviço, no caso de emissão do documento Data de emissão para o prestador, ou data de utilização do serviço para o tomador N Sigla da unidade da Federação do emitente do documento, no caso de aquisição de 2 serviço, ou do tomador do serviço, no caso X de emissão do documento 06 Modelo Código do modelo do documento fiscal N 07 Série Série do documento X 08 Subsérie Subsérie do documento X 09 Número Número do documento N 10 CFOP 11 Valor total do documento fiscal Código Fiscal de Operação e Prestação um registro para cada CFOP do documento N fiscal Valor total do documento fiscal (com 2 decimais) N 12 Base de Cálculo Base de cálculo do ICMS (com duas N 13

15 do ICMS decimais) 13 Valor do ICMS Montante do imposto (com duas decimais) N 14 Isenta ou nãotributada 15 Outras 16 CIF/FOB Valor amparado por isenção ou não incidência (com duas decimais) Valor que não confira débito ou crédito do ICMS (com duas decimais) Modalidade do frete "1" CIF ou "2" FOB N N N 17 Situação Situação do documento fiscal X Quem deve gerar o Registro 70? Os contribuintes de ICMS tomadores ou prestadores de serviços de transporte. Tipo 71 Registro de Informações da carga transportada referente a Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9, de Conhecimento Aéreo, modelo 10, e de Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; REGISTRO 71 Informações da Carga Transportada Referente a: Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; Conhecimento Aéreo, modelo 10; Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11. Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "71" N 02 CNPJ do tomador CNPJ do tomador do serviço N 03 Inscrição Estadual do tomador Inscrição estadual do tomador do serviço X 04 Data de emissão Data de emissão do conhecimento N 05 Unidade Federação do tomador da Unidade da Federação do tomador do serviço X 06 Modelo Modelo do conhecimento X 07 Série Série do conhecimento X 08 Subsérie Subsérie do conhecimento X 09 Número Número do conhecimento N Unidade Federação remetente/ destinatário da nota fiscal CNPJ do remetente/ da do Unidade da Federação do remetente, se o destinatário for o tomador ou unidade da Federação do X destinatário, se o remetente for o tomador CNPJ do remetente, se o destinatário N for o tomador ou CNPJ do 14

16 12 13 destinatário da nota fiscal Inscrição Estadual do remetente/ destinatário da nota fiscal Data de emissão da Nota fiscal 14 Modelo da nota fiscal 15 Série da nota fiscal 16 Número da nota fiscal 17 Valor total da nota fiscal destinatário, se o remetente for o tomador Inscrição Estadual do remetente, se o destinatário for o tomador ou 14 Inscrição Estadual do destinatário, se X o remetente for o tomador Data de emissão da nota fiscal que acoberta a carga transportada Modelo da nota fiscal que acoberta a carga transportada Série da nota fiscal que acoberta a carga transportada Número da nota fiscal que acoberta a carga transportada N X X N Valor total da nota fiscal que acoberta a carga transportada (com duas N decimais) 18 Brancos X Quem deve gerar o Registro 71? Apenas os prestadores de serviços de transporte. Quantos Registros 71 devem ser gerados para cada Registro 70? Deve ser gerado um Registro 71 para cada Nota Fiscal constante do conhecimento. Tipo 74 Registro de Inventário; REGISTRO TIPO 74 REGISTRO DE INVENTÁRIO Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "74" N 02 Data do Inventário Data do Inventário no formato AAAAMMDD N 03 Código do Produto Código do produto do informante X 04 Quantidade Quantidade do produto (com 3 decimais) N 05 Valor do Produto Valor bruto do produto (valor unitário multiplicado por quantidade) com N decimais Código de Posse Código de Posse das Mercadorias das Mercadorias Inventariadas, conforme tabela abaixo Inventariadas CNPJ do Possuidor / Proprietário X CNPJ do Possuidor da mercadoria de propriedade do informante, ou do 14 proprietário da mercadoria em poder do N informante 08 Inscrição Estadual Inscrição Estadual do Possuidor da X 15

17 09 do Possuidor / Proprietário UF do Possuidor/ Proprietário mercadoria de propriedade do Informante, ou do proprietário da mercadoria em poder do Informante Unidade da Federação do possuidor da Mercadoria de propriedade do informante, 2 ou do proprietário da mercadoria em X poder do Informante 10 Brancos X O registro 74 deve ser gerado nomes do fechamento do balanço ou no mês em que for solicitado pelo fiscal. Tipo 75 Registro de Código de Produto e Serviço; REGISTRO TIPO 75 CÓDIGO DE MERCADORIA / PRODUTO OU SERVIÇO Nº Denominação do Conteúdo Tamanho Posição Formato Campo 01 Tipo "75" N 02 Data Inicial Data inicial do período de validade das informações N 03 Data Final Data final do período de validade das informações 04 Código da Mercadoria/Produto ou Serviço Código da mercadoria/produto ou serviço utilizado pelo contribuinte 05 Código NCM Codificação da Nomenclatura Comum do Mercosul 06 Descrição Descrição da mercadoria/produto ou serviço 07 Unidade de Medida de Comercialização Unidade de medida de comercialização da mercadoria/produto ( un, kg, mt, m³, sc, frd, kwh, etc.) 08 Alíquota do IPI Alíquota do IPI do produto (com 2 decimais) 09 Alíquota do ICMS Alíquota do ICMS aplicável a mercadoria ou serviço nas operações ou prestações internas ou naquelas que se tiverem iniciado no exterior (com 2 decimais) 10 Redução da Base de Cálculo do ICMS 11 Base de Cálculo do ICMS de Substituição Tributária % de Redução na base de cálculo do ICMS, nas operações internas Base de Cálculo do ICMS de substituição tributária (com 2 decimais N X X X X N N N N 16

18 Quando gerar o Registro 75? É obrigatório para informar as condições do produto/serviço, codificando de acordo com o sistema de controle de estoque/emissão de nota fiscal utilizado pelo contribuinte Deve ser gerado um Registro 75 para cada Registro 54? É opcional. Pode ser gerado um Registro 75 para cada Código de Produto e Serviço mencionado no Registro 54 ou ser gerado apenas um Registro 75 para cada Código de Produto e Serviço mencionado em qualquer Registro 54, não importando o número de vezes que é utilizado. Porque o Validador Sintegra informa que não existe um Registro 54, correspondente? Porque o Código de Produto ou Serviço do Registro 75 não é exatamente o mesmo do Registro 54. Ou o Código de Produto ou Serviço do Registro 75 não foi citado em nenhum dos Registro 54 (está sobrando Registro 75). Quem deve apresentar o Código NCM no Registro 75? O Código NCM é obrigatório para todos os contribuintes do IPI e opcional para os demais contribuintes. Obs.: Ao digitar o Registro tipo 75 no G5 Phoenix os campos Data Inicial e Final não devem ser preenchidos, nem mesmo na importação desses dados. Tipo 76 Registro de total de Nota Fiscal de Serviço de Comunicação (modelo 21) e Nota Fiscal de Telecomunicações (modelo 22) nas prestações de serviços. REGISTRO TIPO 76 NOTA FISCAL DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO (MOD. 21) nas prestações de serviço NOTA FISCAL DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES (MOD. 22) nas prestações de serviço. N.º Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "76" N 02 CNPJ/CPF CNPJ/CPF do tomador do serviço N 03 Inscrição Estadual Inscrição Estadual do do tomador do serviço X 04 Modelo Código do modelo da nota fiscal N 05 Série Série da nota fiscal X 06 Subsérie Subsérie da nota fiscal X 07 Número Número da nota fiscal N 08 CFOP Código Fiscal de Operação e Prestação N 09 Tipo de Receita 10 Código da identificação do tipo de receita, conforme tabela abaixo Data Data de emissão na saída ou de de emissão/recebimento Recebimento na entrada N N 17

