4º Trimestre 2007 Divulgação do Resultado

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1 São Paulo, Brasil, 04 de Março de 2008 O Grupo Pão de Açúcar (BOVESPA: PCAR4; NYSE: CBD), anuncia os resultados do 4º trimestre e do ano de As informações operacionais e financeiras da Companhia, bem como as comparações que se referem ao mesmo período de 2006 exceto onde estiver indicado de outra forma são apresentadas com base em números consolidados e em Reais, conforme a Legislação Societária vigente. Lucro Líquido cresce 306,4% no trimestre O lucro líquido atingiu R$ 112,7 milhões no trimestre, um crescimento de 306,4% em comparação ao lucro do 4T06. O EBITDA (2) totalizou R$ 325,1 milhões no trimestre, crescimento de 42,1% e margem de 7,5%. O grande destaque ficou por conta das despesas operacionais que apresentaram queda de 1,8 ponto percentual como percentual das vendas líquidas. No trimestre, as vendas brutas totalizaram R$ 5.137,4 milhões e as vendas líquidas R$ 4.328,8 milhões, um crescimento de 10,6% e 9,8%, respectivamente. No ano, as vendas brutas atingiram R$ 17,6 bilhões, enquanto as vendas líquidas totalizaram R$ 14,9 bilhões. Os produtos alimentícios, com destaque para a sub-categoria de perecíveis, apresentaram crescimento de 3,1% em O grande destaque entre as bandeiras ficou para o Pão de Açúcar, que vem apresentando crescimento significativo de vendas no conceito mesmas lojas desde o 4T06. Outro destaque foi a Sendas Distribuidora que apresentou margem EBITDA de 6,6%, o maior patamar desde o início da sua operação. Contribuiu para isso uma redução significativa das despesas operacionais, que caíram 2 pontos percentuais como percentual das vendas líquidas na comparação com o 4T06. A FIC Financeira Itaú CBD - atingiu em dezembro de 2007 o break even point. Com isso, o resultado da equivalência patrimonial foi significativamente melhor totalizando R$ 2,3 milhões negativos no 4T07 contra R$ 11,3 milhões negativos no 4T06 e R$ 9,9 milhões negativos no 3T07. Grupo Pão de Açúcar Destaques Financeiros e Operacionais (R$ milhões) (1) 4T07 4T06 Var Var. Receita Bruta 5.137, ,7 10,6% , ,3 7,2% Receita Líquida 4.328, ,2 9,8% , ,4 7,4% Lucro Bruto 1.197, ,7 9,8% 4.178, ,4 6,7% Margem Bruta - % 27,7% 27,7% 28,0% 28,2% -0,2 p.p. (3) EBITDA (após Impostos e Taxas) (2) 325,1 228,8 42,1% 1.026,0 886,4 15,7% Margem Ebitda - % 7,5% 5,8% 1,7 p.p. (3) 6,9% 6,4% 0,5 p.p. (3) Lucro Líquido 112,7 27,7 306,4% 210,9 85,5 146,6% Margem Líquida - % 2,6% 0,7% 1,9 p.p. (3) 1,4% 0,6% 0,8 p.p. (3) Lucro Líquido excluindo amortização de Ágio 149,7 67,7 121,0% 311,9 184,5 69,0% (1) Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos (2) A partir do 1ºtri07, o EBITDA passou a ser calculado após a conta impostos e taxas. (3) p.p. refere-se a ponto percentual * Para maiores detalhes do cálculo pro-forma vide página 4. O Grupo Pão de Açúcar opera 575 lojas em 14 estados e no Distrito Federal e registrou vendas brutas de R$ 17,6 bilhões em A estrutura multiformato do Grupo é formada por supermercados (Pão de Açúcar, Extra Perto, CompreBem e Sendas), hipermercados (Extra), lojas de produtos eletrônicos/eletrodomésticos (Extra-Eletro), lojas de conveniência (Extra Fácil), atacarejo (Assai), operações de comércio eletrônico (Extra.com.br e Pão de Açúcar Delivery) e ampla rede de distribuição. O Grupo mantém um atendimento diferenciado ao consumidor e forte posicionamento nos principais mercados do país.

