PLANO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL MUNICIPAL APUCARANA PARANÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL MUNICIPAL 2013-2016 APUCARANA PARANÁ"

Transcrição

1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL MUNICIPAL APUCARANA PARANÁ 1

2 INDICE 1. APRESENTACAO 4 2. OBJETIVO 4 3. CARACTERISTICAS DO MUNICIPIO CARACTERÍSTICAS FÍSICO-AMBIENTAIS Geologia Solos Geomorfologia Clima Hidrografia Vegetação ASPECTOS ECONÔMICOS AGRICULTURA FRUTICULTURA OLERICULTURA Avicultura de corte Silvicultura Estradas Rurais CAFÉ Floresta municipal Credito fundiário Encontro para o Agronegócio Mao de obra SANEAMENTO Sistema de Abastecimento de Água Sistema de Coleta e Depuração de Esgotos TRANSPORTE Sistema de Transporte Coletivo Urbano Sistema de Transporte Ferroviário Sistema de Transporte Aeroviário Coleta e Disposição de Resíduos Sólidos SERVIÇOS PÚBLICOS 21 2

3 3.5.1 Sistema de Ensino SISTEMA DE SAÚDE PROMOÇÃO SOCIAL SEGURANÇA PÚBLICA CULTURA ESPORTE 25 4 CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL 26 5 LINHAS DE AÇÕES AGRÍCOLAS Café Olericultura Grãos Bovinocultura de leite Cultivos Florestais Avicultura Meio ambiente Manejo e fertilidade do solo familiar Encontro para o Agronegócio Minha Casa Minha Vida Rural Estradas Rurais Diversificação Fruticultura Turismo rural Piscicultura Meliponicultura Projeto Dengue Eventos Rurais 30 3

4 1. APRESENTACAO Apucarana esta localizada na região norte do estado do Paraná, a 369 km da capital Curitiba, próximo das cidades de Londrina e Maringá, é cidade polo do Vale do Ivaí que contempla mais de 500 mil pessoas, possui uma diversidade enorme de atividades industriais como bonés, confecções em geral, agricultura e pecuária. A população é composta por misturas de varias raças (etnia). S criado omos a capital do boné, somos a cidade polo do Vale do Ivaí, a economia é gerada pelo comercio e indústrias. O município possui estabelecimentos rurais, atualmente distribuídos em hectares, com agricultores familiares nas atividades produtivas de: soja, milho, trigo, café adensado, fruticultura, bovinocultura de leite, avicultura de corte, entre outras, bem como o apoio na qualificação e elaboração de projetos de crédito para custeio e investimento, principalmente na linha do PRONAF. O apoio ao associativismo bem como a organização dos agricultores também faz parte desse projeto. 2. OBJETIVO Sustentabilidade da agricultura, preservando o meio ambiente e melhorando a qualidade de vida das famílias rurais. 3. CARACTERISTICAS DO MUNICIPIO POSIÇÃO GEOGRÁFICA 2011 Altitude (metros) 820 Latitude 23 º 33 ' 03 '' S Longitude 51 º 27 ' 39 '' W FONTE: IBGE POPULAÇÃO CENSITÁRIA SEGUNDO TIPO DE DOMICÍLIO Urbano: Rural: TOTAL: FONTE: IBGE - Censo Demográfico 4

5 Dados da Realidade Agropecuária Municipal: Cultura Nº de Produtores Área ha/cab Café Soja Milho Trigo Bovino de corte Bovino de leite Bovino misto Suinocultura Ovinocultura Avicultura* Piscicultura** 8 12 Sericicultura*** 20 - Caprina cultura Cultivo Florestal Fonte: Emater Paraná/ DERAL/ IBGE 2011 (*) Rebanho em mil cabeças (**) Área dos tanques em ha (***) área em hectare 3.1 CARACTERÍSTICAS FÍSICO-AMBIENTAIS Geologia A constituição geológica da região onde se situa o Município de Apucarana é pouco diversificada, estando inserida quase que integralmente no contexto da Formação Serra Geral, constituída pelos extensos derrames de rochas vulcânicas básicas que ocupam cerca de 53,0% do território paranaense. Essas rochas, que cobrem grande parte da Bacia Sedimentar do Paraná, são frutos do intenso vulcanismo continental ocorrido no período Jurássico/Triássico, representadas por basaltos e andesi-basaltos, associados a pequenas lentes de arenitos finos, havendo, ainda, a ocorrência localizada de vulcânicos ácidos dos tipos dacitos e riodacitos. Ver 5

6 FIGURA 01. FIGURA 01. REGIÕES GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS DO ESTADO DO ESTADO DO PARANÁ A Formação Serra Geral é composta por camadas de derrames basálticos sucessivos, com espessuras variando de 30,0m a 40,0m e variação lateral entre dezenas a centenas de metros. As regiões com grande número de pequenos derrames ressaltam pelas formas tabulares do relevo, apresentando sempre zonas de alta declividade nas escarpas, enquanto as zonas com derrames espessos e extensos são marcadas por relevos mais suaves. Numerosos lineamentos e fraturas cortam os derrames, condicionando a drenagem, sendo mais importante, na área, o lineamento Pirapó-Biguaçu que se desenvolve na direção NW-SE. As rochas da Formação Serra Geral encontradas no Município pertencem ao Grupo São Bento, sendo do tipo efusivo básico toleíticas, compostas por basaltos maciços e amigdaloides, afaníticos, variando de cinzentos a pretos, raramente andesitos, com intercalação de arenitos finos. De modo geral, as rochas da Formação Serra Geral possuem baixa vulnerabilidade ao intemperismo e à erosão, apresentando como principal entrave ao uso e ocupação do solo a presença de solos litólicos e de afloramentos de rochas, principalmente em zonas de relevo ondulado e montanhoso, com declividades acima de 20,0%. No Terceiro Planalto, os litossolos raramente têm mais de 0,5 m de profundidade, 6

7 sendo constituídos por blocos e seixos de basalto nos quais a estrutura e a textura original da rocha se apresentam preservadas. FIGURA 02 FORMAÇÕES GEOLÓGICAS DA REGIÃO DO MUNICÍPIO DE APUCARANA. Em termos de recursos minerais, cabe notar que as rochas basálticas da Formação Serra Geral, além de constituírem solos de excelente qualidade e fertilidade, possibilitam a ocorrência de minerais como o cobre, ágata e ametistas, além da exploração de argilas, pedras britadas e água mineral Solos Predominam no território municipal de Apucarana solos de textura argilo-limosa, de cor marrom-avermelhada (terra roxa), sobre o manto basáltico da Formação Serra Geral e, de acordo com a classificação do "Levantamento do Reconhecimento dos Solos do Paraná" do Ministério da Agricultura, predominam no Município latossolos roxos de textura argilosa, derivados de rochas de boa qualidade. 7