19 Sigla da Unidade da Federação do 11 Unidade da Federação Remetente nas entradas e do destinatário nas saídas X 12 Valor Total 13 Base de Cálculo do ICMS 14 Valor do ICMS 15 Isenta ou não tributada 16 Outras Valor total da nota fiscal (com 2 decimais) Base de Cálculo do ICMS (com 2 decimais) Montante do imposto (com 2 decimais) Valor amparado por isenção ou não- Incidência (com 2 decimais) Valor que não confira débito ou Crédito do ICMS (com 2 decimais) N N N N N 17 Alíquota Alíquota do ICMS (valor inteiro) N 18 Situação Situação da nota fiscal quanto ao Cancelamento X REGISTRO TIPO 85 Informações de Exportações. N.º Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo N 02 Declaração Exportação 03 Data a Declaração 04 Natureza da Exportação de Nº da Declaração de Exportação N Data a Declaração de Exportação (AAAAMMDD) Preencher com: 1 Exportação Direta 2 - Exportação Indireta N X 05 Registro de Exportação Nº do registro de Exportação N 06 Data do Registro 07 Conhecimento embarque 08 Data do conhecimento Data do registro de Exportação (AAAAMMDD) N de Nº do conhecimento de embarque X Data do Conhecimento de embarque (AAAAMMDD) N 18

20 09 Tipo do Conhecimento 10 País Informação do tipo de conhecimento de transporte (Preencher conforme a 02 tabela de tipo de documento de carga N do SISCOMEX anexa) Código do país de destino da mercadoria (Preencher conforme tabela N do SISCOMEX) 11 Reservado Preencher com zeros N Data da Averbação da Data da averbação da Declaração de Declaração de exportação (AAAAMMDD) Exportação Nota Fiscal de Exportação Nº de nota Fiscal de Exportação emitida pelo Exportador N N 14 Data da emissão Data da emissão da NF de exportação / revenda (AAAAMMDD) N 15 Modelo Código do modelo da NF N 16 Série Série da Nota Fiscal X 17 Brancos Brancos X Este registro se destina a informar dados relativos à exportação, obrigatório para os exportadores, inclusive Comerciais exportadores e Trading Companies ; Deverá ser gerado um registro 85 para cada Declaração de Exportação averbada e no arquivo do período de referência em que ocorrer a averbação; Caso haja mais de uma Nota Fiscal vinculada a uma mesma Declaração de Exportação, deverão ser gerados tantos registros quantos documentos fiscais existirem; Deverá ser gerado um registro 85 para cada Registro de Exportação vinculado a uma mesma Declaração de Exportação; A obrigatoriedade de informar esse registro não dispensa a obrigatoriedade de informar os registros tipo 50, 54 e 75 relativos aos documentos fiscais de exportação; Tabela de "Tipo de documento de carga" do SISCOMEX: CÓDIGO DENOMINAÇÃO 01 AWB 02 MAWB 03 HAWB 19

21 04 COMAT 06 R. EXPRESSAS 07 ETIQ. REXPRESSAS 08 HR. EXPRESSAS 09 AV7 10 BL 11 MBL 12 HBL 13 CRT 14 DSIC 16 COMAT BL 17 RWB 18 HRWB 19 TIF/DTA 20 CP2 91 NÂO IATA 92 MNAO IATA 93 HNAO IATA 99 OUTROS REGISTRO TIPO 86 Informações Complementares de Exportações. N.º Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo N 02 Registro de Exportação Nº do registro de exportação N 03 Data do Registro 04 CNPJ do Remetente 05 Inscrição Estadual do Remetente 06 Unidade da Federação 07 Número de Nota Fiscal 08 Data de emissão Data do Registro de Exportação (AAAAMMDD) N CNPJ do contribuinte Produtor / Industrial / Fabricante que promoveu a N remessa com fim específico Inscrição Estadual do contribuinte Produtor / Industrial / Fabricante que 14 promoveu a remessa com fim X específico Unidade da Federação do contribuinte Produtor / Industrial / Fabricante que 02 promoveu a remessa com fim X específico Nº da Nota Fiscal de remessa com fim específico de exportação recebida N Data de emissão da Nota Fiscal de remessa com fim específico N (AAAAMMDD) 09 Modelo Código do modelo do documento fiscal N 10 Série Série da Nota Fiscal X 20

22 11 Código do Produto 12 Quantidade 13 Valor Unitário do produto Código do produto adotado no registro tipo 75 quando do registro de entrada 14 da Nota Fiscal de remessa com fim X específico Quantidade, efetivamente exportada, do produto declarado na Nota Fiscal de 11 remessa com fim específico recebida N (com três decimais) Valor Unitário do produto (com duas decimais) N 14 Valor do Produto 15 Relacionamento Valor total do produto (valor unitário multiplicado pela quantidade) com N decimais Preencher conforme tabela de códigos de relacionamento entre registro de 01 exportação e nota fiscal de remessa N com fim específico Tabela A 16 Brancos Brancos X Este registro se destina a informar dados relativos a remessa com fim específico de exportação com declaração de exportação averbada, obrigatório para as Empresas Comerciais Exportadoras e "Trading Companies"; Deverá ser gerado um registro 86 para cada Nota Fiscal de remessa com fim específico de exportação relacionada com o Registro de Exportação em questão; Deverá ser gerado um registro 86 para cada Registro de Exportação emitido, mesmo que isso implique repetição de informações sobre a Nota Fiscal emitida com fim específico; Código de Relacionamento entre Registro de Exportação e Nota Fiscal de remessa com fim específico: CÓDIGO DESCRIÇÃO 0 (zero) Código destinado a especificar a existência de relacionamento de um Registro de Exportação com uma NF de remessa com fim específico (1:1). 1 Código destinado a especificar a existência de relacionamento de um Registro de Exportação com mais de uma NF de remessa com fim específico (1:N). 2 Código destinado a especificar a existência de relacionamento de mais de um Registro de Exportação com somente uma NF de remessa com fim específico (N:1). 21