2 Mensagem da Administração Para o Grupo Pão de Açúcar, 2007 foi um ano de construção de uma plataforma sustentável que nos permitirá atingir resultados mais expressivos. Nossa atuação estratégica continua focada no desenvolvimento de ações em busca de maior eficiência e produtividade. Avançamos na implementação de formatos inovadores que marcam a entrada do Grupo em importantes segmentos de mercado. Avançamos no desenvolvimento do Extra Fácil no segmento de Conveniência; lançamos o Extra Perto como um modelo compacto; nos associamos à rede Assai, o que nos permitiu ingressar em um dos segmentos que mais cresce no país, o chamado atacarejo ; e fechamos uma parceria com a União Brasil, para atuação na Central de Negócios. Promovemos também uma reestruturação da arquitetura de marcas da Companhia, com a revitalização da marca corporativa Grupo Pão de Açúcar, que passa a ser a nossa assinatura oficial e servirá como base para as comemorações dos 60 anos de atividades, em Esses movimentos estratégicos foram decisivos para garantir a complementaridade com os formatos já existentes e nos permitirão não somente atingir clientes distintos, como também conhecer melhor suas necessidades e demandas. Adotamos em 2007 iniciativas que contribuirão para cumprir nossa estratégia de competitividade e busca por maior rentabilidade. Os destaques do período foram os programas de produtividade em lojas, que contribuíram para a redução de despesas; a Campanha de Redução de Quebras, que visa à redução das perdas nas lojas; e o processo de revisão do sortimento, que permitirá melhores negociações com fornecedores e melhor gerenciamento das rupturas. Após um minucioso processo de adequação, fomos certificados pelo cumprimento às exigências da Lei Sarbanes-Oxley em junho de Essas iniciativas já repercutiram no desempenho apresentado pela Companhia no ano, cujas vendas brutas totalizaram R$ 17,6 bilhões, com crescimento de 7,2% em comparação a Durante o ano, recuperamos a performance da margem EBITDA, que encerrou 2007 em 6,9%, ante um percentual de 6,4% registrado no exercício anterior. Em dezembro de 2007, o Conselho de Administração decidiu pela troca no comando da Companhia e, para preparar essa transição, escolhemos Claudio Galeazzi, que já vinha desenvolvendo um trabalho com resultados positivos, com a reestruturação de nossas operações no Rio de Janeiro, através da empresa Galeazzi e Associados, que foi contratada em julho de 2007 e permanecerá a frente desse projeto ao longo de Cláudio Galeazzi foi contratado por dois anos e, nesse período, terá algumas metas a cumprir, sendo a principal delas aumentar o valor de mercado de nossas ações. Os principais desafios do novo diretor-presidente são aumentar as vendas no conceito mesmas lojas, evoluir e aprofundar a busca pela eficiência, apresentar retorno adequado para os investimentos e preparar o seu sucessor. Durante esse período de transformação, conseguimos construir uma base sólida para sustentar o crescimento futuro. Consolidamos nosso desempenho em alimentos e fortalecemos o desempenho da bandeira Pão de Açúcar, que registrou performance acima da média da Companhia. Para 2008, a expectativa da Administração é de um ano de grandes desafios que se traduz pelas seguintes iniciativas: consolidação e expansão dos formatos Extra Perto e Extra Fácil; expansão do Assai, principalmente por meio de conversões de lojas do Grupo; ganhos de eficiência a partir da simplificação do modelo de gestão, processos e estrutura; aceleração de novas parcerias para expansão da Central de Negócios; e rentabilização e expansão a categoria de não-alimentos, com investimentos em várias frentes: Extra.com.br, Extra Eletro, global sourcing, consolidação das sub- 2

3 categorias (Mundo Casa, Mundo Entretenimento, Mundo TEC - Têxtil, Esporte e Criança) entre outras. Com estas mudanças, estamos confiantes de que nos próximos anos retomaremos o ciclo virtuoso do negócio e seremos capazes de apresentar resultados ainda mais expressivos. Acreditamos que o Grupo Pão de Açúcar é uma empresa sólida, que conta com uma equipe competente, resultado de um trabalho iniciado há cinco anos com a profissionalização da Companhia. Simplicidade será a tônica para os próximos anos. Temos consciência de nosso potencial e estamos preparados para maximizar esse conhecimento que existe dentro da Empresa. Continuaremos nossa busca por produtividade e ganhos de escala, o que certamente aumentará nossa competitividade e nos possibilitará cumprir nossa missão, de garantir a melhor experiência de compra para todos os nossos clientes, em cada uma de nossas lojas. Desempenho de Vendas Vendas brutas apresentam crescimento de 10,6% no 4º trimestre (R$ milhões) (1) 4T07 4T06 Var Var. Vendas Brutas 5.137, ,7 10,6% , ,3 7,2% Vendas Líquidas 4.328, ,2 9,8% , ,4 7,4% (1) Os somatórios e percentuais, podem não conferir devido a arredondamentos Em 2007, as vendas brutas do Grupo Pão de Açúcar atingiram R$ 17,6 bilhões, um crescimento de 7,2% com relação a As vendas líquidas totalizaram R$ 14,9 bilhões, um incremento de 7,4% em relação ao ano anterior. No conceito mesmas lojas, as vendas brutas registraram um incremento de 2,8%, enquanto nas vendas líquidas o crescimento foi de 3,4%. A categoria de alimentos respondeu por 74,8% das vendas brutas do Grupo em 2007, com destaque para a performance da sub-categoria de perecíveis, que contribuiu para o crescimento de 3,1% no conceito mesmas lojas registrado pelos produtos alimentícios em 2007 ante Já a categoria de não-alimentos apresentou um ligeiro crescimento no conceito mesmas lojas de 1,8%, sendo responsável por 25,2% das vendas do Grupo. Sua performance foi afetada pelas sub-categorias áudio e vídeo (Mundo Entretenimento), que passaram o ano sob o impacto de deflação de preço e uma forte base de comparação de 2006 (Copa do Mundo). Dentre os formatos, o destaque do ano foi a bandeira Pão de Açúcar, que desde o 4 trimestre de 2006 tem apresentado sólido crescimento das vendas no conceito mesmas lojas, acima da média do Grupo. As bandeiras Sendas e CompreBem registraram desempenhos em linha com a média da Companhia e os hipermercados Extra e o Extra Eletro foram impactados pelo desempenho da sub-categoria de eletro-eletrônicos, com crescimentos inferiores à média do Grupo. No quarto trimestre, as vendas brutas totalizaram R$ 5.137,4 milhões, um crescimento de 10,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto as vendas líquidas cresceram 9,8% e atingiram R$ 4.328,8 milhões no mesmo período de comparação. Esse desempenho contempla o resultado de vendas do Assai nos meses de Novembro e Dezembro, que totalizou R$ 234,2 milhões em vendas brutas e R$ 200,6 milhões, em vendas líquidas. No conceito mesmas lojas as vendas brutas cresceram 1,0% no 4T07, enquanto as vendas líquidas registraram crescimento de 1,4%. A categoria de alimentos registrou crescimento de 1,1%, mais uma 3

