Curso para Gestão Pública

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1 Curso para Gestão Pública Outubro 2015 Fortaleza Gestão da Transparência Pregão Presencial e Eletrônico Modernização da Gestão Tributária Promoção Apoio Realização

2 O curso tem o objetivo de capacitar os Agentes Públicos envolvidos nas áreas administrativa e tributária, como forma de auxiliar os municípios no seu desenvolvimento institucional, aperfeiçoando o seu corpo técnico para prestação de um serviço eficiente à sociedade.

3 Painel I Gestão da Transparência, Garantia de Acesso à Informação e dos Documentos Públicos A instituição do governo eletrônico na República Brasileira, na área de transparência, além de outros marcos legislativos anteriores, começou a sua consolidação com a Constituição Federal de 1988 e edições das Leis Federais nº 9.755/98, complementada pela Instrução Normativa 28/99 do TCU que obrigou os municípios a criar uma homepage na rede mundial de computadores; LRF 101/2001 alterada pela LC 131/2009, regulamentada pelo decreto federal nº 7.185/2010, que impôs a divulgação, na internet, dos relatórios de gestão fiscal e resumido de execução orçamentária; divulgação da receita e despesa em tempo real; a Lei de Acesso à Informação /2011 E /12 que impôs requisitos tecnológicos e procedimentos de gestão documental para garantia do cidadão ao acesso à informação. Este complexo de normas impõe estudo, debate e discussão, especialmente, para sua aplicação e cumprimento, independentemente do porte do município. Esta é uma oportunidade para capacitação dos servidores e gestores públicos visando a compreensão da sua metodologia de aplicação e o fim que se pretende alcançar. Os instrutores são profissionais habilitados e qualificados para transferir conhecimentos e colaborar com debate e a discussão da matéria. Painel II Pregão Presencial e Eletrônico Transcorridos doze anos da promulgação da Lei /02, que criou o pregão, observa-se de forma cada vez mais intensa a transição dos sistemas tradicionais de licitações para os modernos procedimentos estabelecidos no sistema de pregão, em face da celeridade, concentração de atos e menor rigor formal em sua realização. Os instrutores do curso têm experiência na execução de licitações, na modalidade pregão, assim como formação acadêmica necessária para capacitar os servidores municipais. O curso proporcionará uma abordagem esclarecedora, consistente e objetiva, sobre a Lei Complementar 123/2006 e as implicações no âmbito das licitações, que regulamenta o tratamento favorecido e simplificado para as micros e pequenas empresas nas contratações públicas de bens, serviços e pequenas obras, além de abordagem de particularidades da modalidade pregão, na sua forma presencial e eletrônica Esta é uma oportunidade para atualização e o aperfeiçoamento dos membros das comissões de licitações, dos pregoeiros e suas equipes de apoio e do controle interno, bem como de secretários e procuradores dos municípios.

4 Painel III Modernização da Gestão Tributária Diante de sua autonomia financeira e do objetivo de atender às demandas sociais por serviços públicos, os Municípios contam com receitas resultantes da arrecadação dos tributos próprios de sua competência (receitas correntes), receitas originárias de seu patrimônio e demais transferências de recursos estaduais e federais. Neste contexto, a maximização dos recursos de arrecadação própria depende do integral cumprimento da legislação tributária pelos contribuintes. Entretanto, diante da assimetria informacional (o contribuinte detém maior informação e conhecimento dos fatos tributáveis praticados por ele do que o Fisco) a justificar necessidade de capacitação de servidores, integrantes da estrutura administrativa municipal, para assegurar o monitoramento e controle dessa relação com o contribuinte, com especial destaque para as estruturas de fiscalização e de cobrança de tributos. O curso proporcionará uma abordagem sobre a legislação tributária de competência municipal, as alterações trazidas pela Lei Complementar 147/2014 e os impactos na arrecadação municipal, bem como aspectos importantes do sistema SIAFI na retenção e repasse de ISSQN pelos órgãos públicos federais. Quadro Resumo Data 26 de outubro de Painéis I, II 27 de outubro de Painel III Local Auditório do Banco do Nordeste. Av Pedro Ramalho, 5700, Passaré CE. Local da Inscrição e Inscrições gratuitas Investimento ATENÇÃO: A inscrição só será confirmada após o envio da comprovação do vinculo do inscrito com o município (portaria, decreto ou contrato). Enviar para o mare@portalimap.org.br ou vladia@aprece.org.br. Será dado prioridade aos servidores municipais que enviarem seu vínculo comprobatório com a Prefeitura, Câmara, Assessorias ou Consultorias. Objetivos Público alvo Contato I. Capacitação dos Agentes Públicos envolvidos na área de atuação da temática. II. Instrumentalizar os municípios para o seu desenvolvimento institucional para prestar serviço a comunidade local e fazer a máquina funcionar com padrões de modernidade e eficiência. III.Esclarecer dúvidas dos participantes relacionadas aos temas do Curso. PAINÉIS I E II: Gestores, Secretários, Pregoeiros, Membros da Equipe de Apoio e Comissão de Licitação. PAINEL III: Diretores e Chefes de Tributos, Auditores, Jurídico, Controlador Interno, além de outros servidores cujas atividades se relacionem com a temática. IMAP (71) / APRECE (85) / IMAP (85)