23 A obrigatoriedade de informar esse registro não dispensa a obrigatoriedade de informar os registros tipo 50, 54 e 75 relativos aos documentos fiscais recebidos com o fim específico de exportação." (NR). Tipo 90 Registro de totalização do arquivo, destinado a fornecer dados indicando a quantidade de registros. REGISTRO TIPO 90 TOTALIZAÇÃO DO ARQUIVO Nº Denominação do campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "90" N 02 CNPJ CNPJ do informante N 03 Inscrição Estadual Inscrição Estadual do informante X 04 Tipo a ser totalizado 05 Total de registros 06 Número de registros tipo 90 Tipo de registro que será totalizado pelo próximo campo Total de registros do tipo informado no campo anterior N N N PROCEDIMENTOS PARA GERAÇÃO DO ARQUIVO MAGNETICO NO PROGRAMA G5 PHOENIX Devemos ativar a empresa e seguir os seguintes passos: a-) entrar no item <GUIAS> b-) agora na opção <NOVO SINTEGRA MENSAL 2004/GRF-CBT> Abaixo temos a tela com as opções necessárias para geração do arquivo magnético, a seguir detalharemos os itens da mesma. 22

24 Esta opção define a finalidade do arquivo. Interestadual é utilizado para contribuintes que tiveram em um período mensal alguma operação interestadual. Nesse caso o contribuinte esta dispensado dos Registros Especiais (54, 71, 74, 75 e 88). Totalidade esta opção será usada pelos contribuintes notificados pela Secretária da Fazenda de São Paulo ou quando notificadas pelo fiscal para fiscalização dos dados. Nesses casos o contribuinte quando solicitado deve entregar os registro especiais que veremos a seguir. 23

25 Está opção deve ser utilizada quando o contribuinte está gerando os arquivos por Totalidade, de acordo com as características de sua empresa (ecf, emissão de notas por processamento de dados.. etc) Está opção tem a finalidade de definir qual o período deve ser gerado. Está opção o contribuinte define qual o tipo (espécie) de documento que foi digitado no G5 Phoenix, pois como já sabemos, pode haver diferença de digitação entre contribuintes diferentes no que diz respeito a Maquina Registrado, Emissor de Cupom Fiscal, etc... Está opção o contribuinte define qual o tipo (espécie) de documento que foi digitado no G5 Phoenix, pois como já sabemos, pode haver diferença de digitação entre contribuintes diferentes no que diz respeito a Maquina Registrado, Emissor de Cupom Fiscal, etc... Através desse campo podemos definir o local onde será gravado o arquivo magnético. Está opção foi criada para atender os clientes que importam o registro 75 do layout da Port. Cat. 92/2002 e Port. Cat. 104/

26 Este campo é utilizado para definirmos os tipos de contribuinte para geração dos arquivos magnéticos para importação do programa GRF-CBT. VALIDADOR SINTEGRA Atra vés desse programa é possível consistir as informações do arquivo magnético, seja o arquivo INTERESTADUAL ou ainda o arquivo de TOTALIDADE das informações. Para isso é necessário selecionar o arquivo magnético e em seguida VALIDA-LO através da opção abaixo: Ainda nessa primeira tela é possível visualizar as informações constantes no arquivo magnético, utilizando para isso a ferramenta abaixo: em seguida teremos a seguinte tela: 25

27 Podemos também visualizar a Nota em seu formato original, utilizando para isso a seguinte opção: e teremos então a seguinte tela: 26

28 Feito o processo de VALIDAÇÃO do arquivo magnético teremos a seguinte a: Essa tela demonstra os registros aceitos com ou sem advertência e ainda os registros rejeitados (esses no caso devem ser corrigidos). 27

29 Agora devemos proceder da seguinte forma: 1º ARQUIVOS INTERESTADUAIS e ARQUIVOS TOTALIZADORES NOTIFICADOS PELO SEFAZ devemos fazer a geração de mídia utilizando a opção abaixo: 2º ARQUIVOS TOTALIZADORES NOTIFICADOS POR FISCAIS não devemos fazer a geração da mídia, simplesmente fazemos a validação e em seguida entregamos o arquivo magnético. Quando houver rejeição de registros os mesmos serão demonstrados da pasta CRITICAS conforme figura abaixo: TED Transmissão Eletrônica de Documentos 28

30 Através desse programa utilizado para envio do arquivo magnético INTERESTADUAL ou ainda os arquivos TOTALIZADORES NOTIFICADOS PELO SEFAZ. Através dele é possível determinar a Secretária da Fazendo que deverá receber o arquivo. Obs.: A Secretaria da Fazenda de Santa Catarina utiliza um transmissor próprio não devendo ser usado o TED. Apor a seleção do arquivo e da secretária de destino, devemos selecionar a opção abaixo. Quem deve entregar o arquivo magnético? GRF - CBT Os fabricantes e os importadores de combustíveis derivados de petróleo, inclusive de solventes, as usinas e destilarias de açúcar e álcool, as distribuidoras de combustíveis, inclusive de solventes, como tal definidas e autorizadas por órgão federal competente, e os Transportadores Revendedores Retalhistas - TRR deverão enviar à Secretaria da Fazenda, até o dia quinze (15) de cada mês, arquivo gerado, estruturado, formatado e composto de acordo com as instruções contidas no Manual de Orientação, Anexo I da Portaria CAT 32/96, de , e com o disposto da Portaria CAT 95/2003, contendo o registro fiscal de todas as suas operações e prestações realizadas a qualquer título no mês anterior. 29

31 O revendedor varejista de combustíveis e os contribuintes do ICMS que adquirirem combustíveis para consumo deverão enviar à Secretaria da Fazenda, até o dia 15 (quinze) de cada mês, arquivo gerado, estruturado, formatado e composto de acordo com as instruções contidas no Manual de Orientação, Anexo I da Portaria CAT 32/96, de , e com o disposto da Portaria CAT 95/2003, contendo o registro fiscal de todas as operações realizadas a qualquer título no mês anterior com combustíveis derivados de petróleo, gás natural veicular e álcool etílico hidratado combustível. Os registros gerados conforme disposição da Portaria CAT 95/2003 devem ser referentes as operações acobertadas por Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. Conforme disposição da Portaria CAT 29/2004, os contribuintes de ICMS só devem gerar os registros por Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A que superarem no período a quantidade de (dez mil) litros em relação a cada tipo de combustível. Observação O cumprimento da obrigação prevista neste artigo, não desobriga o contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados nos termos da Portaria CAT 32/96 da entrega de arquivo com o registro fiscal da totalidade de suas operações e prestações efetuadas a qualquer título, quando exigido. Sobre o GRF-CBT O programa de computador denominado "Gerador de Registro Fiscal - Combustíveis - GRF-CBT" poderá ser utilizado pelo contribuinte tanto para digitação dos documentos fiscais relativos às suas operações ou prestações quanto para importação dos dados previamente gerados em sistema próprio, de acordo com o leiaute descrito no Anexo Único desta e no Anexo I da Portaria CAT-32/96. REGISTRO / CONTEÚDO COMPOSIÇÃO Tipo 88C - Registro concernente a operações envolvendo combustíveis / solventes e complementar ao Registro 54 no que se refere a informações relativas à Substituição Tributária. Registro tipo "88C" - Informações complementares sobre operações com combustíveis. Nº Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "88" N 02 Subtipo "C" X 03 CNPJ / CPF 04 Modelo CNPJ ou CPF do remetente nas entradas e do destinatário nas saídas Código do modelo do documento fiscal N N 05 Série Série do Documento Fiscal X 06 Número 07 CFOP Número do Documento Fiscal Código Fiscal de Operação e Prestação N N 08 Número do Item Número de ordem do item N 30