4 vez impulsionada pelo bom desempenho da sub-categoria de perecíveis. Sob o impacto da deflação de preços e da forte base de comparação, a categoria de não-alimentos apresentou crescimento de 0,6% no trimestre, mas mostrou tendência de melhora a partir de Dezembro. Durante o 4º trimestre, o desempenho de vendas foi influenciado pela revisão da política promocional adotada pela Companhia, que equilibrou o mix de ofertas e preços regulares, buscando uma política de preços que agregue maior rentabilidade à Companhia. Se por um lado a Companhia registrou um crescimento modesto nas vendas, o principal objetivo com essa política foi atingido: aumento da rentabilidade. Performance Operacional Os comentários apresentados a seguir, quando citado o ano de 2006, referem-se ao resultado reportado, exceto quando indicado de outra forma. Isso porque, em 2006, os resultados do 3º trimestre foram impactados pelo pagamento dos autos de infração referentes às transações de compra, industrialização e venda para fins exclusivos de exportação de soja, no montante de R$ 96,8 milhões. Desse total, R$ 54,4 milhões impactaram o Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) e R$ 42,4 milhões afetaram as despesas financeiras (parte relativa às multas e juros). O efeito líquido, depois do imposto de renda, no lucro líquido foi de R$ 74,9 milhões. Além disso, quando nos referimos aos resultados pro-forma, ajustamos pelos gastos de reestruturação tanto em 2006 como Esses valores corresponderam a R$ 56,9 milhões em 2006 e R$ 16,4 milhões em Os números comentados a seguir, sobre a performance operacional do Grupo Pão de Açúcar, referem-se aos números consolidados, que incluem integralmente os resultados operacionais da Sendas Distribuidora (associação com a rede Sendas no Rio de Janeiro) e do Assai (associação do Grupo com a rede Atacadista Assai em São Paulo). Margem bruta atingiu 27,7% no trimestre Sob o impacto da consolidação do Assai, manteve o mesmo patamar de 2006 (R$ milhões) (1) 4T07 4T06 Var Var. Lucro Bruto 1.197, ,7 9,8% 4.178, ,4 6,7% Margem Bruta - % 27,7% 27,7% 28,0% 28,2% -0,2 p.p. (3) (1) Os somatórios e percentuais, podem não conferir devido a arredondamentos (3) p.p. refere-se a ponto percentual Em 2007, o lucro bruto do Grupo Pão de Açúcar cresceu 6,7%, totalizando R$ 4.178,4 milhões versus R$ 3.917,4 milhões de A margem bruta atingiu 28,0%, uma redução de 0,2 ponto percentual (p.p.) em comparação à margem bruta de Se compararmos o ano de 2007 versus o pro-forma de 2006, o lucro bruto do Grupo Pão de Açúcar cresceu 5,2%. Enquanto, a margem bruta apresentou uma redução de 0,2 ponto percentual em relação ao reportado, essa queda é ainda mais representativa, em 0,6 ponto percentual, em relação aos 28,6% de margem bruta pro-forma de

5 Essa redução ocorreu porque a política de revisão de preços e melhoria da competitividade foi iniciada a partir do segundo semestre de 2006, enquanto em 2007 a estratégia de competitividade é refletida em todos os trimestres do ano. Além disso, a redução de margem bruta foi compensada pelo crescimento no volume de vendas e também pela redução dos níveis de quebras. No 4º trimestre de 2007, o lucro bruto atingiu R$ 1.197,2 milhões, um crescimento de 9,8% em relação ao lucro bruto de R$ 1.090,7 milhões apresentado no 4T06, enquanto a margem bruta de 27,7% no 4T07 manteve-se no mesmo patamar de A margem do 4T07 reflete o efeito do Assai, que opera com uma margem significativamente inferior à média da Companhia (14,7%). Despesas Operacionais Reduções representativas no trimestre, com queda de 1,8 ponto percentual como percentual da venda líquida (R$ milhões) (1) 4T07 4T06 Var Var. Desp. c/ Vendas 701,5 665,7 5,4% 2.552, ,9 5,5% Desp. Gerais e Adm. 141,4 174,7-19,1% 500,3 527,1-5,1% Desp. Operacionais (antes de impostos e taxas) 842,9 840,5 0,3% 3.052, ,1 3,6% % s/ vendas líquidas 19,5% 21,3% -1,8 p.p. (3) 20,5% 21,2% -0,7 p.p. (3) Impostos e Taxas 29,3 21,4 36,8% 99,6 84,9 17,3% Desp. Operacionais Totais 872,2 861,9 1,2% 3.152, ,0 4,0% % vendas líquidas 20,1% 21,9% -1,8 p.p. (3) 21,2% 21,8% -0,6 p.p. (3) (1) Os somatórios e percentuais, podem não conferir devido a arredondamentos (3) p.p. refere-se a ponto percentual Os comentários abaixo referem-se às despesas operacionais antes de impostos e taxas. Em 2007, as despesas operacionais totalizaram R$ 3.052,8 milhões, um crescimento de 3,6% em relação às despesas reportadas em Esse montante é equivalente a 20,5% das vendas líquidas, patamar inferior (0,7 ponto percentual) em relação ao ano anterior. Vale ressaltar os gastos com reestruturação tanto em 2006 como em 2007, valores que correspondem a R$ 56,9 milhões e R$ 16,4 milhões, respectivamente. Portanto, as despesas operacionais ajustadas por esses gastos com reestruturação, teriam alcançado 20,4% das vendas líquidas, inferior em 0,4 ponto percentual em relação aos 20,8% pro-forma de Essa redução das despesas como percentual das vendas líquidas foi obtida por meio de programas de reduções de despesas implantados em 2006 e consolidados em 2007, como: revisão da estrutura administrativa, consolidação da Central de Serviços Compartilhados (CSC), que possibilitou ganhos de escala e de produtividade em vários processos administrativos; e os programas de produtividade em lojas. As despesas com vendas atingiram R$ 2.552,5 milhões, um crescimento de 5,5% versus 2006, o que representou 17,1% das vendas líquidas, uma redução de 0,3 ponto percentual em relação ao ano anterior. Da mesma forma, as despesas gerais e administrativas também apresentaram redução de 0,4 ponto percentual, uma queda de 5,1%, equivalente a R$ 26,8 milhões, refletindo melhorias importantes alcançadas no ano. No 4º trimestre, as despesas operacionais atingiram R$ 842,9 milhões, crescimento de 0,3% em relação ao 4T06. Se compararmos ao 4T06 pro-forma (que desconta da base de comparação R$ 16,6 milhões das despesas com vendas e R$ 15,4 milhões das despesas gerais e 5