5 Coordenação Científica de Oliveira Presidente do Instituto Municipal de Administração Pública IMAP, Advogado e Consultor Juridico em diversos municípios no Estado da Bahia, Especialista em Administração Pública e Metodologia do Ensino Superior UESC. Palestrantes de Oliveira Presidente do Instituto Municipal de Administração Pública IMAP, Advogado e Consultor Juridico em diversos municípios no Estado da Bahia, Especialista em Administração Pública e Metodologia do Ensino Superior UESC. Domingos Gomes de Aguiar Filho Conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Ceará, Presidente do IESWA. Heraldo Passos Junior Consultor Jurídico Municipal, Pós-graduado em Direito Processual Civil (UFBA), Pós-graduado em Direito e Gestão de Cidades (FTC), Pós-graduando em Direito Tributário (IBET- Instituto Brasileiro de Estudos Tributário), Membro da Comissão de Advocacia Pública da OAB/BA, Consultor Credenciado do SEBRAE/BA, advogado do Núcleo Juridico do IMAP. Joelson Azevedo Coordenador de captação de recursos da União dos Municípios da Bahia - UPB, Especialista na gestão de convênios, contratos de repasse e operações de credito. Robson Nascimento Filho Advogado e Consultor; Especialista em Direito Tributário; Procurador do Estado de Sergipe. Rogério Silveira Economista, Analista de Sistema e Empresário. Cesar Augusto Costa da Silva Graduando em Processos Gerenciais e Coordenador do Núcleo de Soluções e Modernização Tributária do IMAP. Anneline Magalhães Advogada. Pós-graduada em Direito e Processo Tributários pela Universidade de Fortaleza. Secretária- Geral da Comissão de EstudosTributários da OAB/ce. Coordenadora do Instituto de Estudos e Pesquisas de Processos Administrativos Tributários ( ).

6 Programação Dia h às 08h50 Credenciamento, entrega de material e coffee break 08h50 às 09h10 Abertura oficial Expedito José do Nascimento Presidente da APRECE Domingos Gomes de Aguiar Filho Breno Chaves PAINEL I GESTÃO DA TRANSPARÊNCIA E DOS DOCUMENTOS PÚBLICOS - GARANTIA DO ACESSO À INFORMAÇÃO 09h10 às 09h30 Responsabilidade dos Gestores na Transparência da Gestão Pública e na garantia ao cidadão do acesso à informação Domingos Gomes de Aguiar Filho 09h30 às 10h40 Implantação da Lei de Acesso à Informação e da Imprensa Oficial PAINEL II PREGÃO PRESENCIAL E ELETRÔNICO 10h40 às 12h Fase Interna do Pregão: Formalização do Procedimento como Condição de Validade e Eficácia da Licitação Heraldo Passos Junior 12h às 13h Almoço (livre) 13h às 13h50 Aspectos gerais aplicáveis ao Pregão Presencial e Eletrônico 13h50 às 16h20 Fase externa do Pregão: Do credenciamento ao recurso administrativo 16h20 às 17h20 Breves comentários e Simulação da sessão de julgamento do Pregão Eletrônico Rogério Silveira 17h20 Entrega de Certificado

7 Dia PAINEL III - MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO TRIBUTÁRIA 08h às 08h30 Credenciamento, entrega de material e Coffee Break 08h30 às 09h Administração e Gestão Tributária 09h às 10h Cadastro Técnico Multfinalitário Robson Nascimento 10h às 10h45 A Tecnologia da informação aplicada a legislação tributaria Cezar Augusto Costa da Silva 10h45 às 11h15 Como contratar financiamento a baixo custo e com razoável carência para modernização da gestão tributária Joelson Azevedo 11h15 às 12h Preços Públicos e Tributos em espécie: IPTU, ITBI, ISS, Taxas e Contribuições de Melhoria 12h às 13h Almoço (livre) 13h às 15h Continuação da palestra - Preços Públicos e Tributos em espécie: IPTU, ITBI, ISS, Taxas e Contribuições de Melhoria 15h às 15h45 Comentários sobre o Simples Nacional e Mecanismos para Arrecadação do ITR e CEFEM Anneline Magalhães Yamawaki 15h45 às 16h40 O Procedimento Fiscal Robson Nascimento 16h40 às 17h10 Dívida Ativa Heraldo Passos Junior 17h10 Entrega de Certificados