32 no documento fiscal 09 Código do Produto/ Mercadoria ou Serviço Código do Produto/ Mercadoria ou Serviço do informante X 10 Quantidade Quantidade do Produto/ Mercadoria (com 3 decimais) N 11 BC ST na origem/ destino Valor da BC ST na origem/ destino em operações interestaduais (com 2 decimais) N 12 ICMS-ST a repassar / deduzir Valor do ICMS-ST a repassar / deduzir em operações interestaduais (com 2 decimais N 13 ICMS-ST a complementar Valor do ICMS-ST a complementar à UF de destino (com 2 decimais) N 14 BC da Retenção Valor da BC da retenção em remessa promovida por substituído intermediário (com 2 decimais) N 15 Parcela da Imposto Retido Valor da parcela do imposto retido em remessa promovida por substituído intermediário (com 2 decimais) N 16 Brancos Complementação com espaços X Deverá ser gerado um registro do tipo "88C" correspondente a cada registro do tipo 54 da Portaria CAT 32/96 (envolvendo operações de combustíveis / solventes) informado, estabelecendo-se uma relação biunívoca. Tipo 88D - Registro concernente a operações envolvendo combustíveis / solventes e complementar ao Registro 50 no que se refere à movimentação física das mercadorias e respectivas datas. Registro tipo "88D" - Informações sobre a data de emissão dos documentos fiscais e locais de armazenagem. Nº Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "88" Subtipo "D" CNPJ / CPF CNPJ ou CPF do remetente nas entradas e do destinatário nas saídas 04 IE Inscrição Estadual do remetente nas entradas e do destinatário

33 nas saídas 05 UF Unidade da federação do remetente nas entradas e do destinatário nas saídas 06 Modelo Código do modelo do documento fiscal Série Série do Documento Fiscal Número Número do Documento Fiscal Emitente Emitente da Nota Fiscal (Ppróprio/T-terceiros) 10 Data de Emissão Data de emissão do documento fiscal 11 Data de Saída / Entrada Data de saída / entrada dos produtos/mercadorias 12 CNPJ do local de saída CNPJ do local de saída dos produtos/mercadorias 13 UF do local de saída Unidade da federação do local de saída dos produtos/mercadorias 14 IE do local de saída Inscrição Estadual do local de saída dos produtos/mercadorias CNPJ do local de recebimento/entrega 16 UF do local de recebimento/entrega 17 IE do local de recebimento/entrega CNPJ do local de recebimento/entrega dos produtos/mercadorias Unidade da federação do local de recebimento/entrega dos produtos/mercadorias Inscrição Estadual do local de recebimento/entrega dos produtos/mercadorias Brancos Complementação com espaços Este registro complementa informações das NF de Entrada e de Saída de Combustíveis modelos 1 ou 1A; Deverá ser gerado um registro do tipo "88D" correspondente a cada registro do tipo 50 da Portaria CAT 32/96 (envolvendo operações de combustíveis / solventes) informado, estabelecendo-se uma relação biunívoca. Tipo 88E - Registro de relacionamento entre codificação própria do contribuinte relativa a mercadorias referidas a combustíveis / solventes e a codificação SEFAZ SP. Registro tipo "88E" - Equivalência de códigos de produtos / Mercadorias e serviços Nº Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "88" N 32

MANUAL DO SINTEGRA GRF-CBT

MANUAL DO SINTEGRA GRF-CBT MANUAL DO SINTEGRA GRF-CBT ÍNDICE Quem deve entregar o arquivo magnético?...7 Contribuinte enquadrado como microempresa no cadastro de contribuintes do ICMS da SEFAZ / SP está obrigado a entregar informações

Leia mais

Manual Prático do MerchSintegra

Manual Prático do MerchSintegra Manual Prático do MerchSintegra Bento Gonçalves Setembro de 2010 Índice 1. Introdução... 3 2. O MerchSintegra... 4 2.1. Configurador... 4 2.2. Inconsistências... 16 2.2.1. Gerar Nota Entrada... 16 2.2.2.

Leia mais

Parâmetros. Instalação

Parâmetros. Instalação Gera Arquivo para a Receita (GeraArq 8) Este aplicativo permite gerar um arquivo para ser enviado à Receita Federal com os registros de nota/ cupons fiscais impressos pelos sistema. Instalação Para fazer

Leia mais

Portaria CAT-95, de 17-11-2003

Portaria CAT-95, de 17-11-2003 Republicação COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Portaria CAT-95, de 17-11-2003 Dispõe sobre a prestação de informações fiscais pelos contribuintes do setor de combustíveis O Coordenador da Administração

Leia mais

SINTEGRA Convênio ICMS 57/95

SINTEGRA Convênio ICMS 57/95 Soluções em Gerenciamento e Produtividade SINTEGRA Convênio ICMS 57/95 Ficam obrigados às disposições deste Convênio os seguintes contribuintes: Todas as empresas que emitirem documento fiscal e/ou escriturar

Leia mais

Respostas às dúvidas mais frequentes a respeito do SINTEGRA

Respostas às dúvidas mais frequentes a respeito do SINTEGRA Respostas às dúvidas mais frequentes a respeito do SINTEGRA Quando vou transmitir o arquivo o sistema me pede nome de usuário e senha. O que fazer? Você esta tentando transmitir o arquivo no formato TXT.

Leia mais

Portaria CAT nº 32/1996 ANEXO 1 MANUAL DE ORIENTAÇÃO

Portaria CAT nº 32/1996 ANEXO 1 MANUAL DE ORIENTAÇÃO Portaria CAT nº 32/1996 ANEXO 1 MANUAL DE ORIENTAÇÃO Nova redação dada ao Anexo 1 pela Portaria CAT nº 92/02, efeitos a partir de 3/01/03. Redações anteriores: Portarias CAT nºs 13/97 (vig.: 21/2/97),

Leia mais

SISTEMA DE ESCRITURAÇÃO FISCAL - SEF-PE

SISTEMA DE ESCRITURAÇÃO FISCAL - SEF-PE SISTEMA DE ESCRITURAÇÃO FISCAL - SEF-PE O arquivo digital do Sistema de Escrituração Fiscal (SEF) deve ser declarado pelos contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco CACEPE,

Leia mais

Dúvidas Freqüentes sobre Sintegra

Dúvidas Freqüentes sobre Sintegra Dúvidas Freqüentes sobre Sintegra 1 - Qual a legislação pertinente a arquivos eletrônicos e onde encontrá-la? O assunto é tratado pelo Convênio ICMS 57/95 e alterações e pelo Anexo VII ao Regulamento de