8 Na zona rural são encontrados basicamente 05 grandes grupos de solos, quais sejam: Latossolo Vermelho Eutroférrico (LVe); Latossolo Vermelho Distroférrico (LVd); Nitossolo Eutroférrico (Nef); Neossolo Litólico Eutrófico (RLe); e a associação Neossolo Litólico Eutrófico (RLe) com Nitossolo Eutroférrico (Nef) Geomorfologia O território Municipal de Apucarana é cortado pelos divisores de águas das bacias hidrográficas dos rios Pirapó (ao norte), Tibagi (a leste) e Ivaí (ao sul). A sede do Município localiza-se exatamente na confluência desses três divisores de águas, sendo, por isso, cercada por inúmeras nascentes, o que lhe confere um relevo bastante acidentado, com declividades acentuadas nas suas porções norte e sul, bem como em torno das referidas cabeceiras e vales de cursos d água. O sítio onde está assentada a Cidade de Apucarana possui altitudes variando entre 600,00m e 868,00m, denominado localmente de Planalto de Apucarana, o qual contém os espigões principais da região, ou seja, aquele que separa as bacias dos rios Pirapó e Tibagi, obedecendo à orientação geral E- W, e o que divide as águas dos rios Tibagi e Ivaí, desenvolvendo-se aproximadamente em sentido NW- SE. Esses divisores de águas subdividem-se em diversos espigões secundários, com vales mais profundos no quadrante sul da Cidade, em direção ao vale do Rio Ivaí. No alto dos espigões verifica-se a ocorrência de pequenas depressões com formato de cabeça de fósforo, originadas do trabalho erosivo dos rios e nascentes, e que podem apresentar diâmetro de até centenas de metros. A morfologia das encostas compreende três conjuntos principais, correspondendo a cada uma das bacias hidrográficas internalizadas à malha urbana: bacia do Rio Tibagi, bacia do Rio Ivaí e bacia do Rio Pirapó Clima Segundo a classificação climática de Wladimir KÖPPEN, a Região Norte Central Paranaense possui clima do tipo Cfa, que se caracteriza por ser subtropical, quente, úmido e sem estação seca definida, apresentando mês mais quente com temperaturas acima de 22,0ºC e precipitação anual superior a 600 mm. No entanto, o Município de Apucarana, pelas suas feições orográficas, possui características climáticas do tipo subtropical úmido, mesotérmico e ocasionalmente seco no inverno Os 8

9 verões são quentes, com maior propensão à ocorrência de chuvas, ao passo que os invernos são relativamente mais secos, com pouca ocorrência de geadas. Ver FIGURA 03. FIGURA 03 - CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DO ESTADO DO PARANÁ SEGUNDO KOPPEN. FONTE: IAPAR. FIGURA 04 - TEMPERATURA MÉDIA ANUAL NO ESTADO DO PARANÁ.FONTE: IAPAR. De acordo com Reinhard MAACK, o Município pertence à zona original de mata pluvial-tropical, com temperatura média anual de 20,5ºC. As temperaturas máximas ocorrem em dezembro, da ordem de 9

10 23,1ºC, e as mínimas no mês de julho, em torno de 16,8ºC. A média das temperaturas máximas, segundo o IAPAR, é de 25,9ºC e a média das mínimas de 16,4ºC. Ver FIGURA 04 As precipitações pluviométricas são bem distribuídas ao longo do ano, sendo dezembro e janeiro os meses mais chuvosos, com média de 212mm, e junho, julho e agosto os meses mais secos, com média de 62mm, sendo a precipitação pluviométrica média anual de 1.900mm. A umidade relativa do ar média em Apucarana é de 69,7%. Ver FIGURA 05. FIGURA 05 - PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL NO ESTADO DO PARANÁ FONTE: IAPAR Hidrografia O Município de Apucarana está inserido no sistema hidrográfico da Bacia do Rio da Prata, cujo principal curso d água em território brasileiro é o Rio Paraná. Os maiores tributários deste no Estado - os rios Paranapanema, Tibagi, Ivaí, Piquiri e Iguaçu - são afluentes pela sua margem esquerda e constituem bacias secundárias que conformam, respectivamente, as mesorregiões do Norte Pioneiro, Norte Central, Noroeste, Oeste e Sudoeste paranaenses. Na Mesorregião Norte Central Paranaense os principais cursos d água são os rios Paranapanema, Tibagi e Ivaí, além do Rio Pirapó, que é afluente pela margem esquerda do primeiro. Como já referido, no Município de Apucarana se dá o encontro entre os divisores daqueles três rios, o que acontece exatamente no sítio onde se localiza a sede municipal. Nesta última os setores norte e 10

11 noroeste do quadro urbano pertencem à bacia do Rio Pirapó, enquanto o quadrante leste faz parte da bacia do Rio Tibagi e suas porções sul, sudoeste e oeste contribuem para a bacia do Rio Ivaí. Por esse motivo, o desenvolvimento físico-territorial da Cidade é fortemente condicionado pela base hidrográfica, pois sua malha urbana abriga inúmeras nascentes e é cortada pelos fundos de vales de diversos cursos d'água. Esse fato, por um lado, impõe restrições à urbanização, pelo risco de surgimento de processos erosivos e poluição de aquíferos, e, por outro, limita as possibilidades de abastecimento de água à população, pelo reduzido volume dos mananciais próximos às suas cabeceiras. Dentre os cursos d água presentes na malha urbana de Apucarana, merece destaque o Rio Pirapó, cuja nascente localiza-se no Bairro 28, nas proximidades do centro da Cidade, o qual, além das precauções normais quanto à preservação de seu manancial, deve ser objeto de cuidados redobrados, pelo fato de constituir o manancial do sistema de abastecimento d água de várias cidades a jusante, tais como a de Maringá, que abriga uma população superior a habitantes e está localizada a cerca de 65,0km a oeste de Apucarana. A Bacia do Rio Tibagi abrange as regiões nordeste e leste do perímetro urbano de Apucarana. É formado pelos Córregos Ouro Fino, Trauma, Jacira, São Carlos e Juruba e pelos Ribeirões da Raposa e Jacucaca. O divisor de águas principal desta Bacia, em relação às demais, é formado pelo traçado da Avenida Minas Geral que corta a malha urbana de Apucarana no sentido Sudeste/Noroeste e também pelo traçado da Rodovia BR 369, que segue no sentido Sudoeste/Nordeste. Os rios desta bacia encontram-se em vales encaixados e com pequenas várzeas. A Bacia do Rio Pirapó é formada pelas águas das regiões noroeste e sudoeste da Cidade. Esta bacia tem como rio principal o Pirapó, que tem sua nascente localizada numa área onde o processo de urbanização já se encontra totalmente consolidada, por isso sua nascente encontra-se canalizada. Os principais afluentes do Rio Pirapó são os Córregos Jurema, Aguti, Ipiguá, Ibirá e Baitaca, além do Ribeirão Ubatuba. O relevo desta bacia é o mais enérgico dentre as outras e os rios correm em vales bastante encaixados. O principal divisor de águas da Bacia do Pirapó é o traçado da ferrovia que segue os espigões do relevo, primeiro no sentido norte/sul e depois continua sobre outro espigão no sentido sudoeste. As águas da Bacia do Ivaí banham as regiões sul e sudoeste. Formam este complexo hidrográfico os Ribeirões Barra Nova e Biguaçu e os Córregos Piratini, Ucrânia, Categipe, Ursa e Rio Bom. Nesta Bacia os rios são bastante encaixados entre vertentes íngremes e abruptas. O principal divisor de águas da Bacia do Ivaí é representado pelo traçado da Avenida Minas Gerais e pelo traçado da Ferrovia assentada sob o espigão, que segue rumo ao sudoeste. 11

