A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC
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1 A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC
2 Quem são os alunos com dificuldades de aprendizagem e com deficiência??
3 Política Nacional de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) - Deficientes físicos - Deficientes sensoriais - Deficientes intelectuais - Transtornos globais do desenvolvimento - Altas habilidades/ superdotação
4 A deficiência, vale lembrar, é marcada pela perda de uma das funções do ser humano, seja ela física,psicológica ou sensorial. O indivíduo pode, assim, ter uma deficiência, mas isso não significa necessariamente que ele seja incapaz; a incapacidade poderá ser minimizada quando o meio lhe possibilitar acessos. (BRASIL,2006,p.21)
5 DEFINIÇÕES IMPORTANTES
6 DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM LINHAS TÊNUES E POLÊMICAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM
7 Segundo Moojen (1999), os termos distúrbios, transtornos, dificuldades e problemas de aprendizagem tem sido utilizados de forma aleatória, tanto na literatura especializada como na prática clínica e escolar, para designar quadros diagnósticos diferentes.
8 DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM OU TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM CID 10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas relacionados à Saúde): organizado pela Organização Mundial de Saúde - OMS/1992. DSM IV (Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais): organizado pela Associação Psiquiátrica Americana/1995.
9 [...] grupos de transtornos manifestados por comprometimentos específicos e significativos no aprendizado de habilidades escolares. Estes comprometimentos no aprendizado não são resultados diretos de outros transtornos (tais como retardo mental, déficits neurológicos grosseiros, problemas visuais ou auditivos não corrigidos ou perturbações emocionais) embora eles possam ocorrer simultaneamente em tais condições [...]"(CID -1992)
10 Os transtornos de aprendizagem são diagnosticados quando os resultados do indivíduo em testes padronizados e individualmente administrados de leitura, matemática ou expressão escrita estão substancialmente abaixo do esperado para sua idade, escolarização ou nível de inteligência...os transtornos de aprendizagem podem persistir até a idade adulta (DSM IV 1995).
11 Ambos os manuais consideram, basicamente, três tipos de transtornos, quais sejam, da leitura (dislexia), da escrita (disgrafia e disortografia) e das habilidades matemáticas (discalculia). Também referem que, em qualquer dos casos, deve haver os seguintes requisitos para o diagnóstico de transtorno: - Ausência de comprometimento intelectual, neurológico evidente ou sensorial; - Adequadas condições de escolarização e - Início situado obrigatoriamente na primeira ou segunda infância.
12 O CID-10 esclarece que a etiologia dos Transtornos de Aprendizagem não é conhecida, mas que há "uma suposição de primazia de fatores biológicos, os quais interagem com fatores não-biológicos". Ambos os manuais informam que os transtornos não podem ser conseqüência de: *Falta de oportunidade de aprender; *Descontinuidades educacionais resultantes de mudanças de escola; *Traumatismos ou doença cerebral adquirida; *Comprometimento na inteligência global; *Comprometimentos visuais ou auditivos não corrigidos;
13 Transtorno da Leitura, também conhecido como dislexia, é um transtorno caracterizado por uma dificuldade específica em compreender palavras escritas Transtorno da Matemática, também conhecido como discalculia, não é relacionado à ausência de habilidades matemáticas básicas, como contagem, e sim, na forma com que a criança associa essas habilidades com o mundo que a cerca. Transtorno da Expressão Escrita, disortografia, existe uma combinação de dificuldades na capacidade de compor textos escritos, evidenciada por erros de gramática e pontuação dentro das frases, má organização dos parágrafos, múltiplos erros ortográficos ou fraca caligrafia, na ausência de outros prejuízos na expressão escrita. TRATAMENTO
14 Para Fonseca (1995), os problemas de aprendizagem podem ser divididos em: problemas primários e secundários: Os problemas primários são considerados como os verdadeiros distúrbios ou transtornos de aprendizagem. Não correspondem a comorbidade de nenhuma patologia, não havendo comprometimento da inteligência (endógeno primário). A criança com transtorno de aprendizagem vê e ouve bem, se comunica normalmente e não possui inferioridade mental global.
15 É uma criança normal que aprende de uma forma diferente, apresentando discrepância entre o potencial atual e o esperado. Pode acusar problemas de comportamento, na linguagem e na psicomotricidade, aprendendo a um ritmo mais lento. Potencial de aprendizagem intacto; inexistem deficiências (dislexia, disgrafia, disortografia, discalculia).
16 Os secundários são chamados de problemas ou dificuldade de aprendizagem, pois não tem causa em si mesmos, sendo desenvolvidos enquanto uma comorbidade (endógeno secundário), podendo, neste caso, a inteligência estar comprometida. Os problemas secundários são aqueles conseqüentes a alterações biológicas, comportamentais e emocionais específicas e bem esclarecidas.