Leia mais

PORTARIA N.º 1.505/2002-SEFAZ DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002 ANÉXO ÚNICO MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO CONTRIBUINTE

PORTARIA N.º 1.505/2002-SEFAZ DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002 ANÉXO ÚNICO MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO CONTRIBUINTE PORTARIA N.º 1.505/2002-SEFAZ DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002 ANÉXO ÚNICO MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO CONTRIBUINTE OBSERVAÇÃO: Para alteração desta portaria e de seu anexo foram utilizadas as nomenclaturas: Texto

Leia mais

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda Manual do Sistema para Apuração Simplificad plificada do Crédito Acumulado Versão 1.0.0.1 do Anexo I da Portaria CAT - 207, de 13-10-2009 Página 1 de

Leia mais

Fundamento Legal: Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula vigésima sexta, 1º, I e Ato Cotepe/ICMS nº 33/2014

Fundamento Legal: Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula vigésima sexta, 1º, I e Ato Cotepe/ICMS nº 33/2014 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Maio/2015 Até: Segunda-feira, dia 4 - Scanc Transportador Revendedor Retalhista (TRR) Entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis

Leia mais

Versão 06/2012. Substituição Tributária

Versão 06/2012. Substituição Tributária Substituição Tributária 1 ÍNDICE 1. O que é a Substituição Tributária?... 3 1.1 Tipos de Substituição Tributária;... 3 1.2 Como é feito o Recolhimento da ST?... 3 1.3 Convênio e Aplicação... 3 1.4 Base

Leia mais

COMPOSIÇÃO. Registro mestre do estabelecimento, destinado à identificação do estabelecimento informante; REGISTRO TIPO 10 MESTRE DO ESTABELECIMENTO

COMPOSIÇÃO. Registro mestre do estabelecimento, destinado à identificação do estabelecimento informante; REGISTRO TIPO 10 MESTRE DO ESTABELECIMENTO COMPOSIÇÃO REGISTRO/CONTEUDO Tipo 10 Registro mestre do estabelecimento, destinado à identificação do estabelecimento informante; REGISTRO TIPO 10 MESTRE DO ESTABELECIMENTO 01 Tipo "10" 2 1 2 N 02 CNPJ/MF

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

SINDCONT-SP SINDCONT-SP

SINDCONT-SP SINDCONT-SP Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Ex-Instituto Paulista de Contabilidade - Fundado em 1919) ÓRGÃO DE PROFISSÃO LIBERAL SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS DISPOSIÇÕES GERAIS CONCEITOS Lei Complementar

Leia mais

Distrito Federal > Novembro/2015

Distrito Federal > Novembro/2015 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Distrito Federal

Leia mais

LAY-OUT ARQUIVOS DE INTEGRAÇÃO (Notas Fiscais e CTRC)

LAY-OUT ARQUIVOS DE INTEGRAÇÃO (Notas Fiscais e CTRC) EMPRESA: LAY-OUT ARQUIVOS DE INTEGRAÇÃO (Notas Fiscais e CTRC) NOME DO ARQUIVO Existem dois nomes possíveis: um para as notas de saída e outro para as notas de entrada. - Saídas : O nome do arquivo deve

Leia mais

Art. 1º - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT nº 32, de 28 de março de 1996:

Art. 1º - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT nº 32, de 28 de março de 1996: PORTARIA CAT Nº 92, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002 (DOE DE 03.01.2003) Altera a Portaria CAT nº 32, de 28 de março de 1996, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e escrituração dos livros fiscais

Leia mais

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados

Leia mais

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Apresentador: José Alves F. Neto Transporte - conceito ICMS X ISS Como determinar a competência Fato gerador RICMS/SP Artigo 2º - Ocorre

Leia mais

ECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal

ECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal INTRODUÇÃO Um dos objetivos do uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF é a automação comercial. O ECF é, sem dúvida, um instrumento importante nesse processo.

Leia mais

Manual De Sped Fiscal E Sped Pis / Cofins

Manual De Sped Fiscal E Sped Pis / Cofins Manual De Sped Fiscal E Sped Pis / Cofins 29/05/2012 1 O Sped fiscal e Pis/Confins é uma arquivo gerado através do sistema da SD Informática, onde este arquivo contem todos os dados de entrada e saída

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG 06/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 8 5. Informações Complementares... 8 6. Referências...

Leia mais

OFICINA DE PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

OFICINA DE PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA OFICINA DE PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 1. OPERAÇÕES INTERNAS 1.1-BASE DE CÁLCULO - OPERAÇÃO INTERNA No RICMS/SP temos as hipóteses de definição da base de cálculo do ICMS-ST

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária

Parecer Consultoria Tributária Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua

Leia mais

MANUAL DO SPED FISCAL

MANUAL DO SPED FISCAL MANUAL DO SISTEMA TOP FOR WINDOWS ESCRITA FISCAL - SKILL MANUAL DO SPED FISCAL VERSÃO 2.11 Equipe de Especialistas: Claudio Aparecido Medeiros Cristiano Besson Ederson Von Mühlen Diretor Responsável: João

Leia mais

MANUAL DO SPED FISCAL

MANUAL DO SPED FISCAL MANUAL DO SISTEMA TOP FOR WINDOWS ESCRITA FISCAL - SKILL MANUAL DO SPED FISCAL VERSÃO 2.11 Equipe de Especialistas: Claudio Aparecido Medeiros Cristiano Besson Ederson Von Mühlen Diretor Responsável: João

Leia mais

CURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos Técnicos e Jurídicos Goiânia - Goiás - 21/08/2013

CURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos Técnicos e Jurídicos Goiânia - Goiás - 21/08/2013 SINDICATO DOS CONTABILISTAS ESTADO GOIÁS CONSELHO REGIONAL CONTABILIDADE GOIÁS CONVÊNIO CRC-GO /SCESGO CURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Novo Layout NF-e versão 310

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Novo Layout NF-e versão 310 Segmentos Novo Layout NF-e versão 310 24/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações

Leia mais

SPED - EFD Escrituração Fiscal Digital.

SPED - EFD Escrituração Fiscal Digital. SPED - EFD Escrituração Fiscal Digital. MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA LANÇAMENTO DE UM DOCUMENTO FISCAL. 1. APRESENTAÇÃO. 2. PREPARAÇÃO PARA A GERAÇÃO DOS REGISTROS. 2.1. Classificação Física dos Documentos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO DA FAZENDA - GSF Home Page: www.sefaz.pi.gov.br

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO DA FAZENDA - GSF Home Page: www.sefaz.pi.gov.br GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO DA FAZENDA - GSF Home Page: www.sefaz.pi.gov.br COMUNICADO SEFAZ Nº 003/2007 Informa sobre a instituição da Declaração de Informações

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO 1. Introdução: Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto

Leia mais

A partir da referência maio de 2009 (entrega até 10/06) foram feitas as seguintes adequações relacionadas à DIME e DCIP:

A partir da referência maio de 2009 (entrega até 10/06) foram feitas as seguintes adequações relacionadas à DIME e DCIP: Senhores Contabilistas, A partir da referência maio de 2009 (entrega até 10/06) foram feitas as seguintes adequações relacionadas à DIME e DCIP: 1 - VALIDADOR DA DIME - CRÍTICA DOS CFOP COM CAMPOS ESPECÍFICOS

Leia mais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais 03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...