12 3.1.6 Vegetação A vegetação é reflexo da interação de um conjunto de fatores naturais, dentre os quais notadamente a latitude, a altitude, o clima e a formação pedológica. Segundo Maack a região Norte do Paraná era recoberta pela floresta pluvial tropical dos planaltos do interior, às margens dos Rios Pirapó e Ivaí. Este tipo de cobertura vegetal se desenvolveu sobre os solos férteis da terra roxa, provenientes da decomposição das lavas básicas da camada trapp e representa uma variação da mata pluvial tropical do litoral. Ver FIGURA 06. FIGURA 06 - CLASSIFICAÇÃO DA COBERTURA VEGETAL ORIGINAL DO ESTADO DO PARANÁ.FONTE: IPARDES Após pouco mais de 60 anos de uso e ocupação do solo, restam hoje apenas cerca de 4,0% da área do Município cobertos por florestas, destacando-se trechos de mata ciliar ao longo dos cursos d água e algumas manchas de floresta em torno da Cidade de Apucarana. Essas últimas perfazem aproximadamente 2.400,00ha, dos quais, 1.680,00ha (70,0% do total), constituídos por matas nativas, 12

13 enquanto os restantes 720,00ha (30,0% do total), são representados por reflorestamentos ou matas secundárias. Cabe ressaltar que esses resquícios de matas próximas à área urbana encontram-se ameaçados pelo processo de expansão urbana A Cidade possui, ainda, ,00m² (292,51ha) de parques e praças, perfazendo a significativa média de 29,2m² de área verde por habitante. Apucarana conta com 325,5km de vias, dos quais 196,21km (60,3% do total) estão dotados de arborização pública, encontrando-se apenas alguns dos bairros da periferia urbana ainda desprovidos de tal benfeitoria. 3.2 ASPECTOS ECONÔMICOS: ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH-M) INFORMAÇÃO ÍNDICE UNIDADE Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) 0,748 IDHM - Longevidade 0,845 Esperança de vida ao nascer 75,71 anos IDHM - Educação 0,668 IDHM - Renda 0,741 Renda per capita 804,81 R$ 1,00 Classificação na unidade da federação 33 Classificação nacional 583 FONTE: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil (2013) - PNUD, IPEA, FJP NOTA: Os dados utilizados, para o cálculo do índice, foram extraídos dos Censos Demográficos do IBGE. baixo; O índice varia de 0 (zero) a 1 (um) e apresenta as seguintes faixas: 0,000 a 0,499 - muito 0,500 a 0,599 - baixo; 0,600 a 0,699 - médio; 0,700 a 0,799 - alto; e 0,800 e mais - muito alto. 13

14 3.2.1 AGRICULTURA O VBP de Apucarana está classificado da seguinte forma, sendo: CULTURA VBP 2012 AVICULTURA/CORTE ,87 SOJA ,80 CAFÉ ,00 TRIGO ,48 MILHO ,00 OLERICULTURA ,44 OVOS CODORNA ,00 LEITE 3.416,000, 00 MADEIRA ,00 OUTRAS CULTURAS ,01 TOTAL ,1 VBP 2011 FRANGO DE CORTE SOJA CAFÉ TRIGO MILHO FRUTICULTURA No que se refere à fruticultura, a área cultivada no Município, não e expressiva, porem e visto que tal atividade constitui uma boa alternativa para incrementar a renda dos produtores. O maracujá tem ocupado um lugar de destaque na fruticultura, mesmo quando comparado a outras frutas com maior tradição de consumo. Sua participação no mercado de hortifrutigranjeiros é garantida, bem como nos programas institucionais como o PAA e PNAE. O cultivo pode ser feito em áreas pequenas, e não necessita de grandes investimentos, sendo assim, o objetivo do programa maracujá é incentivar principalmente os agricultores familiares, ou seja, aqueles que têm como mão de obra essencialmente o núcleo familiar, e que também já tenham outra atividade principal. Sendo assim mais uma opção de 14

15 renda e alternativa para a diversificação na propriedade. A Secretaria Municipal de Agricultura Além do apoio técnico fornecerá também as mudas para incentivar ainda mais o cultivo OLERICULTURA A olericultura é hoje uma atividade da agricultura com grande potencial, pois, abrange variados tipos de cultura: alface, repolho, cenoura, beterraba, tomate, couve entre outras verduras e legumes. No município a maior parte da produção de hortaliças está concentrada em propriedades de exploração familiar com menos de 10 hectares. É uma atividade que permite a obtenção de elevada produção física e de altos rendimentos por hectare cultivado e por hectare/ano dependendo do valor agregado do produto e da conjuntura de mercado. Além disso, gera um grande número de empregos devido à elevada exigência de mão de obra desde a semeadura até à comercialização. Estima-se que cada hectare plantado com hortaliças possa gerar, em média, entre 3 e 6 empregos diretos e um número idêntico indiretos. A administração do município tem como objetivo fomentar e incentivar o cultivo em estufa devido a fatores climáticos e a alta produtividade, auxiliar o produtor no processo de produção e de comercialização, oferecer cursos de qualificação, seminários e visitas técnicas! Também incentivar a participação nos programas de aquisição de alimentos para a merenda escolar PAA/PNA e FOME ZERO Avicultura de corte Com respeito à avicultura, o crescimento foi extraordinário, atingindo a 664,1% em apenas dois anos, permitindo concluir que a avicultura veio para ficar no conjunto das atividades pecuárias do Município. A razão para isso é que tal atividade conta com forte apoio de empresas integradoras que dão suporte técnico, logístico, projetos e fornecem os pintinhos e insumos, asseguram a compra da produção. Quanto às demais criações, além de não serem quantitativamente expressivas, tiveram comportamento pouco dinâmico no período, pois à exceção dos plantéis de ovinos e caprinos, que 15