17 Em relação às alterações biológicas (neurológicas) teríamos as Lesões Cerebrais, Paralisia Cerebral, Epilepsia e Deficiência Mental. Envolvem também os sistemas sensoriais, através da Deficiência Auditiva (hipoacusia) e Deficiência Visual. E ainda, dentro das causas biológicas, as situações de DA conseqüentes a outros problemas perceptivos que afetam a discriminação, síntese, memória e relação espacial e visualização, todos associados à noção de incapacidade.
18 Dificuldades de aprendizagem O aluno está imerso em um rede social e não podemos culpar os responsabilizar um agente ou um fator. É preciso olhar para o todo, para a complexidade: SUJEITO ESCOLA SOCIEDADE FAMÍLIA.
19 Vídeo Escola de vídeo...tem espaço para todos????
20 Estudo Errado - Gabriel O Pensador
21 Eu tô aqui Pra quê? Será que é pra aprender? Ou será que é pra aceitar, me acomodar e obedecer? Tô tentando passar de ano pro meu pai não me bater Sem recreio de saco cheio porque eu não fiz o dever A professora já tá de marcação porque sempre me pega Disfarçando espiando colando toda prova dos colegas E ela esfrega na minha cara um zero bem redondo E quando chega o boletim lá em casa eu me escondo
22 Eu quero jogar botão, vídeo-game, bola de gude Mas meus pais só querem que eu "vá pra aula!" e "estude!" Então dessa vez eu vou estudar até decorar cumpádi Pra me dar bem e minha mãe deixar ficar acordado até mais tarde Ou quem sabe aumentar minha mesada Pra eu comprar mais revistinha (do Cascão?) Não. De mulher pelada
23 A diversão é limitada e o meu pai não tem tempo pra nada E a entrada no cinema é censurada (vai pra casa pirralhada!) A rua é perigosa então eu vejo televisão (Tá lá mais um corpo estendido no chão) Na hora do jornal eu desligo porque eu nem sei nem o que éinflação - Ué não te ensinaram? - Não. A maioria das matérias que eles dão eu acho inútil Em vão, pouco interessantes, eu fico pu.. Tô cansado de estudar, de madrugar, que sacrilégio (Vai pro colégio!!) Então eu fui relendo tudo até a prova começar Voltei louco pra contar:
24 Manhê! Tirei um dez na prova Me dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprova Decorei toda lição Não errei nenhuma questão Não aprendi nada de bom Mas tirei dez (boa filhão!)
25 Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi Decoreba: esse é o método de ensino Eles me tratam como ameba e assim eu num raciocino Não aprendo as causas e conseqüências só decoro os fatos Desse jeito até história fica chato
26 Mas os velhos me disseram que o "porque" é o segredo Então quando eu num entendo nada, eu levanto o dedo Porque eu quero usar a mente pra ficar inteligente Eu sei que ainda num sou gente grande, mas eu já sou gente E sei que o estudo é uma coisa boa O problema é que sem motivação a gente enjoa O sistema bota um monte de abobrinha no programa
27 Mas pra aprender a ser um ingonorante (...) Ah, um ignorante, por mim eu nem saía da minha cama (Ah, deixa eu dormir) Eu gosto dos professores e eu preciso de um mestre Mas eu prefiro que eles me ensinem alguma coisa que preste - O que é corrupção? Pra que serve um deputado? Não me diga que o Brasil foi descoberto por acaso! Ou que a minhoca é hermafrodita Ou sobre a tênia solitária. Não me faça decorar as capitanias hereditárias!! (...)
28 Vamos fugir dessa jaula! "Hoje eu tô feliz" (matou o presidente?) Não. A aula Matei a aula porque num dava Eu não agüentava mais E fui escutar o Pensador escondido dos meus pais Mas se eles fossem da minha idade eles entenderiam (Esse num é o valor que um aluno merecia!) Íííh... Sujô (Hein?) O inspetor! (Acabou a farra, já pra sala do coordenador!)
29 Achei que ia ser suspenso mas era só pra conversar E me disseram que a escola era meu segundo lar E é verdade, eu aprendo muita coisa realmente Faço amigos, conheço gente, mas não quero estudar pra sempre! Então eu vou passar de ano Não tenho outra saída Mas o ideal é que a escola me prepare pra vida Discutindo e ensinando os problemas atuais E não me dando as mesmas aulas que eles deram pros meus pais Com matérias das quais eles não lembram mais nada E quando eu tiro dez é sempre a mesma palhaçada.