Leia mais

Manual para geração do SINTEGRA Março/ 2010

Manual para geração do SINTEGRA Março/ 2010 As instruções que se seguem referem-se a geração do arquivo SINTEGRA para a Radio Extra. É importante esta informação pois as exigibilidades do SINTEGRA variam de acordo com tributação estadual incidente

Leia mais

SIntegra Abordagem Completa - Conceitos Gerais.

SIntegra Abordagem Completa - Conceitos Gerais. SIntegra Abordagem Completa - Conceitos Gerais. 1 por Victory Fernandes Creio que muitos de vocês leitores, assim como eu, venham sendo constantemente abordados por seus clientes a respeito da obrigatoriedade

Leia mais

Sistema Público de Escrituração Digital. Institui o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped)

Sistema Público de Escrituração Digital. Institui o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) Escrituração Fiscal Digital Evolução 2003 2004 2005 2006 2007 Decreto nº 6.022-22/01/07 Institui o (Sped) Objetivo: promover a atuação integrada dos fiscos, mediante a padronização e racionalização das

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos Nas relações de comércio é muito comum, por motivos como mercadoria em desacordo com o pedido, qualidade insatisfatória, não observância de

Leia mais

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Tabelas práticas TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços As operações praticadas pelos contribuintes do

Leia mais

Importante: A BMA utiliza como banco de dados padrão o MySql 5.x.

Importante: A BMA utiliza como banco de dados padrão o MySql 5.x. As estruturas abaixo descritas, referem-se as tabelas utilizadas no armazenamento de geração de dados para o Sistema Público de Escrituração Digital de Dados Fiscais SPED - Fiscal. Importante: A BMA utiliza

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOVA GIA-ST NOVIDADES 11/06/2012

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOVA GIA-ST NOVIDADES 11/06/2012 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOVA GIA-ST Atualizado em: 11.06.2012 06.01.2012 21.03.2011 NOVIDADES 11/06/2012 - acrescentado item 1.5. que será selecionado pelos contribuintes que operem com combustíveis

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE SUPERMERCADOS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD

ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE SUPERMERCADOS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE SUPERMERCADOS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD 1 - Informações referentes à Escrituração Fiscal Digital EFD A Escrituração Fiscal Digital é um dos módulos do um sistema púbico

Leia mais

1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços

1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SAÍDA Sumário 1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho, dando continuidade

Leia mais

Anexo Único. Leiaute do arquivo digital da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A (a que se refere o artigo 2º, I, da Portaria CAT 102/2007)

Anexo Único. Leiaute do arquivo digital da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A (a que se refere o artigo 2º, I, da Portaria CAT 102/2007) Anexo Único Leiaute do digital da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A (a que se refere o artigo 2º, I, da Portaria CAT 102/2007) 1. Cada digital deverá conter informações relativas às Notas Fiscais, modelo 1

Leia mais

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP Interna Interestadual Importação 5.100 6.100 7.100 5.101 6.101 7.101 5.102 6.102 7.102 5.103 6.103 5.104 6.104 Descrição da operação

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.7 - atualizada em 24/04/2015)

PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.7 - atualizada em 24/04/2015) PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.7 - atualizada em 24/04/2015) 1 Conceito e Noções Gerais da NFAe-MEI 1.1 - O que é a Nota Fiscal Avulsa eletrônica MEI

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO Agosto de 2015 Palestra DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA NA AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS INTRERESTADUAIS Tributação do ICMS nas entradas de outra Unidade da Federação

Leia mais

1 Geração dos arquivos

1 Geração dos arquivos Orientação Técnica EFD nº 010/2014 versão 2.0 Dispõe sobre a obrigatoriedade da entrega de arquivos EFD para contribuintes do SIMPLES NACIONAL. Em 01/01/2014, os contribuintes optantes pelo SIMPLES NACIONAL

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.4 - atualizada em 12/06/2013)

PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.4 - atualizada em 12/06/2013) PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.4 - atualizada em 12/06/2013) 1 Conceito e Noções Gerais da NFAe-MEI 1.1 - O que é a Nota Fiscal Avulsa eletrônica MEI

Leia mais

Escrita Fiscal Tron SPED FISCAL

Escrita Fiscal Tron SPED FISCAL 1 Escrita Fiscal Tron SPED FISCAL A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos

Leia mais

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

TREINAMENTO ARQUIVO MAGNÉTICO CONVENIO 57/95 SINTEGRA

TREINAMENTO ARQUIVO MAGNÉTICO CONVENIO 57/95 SINTEGRA TREINAMENTO ARQUIVO MAGNÉTICO CONVENIO 57/95 SINTEGRA X EFISCAL VERSÃO DOS 2.25 Treinamento - Arquivo Magnético - Convê nio 57/95 (SINTEGRA) X EFISCAL * Algumas alterações do Convênio 69/02 e 142/02 -

Leia mais

ATUALIZADO ATÉ O DEC. Nº 13.438, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2008 *ANEXO X. (Art. 19 do Decreto nº 9.453/95 / Conv. ICMS 57/97)

ATUALIZADO ATÉ O DEC. Nº 13.438, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2008 *ANEXO X. (Art. 19 do Decreto nº 9.453/95 / Conv. ICMS 57/97) ATUALIZADO ATÉ O DEC. Nº 13.438, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2008 *ANEXO X (Art. 19 do Decreto nº 9.453/95 / Conv. ICMS 57/97) MANUAL DE ORIENTAÇÃO PREVISTO NOS CONVS. ICMS 57/95, 96/97 e 31/99 *Anexo com redação

Leia mais

EMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X

EMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X EMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 12.07.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LEITURA X 2.1 - Representação de Valores

Leia mais

PARTE 2. Para iniciar a digitação dos dados da nota, o emitente deve clicar no menu Nota Fiscal / Emitir nova NFe.