16 experimentaram aumentos razoáveis, as demais atividades pecuárias mantiveram-se estáveis no período Silvicultura A atividade florestal havia em produtores que se dedicavam ao reflorestamento com eucalipto, cobrindo uma superfície de 707,0ha. Em 2006 contava-se já 70 produtores que plantavam essa espécie, abrangendo uma área de 900,0ha, o que ainda representa pouco em relação à área total do território municipal, mas que já indica um crescimento significativo e saudável, tendo em vista que tal tipo de atividade, além de rentável, é altamente indicado Estradas Rurais Somam aproximadamente 582 km, abertas a partir dos espigões, com pendentes longas e declividades relativamente acentuadas, dado a este fato somado a falta de adequação, readequação e manutenção. A trafegabilidade está bastante comprometida, dificultando sobremaneira o escoamento da produção agrícola, o acesso aos serviços de saúde, lazer, educação (transporte escolar) que em dias chuvosos impedem os estudantes de frequentarem as escolas e até de criarem novas oportunidades de negócios nas comunidades rurais, além dos transtornos aos moradores e transeuntes com o desconforto e insegurança, refletindo também no processo de sucessão das famílias, pois os jovens preferem deixar suas propriedades e se transferem para o conforto da cidade. Outros agravantes são os impactos ambientais ocasionados pelas péssimas condições das estradas que contribuem negativamente, como arrastamento dos solos, formação de erosão do tipo voçorocas, assoreamento de rios córregos e nascentes d água e contaminações por substâncias diversas trazidas pelas águas das chuvas. Diante do exposto tais justificativas se fazem necessário tendo em vista o nosso parque de máquinas reduzido e sucateado e a quantidade de estradas e tendo a agricultura como atividade economicamente forte em nosso município. Com a aquisição de novas máquinas e equipamentos com certeza poderemos manter nossas estradas rurais em boas condições de tráfego durante os trezentos e sessenta e cinco dias do ano, confortáveis, seguras e com baixo custo para a sua manutenção CAFÉ A cultura do café sempre desempenhou relevante papel no desenvolvimento do Paraná, e isto não difere do município de Apucarana. O café tem uma importância socioeconômica expressiva para a região, proporcionado renda, emprego e a fixação do homem no meio rural, notadamente o agricultor 16

17 familiar O município se destaca como um dos principais produtores de café, tanto na qualidade como em tipo e bebida. O nosso parque cafeeiro ocupa a 3ª área do estado, distribuído em 515 propriedades que atuam em regime familiar e de parceiras agrícolas. A produtividade média das lavouras tradicionais é de 25 sacas beneficiadas por hectare, ainda consideradas baixo, mesmo estando acima da média nacional, no plantio adensado é de 30 sacas por hectare, com potencial para 50 sacas por hectare, motivando outros produtores a plantarem o café em suas propriedades. A qualidade do nosso café vem sendo de mostrado na participação e premiações dos Concursos Estaduais de Café Qualidade, recebendo inclusive premiações nacionais. Na comercialização ocorre à predominância da venda de café em coco a compradores locais, isto deixa de agregar melhores preços no produto final e ainda de ficar sem a palha de café, que pode ser utilizada como repositória de matéria orgânica e ou no uso em barracões na avicultura como cama. Quanto à condução da lavoura cafeeira, o fator mão de obra é escassa e para suprir esta falta é necessário que o cafeicultor tenha que aderir a mecanização, realizando novos plantios no espaçamento adequado para colheita mecânica, o uso de trator e implementos para serem utilizadas no controle de pragas, doenças e plantas daninhas, na adubação química e orgânica, otimizando os fatores de produção. Dentro das diversas atividades executadas, destacamos para que sejam adquiridas pelo programa algumas que podem ser mecanizadas, trazendo agilidade e diminuição da dependência da mão de obra, agregando valor a produção e melhoria da qualidade de vida da família rural Floresta municipal A Prefeitura dispõe de um Viveiro Municipal, onde são produzidas mudas de espécies nativas e ornamentais para arborização urbana, sendo fornecidas gratuitamente para incentivo ao plantio e atender a legislação ambiental Credito fundiário Tem como objetivo promover a aquisição de terra e investimento para exploração de atividades geradoras de renda, através de financiamento. Podem acessar os trabalhadores rurais, porcenteiros, arrendatários e outras categorias que se enquadrarem nas normas desse programa. Para agilização, recomendamos o credenciamento de uma empresa de planejamento agrícola ou um profissional da área das ciências agrária através do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e FETAEP junto ao Ministério do Desenvolvimento Agrário. 17

18 Encontro para o Agronegócio Central de Apoio e Comercialização da Agricultura Familiar Dotado de um ambiente físico, com toda infraestrutura (técnico, computadores conectados a bolsa de valores, fone, câmara climatizadora de frutas,camara fria, e etc.) objetivando dar suporte/apoio para os agricultores e pecuaristas nas cadeias produtivas (dentro e fora da porteira), inclusive realizando transações comerciais dos produtos hortifrúti nos moldes do Ceasa. Para consecução desses objetivos buscaremos recursos dos governos municipal, estadual e federal (Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar/Ministério Desenvolvimento Agrário) Mao de obra O município e região possui uma economia forte e diversificada, que atrai grande quantidade de Mao de obra do meio rural, o que ocasiona a falta para o setor, tendendo para uma mudança da atividade rural. A renda rural e complementada pela renda obtida por alguns integrantes da família, principalmente mulheres e jovens, em outros setores da economia e de aposentadoria. 3.3 SANEAMENTO Sistema de Abastecimento de Água A captação principal do sistema é feita atualmente no Rio Caviúna - afluente do Rio Pirapó - cujo manancial possui capacidade para produzir ,0m3/dia (nominal correspondendo a uma vazão. (ETA), localizada na zona central da Cidade e que também abastece a sede do Distrito de Pirapó. Visando a assegurar a suficiência no abastecimento em Apucarana, a SANEPAR implantou sistemas independentes, alimentados por mananciais subterrâneos. No presente a água e tratada com qualidade para consumo, representando uma população abastecida de aproximadamente pessoas em Apucarana e nas sedes dos distritos de Pirapó e Vila Reis, o que configura uma situação de plena suficiência, quanto ao abastecimento de água Sistema de Coleta e Depuração de Esgotos 18