6 administrativas), o crescimento teria sido de 4,3%. Vale destacar a redução das despesas gerais e administrativas, que foram reduzidas em 11,2% no período, uma economia de R$ 17,9 milhões em relação ao pro-forma de As despesas com vendas cresceram 5,4% no trimestre, totalizando R$ 701,5 milhões, aumento explicado pelas 16 novas lojas abertas no período e pela aquisição de 14 lojas Assai. Comparado ao 4T06 pro-forma esse crescimento foi de 8,1%. No entanto, o aumento das despesas foi menor que o crescimento de 9,8% das vendas líquidas no período e também representou uma queda de 0,7 ponto percentual como percentual da venda líquida em função da diluição do trimestre. Margem EBITDA de 7,5% Resultado é decorrente de um controle maior de despesas alcançado no trimestre (R$ milhões) (1) 4T07 4T06 Var Var. EBITDA (após Impostos e Taxas) 325,1 228,8 42,1% 1.026,0 886,4 15,7% Margem EBITDA (após Impostos e Taxas) - % 7,5% 5,8% 1,7 p.p. (3) 6,9% 6,4% 0,5 p.p.(3) (1) Os somatórios e percentuais, podem não conferir devido a arredondamentos (3) p.p. refere-se a ponto percentual O EBITDA totalizou R$ 1.026,0 milhões no ano, um crescimento de 15,7% em relação ao EBITDA reportado de 2006, mesmo diante da queda da margem bruta (0,2 p.p.). Com relação ao EBITDA proforma, que exclui os gastos com reestruturação e as despesas não-recorrentes mencionadas anteriormente, esse aumento foi de 4,5%. Esse crescimento é resultado principalmente de um maior controle das despesas no período. No 4º trimestre de 2007, a melhora de rentabilidade foi ainda mais significativa. O EBITDA atingiu R$ 325,1 milhões, crescimento de 42,1% versus o montante reportado no 4T06, ou 24,6% de crescimento se considerarmos o EBITDA pro-forma. A margem EBITDA foi de 7,5% no período, melhor em 1,7 ponto percentual que o mesmo período do ano anterior e o maior patamar alcançado durante o ano. No critério pro-forma esse crescimento de margem foi de 0,9 ponto percentual. Resultado Financeiro Resultado financeiro líquido negativo em R$ 43,6 milhões no trimestre (R$ milhões) (1) 4T07 4T06 Var Var. Rec. Financeiras 144,1 155,2-7,2% 344,4 433,4-20,5% Desp. Financeiras (187,6) (171,8) 9,2% (555,6) (654,0) -15,1% Result. Financeiro (43,6) (16,6) 161,7% (211,2) (220,6) -4,3% (1) Os somatórios e percentuais, podem não conferir devido a arredondamentos Em 2007, as receitas financeiras totalizaram R$ 344,4 milhões, representando uma regressão de 20,5% em comparação aos R$ 433,4 milhões em Os principais fatores que contribuíram para esse 6

7 resultado foram: menor caixa médio (redução de 32,3%) e taxas de juros inferiores no período em relação ao ano anterior. As despesas financeiras de R$ 555,6 milhões em 2007 apresentam uma redução de 9,2%, quando comparadas com as despesas de R$ 611,6 milhões (pro-forma de 2006 que desconta R$ 42,4 milhões referentes à autuação de exportação de soja, parte relativa às multas e juros), que se explicam por uma menor taxa de juros no período (Selic média de 15,1% a.a. em 2006 para 12,0% a.a. em 2007). O resultado financeiro líquido no ano foi de R$ 211,2 milhões negativos, um resultado pior em 18,5% em relação ao pro-forma de No ano, o endividamento financeiro bruto da Companhia, excluindo a PAFIDC (Pão de Açúcar Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios), aumentou em R$ 407,9 milhões em comparação a Como resultado, a dívida financeira líquida teve aumento de R$ 625,3 milhões em relação a A relação dívida líquida/ebitda dos últimos 12 meses ficou em 1,25x. No 4º trimestre de 2007, as receitas financeiras totalizaram R$ 144,1 milhões, uma redução de 7,2%. O que também é explicado pelo menor caixa médio e por taxas de juros inferiores registradas no período. Por outro lado, as despesas financeiras apresentaram um crescimento de 9,2%, totalizando R$ 187,6 milhões. Diante disso, o resultado financeiro líquido atingiu R$ 43,6 milhões negativos no 4T07 contra R$ 16,6 milhões negativos no 4T06, o que representa um incremento de R$ 27,0 milhões. Essa diferença é explicada pelo efeito não-recorrente ocorrido no 4T06, quando a Companhia entrou com um pedido de revisão de todos os impostos parcelados, e obteve redução de juros e multas sobre esses impostos parcelados no valor de R$ 26,0 milhões. Excluindo esse efeito o resultado financeiro líquido manteria o mesmo patamar do ano anterior. Equivalência Patrimonial FIC atinge break even point em Dezembro Com participação de 12,5% nas vendas do Grupo, a FIC Financeira Itaú CBD alcançou em dezembro de 2007 o break even point da operação e mantém uma perspectiva de resultados positivos a partir de Com isso, o resultado da equivalência patrimonial no trimestre foi negativo em apenas R$ 2,3 milhões ante um resultado negativo de R$ 11,3 milhões no 4T06 ou cerca de R$ 9,9 milhões negativos no trimestre anterior. A carteira de clientes encerrou o ano em 5,7 milhões, um aumento de 12,6% em comparação a Na carteira de recebíveis, o crescimento foi de 50,5%, totalizando R$ 1.344,9 milhões no ano. As principais iniciativas promovidas que contribuíram para o desempenho apresentado durante o ano foram: absorção da carteira de cartões co-branded anteriormente pertencentes à Credicard; continuidade do crescimento dos níveis de ativação; 7