30 Encarem as crianças com mais seriedade Pois na escola é onde formamos nossa personalidade Vocês tratam a educação como um negócio onde a ganância a exploração e a indiferença são sócios Quem devia lucrar só é prejudicado Assim cês vão criar uma geração de revoltados Tá tudo errado e eu já tou de saco cheio Agora me dá minha bola e deixa eu ir embora pro recreio...
31 Como professores e escola lidam os alunos com dificuldades de aprendizagem????
32 Rui, aluno de onze anos, que freqüentava a 3a. série de uma escola pública e residia na favela, ia mal na escola, porque não prestava atenção em nada, "não aprendia". Para algumas professoras, era retardado; para outras, imaturo; para outras, ainda, era vítima de uma família desestruturada. Não tinha mesmo jeito e Rui desistiu da escola.
33 Rui, Fabiano, Vanessa, Rose, Eric, Antônio... Imaturidade, fome, pais separados, pobreza, falta de estimulação, deficiência mental, problema de aprendizagem... Muitos nomes, muitas justificativas, muitos rótulos.
34 Diversos rótulos têm sido utilizados, nos meios escolares para justificar os números altamente elevados de retenção, exclusão e encaminhamentos (os mais diversos) de alunos das classes populares. Na verdade, rótulos como distúrbios, problemas ou dificuldades, da forma como vêm sendo utilizados, nada mais são do que justificativas para explicar as diferenças no rendimento escolar ou o insucesso "desses alunos". Muitas vezes eles são utilizados como sinônimos, para designar o aluno que "não aprende".
35 Vídeo Como uma estrela na terra
36 INTERATIVIDADE Mas em relação à prática pedagógica, qual seria a contribuição dos rótulos? Em que sentido eles contribuem para o desenvolvimento do aluno ou para a interação professor-aluno? Será possível detectarmos aspectos positivos ou favoráveis na utilização de rótulos na escola?
37 A massificação do ensino tem contribuído muito ao aparecimento e aumento dos "distúrbios de aprendizagem".
38 Classificações são incapacitantes, porque as crianças acreditam no que lhes dizemos. Se tivermos que classificar algo, que seja o ambiente de ensino e não o aluno.
39 DISCALCULIA A discalculia impede a criança de compreender os processos matemáticos. A discalculia é um dos transtornos de aprendizagem que causa a dificuldade na matemática. Este transtorno não é causado por deficiência mental, nem por déficits visuais ou auditivos, nem por má escolarização, por isso é importante não confundir a discalculia com os fatores citados a seguir.
40 Em vez de "criança hiperativa", vamos nos preocupar com as escolas "restritivas de atividade"; em vez de alunos com "falta de atenção", deveríamos pensar nas aulas com "falta de inspiração"; em vez de "criança com fobia escolar" deveríamos usar palavras mais honestas como "ansiosa" e "amedrontada", e tomar mais cuidado ao pesquisar o motivo da ansiedade. Um ambiente estressante, punitivo e ameaçador é mais do que suficiente para explicar os problemas de aprendizagem.
41 Para Johnson e Myklebust, alguns distúrbios que poderiam interferir na aprendizagem da matemática são: Distúrbios de memória auditiva: - A criança não consegue ouvir os enunciados que lhes são passados oralmente, sendo assim, não conseguem guardar os fatos, isto lhe incapacitaria para resolver os problemas matemáticos. - Problemas de reorganização auditiva: a criança reconhece o número quando ouve, mas tem dificuldade de lembrar do número com rapidez. Distúrbios de leitura: - Os dislexos e outras crianças com distúrbios de leitura apresentam dificuldade em ler o enunciado do problema, mas podem fazer cálculos quando o problema é lido em voz alta. É bom lembrar que os dislexos podem ser excelentes matemáticos, tendo habilidade de visualização em três dimensões, que as ajudam a assimilar conceitos, podendo resolver cálculos mentalmente mesmo sem decompor o cálculo. Podem apresentar dificuldade na leitura do problema, mas não na interpretação. -Distúrbios de percepção visual: a criança pode trocar 6 por 9, ou 3 por 8 ou 2 por 5 por exemplo. Por não conseguirem se lembrar da aparência elas têm dificuldade em realizar cálculos. Distúrbios de escrita: - Crianças com disgrafia têm dificuldade de escrever letras e números.