19 O serviço de coleta e tratamento de esgoto em Apucarana também é prestado pela SANEPAR. O sistema é bastante complexo, pois, em virtude da malha urbana abranger três bacias hidrográficas e da determinação do Instituto Ambiental do Paraná - IAP de que, pelo fato das bacias dos Rios Pirapó e Tibagi constituírem mananciais de abastecimento, apenas a do Rio Ivaí pode receber efluentes, todo o esgoto das áreas urbanas daquelas duas bacias tem que ser bombeado para Estações de Tratamento de Esgotos - ETEs localizadas na bacia do Rio Ivaí. Existem 2 ETEs (estação de tratamento de esgoto), sendo uma localizada na micro-bacia do Córrego Biguaçu, e outra na micro-bacia do Córrego Barra Nova. A rede coletora de esgotos de Apucarana esta sendo estendida atualmente e beneficiara ate o final de % da População. 3.4 TRANSPORTE Sistema de Transporte Coletivo Urbano No perímetro Urbano, o transporte coletivo é feito por empresa de ônibus terceirizada que explora o sistema mediante concessão municipal. O Terminal de Transporte Coletivo funciona como terminal fechado de integração, ocupando as instalações do antigo Terminal Rodoviário Sistema de Transporte Ferroviário Apucarana está inserida na rede nacional de ferrovias através de dois ramais ferroviários: o primeiro tem origem em Cianorte e passa por Maringá, Apucarana e Londrina, indo até a cidade de Ourinhos no Estado de São Paulo, de onde, através da Estrada de Ferro Sorocabana das Ferrovias Bandeirantes S/A - FERROBAN faz a ligação com a capital paulista e o Porto de Santos; já o segundo ramal, correspondente à chamada Estrada de Ferro Central do Paraná, liga Apucarana à cidade de Ponta Grossa. A partir desta última um primeiro ramal dirige-se rumo sul para Santa Catarina e o Rio Grande do Sul, do qual se bifurca um outro ramal dirigindo-se a Curitiba e ao Porto de Paranaguá, enquanto um segundo ramal parte de Ponta Grossa e, em sentido nordeste, demanda ao Estado de São Paulo e ao restante da malha ferroviária do País. Explorado atualmente pela empresa América Latina Logística - ALL, o sistema ferroviário do Norte do Paraná opera apenas com o transporte de cargas, estando em estudos à possibilidade de exploração do transporte de passageiros no trecho Ibiporã-Paiçandu, onde estão localizados os pólos 19

20 regionais de Londrina, Maringá e Apucarana. Em virtude dessa localização na rede nacional de estradas de ferro, Apucarana apresenta excepcionais vantagens quanto à acessibilidade, não só no âmbito da Região Sul, como também no espaço do Mercosul, sendo à distância por via férrea de Apucarana a São Paulo de 722 km, a Curitiba de 487 km, a Paranaguá de 579 km, a Maringá de 64 km e a Londrina de 59 km Sistema de Transporte Aeroviário O aeroporto de Apucarana, denominado "Capitão João Bussi", está localizado próximo à sede do Distrito de Vila Reis, a 1,0km da BR-376 e a 9,0km do centro da Cidade. Contando com estacionamento de veículos, terminal de passageiros, posto de abastecimento de combustível e pátio de estacionamento de aeronaves asfaltado com 5.000,00m², o aeroporto pertence à Classe 3-c do Ministério da Aeronáutica. A pista de pouso e decolagem, com nomenclatura 08/26 é totalmente asfaltada e possui 1.400,00m de comprimento por 30,00m de largura, estando seu centro geométrico localizado a 850,0m de altitude s.n.m., nas coordenadas 23º de Latitude sul e 51º 23' 04" de Longitude oeste de Greenwich. Apesar de ser dotado de balizamento noturno e modernos instrumentos de auxílio à navegação aérea, exigidos para pousos e decolagens, não recebe voos comerciais, sendo utilizado apenas por particulares ou empresas. Todavia, encontram-se em andamento no presente negociações entre o Município e algumas empresas aéreas de caráter regional para a reativação de linhas regulares de transporte de passageiros e carga., Coleta e Disposição de Resíduos Sólidos O serviço de coleta de lixo domiciliar e hospitalar na Cidade é terceirizado, estando a cargo da empresa SANETRAN Saneamento Ambiental S/A, A coleta de lixo é realizada diariamente. A coleta cobre praticamente 100% das malhas urbanas do Município, resultando em uma quantidade de lixo coletado da ordem de 90 toneladas por dia, ou cerca de toneladas por mês, em média. A destinação final dos resíduos sólidos é feita mediante a deposição em aterro sanitário da Prefeitura Municipal, localizado a aproximadamente 500,00m ao sul do Contorno Sul, Em Apucarana existe a coleta seletiva do lixo reciclável (plástico, papel, metal e vidro) previamente separado pelos moradores da Cidade. A coleta é feita por pessoas pertencentes à 20

1.2 - Implantação do programa de habitação rural (construção de casas de qualidade nas propriedades rurais).

1.2 - Implantação do programa de habitação rural (construção de casas de qualidade nas propriedades rurais). PLANO DE GOVERNO - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTICIPATIVA PARA 2013/2016 COLIGAÇÃO O PRESENTE NOS PERMITE SEGUIR EM FRENTE - CANDIDATO A PREFEITO PEDRINHO DA MATA 11 Ações a serem realizadas por Secretarias:

Leia mais

INDICADORES DE GESTÃO AMBIENTAL

INDICADORES DE GESTÃO AMBIENTAL 4 GESTÃO AMBIENTAL 4.1 INDICADORES DE GESTÃO AMBIENTAL As informações da publicação do IBGE Perfil dos Municípios Brasileiros, de 2008, contribuíram para a construção dos indicadores Estrutura da Gestão

Leia mais

ENCONTRO E PROSA PARA MELHORIA DE PASTAGENS: SISTEMAS SILVIPASTORIS

ENCONTRO E PROSA PARA MELHORIA DE PASTAGENS: SISTEMAS SILVIPASTORIS ENCONTRO E PROSA PARA MELHORIA DE PASTAGENS: SISTEMAS SILVIPASTORIS 10 DE DEZEMBRO DE 2013 REALIZAÇÃO: CATI SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO E SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DE