8 crescimento da carteira de cartões private label, por meio de maior utilização, novos clientes e da migração de cartões private label para cartões com bandeira Mastercard; reinício das vendas de cartões co-branded, inclusive com possibilidade de primeira compra no ato da concessão; novas iniciativas de cadastramento de clientes e concessão de crédito, com limites e planos de pagamentos superiores aos da concorrência; criação do CDC para os cartões private label, com expansão significativa da capacidade de compras parceladas dos clientes, e uma carteira de crédito pré-aprovado superior a R$ 5,0 bilhões; participação na campanha de incentivo Varejo na Alma (funcionários das lojas incentivam o uso dos cartões pelos clientes), com mais de 250 lojas premiadas. A FIC mudou seu conceito de operação em lojas, e agora está presente fisicamente com suas lojas e quiosques em todos os hipermercados do Grupo e nas lojas de supermercados com vendas de eletrônicos (Comprebem da Cidade, por exemplo); e com presença eletrônica, por meio de Terminais de Atendimento Eletrônico, em todas as outras lojas; portanto presente e operando em 545 lojas em dezembro de Participação de Minoritários: Sendas Distribuidora Ganhos na margem bruta e nas despesas contribuem para uma melhora significativa da margem EBITDA A receita bruta das operações no Rio de Janeiro foi responsável por 18,2% da venda bruta total do Grupo, totalizando R$ 3.209,6 milhões no ano, patamar praticamente estável em relação ao ano anterior. A receita líquida no período foi de R$ 2.783,4 milhões. A margem bruta, em 2007, foi de 26,4%, um recuo de 0,3 ponto percentual em relação a A partir do 3º trimestre de 2007, a Companhia buscou um resultado que visa um maior equilíbrio entre vendas regulares e ofertas. Com isso, um dos objetivos dessa estratégia é a recuperação de rentabilidade. Em 2007, as despesas operacionais apresentaram um recuo de 0,7 ponto percentual, passando de 22,7% em 2006 para 22,0% em Esse desempenho é resultado de um trabalho que inclui a implementação de programas de produtividade em lojas, menores despesas com ofertas e a criação de um comitê responsável por controlar as despesas nas lojas. Devido aos fatores acima mencionados, a margem EBITDA atingiu 3,4% ante uma margem de 3,1% em Em termos absolutos, o crescimento do EBITDA foi de 11,7%, totalizando R$ 95,0 milhões. O resultado financeiro líquido apresentou uma melhora significativa de 23,2%, ou R$ 35,2 milhões, totalizando um resultado negativo de R$ 116,4 milhões. O principal fator responsável por essa melhora foi a regressão de 32,0% nas despesas financeiras. A melhora do resultado operacional, que vem ocorrendo desde o 3º trimestre de 2007, tem permitido que a Companhia possa efetivar os créditos de impostos de renda diferido na medida em que as 8

9 projeções de lucros foram revisadas pela Administração e pelos auditores independentes. No ano, esses créditos representaram R$ 91,5 milhões, que referem-se a créditos sobre prejuízos exercícios anteriores. Em razão desses créditos, da melhora nos níveis de despesas e do resultado financeiro, a Sendas Distribuidora registrou um prejuízo no ano de R$ 19,2 milhões versus um prejuízo de R$ 625,1 milhões em 2006, considerando, que o resultado da Sendas Distribuidora em 2006 foi fortemente impactado pela revisão das premissas econômicas e financeiras que sustentam a realização futura de ágio. Com base nesta revisão, foi constatada a necessidade de provisão para redução parcial de ágio em R$ 474,0 milhões. No 4º trimestre de 2007, as vendas brutas da Sendas Distribuidora totalizaram R$ 869,4 milhões, e as vendas líquidas, R$ 749,3 milhões. A margem bruta foi de 27,2%, uma redução de 1,0 ponto percentual em relação ao 4T06, resultando em um lucro bruto de R$ 203,8 milhões. O grande destaque do trimestre ficou para a redução das despesas operacionais, que passaram de 21,6% como percentual das vendas líquidas no 4T06 para 19,6% no 4T07, uma redução de 2,0 pontos percentuais. O EBITDA no 4T07, em razão dos menores níveis de despesas operacionais, apresentou significativa melhora com um crescimento de 12,7%. A margem EBITDA apresentou a melhor margem desde o início da operação da Sendas Distribuidora passando de 5,8% no 4T06 para 6,6% no 4T07. Participação de Minoritários: Assai Atacadista Em novembro de 2007, o Grupo Pão de Açúcar e os sócios do Assai Comercial e Importadora Ltda anunciaram a criação de uma joint-venture, cujo controle pertence ao Grupo Pão de Açúcar, que detém 60% de participação. As lojas continuarão operando com a bandeira Assai, sob responsabilidade dos sócios que possuem larga experiência nesse segmento, e manterão seus principais diferenciais: baixo custo operacional, preços competitivos, mix de mercadorias e comunicação. Nos meses de Novembro e Dezembro, as vendas brutas do Assai Atacadista totalizaram R$ 234,2 milhões e as vendas líquidas R$ 200,6 milhões. O lucro bruto foi de R$ 29,6 milhões, com margem bruta de 14,7%. No período, as despesas operacionais como percentual da venda líquida atingiram 10,3%, enquanto o EBITDA totalizou R$ 8,7 milhões e margem de 4,4%. O lucro líquido do período foi de R$ 3,7 milhões. Esse resultado gerou uma participação de minoritários negativa de R$ 1,5 milhão. 9