8 Conteúdo Programático Painel I - Gestão da Transparência e dos Documentos Públicos - Garantia do Acesso à Informação 1.0. Noções gerais e objetivos 1.1. Acesso à informação Previsão Constitucional Lei n , de 18 de novembro de Lei de acesso à Informação Home Page, Lei de acesso à Informação e Lei 9.755/ Sistema de Informação ao Cidadão E-SIC e seu procedimento à luz da CF/88 e Lei de Acesso à Informação Criação de Ouvidoria Regulamento e tratamento da informação Impacto da Lei de Acesso a Informação no Cadastro de Fornecedores Mudanças introduzidas na LRF pela LC 131/09 e seu impacto na Lei de Acesso à Informação Decreto regulamentador 7185/2010 requisitos mínimos de qualidade da tecnologia e integração de sistemas Criação do Diário Oficial do Município Módulo Sistema de imprensa Oficial na Home Page e Lei de Acesso à Informação Geração de Diário Oficial - Tecnologia Termo de Referência e sua amostra no Pregão para contratação de Sistemas que atendam a Lei de Aceso à Informação, à luz das Cartilhas da CGU Gerenciamento de Documentos digitalizados e Lei de Acesso à Informação - Leis: n /12, n 8.159/1991 e as resoluções n 20, de 16 de julho de 2004 / n 25, de 27 de abril de 2007 e n 32, de 17 de maio de 2010, todas do Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ. Painel II - Pregão Presencial e Eletrônico 2.1. PREGÃO PRESENCIAL E ELETRÔNICO Conceito Princípios Norteadores Princípios Básicos Princípios Correlatos Fundamentação Legal Legislação Constitucional Legislação Específica Legislação Subsidiária Finalidade do Pregão Abrangência do Pregão Quanto à Aquisição Bens e Serviços Comuns Quanto ao Valor Quando não cabe o Pregão Regra Exceção Pregoeiro Designação e Formalização Número Mínimo Legal Investidura e Recondução Responsabilidade Fiscalização dos Atos do Pregoeiro

9 Quem Poderá Ser Pregoeiro e Membro da Equipe de Apoio Capacitação do Pregoeiro Atribuições do Pregoeiro Equipe de Apoio Atribuições da Equipe de apoio 2.2. FORMALIZAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO COMO CONDIÇÃO DE VALIDADE E EFICÁCIA DA LICITAÇÃO/ FASE INTERNA DO PREGÃO Dos Elementos do Ato Administrativo Da Fase Interna da Licitação Do Procedimento Formal Incidência do Princípio do Formalismo Moderado Procedimentos formais como segurança jurídica: capa, autuação, protocolo, numeração, rubrica do processo licitatório e ato de designação do pregoeiro Da Indicação de Recursos Orçamentários Do Ofício Requisitório - Como elaborar o ofício requisitório Contextualização da necessidade da aquisição/contratação Definição precisa do objeto Especificações para adequada definição do bem ou serviço pretendido Exigências complementares Dos parâmetros para adequada composição de planilhas estimativas Meios para aferição da compatibilidade do preço com o mercado Fontes para consultas de preços na internet Objetivos das normas que impõem a realização de estimativa Das condições para habilitação Outras exigências da fase preparatória Dos atos posteriores à edição do ofício requisitório Despacho Administrativo da Autoridade Superior Parecer de aprovação do edital e seus anexos Do conteúdo do aviso de licitação Consequências da inobservância dos dispositivos apontados 2.3. A LICITAÇÃO NA MODALIDADE PREGÃO FASE EXTERNA Fase Externa do Pregão Procedimento do Pregão Abertura da Sessão do Pregão Encerramento da Etapa Competitiva O Pregão e o Estatuto da Microempresa Lei Complementar nº 123/2006 Arts.42 a 46 e Art.34 da Lei nº / Pregão para Micro e Pequena Empresa e Regulamento Municipal Modelo de Análise de Processo Administrativo de Licitação Modalidade Pregão Presencial-Check List BREVES COMENTÁRIOS E SIMULAÇÃO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PREGÃO PRESENCIAL E ELETRÔNICO Aspectos gerais do Pregão Eletrônico Orientação aos gestores municipais e presidentes das Câmaras quanto à utilização preferencialmente da modalidade de Pregão Eletrônico nas licitações realizadas pelos jurisdicionados Simulação da sessão de julgamento do Pregão Eletrônico.