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

PROPOSTAS DE CAMPANHA COLIGAÇÃO COLIGAÇÃO QUATRO MELHOR. SIRLEY JUNQUEIRA Prefeita e JOEL RAMOS Vice-Prefeito

PROPOSTAS DE CAMPANHA COLIGAÇÃO COLIGAÇÃO QUATRO MELHOR. SIRLEY JUNQUEIRA Prefeita e JOEL RAMOS Vice-Prefeito PROPOSTAS DE CAMPANHA COLIGAÇÃO COLIGAÇÃO QUATRO MELHOR SIRLEY JUNQUEIRA Prefeita e JOEL RAMOS Vice-Prefeito 1. PLANEJAMENTO - Planejar o desenvolvimento do município em todos os seguimentos. - Criar centro

Leia mais

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL DIMENSÃO SOCIAL . DINÂMICA POPULACIONAL Esta seção tem como objetivo expor a evolução e distribuição da população no território paranaense, apontando, em particular, a concentração que se realiza em determinadas

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLNIZA

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLNIZA 1 LEI Nº 007/2001 DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE COLNIZA, PARA O PERÍODO DE 2001 A 2005 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS A Sra. NELCI CAPITANI, Prefeita Municipal de Colniza, Estado de Mato Grosso,

Leia mais

PROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL

PROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria

Leia mais

SANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA

SANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA SANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA Caxias do Sul Rio Grande do Sul 96 km POA região nordeste, altitude média 760 m População: 404.187 hab.ibge 2010 território: 165.731,00 ha; urbano: 13.344,00

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Programa Águas de Araucária

Mostra de Projetos 2011. Programa Águas de Araucária Mostra de Projetos 2011 Programa Águas de Araucária Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria Municipal

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

Sete Lagoas e o resgate da cidadania. Prefeitura ativa. Cidade viva.

Sete Lagoas e o resgate da cidadania. Prefeitura ativa. Cidade viva. Sete Lagoas e o resgate da cidadania Prefeitura ativa. Cidade viva. APRESENTAÇÃO A Prefeitura Municipal de Sete Lagoas, Minas Gerais, está desenvolvendo uma ação abrangente de resgate da cidadania, que

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL PPA 2010/2013 CLASSIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS E AÇÕES POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃO SUBFUNÇÃO PROGRAMA AÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL PPA 2010/2013 CLASSIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS E AÇÕES POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃO SUBFUNÇÃO PROGRAMA AÇÃO FUNÇÃO: 01 - LEGISLATIVA 031 Ação Legislativa 0001 - Execução da Ação Legislativa Manutenção das Atividades Legislativas FUNÇÃO: 02 - JUDICIÁRIA 122 Administração Geral 0006 - Defesa Jurídica do Município

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão

Leia mais

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito

Leia mais

Plano de Governo 2013/2016. Coligação: SIDERÓPOLIS QUER MUITO MAIS. Saúde

Plano de Governo 2013/2016. Coligação: SIDERÓPOLIS QUER MUITO MAIS. Saúde Plano de Governo 2013/2016 Coligação: SIDERÓPOLIS QUER MUITO MAIS Saúde Saúde da Família: promover a humanização do atendimento no SUS, ampliar o acesso aos exames preventivos, qualificar os atendimentos

Leia mais

Bairros Cota na Serra do

Bairros Cota na Serra do Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo

Leia mais

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS Agência de Fomento e Desenvolvimento do Estado do Piauí S.A PIAUÍ FOMENTO Águas e Esgotos do Piauí S/A AGESPISA Companhia Administradora da Zona de Processamento

Leia mais

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente SÍNTESE JUINA Aperfeiçoar mecanismos controle ambiental Meio Ambiente Instalação de viveiros de distribuição de mudas para o reflorestamento e matas ciliares Ampliar aceso aos programas de crédito de Capacitar

Leia mais

1 de 5 ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META

1 de 5 ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS E FISCALIZ S AO PLN 0001 / 2008 - LDO Página: 2726 de 2993 1 de 5 ESPELHO DE S DE INCLUSÃO DE META AUTOR DA 71260001 1220 Assistência Ambulatorial e Hospitalar Especializada

Leia mais

10 ANOS. Conte até 10 e saiba por quê.

10 ANOS. Conte até 10 e saiba por quê. 10 ANOS O Programa de Aquisição de Alimentos completou dez anos. Instituído pela Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, o PAA tem se consolidado como um instrumento de estímulo à organização produtiva e

Leia mais

O maior manancial de água doce do mundo

O maior manancial de água doce do mundo O maior manancial de água doce do mundo O Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce Subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV

SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV Realizar projetos para destinação de resíduos sólidos * Meio Ambiente Desenvolver programas de educação ambiental Apresentar pequenos e médios projetos de recuperação (seqüestro

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente

Leia mais

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 *

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * Os resultados aqui apresentados foram extraídos do Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, elaborado pelo Instituto

Leia mais

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R: Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos

Leia mais

Projetos Nova Alvorada do Sul - MS

Projetos Nova Alvorada do Sul - MS Projetos Nova Alvorada do Sul - MS Projeto Cursos Profissionalizantes Para atender à demanda de profissionais das indústrias de Nova Alvorada do Sul e região, a Comissão Temática de Educação elaborou o

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a

Leia mais

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento

Leia mais

Levantamento Sócioambiental do Município de Vera Cruz do. Loana B. dos Santos, Daniela Mondardo, Luciane Luvizon, Patrícia P.

Levantamento Sócioambiental do Município de Vera Cruz do. Loana B. dos Santos, Daniela Mondardo, Luciane Luvizon, Patrícia P. Levantamento Sócioambiental do Município de Vera Cruz do Oeste PR Loana B. dos Santos, Daniela Mondardo, Luciane Luvizon, Patrícia P. Bellon, Cristiane C. Meinerz, Paulo S. R. Oliveira INTRODUÇÃO Nestes

Leia mais

EMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável

EMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável Seminário A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável e Mário Augusto Ribas do Nascimento Presidente da EMATER/RS Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência

Leia mais

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional

Leia mais

PROPOSTA DE GOVERNO. *Programas de prevenção contra o consumo de bebidas alcoólicas, drogas e cigarros.