10 Lucro Líquido Lucro do trimestre sobe 306,4% em relação ao 4T06 (R$ milhões) (1) 4T07 4T06 Var Var. Lucro Líquido 112,7 27,7 306,4% 210,9 85,5 146,6% Margem Líquida - % 2,6% 0,7% 1,9 p.p. (3) 1,4% 0,6% 0,8 p.p. (3) (1) Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos (3) p.p. refere-se a ponto percentual Em 2007, o lucro líquido totalizou R$ 210,9 milhões, crescimento de 146,6%, em comparação ao lucro líquido reportado em Vale mencionar que os lucros líquidos de 2007 e 2006 foram impactado por gastos com reestruturação e despesas não-recorrentes que totalizaram R$ 16,4 milhões e R$ 134,2 milhões, respectivamente. No 4º trimestre de 2007, o lucro líquido da Companhia totalizou R$ 112,7 milhões, apresentando crescimento de 306,4%. Esse desempenho é resultado de despesas operacionais menores e de uma melhora operacional significativa observada no trimestre. Importante destacar que o lucro líquido do 4º trimestre de 2006 foi impactado por gastos com reestruturação na ordem de R$ 32,0 milhões. Em 2007, o lucro líquido foi impactado por R$ 152,9 milhões em despesas com amortização de ágio (intangível) e no 4T07 esse montante foi de R$ 56,6 milhões. Essa é uma despesa não-caixa, que tem efeito positivo para o Grupo do ponto de vista de benefício fiscal. Investimentos Grupo destina R$ 980,6 milhões em 2007 Os investimentos promovidos pelo Grupo Pão de Açúcar totalizaram R$ 980,6 milhões em 2007, um crescimento de 14,4% em comparação ao montante investido no ano anterior (R$ 857,2 milhões). Desse total, grande parte foi direcionada para a abertura de 37 novas lojas, sendo 1 Pão de Açúcar, 7 hipermercados Extra, 5 CompreBem, 10 Extra Perto, 13 Extra Fácil e 1 Assai. Com isso, ao final de 2007, o crescimento da área de vendas do Grupo em relação a 2006 foi de 9,9%. Os principais destaques do ano foram: R$ 471,1 milhões na abertura e na construção de novas lojas; R$ 181,1 milhões na aquisição de terrenos estratégicos; R$ 215,6 milhões na reforma de lojas; R$ 112,8 milhões em infra-estrutura (tecnologia, logística e outros). No 4º trimestre foram inauguradas 16 novas lojas (1 Pão de Açúcar, 3 hipermercados Extra, 1 CompreBem, 5 Extra Perto, 5 Extra Fácil e 1 Assai). No período, os investimentos totalizaram R$ 332,3 milhões versus R$ 336,7 milhões registrado no 4T06. 10

11 Os principais destaques do 4º trimestre foram: R$ 154,2 milhões na abertura e na construção de novas lojas; R$ 69,0 milhões na aquisição de terrenos estratégicos; R$ 80,6 milhões na reforma de lojas; R$ 28,5 milhões em infra-estrutura (tecnologia, logística e outros). As informações apresentadas nos quadros a seguir não foram revisadas pelos auditores externos. 11

12 Demonstração do Resultado Consolidado em Legislação Societária (R$ mil) 4º Trimestre Ano % % Receita Bruta de Vendas ,6% ,2% Receita Líquida de Vendas ,8% ,4% Custo das Mercadorias Vendidas ( ) ( ) 9,8% ( ) ( ) 7,6% Lucro Bruto ,8% ,7% Despesas com Vendas ( ) ( ) 5,4% ( ) ( ) 5,5% Despesas Gerais e Administrativas ( ) ( ) -19,1% ( ) ( ) -5,1% Total Desp. Operacionais antes de Impostos e Taxas ( ) ( ) 0,3% ( ) ( ) 3,6% Impostos e Taxas (29.312) (21.430) 36,8% (99.575) (84.923) 17,3% Total de Despesas Operacionais ( ) ( ) 1,2% ( ) ( ) 4,0% Lucro Oper. antes da Deprec. e Rec (Desp) Financeiras-EBITDA ,1% ,7% Depreciação (87.833) (88.872) -1,2% ( ) ( ) 5,6% Amortização Intangível (56.598) (69.413) -18,5% ( ) ( ) -11,3% Amortização Diferido (3.080) (1.524) 102,1% (12.764) (11.148) 14,5% Lucro Operac. Antes de Impostos e Rec. (Desp.) Financeiras - EBIT ,2% ,4% Receitas Financeiras ,2% ,5% Despesas Financeiras ( ) ( ) 9,2% ( ) ( ) -15,1% Receita (Desp.) Financ. Líquida (43.558) (16.641) 161,8% ( ) ( ) -4,3% Resultado da Equivalência Patrimonial (2.319) (11.302) -79,5% (28.923) (53.197) -45,6% Lucro Operacional ,5% ,7% Resultado não-operacional (1.638) ( ) -99,5% (9.084) ( ) -97,2% Lucro antes do I.R ( ) ( ) Imposto de Renda (726) (11.404) (1.472) 674,7% Lucro antes da Participação Minoritária ( ) ( ) Participação Minoritária (31.106) ,3% Lucro Líquido antes Partic. Funcionários ,6% ,7% Participação nos Lucros Funcionários (2.599) (4.421) -41,2% (13.399) (13.421) -0,2% Lucro Líquido ,4% ,6% Lucro por ação 0,49 0,12 305,7% 0,93 0,38 146,2% Nº de ações (milhares) Lucro Líquido excluindo amortização de ágio intangível ,0% ,0% Lucro por ação excluindo amortização de ágio intangível 0,66 0,30 120,6% 1,37 0,81 68,7% % de Vendas Líquidas 4tri/07 4tri/ Lucro Bruto 27,7% 27,7% 28,0% 28,2% Despesas com Vendas -16,2% -16,9% -17,1% -17,4% Despesas Gerais e Administrativas -3,3% -4,4% -3,4% -3,8% Total Desp. Operacionais antes de Impostos e Taxas -19,5% -21,3% -20,5% -21,2% Impostos e Taxas -0,7% -0,5% -0,7% -0,6% Total de Despesas Operacionais -20,1% -21,9% -21,2% -21,8% EBITDA 7,5% 5,8% 6,9% 6,4% Depreciação -2,0% -2,3% -2,6% -2,6% Amortização Intangível -1,3% -1,8% -1,0% -1,2% Amortização Diferido -0,1% 0,0% -0,1% -0,1% EBIT 4,1% 1,8% 3,2% 2,4% Receitas (Desp.) Financeiras Líquidas -1,0% -0,4% -1,4% -1,6% Resultado não-operacional 0,0% -7,6% -0,1% -2,3% Lucro antes do I.R. 3,0% -6,6% 1,5% -1,9% Imposto de Renda 0,4% 0,0% -0,1% 0,0% Partic. Minoritárias/Lucros Funcionários -0,8% 7,3% 0,0% 2,5% Lucro Líquido 2,6% 0,7% 1,4% 0,6% Lucro Líquido excluindo amortização de ágio intangível 3,5% 1,7% 2,1% 1,3% 12