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43 Discalculia Verbal - dificuldade para nomear as quantidades matemáticas, os números, os termos, os símbolos e as relações. Discalculia Practognóstica - dificuldade para enumerar, comparar e manipular objetos reais ou em imagens matematicamente. Discalculia Léxica - Dificuldades na leitura de símbolos matemáticos. Discalculia Gráfica - Dificuldades na escrita de símbolos matemáticos. Discalculia Ideognóstica Dificuldades em fazer operações mentais e na compreensão de conceitos matemáticos. Discalculia Operacional - Dificuldades na execução de operações e cálculos numéricos.
44 De acordo com Johnson e Myklebust a criança com discalculia é incapaz de: Visualizar conjuntos de objetos dentro de um conjunto maior; Conservar a quantidade: não compreendem que 1 quilo é igual a quatro pacotes de 250 gramas. Seqüenciar números: o que vem antes do 11 e depois do 15 antecessor e sucessor. Classificar números. Compreender os sinais +, -,,. Montar operações. Entender os princípios de medida. Lembrar as seqüências dos passos para realizar as operações matemáticas. Estabelecer correspondência um a um: não relaciona o número de alunos de uma sala à quantidade de carteiras. Contar através dos cardinais e ordinais.
45 DISLEXIA A dislexia é um distúrbio na leitura afetando a escrita, normalmente detectado a partir da alfabetização, período em que a criança inicia o processo de leitura de textos. Seu problema torna-se bastante evidente quando tenta soletrar letras com bastante dificuldade e sem sucesso.
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47 Características: - Confusão de letras, sílabas ou palavras que se parecem graficamente: a-o, e-c, f-t, m- n, v-u. - Inversão de letras com grafia similar: b/p, d/p, d/q, b/q, b/d, n/u, a/e. - Inversões de sílabas: em/me, sol/los, las/sal, par/pra. - Adições ou omissões de sons: casa Lê casaco, prato lê pato. - Ao ler pula linha ou volta para a anterior. - Soletração defeituosa: lê palavra por palavra, sílaba por sílaba, ou reconhece letras isoladamente sem poder ler. - Leitura lenta para a idade. - Ao ler, movem os lábios murmurando. - Freqüentemente não conseguem orientar-se no espaço sendo incapazes de distinguir direita de esquerda. Isso traz dificuldades para se orientarem com mapas, globos e o próprio ambiente. - Usa dedos para contar. - Possui dificuldades em lembrar se seqüências: letras do alfabeto, dias da semana, meses do ano, lê as horas. - Não consegue lembrar-se de fatos passados como horários, datas, diário escolar. -Alguns possuem dificuldades de lembrar objetos, nomes, sons, palavras ou mesmo letras. - Muitos conseguem copiar, mas na escrita espontânea como ditado e ou redações mostra severas complicações. - Afeta mais meninos que meninas.
48 DISGRAFIA A disgrafia é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível. Algumas crianças com disgrafia possui também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual.
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50 Características: -Lentidão na escrita. - Letra ilegível. -Escrita desorganizada. - Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves. - Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial. -Desorganização do texto, pois não observam a margem parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último acontece, tende a amontoar letras na borda da folha. - Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo). - Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongada ou comprida. - O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares. - Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular.
51 INTERATIVIDADE Quais os procedimentos que as escolas tomam para atender os alunos com estes distúrbios de aprendizagem????
52 Referências Bibliográficas Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Organização Mundial de Saúde (Org.). Porto Alegre: Artes Médicas, DSM IV Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, EHRLICH, S. (1979). Aprendizagem e memória humana. Rio de Janeiro: Zahar. FERREIRO, E. & TEBEROSKY, A. (1986). Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas. FONSECA, Vitor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. São Paulo: Cortez, GARCIA, J. N.M. (1998). Dificuldade de aprendizagem linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artes Médicas. GREGG, V. (1976). Memória Humana. Zahar: Rio de Janeiro. KRAMER, S. Privação cultural e educação compensatória: uma análise crítica. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.42, p.54-62, ago LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública. São Paulo : Loyola, MACHADO, V. L. S. Dificuldades de aprendizagem e a relação interpessoal na prática pedagógica. Paidéia, Ribeirão Preto, n.3, p.16-25, ago./jan MASINI, E. F. S. Problema de aprendizagem - o que é isso? Confusões em um processo pouco conhecido. Boletim ABPp, São Paulo, n.11, p.31-42, ago MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos Cedes, Campinas, n.28, p.31-47, 1992.
53 Referências Bibliográficas CARRAHER, Terezinha Nunes (Org.). Aprender Pensando. Petrópolis, Vozes, GARCÍA, J. N. Manual de Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre, ArtMed, JOSÉ, Elisabete da Assunção; COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. São Paulo, Ática, RISÉRIO, Taya Soledad. Definição dos transtornos de aprendizagem. Programa de (re) habilitação cognitiva e novas tecnologias da inteligência
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