PROPOSTA DE GOVERNO. *Programas de prevenção contra o consumo de bebidas alcoólicas, drogas e cigarros. Em relação a saúde: PROPOSTA DE GOVERNO *A política de saúde objetiva garante a toda população plenas condições de saúde e para tal investiremos em programas de ações preventivas. *Ampliar e melhorar o

Leia mais

GOVERNO QUE CUIDA DA CIDADE E DAS PESSOAS!

GOVERNO QUE CUIDA DA CIDADE E DAS PESSOAS! GOVERNO QUE CUIDA 8 DA CIDADE E DAS PESSOAS! EDUCAÇÃO Logo que Badel assumiu a Prefeitura de, se comprometeu em fortalecer a agricultura familiar do município, estimulando o pequeno produtor a diversificar

Leia mais

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade. São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas

Leia mais

PROPOSTAS PARA DESENVOLVIMENTO NAS ÁREAS

PROPOSTAS PARA DESENVOLVIMENTO NAS ÁREAS POLÍTICAS PÚBLICAS: SANEAMENTO OBRAS PARTICIPAÇÃO POPULAR EDUCAÇÃO SAÚDE O que são políticas públicas? Políticas públicas podem ser entendidas como ações desenvolvidas pelo Estado, tendo em vista atender

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005

CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 EXTREMA EXTREMO SUL DE MINAS. SERRA DA MANTIQUEIRA. 480 KM BH E 100 KM DA CIDADE DE SP. POPULAÇÃO 24.800 HABITANTES. CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DE 20 ANOS

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão

Leia mais

LDO 2015 - Anexo de Metas e Prioridades Governo Municipal de Cantanhede Página : 001

LDO 2015 - Anexo de Metas e Prioridades Governo Municipal de Cantanhede Página : 001 Governo Municipal de Cantanhede Página : 001 -------------------------------------------------- Órgão: 01 - Câmara Municipal -------------------------------------------------- --------------------------------------------

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)

Leia mais

INSTITUIÇÃO EXECUTORA:

INSTITUIÇÃO EXECUTORA: FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório

Leia mais

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Janeiro - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer

Leia mais

Problemas e desafios Soluções e ações propostas

Problemas e desafios Soluções e ações propostas FÓRUM DAS OFICINAS DO GRUPO DE TRABALHO DE AGRICULTURA ORGÂNICA E AGROECOLOGIA I - Introdução/Apresentações II - Comercialização III - Produção/Pesquisa/Assistência Técnica IV - Produção Animal V - Impactos

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

III CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE

III CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE III CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE Painel 8: O papel de Instituições Públicas para Desenvolvimento da Cacauicultura Brasileira O Cacau e a Agricultura Familiar Adriana

Leia mais

Mesa: A segurança alimentar num país de 200 milhões de habitantes Debatedor: Emerson Fernandes Daniel Júnior

Mesa: A segurança alimentar num país de 200 milhões de habitantes Debatedor: Emerson Fernandes Daniel Júnior Seminário Água e Produção Agrícola Mesa: A segurança alimentar num país de 200 milhões de habitantes Debatedor: Emerson Fernandes Daniel Júnior 1. O Brasil foi capaz de nos últimos 40 anos dobrar a área

Leia mais

A atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista

A atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista A atividade agrícola e o espaço agrário Prof. Bruno Batista A agropecuária É uma atividade primária; É obtida de forma muito heterogênea no mundo países desenvolvidos com agricultura moderna, e países

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Respostas das questões sobre as regiões do Brasil

Respostas das questões sobre as regiões do Brasil Respostas das questões sobre as regiões do Brasil Região Norte 1. Qual a diferença entre região Norte, Amazônia Legal e Amazônia Internacional? A região Norte é um conjunto de 7 estados e estes estados

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO PROJETO GERAÇÃO DE RENDA COM USO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS Mafra, outubro de 2008. SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 JUSTIFICATIVA... 3 3 CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ENVOLVIDO... 4

Leia mais

HIDROGRAFIA DO PARANÁ

HIDROGRAFIA DO PARANÁ HIDROGRAFIA DO PARANÁ CONCEITOS Rios: cursos de águas naturais, mais ou menos caudalosos que deságuam em outro rio, no oceano ou num lago. Denominações para os rios: regatos, córregos, ribeirões e rios.

Leia mais

REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli)

REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) 1 REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo sugerindo à Agência Nacional de Águas que determine às empresas concessionárias deste serviço a divulgação em suas

Leia mais

REGULAMENTO XIII PRÊMIO MÉRITO FITOSSANITÁRIO COOPERATIVAS 2009

REGULAMENTO XIII PRÊMIO MÉRITO FITOSSANITÁRIO COOPERATIVAS 2009 REGULAMENTO XIII PRÊMIO MÉRITO FITOSSANITÁRIO COOPERATIVAS 2009 1. Apresentação O Prêmio Mérito Fitossanitário é o reconhecimento ações de responsabilidade social e ambiental das indústrias de defensivos

Leia mais

A HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato

A HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar

Leia mais

PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PECUÁRIA DE LEITE EM JARU. Prefeitura Municipal de Jaru Embrapa Rondônia

PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PECUÁRIA DE LEITE EM JARU. Prefeitura Municipal de Jaru Embrapa Rondônia PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PECUÁRIA DE LEITE EM JARU Prefeitura Municipal de Jaru Embrapa Rondônia 81 81 83 72 88 68 Figura 1. Percentual de estabelecimentos de agricultura familiar nas regiões

Leia mais

Município de Cruzeiro do Iguaçu - PPA 2014 / 2017

Município de Cruzeiro do Iguaçu - PPA 2014 / 2017 Página: 1 0 - OPERAÇÕES ESPECIAIS OPERAÇÕES ESPECIAIS 1 Operação Especial ENCARGOS ESPECIAIS Outros Produtos 2 Operação Especial CONTRIBUIÇÃO AO PASEP Outros Produtos 1 - AÇÕES LEGISLATIVAS MANTER AS ATIVIDADES

Leia mais

Atuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos

Atuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Atuando com responsabilidade para colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Compromisso com um futuro melhor. Com o nosso trabalho, somos parte da solução para uma agricultura mais sustentável.