PARTE 2. Para iniciar a digitação dos dados da nota, o emitente deve clicar no menu Nota Fiscal / Emitir nova NFe. PARTE 2. Para iniciar a digitação dos dados da nota, o emitente deve clicar no menu Nota Fiscal / Emitir nova NFe. Após clicar no menu Nota Fiscal / Emitir nova NF-e, o sistema irá exibir uma série de

Leia mais

NOTA FISCAL PAULISTA PHOENIX

NOTA FISCAL PAULISTA PHOENIX NOTA FISCAL PAULISTA PHOENIX ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 INSTRUÇÕES INICIAIS... 3 CADASTROS... 4 CADASTRO DAS EMPRESAS... 4 CADASTRO DOS CLIENTES... 4 CADASTRO DE SOFTWARE HOUSE... 5 Histórico de Versão do

Leia mais

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Informativo FISCOSoft ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Os armazéns gerais têm por finalidade a guarda e a conservação das mercadorias remetidas a eles pelos estabelecimentos

Leia mais

ANEXO VI - PROCESSAMENTO DE DADOS

ANEXO VI - PROCESSAMENTO DE DADOS ANEXO VI - PROCESSAMENTO DE DADOS TABELA I - MANUAL DE ORIENTAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO 1.1. Este manual visa orientar a execução dos serviços destinados à emissão de documentos e escrituração de livros fiscais

Leia mais

ICMS/SP- Obrigações acessórias- Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS-Substituição Tributária (GIA-ST)

ICMS/SP- Obrigações acessórias- Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS-Substituição Tributária (GIA-ST) ICMS/SP- Obrigações acessórias- Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS-Substituição Tributária (GIA-ST) Sumário 1.Introdução... 2 2.ContribuintesobrigadosàentregadaGIA-ST... 3 3.Formadeapresentação...

Leia mais

ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento

ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento Este procedimento dispõe sobre os requisitos necessários para a emissão da GNRE

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

TABELA DE CFOP E CST CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP. TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços

TABELA DE CFOP E CST CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP. TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços quarta-feira, 13 de maio de 2009 nmlkj Web nmlkji Site Pesquisa Home Institucional Produtos/Serviços Notícias Utilidades Classificados Contato Registre-se Entrar Utilidades» Tabela de CFOP CFOP E CST TABELA

Leia mais

Orientação para escrituração e emissão de Documentos Fiscais de Entrada / Saída, Devoluções, Cadastro de Produtos.

Orientação para escrituração e emissão de Documentos Fiscais de Entrada / Saída, Devoluções, Cadastro de Produtos. Orientação para escrituração e emissão de Documentos Fiscais de Entrada / Saída, Devoluções, Cadastro de Produtos. Simples Nacional Senhores empresários, deverão ser escriturados todos os Documentos Fiscais

Leia mais

TREINAMENTO ARQUIVO MAGNÉTICO CONVENIO 57/95 SINTEGRA

TREINAMENTO ARQUIVO MAGNÉTICO CONVENIO 57/95 SINTEGRA TREINAMENTO ARQUIVO MAGNÉTICO CONVENIO 57/95 SINTEGRA X VISUAL EFISCAL VERSÃO WINDOWS Treinamento - Arquivo Magnético - Convê nio 57/95 (SINTEGRA) X EFISCAL * Algumas alterações do Convênio 69/02 e 142/02

Leia mais

SUMÁRIO. Conteúdo. ICMS-ST... 4 MVAErro! Indicador não definido...4 GNRE...4

SUMÁRIO. Conteúdo. ICMS-ST... 4 MVAErro! Indicador não definido...4 GNRE...4 SUMÁRIO Conteúdo CONCEITO DE ICMS...1Erro! Indicador não definido. PRINCIPIOS QUE REGEM O ICMS... 2 BASE DE CALCULO DO ICMS... 2 ICMS Tabelas de Alíquotas nas Operações Interestaduais... 3 ICMS-ST... 4

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA PROGRAMA NOTA LEGAL. www.notalegal.df.gov.br

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA PROGRAMA NOTA LEGAL. www.notalegal.df.gov.br GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA PROGRAMA NOT@ FISCAL LEGAL www.notalegal.df.gov.br ESCLARECIMENTOS SOBRE O USO DO EMISSOR DE CUPOM FISCAL NO PROGRAMA

Leia mais

UNICOM / SEFAZ-MS / Jan. 2015 - Versão 1.00

UNICOM / SEFAZ-MS / Jan. 2015 - Versão 1.00 UNICOM / SEFAZ-MS / Jan. 2015 - Versão 1.00 Manual para Emissão da Carta de Correção eletrônica (CT-e) Este Manual tem como finalidade a apresentação do procedimento operacional de uma Carta de Correção

Leia mais

O QUE VOCÊ PRECISA SABER NA EMISSÃO DA PRIMEIRA. NOTA FISCAL ELETRÔNICA NF-e UTILIZANDO O SISTEMA GRATUÍTO DA SEFAZ-SP

O QUE VOCÊ PRECISA SABER NA EMISSÃO DA PRIMEIRA. NOTA FISCAL ELETRÔNICA NF-e UTILIZANDO O SISTEMA GRATUÍTO DA SEFAZ-SP O QUE VOCÊ PRECISA SABER NA EMISSÃO DA PRIMEIRA NOTA FISCAL ELETRÔNICA NF-e UTILIZANDO O SISTEMA GRATUÍTO DA SEFAZ-SP 1. Certificado Digital - Antes de mais nada você precisa possuir um certificado digital

Leia mais

EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS VENDA FORA DO ESTABELECIMENTO

EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS VENDA FORA DO ESTABELECIMENTO EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS VENDA FORA DO ESTABELECIMENTO Cortesia: FARO CONTÁBIL (www.farocontabil.com.br) Autor: Roberto Ferreira de Freitas Data: 21/07/2006 A venda fora do estabelecimento deve ser realizada

Leia mais

Geração do Sintegra VisualControl

Geração do Sintegra VisualControl HelpAndManual_unregistered_evaluation_copy Geração do VisualControl I Geração do - VisualControl Tabela de Conteúdo Parte I 1 1 Registro 10... 3 2 Registro 11... 4 3 Registro 50... 4 4 Registro 54... 7

Leia mais

Orientação para inclusão dos Anexos da DIEF (DIEF versão 2.1.2)

Orientação para inclusão dos Anexos da DIEF (DIEF versão 2.1.2) Orientação para inclusão dos Anexos da DIEF (DIEF versão 2.1.2) 1º Passo: Para as declarações com período de referência a partir de 07/2015, os contribuintes devem continuar fazendo a declaração normalmente

Leia mais

ANEXO XIII Manual de Orientação para Estabelecimento Usuário de Equipamento de Processamento de Dados

ANEXO XIII Manual de Orientação para Estabelecimento Usuário de Equipamento de Processamento de Dados NEXO XIII Manual de Orientação para Estabelecimento Usuário de Equipamento de Processamento de Dados (REPUBLICDO pelo Dec.11777, de 29.08.05) 1 PRESENTÇÃO 1.1 Este manual visa a orientar a execução dos

Leia mais

Layout de Extração Relatório de Vendas DI NeoGrid v5.1

Layout de Extração Relatório de Vendas DI NeoGrid v5.1 Layout de Extração Relatório de Vendas DI NeoGrid v5.1 Copyright NEOGRID S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução ou transmissão de qualquer parte deste documento sem autorização escrita

Leia mais

Descrição dos registros e campos do sistema SoftNews-CTE

Descrição dos registros e campos do sistema SoftNews-CTE Descrição dos registros e campos do sistema SoftNews-CTE 100 - Registro de consulta cadastro do Contribuinte 02 UF do contribuinte 03 CNPJ ou CPF do contribuinte Se for pessoa física, deverá conter apenas