10 Painel III - Modernização e Gestão Tributária 3.1.ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Considerações Iniciais Sistema Tributário Brasileiro Garantia de Prioridade no Investimento e Modernização Tributária Garantia de Servidores de Carreiras Específicas 3.2.GESTÃO TRIBUTÁRIA Os Dez Mandamentos da Gestão Tributária Peculiaridades da Gestão Tributária Responsabilidade Fiscal LC 101 de 04 de maio de 2000 Art.11 Instituição, Previsão e Efetiva Arrecadação de Tributos Estrutura do Setor Tributário e Produtividade Estrutura Física e Equipamentos Necessários Atribuições e Competências Padronização de Processos e Procedimentos Treinamento e Capacitação de Agentes Fiscais Gratificação por Produtividade Como contratar financiamento a baixo custo e com razoável carência para implementação de infraestrutura e aquisição de software para modernização da gestão tributária. 3.3.CADASTRO TÉCNICO MULTFINALITÁRIO Cadastro Mobiliário Empresas e autônomos do município Contribuintes transitórios Cadastro Imobiliário Cadastro de imóveis urbanos Cadastro de imóveis rurais Cadastro de obras Planta Genéricas de Valores Importância de informações precisas e atualizadas 3.4. ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS MUNICIPAIS IPTU Legislação do IPTU Incidência Fato gerador Progressividade Fiscal e Extrafiscal Zona urbana e zona rural Áreas urbanizáveis e áreas de expansão urbana Base de cálculo Sistemas de Avaliação Imobiliária para fins de IPTU PGV e NBR Alíquota Contribuinte Lançamento e pagamento ITBI Legislação do ITBI Incidência: Fato gerador Base de cálculo Alíquota Contribuinte Lançamento e pagamento ISS Legislação do ISS Conceito de serviço Incidência: fato gerador, LC 116 e aspectos do imposto

11 Local da prestação do serviço Identificação do contribuinte Base de cálculo Preço do serviço Valores que não se incluem no preço do serviço Alíquota Lançamento e pagamento Retenção do ISS na fonte pagadora Conflito de competências entre Municípios TAXAS Competências dos Municípios para instituir taxas Classificação das taxas Base de cálculo das taxas Taxas e Preços públicos Taxas Municipais CONTRIBUIÇÕES Contribuição para o custeio da Iluminação Pública Cosip Contribuições de Melhoria Hipóteses de incidência 3.5. PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA 3.6. SIMPLES NACIONAL - REGIME TRIBUTÁRIO Conceito Definição de microempresa e empresa de pequeno porte Opção pelo regime Recolhimento único Tributos incluídos na sistemática Tributos sujeitos a regras específicas Percentuais de incidência e repartição de receitas O Microempreendedor Individual - MEI LC 128/ Fiscalização do Simples Nacional Exclusão do regime Vantagens e Desvantagens do Simples Alterações trazidas pela Lei Complementar 147/2014 e impacto nos municípios Convênio para fiscalização Exclusão de empresas da opção pelo Simples Nacional Inscrição na Dívida Ativa, cobrança e execução fiscal Substituição tributária e controle das atividades das empresas inscritas no Simples Nacional 3.7. SIAFI (SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL) Conceito Retenção e repasse de ISS pelos Órgãos Públicos Federais Inst. Nº 04/2004 Secretaria do Tesouro Nacional Protocolo de Arrecadação de Receitas Municipais (ISS) Itens da LC 116/03 que colocam os Órgãos Públicos como sujeitos passivos/ substitutos tributários ( Art. 6º, 2º, II da LC 116/03) Atividades do Simples Nacional que estão sujeitos a substituição tributária SEFISC 3.8. ITR Legislação do ITR Possibilidade de delegação da fiscalização e competência Incidência: Fato gerador Contribuinte

12 Base de cálculo Alíquota 3.9. CEFEM Legislação do CEFEM Possibilidade de delegação da fiscalização e competência Incidência: Fato gerador Contribuinte Base de cálculo Alíquota O PROCEDIMENTO FISCAL Fiscalização Tributária Referência Legal Conceito, Finalidade e Competência Requisição de Força Pública Permuta de Informações entre as Fazendas Públicas Procedimento de Fiscalização e Processo Administrativo Fiscal Conceito Do Início do Procedimento Fiscal Formalização do Início da Fiscalização Prazo de Guarda da Escrituração Da Apreensão ou Retirada de Documentos Do Arbitramento Da Formalização Do Auto de Infração / Notificação de Lançamento Do Lançamento Complementar Do Segundo Exame da Escrita Constituição Provisória e Constituição Definitiva do Crédito Tributário Da Impugnação Do Julgamento em Primeira Instancia Do Julgamento em Segunda Instancia Inscrição do Crédito Tributário na Dívida Ativa Cobrança Judicial Denúncia Espontânea Consulta Certidão DÍVIDA ATIVA Conceitos básicos Competência para inscrição Presunção de certeza e liquidez Origem do crédito inscrito em Dívida Ativa Inscrição Atualização monetária, juros e multa/encargos Baixa da Dívida Ativa Parcelamento de Dívida Ativa

13 Promoção Apoio Realização