Leia mais

Reconhecer as diferenças

Reconhecer as diferenças A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento

Leia mais

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente

Leia mais

ITAPIRAPUÃ PAULISTA. OBRAS E AÇÕES Gestão 2007-2010 2010 R$ 2.515.600,00

ITAPIRAPUÃ PAULISTA. OBRAS E AÇÕES Gestão 2007-2010 2010 R$ 2.515.600,00 ITAPIRAPUÃ PAULISTA OBRAS E AÇÕES Gestão 2007-2010 2010 R$ 2.515.600,00 AGRICULTURA: Distribuição de Leite: distribuídos 128.532 litros de leite, no período Jan/2007 a Abr/2009 - Custo: R$ 169 mil, beneficiando

Leia mais

ANEXO 7b: Lista de Verificação Ambiental LVA

ANEXO 7b: Lista de Verificação Ambiental LVA ANEXO 7b: Lista de Verificação Ambiental LVA Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE / FINANCIAMENTO ADICIONAL PROSER JUNHO 2012 LVA PARA INFRAESTRUTURA

Leia mais

Cozinha Multiuso Comunitário de Produção CMCP denominado DE COZINHA COMUNITÁRIA a ser

Cozinha Multiuso Comunitário de Produção CMCP denominado DE COZINHA COMUNITÁRIA a ser Cozinha Multiuso Comunitário de Produção CMCP denominado DE COZINHA COMUNITÁRIA a ser Mostra Local de: Rio Branco do Sul (Municípios de Rio Branco do Sul, Almirante Tamandaré e Itaperuçu) Categoria do

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA O PLANO DIRETOR: REGIONAL BOQUEIRÃO 18/03/2014 CURITIBA MARÇO/2014 Realizações no dia

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no

Leia mais

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário 171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,

Leia mais

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás O Estado de Goiás está situado na Região Centro-Oeste do Brasil e, segundo dados oficiais, ocupa área territorial de 340.111,783

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

ID Proposta 71. 1. Dados do Município / Distrito Federal. 2.1. Dados gerais / Caracteristicas do terreno. Carta Consulta CIE - Administração

ID Proposta 71. 1. Dados do Município / Distrito Federal. 2.1. Dados gerais / Caracteristicas do terreno. Carta Consulta CIE - Administração ID Proposta 71 1. Dados do Município / Distrito Federal Nome Munic./Distrito: UF: Prefeito: CPF do Prefeito: Endereço Pref.: CEP: Telefones: Prefeitura Municipal de Queimados Rio de Janeiro Max Rodrigues

Leia mais

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial) 180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos

Leia mais

Café Sustentável. Riqueza do Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento CAPA. MA-0005-Cafe_sustentavel_200x200_NOVO.

Café Sustentável. Riqueza do Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento CAPA. MA-0005-Cafe_sustentavel_200x200_NOVO. 12 MA-0005-Cafe_sustentavel_200x200_NOVO.indd 12-1 CAPA 1 30.10.09 16:08:10 Data (M/D/A): 10/30/09 Contato: (61) 3344-8502 Formato (F): 200x200 mm Formato (A): 400x200 mm Data (M/D/A): 10/30/09 Ministério

Leia mais

Projeto aposta no cultivo da seringueira em consorcio com pupunha como fonte de renda e sustentabilidade

Projeto aposta no cultivo da seringueira em consorcio com pupunha como fonte de renda e sustentabilidade Projeto aposta no cultivo da seringueira em consorcio com pupunha como fonte de renda e sustentabilidade De acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apenas os estados de

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE

DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE Josiene Ferreira dos Santos Lima¹-Tecnóloga em Saneamento Ambiental. Aluna do Curso de Geografia (UFS). Pós-Graduanda em Gestão Ambiental e Desenvolvimento

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços

Leia mais

Plano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016

Plano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016 Plano de Educação Ambiental 2º Biênio 2014/2016 PROJETO JUNTOS PELO AMBIENTE Ações: Levantamento ambiental das áreas a atuar dos municípios envolvidos; Análise e discussão de resultados para os municípios

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001 Publicada no D.O.U. de 20/12/2001, Seção 1, Página 36 CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001 Dispõe sobre a aprovação do Programa Jovem Agricultor

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em

Leia mais

Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental

Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,

Leia mais

Desenvolvimento Agrícola e Meio Ambiente

Desenvolvimento Agrícola e Meio Ambiente p Relatório Consulta Pública Região Sudeste Oficinas 274 pessoas se credenciaram para participar das oficinas na cidade de Natividade. Foi solicitado à elas que elencassem as demandas e problemas regionais.

Leia mais

FICHA PROJETO - nº383-mapp

FICHA PROJETO - nº383-mapp FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS

Leia mais

O Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar

O Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar O Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar A IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA - DIAGNÓSTICO Prevalência de situação de segurança alimentar em domicílios particulares, por situação do domicílio

Leia mais

Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari

Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Monitoramento dos Impactos à Comunidade Plano de monitoramento dos impactos sociais Os impactos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SOCIEDADE HUMANA DESPERTAR LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO

Leia mais

SEMINÁRIO NACIONAL DE BOAS PRÁTICAS DE ATER 1º A 3 DE DEZEMBRO DE 2015 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

SEMINÁRIO NACIONAL DE BOAS PRÁTICAS DE ATER 1º A 3 DE DEZEMBRO DE 2015 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL SEMINÁRIO NACIONAL DE BOAS PRÁTICAS DE ATER 1º A 3 DE DEZEMBRO DE 2015 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL www.emater.pr.gov.br O QUE É CONSÓRCIO EMPRESARIAL É a união de várias empresas, com a finalidade de realizar

Leia mais

PLANO DE GOVERNO GESTÃO 2013 a 2016 COLIGAÇAO UNIÃO DEMOCRATICA FONTOURENSE UDF PSB, PP, PPS, PSDB, PMDB, PTB, PSD

PLANO DE GOVERNO GESTÃO 2013 a 2016 COLIGAÇAO UNIÃO DEMOCRATICA FONTOURENSE UDF PSB, PP, PPS, PSDB, PMDB, PTB, PSD PLANO DE GOVERNO GESTÃO 2013 a 2016 COLIGAÇAO UNIÃO DEMOCRATICA FONTOURENSE UDF PSB, PP, PPS, PSDB, PMDB, PTB, PSD SECRETARIA DE AGRICULTURA: - Aumentar o orçamento da Secretaria Municipal de Agricultura,

Leia mais

Desenvolvimento Agrícola e Meio Ambiente

Desenvolvimento Agrícola e Meio Ambiente p Relatório Consulta Bico do Papagaio Oficinas 279 pessoas se credenciaram para participar das oficinas na cidade de Tocantinópolis. Foi solicitado à elas que elencassem as demandas e problemas regionais.

Leia mais

LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA

LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE AUDIÊNCIA PÚBLICA - ESTUDOS TÉCNICOS MACRODRENAGEM E APP S EM ÁREAS URBANA CONSOLIDADA PROPOSTA DE CONDICIONANTES E RESTRIÇÕES

Leia mais