Leia mais

TREINAMENTO ARQUIVO MAGNÉTICO CONVENIO 57/95 SINTEGRA

TREINAMENTO ARQUIVO MAGNÉTICO CONVENIO 57/95 SINTEGRA TREINAMENTO ARQUIVO MAGNÉTICO CONVENIO 57/95 SINTEGRA X VISUAL EFISCAL VERSÃO WINDOWS Treinamento - Arquivo Magnético - Convênio 57/95 (SINTEGRA) X EFISCAL * Algumas alteraçőes do Convênio 69/02 e 142/02

Leia mais

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, para vincular os documentos fiscais

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742

ESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742 Publicado no Diário Oficial Nº 8488 de 15/06/2011 DECRETO Nº 1.742 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA Art. 1º

Leia mais

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário:

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA (NFA-e) - Preenchimento por não Contribuinte do ICMS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA

Leia mais

TRANSPORTADOR REVENDEDOR RETALHISTA DE COMBUSTÍVEIS - TRR

TRANSPORTADOR REVENDEDOR RETALHISTA DE COMBUSTÍVEIS - TRR TRANSPORTADOR REVENDEDOR RETALHISTA DE COMBUSTÍVEIS - TRR ASSUNTO: Operações interestaduais. De início, ressalte-se que, para efeito deste trabalho, toda alusão genérica feita a Estado é extensiva ao Distrito

Leia mais

Art. 3º O art. 293, do RICMS, aprovado pelo Decreto n.º 13.640, de 13 de novembro de 1997, passa a vigorar com. a seguinte redação: Art. 293... (...

Art. 3º O art. 293, do RICMS, aprovado pelo Decreto n.º 13.640, de 13 de novembro de 1997, passa a vigorar com. a seguinte redação: Art. 293... (... DECRETO Nº 17.706, DE 9 DE AGOSTO DE 2004. Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n.º 13.640, de 13 de novembro de 1997, para dispor sobre isenção de produtos intermediários destinados à produção

Leia mais

As atividades econômicas cujas operações estão sujeitas a obrigações específi cas não estão relacionadas nesta agenda. Histórico (descrição)

As atividades econômicas cujas operações estão sujeitas a obrigações específi cas não estão relacionadas nesta agenda. Histórico (descrição) Agenda de Obrigações Fiscais Obrigações Estadual e Municipal OBRIGAÇÕES ESTADUAL E MUNICIPAL de AGENDA DE OBRIGAÇÕES ESTADUAIS No quadro a seguir, relacionamos os prazos de e as obrigações acessórias do,

Leia mais

Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013

Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013 Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013 Agenda 1. Requisitos gerais MDF-e 2. Contribuintes obrigados a emissão MDF-e 3. Encerramento MDF-e 4. DAMDF-e 5. Descrição Simplificada

Leia mais

Softmatic Sistemas Integrados de Informática

Softmatic Sistemas Integrados de Informática Softmatic Sistemas Integrados de Informática Nota Fiscal Paulista Phoenix Rua Padre Estevão Pernet 215 Tatuapé Manual de Utilização ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 INSTRUÇÕES INICIAIS...3 CADASTROS...4 CADASTRO

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e Informações Gerais 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência

Leia mais

Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014

Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014 Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014 Dia: 06 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Importador O contribuinte importador de combustíveis deverá entregar,

Leia mais

TRABALHANDO COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

TRABALHANDO COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA TRABALHANDO COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 1 Entendendo o Negócio: Substituição Tributária (ST) é um tributo criado e implementado pelas Unidades da Federação antes do advento da atual Constituição Federal,

Leia mais

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS/RS DE SETEMBRO DE 2015

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS/RS DE SETEMBRO DE 2015 OBRIGAÇÕES ESTADUAIS/RS DE SETEMBRO DE 2015 04/09/2015 GIA/Água Natural Fornecedores de água natural canalizada Prazo para transmitir pela internet a GIA até o dia 4 do segundo mês subsequente da ocorrência

Leia mais

Palestra. ICMS - Substituição Tributária - Atividades Sujeitas ao Regime. Julho 2010. Apoio: Elaborado por:

Palestra. ICMS - Substituição Tributária - Atividades Sujeitas ao Regime. Julho 2010. Apoio: Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Orientações de Preenchimento de Campos do Leiaute do CF-e-SAT

Orientações de Preenchimento de Campos do Leiaute do CF-e-SAT Orientações de Preenchimento de Campos do Leiaute do CF-e-SAT 12/02/2015 SEMPRE UTILIZAR A FORMATAÇÃO UTF-8 NA COMUNICAÇÃO DO DADO DE VENDA OU CANCELAMENTO COM O SAT 1) Preenchimento de campos de CST e

Leia mais

Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe)

Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Versão 4.00 Atualizada em 22/04/2014 1. O que é a Nota Fiscal Avulsa eletrônica? A Nota Fiscal Avulsa eletrônica é um serviço disponível nos portais

Leia mais

Palestra. ICMS/SP Substituição Tributária Regime Especial Distribuidor. Apoio: Elaborado por: Giuliano Kessamiguiemon Gioia

Palestra. ICMS/SP Substituição Tributária Regime Especial Distribuidor. Apoio: Elaborado por: Giuliano Kessamiguiemon Gioia Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS RIO DE JANEIRO MARÇO/2008

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS RIO DE JANEIRO MARÇO/2008 OBRIGAÇÕES ESTADUAIS RIO DE JANEIRO MARÇO/2008 5 ICMS/CONTRIBUINTES DE GRANDE PORTE Recolhimento do imposto devido pelos contribuintes relacionados no Decreto 31.235/2002, relativamente ao mês de fevereiro/2008.

Leia mais

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS RIO DE JANEIRO MAIO/2008

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS RIO DE JANEIRO MAIO/2008 OBRIGAÇÕES ESTADUAIS RIO DE JANEIRO MAIO/2008 8 9 ICMS/CONTRIBUINTES DE GRANDE PORTE Recolhimento do imposto devido pelos contribuintes relacionados no Decreto 31.23/2002, relativamente ao mês de abril/2008.

Leia mais

CST/CSOSN - Códigos de ICMS para Utilização pelo Simples Nacional na NF-e. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 22.02.2011.

CST/CSOSN - Códigos de ICMS para Utilização pelo Simples Nacional na NF-e. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 22.02.2011. CST/CSOSN - Códigos de ICMS para Utilização pelo Simples Nacional na NF-e Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 22.02.2011. SUMÁRIO: 12 INTRODUÇÃO 2.1 NOTA CSTs que FISCAL, Não São MODELO

Leia mais

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE Anexos 4.0 Substituição Tributária Anexos 4.2 Substituição Tributária das Operações com Água Mineral, Água Potável, Cerveja, Chope, Gelo e Refrigerante. Protocolo ICMS 11/1991 Alterações: Protocolo ICMS

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro DUB-ICMS do Rio de Janeiro 27/12/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.

Leia mais