13 Balanço Patrimonial Consolidado em Legislação Societária (R$ mil) ATIVO 31/12/ /12/2006 Ativo Circulante Caixa e Bancos Aplicações Financeiras Contas a Receber Crediário - 30 Cheques Pré-Datados Cartões de Crédito Tickets e outros Prov. p/ Devedores Duvidosos (6.421) (12.597) Provenientes de Acordos Comerciais Fundo de Recebíveis (FIDC) Estoques Impostos a Recuperar Imposto de Renda Diferidos Despesas Antecipadas e Outros Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Impostos a Recuperar Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Partes Relacionadas Depósitos para recursos judiciais Outros Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Intangível Diferido TOTAL DO ATIVO PASSIVO 31/12/ /12/2006 Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Quotas do Regatáveis do Fundo (FIDC) Debêntures Salários e Contribuições Sociais Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos Propostos Financiamento Compras Imóveis Aluguéis a pagar Outros Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Quotas do Resgatáveis do Fundo (FIDC) Debêntures Impostos Parcelados Provisão para Contingências Outros Participação minoritária Patrimônio Líquido Capital Reservas de capital Reservas de Lucro TOTAL DO PASSIVO

14 Demonstração do Fluxo de Caixa Consolidado em Legislação Societária (R$ mil) 31 de Dezembro Fluxo de caixas das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajuste para reconciliação do lucro líquido Imposto de renda diferido (38.316) (90.729) Valor residual de ativos permanentes baixados Ganhos líquidos por diluição societária - (58.151) Depreciação e amortização Juros e variações monetárias, líquidos dos pagos Equivalência patrimonial Provisão para contingências Provisão para baixas e perdas do imobilizado Provisão para amortização de ágio Participação Minoritária (9.536) ( ) (Aumento) redução de ativos Contas a receber ( ) ( ) Adiantamentos a fornecedores e funcionários Estoques ( ) ( ) Impostos a recuperar (19.291) Outros ativos (35.030) (14.794) Partes relacionadas (2.510) (39.079) Depósitos judiciais (24.844) ( ) ( ) Aumento (redução) de passivos Fornecedores Salários e encargos sociais (6.910) Impostos e contribuições sociais a recolher ( ) Demais contas a pagar (417) Caixa líquido gerado (utilizado nas) atividades operacionais de Dezembro Fluxo de caixa das atividades de investimento Caixa líquido em incorporação de controladas 20 - Amortização de cotas do FIDC - - Aquisição de empresas ( ) (4.107) Aumento de capital em controladas (60.553) (70.445) Aquisição de bens do ativo imobilizado ( ) ( ) Aumento no ativo intangível (8.266) (1.322) Aumento no ativo diferido (16.503) (28.640) Venda de bens do imobilizado Caixa líquido gerado (utilizado) nas atividades de investimento ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Aumento de Capital Aumento da participação minoritária Reserva de Capital - 37 Financiamentos - - Captação e refinanciamentos Pagamentos ( ) ( ) Pagamentos de Dividendos (20.312) (62.053) Caixa líquido gerado (utilizado nas) atividades de financiamento ( ) Aumento (diminuição) líquido no caixa e equivalentes ( ) ( ) Disponibilidades no fim do exercício Disponibilidades no ínicio do exercício Variação no caixa e equivalentes ( ) ( ) Informações suplementares do fluxo de caixa Juros pagos de empréstimos e financiamentos

15 Segmentação de Vendas Brutas por Formato (R$ mil) 9 Meses 2007 % 2006 % Var.(%) Pão de Açúcar ,1% ,7% 2,9% Extra* ,6% ,5% 8,1% CompreBem ,8% ,3% 8,9% Extra Eletro ,8% ,2% -11,8% Sendas** ,7% ,3% -1,4% Grupo Pão de Açúcar ,0% ,0% 5,8% % 2006 % Var.(%) Pão de Açúcar ,1% ,7% 2,2% Extra* ,0% ,9% 8,7% CompreBem ,7% ,4% 6,0% Extra Eletro ,0% ,3% -4,8% Sendas** ,7% ,7% -4,3% Assai ,5% Grupo Pão de Açúcar ,0% ,0% 10,6% Ano 2007 % 2006 % Var.(%) Pão de Açúcar ,2% ,1% 2,7% Extra* ,7% ,1% 8,3% CompreBem ,5% ,4% 8,1% Extra Eletro ,9% ,2% -9,7% Sendas** ,4% ,1% -2,2% Assai ,3% Grupo Pão de Açúcar ,0% ,0% 7,2% * Inclue as vendas das bandeiras Extra Fácil e Extra Perto **Lojas com a bandeira Sendas que fazem parte da Sendas Distribuidora S/A 15

16 Segmentação de Vendas Líquidas por Formato (R$ mil) 9 Meses 2007 % 2006 % Var.(%) Pão de Açúcar ,0% ,5% 3,8% Extra* ,4% ,4% 8,6% CompreBem ,9% ,4% 9,5% Extra Eletro ,7% ,0% -10,5% Sendas** ,0% ,7% -1,2% Grupo Pão de Açúcar ,0% ,0% 6,4% % 2006 % Var.(%) Pão de Açúcar ,1% ,6% -3,2% Extra* ,6% ,0% 9,1% CompreBem ,9% ,4% 6,6% Extra Eletro ,9% ,1% -4,4% Sendas** ,9% ,9% -4,0% Assai ,6% Grupo Pão de Açúcar ,0% ,0% 9,8% Ano 2007 % 2006 % Var.(%) Pão de Açúcar ,1% ,3% 1,9% Extra* ,4% ,8% 8,7% CompreBem ,6% ,4% 8,7% Extra Eletro ,8% ,1% -8,7% Sendas** ,7% ,4% -2,0% Assai ,4% Grupo Pão de Açúcar ,0% ,0% 7,4% * Inclue as vendas das bandeiras Extra Fácil e Extra Perto **Lojas com a bandeira Sendas que fazem parte da Sendas Distribuidora S/A 16

17 Movimentação de Lojas por Formato Pão de Extra- Extra Extra Grupo Pão Área de Número de Açúcar Extra Eletro CompreBem Sendas Perto Fácil Assai de Açúcar Vendas (m 2 ) Funcionários 31/12/ Abertas Fechadas (4) (8) (11) (1) (24) Convertidas (1) 1-30/9/ Abertas * 30 Fechadas (1) (1) Convertidas (6) 1 (2) /12/ * Inclui as 14 lojas adquiridas em nov/07. Dados por Formato em 31 de Dezembro de 2007 # # # Área de Checkouts Funcionários Lojas Vendas (m 2 ) Pão de Açúcar CompreBem Sendas Extra Extra Perto Extra Eletro Extra Fácil Assai Total Lojas Administração Prevenção de Perdas Centros de Distribuição Total Grupo Pão de Açúcar Composição de Vendas (% sobre Vendas Líquidas) Meses 4ºtri Ano 9 Meses 4ºtri Ano À Vista 50,2% 50,0% 50,1% 49,3% 49,9% 49,6% Cartão de Crédito 39,6% 40,2% 39,8% 38,6% 38,6% 38,6% Ticket Alimentação 7,7% 7,9% 7,8% 8,0% 8,1% 8,0% À Prazo 2,5% 1,9% 2,3% 4,1% 3,4% 3,8% Cheque Pré-Datado 1,6% 1,3% 1,5% 2,2% 1,8% 2,0% Crediário 0,9% 0,6% 0,8% 1,9% 1,6% 1,8% 17

18 Índices de Produtividade (em R$ - nominais) Vendas Brutas por m2/mês 4ºTri/07 4ºTri/06 Var.(%) Var.(%) Pão de Açúcar ,8% ,5% CompreBem ,3% ,0% Sendas ,8% ,4% Extra ,9% ,7% Extra Eletro ,2% ,4% Grupo Pão de Açúcar ,0% ,0% Vendas Brutas por Funcionário/mês 4ºTri/07 4ºTri/06 Var.(%) Var.(%) Pão de Açúcar ,1% ,8% CompreBem ,2% ,0% Sendas ,6% ,2% Extra ,5% ,3% Extra Eletro ,9% ,6% Grupo Pão de Açúcar ,0% ,6% Ticket Médio - Vendas Brutas 4ºTri/07 4ºTri/06 Var.(%) Var.(%) Pão de Açúcar 30,2 26,9 12,3% 27,9 25,3 10,3% CompreBem 22,4 21,2 5,7% 20,9 19,7 6,1% Sendas 25,0 23,3 7,3% 23,2 21,7 6,9% Extra 49,3 52,3-5,7% 46,8 49,5-5,5% Extra Eletro 424,4 381,0 11,4% 382,8 339,3 12,8% Grupo Pão de Açúcar 35,3 34,6 2,0% 32,6 32,1 1,6% Vendas Brutas por Checkout/mês 4ºTri/07 4ºTri/06 Var.(%) Var.(%) Pão de Açúcar ,2% ,8% CompreBem ,8% ,7% Sendas ,3% ,9% Extra ,1% ,4% Extra Eletro ,8% ,3% Grupo Pão de Açúcar ,7% ,4% 18

19 Teleconferência de Resultados do 4º trimestre de Quinta-feira, 06 de março de Teleconferência em português com tradução simultânea para o inglês: 10h30 - horário de Brasília 08h30 - horário de Nova York Telefone para Conexão: +55 (11) Código: GPA Webcast disponível no site O Replay poderá ser ouvido após o término da Teleconferência pelo telefone (+55 11) , Código: GPA. Grupo Pão de Açúcar Daniela Sabbag Diretora de Relações com Investidores Fone: 55 (11) Fax: 55 (11) gpa.ri@grupopaodeacucar.com.br MZ Consult Tereza Kaneta Fone: 55 (11) tereza.kaneta@mz-ir.com Website: Declarações contidas neste comunicado relativo à perspectiva dos negócios da Companhia, projeções de resultados operacionais e financeiros e relativas ao potencial de crescimento da Companhia, constituem-se em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da Administração em relação ao futuro da Companhia. Estas expectativas são altamente dependentes de mudanças no mercado, no desempenho econômico geral do Brasil, na indústria e nos mercados internacionais, portanto estão sujeitas à mudança. 19

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