CURSO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA RELATÓRIO ANUAL

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1 CURSO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA RELATÓRIO ANUAL 2012/2013

2 Conteúdo 1. Introdução Descrição da Escola responsável pela lecionação do ciclo de estudos Coerência dos objetivos definidos para o CE com a missão e a estratégia da instituição Ciclo de Estudos Caracterização do Ciclo de Estudos Estrutura Curricular Organização Interna e Mecanismos da Qualidade Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo Participação ativa de docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos Procedimentos para a Recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do CE Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos Outras vias de avaliação/acreditação: Recursos Materiais Recursos Materiais Áreas disponíveis (novos em relação a 11/12) Recursos Materiais Equipamentos (novos em relação a 11/12) Recursos financeiros Parcerias Parcerias internacionais e nacionais no Ciclo de Estudos Promoção da cooperação interinstitucional Relacionamento do ciclo de estudos com as entidades externas Pessoal Docente e Não Docente Pessoal Docente Estudantes Caracterização dos Estudantes Ambiente de Ensino/Aprendizagem Processos (Formação) Objetivos de aprendizagem Verificação de que a carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS Página 2 de 52

3 8.3 Periodicidade da Revisão curricular Resultados Académicos Sucesso Escolar Empregabilidade Internacionalização Análise SWOT do Ciclo de Estudos Proposta de ações de melhoria para o CE Acompanhamento de acções de melhoria apresentadas no Rel. Curso 11/ Página 3 de 52

4 1. Introdução 1.1. Descrição da Escola responsável pela lecionação do ciclo de estudos A missão institucional da ESTG/IPVC, enquanto espaço de ensino/aprendizagem, é ajudar o estudante a desenvolver competências, atitudes, valores, pensamento crítico, a saber como aprender, a adquirir capacidade de comunicação e a sentir a necessidade de repetir ciclicamente o processo formativo. Já não é suficiente ensinar saberes como era norma na escola clássica, numa relação meramente unívoca com a perspetiva desses saberes se perpetuarem. Estamos numa época de constante mudança, e a capacidade de nos adaptarmos adotando novos instrumentos e ideias é a condição primeira para a para o sucesso profissional dos estudantes e da ESTG/IPVC. Embora a nossa oferta formativa clássica sejam as licenciaturas, disponibilizamos, não só a montante mas também a jusante destas, outros níveis de formação: as formações de nível pós-secundário, os Cursos de Especialização Tecnológica (CET) e os cursos de Mestrado. A ESTG pretende corresponder a todas estas necessidades de percursos formativos e em simultâneo criar linhas de I&D+I, assentes nessas áreas formativas e em áreas científicas consideradas estratégicas para o país. Porque a inovação, em todas as suas dimensões, é um ponto de intersecção entre as empresas e as instituições produtoras de conhecimento, e ambas devem ser consideradas sócias do mesmo nível na promoção da inovação e das políticas regionais e nacionais, a ESTG procura aproximar a sua oferta tecnológica aos interesses da comunidade empresarial, ambicionando alcançar acordos de cooperação na transferência de tecnologia e de conhecimento. A ESTG/IPVC enquanto espaço de criação de conhecimento e inovação, é agente ativo da quadrupla hélice: produtores de conhecimento, empresas, entidades governamentais e utilizadores/consumidores, pois só com a articulação destes quatro agentes se obterão propostas e soluções concretas que permitirão exercer ações a curto e a médio prazo em prol do desenvolvimento social, económico e ambiental da região e do País. A ESTG possui uma estrutura organizativa de apoio técnico, cultural e administrativo às atividades mencionadas - ensino superior, investigação e desenvolvimento e prestação de serviços à comunidade. 1.2 Coerência dos objetivos definidos para o CE com a missão e a estratégia da instituição. O IPVC é uma instituição pública de ensino superior (ES) cuja missão é produzir, difundir e transferir conhecimento e cultura, promover a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no Página 4 de 52

5 desenvolvimento regional, do país, e na internacionalização em convergência com o espaço europeu do ES. O IPVC valoriza e promove a liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a solidariedade, a inclusão, a cooperação e a multiculturalidade. Identifica, em cada momento, os agentes científicos, culturais, sociais e económicos, da região, do país ou estrangeiros, e com eles promove as parcerias necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A criação de sinergias pela ação concertada das comunidades interna (alunos, funcionários e professores) e externa (autarquias, serviços e empresas) constituem a atitude-marca da instituição. O IPVC dispõe de um modelo organizacional convergente para um projeto único e plural, servido por um sistema de direção estratégica ágil, capaz de distribuir eficientemente os recursos e orientado para os seus objetivos estratégicos. Dispõe, ainda, de serviços organizados que servem, transversalmente, toda a instituição. De acordo com o eixo estratégico da Formação, identificado no plano estratégico do IPVC ( a sua oferta formativa é diversificada e transversal às suas Escolas, organizada em função do Espaço Europeu de Educação Superior e das necessidades da sociedade, e assegura a formação integral das pessoas, fomentadora do sucesso, da autoaprendizagem e do empreendedorismo. Usa métodos e processos de ensino/aprendizagem inovadores, suportados em novas tecnologias e um ambiente académico estimulante. Desenvolve os seus processos formativos com grande proximidade ao tecido social e económico visando a aproximação dos estudantes ao seu papel social futuro e à realidade do mundo empresarial e do trabalho. Neste sentido, a licenciatura em engenharia informática, em conjunto com 2 outros cursos de licenciatura (Engenharia da Computação Gráfica e Multimédia, e Engenharia Eletrónica e de Redes de Computadores) e dois mestrados (Tecnologia e Gestão de Sistemas de Informação e Engenharia de Software), desenvolve nos futuros profissionais um conjunto de competências que têm contribuído para colmatar as necessidades do tecido empresarial nacional e europeu de técnicos superiores na área das TSI, como tem demonstrado a elevada empregabilidade dos seus diplomados. Página 5 de 52

6 2. Ciclo de Estudos 2.1 Caracterização do Ciclo de Estudos Designação do Ciclo de Estudos: Engenharia Informática Publicação do plano de Estudos em DR: Despacho n.º 16473/2012. D.R. n.º 250, Série II de Área científica predominante do ciclo de estudos: Ciências de Engenharia Informática Classificação da área fundamental do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março: Classificação da área secundária (se houver outra área representativa) do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março: Não aplicável Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 3 anos (6 semestres) Número de vagas aprovado no último ano letivo: Condições de acesso e ingresso: Provas de Ingresso: 16 Matemática Classificações Mínimas: Nota de Candidatura: 95 pontos Provas de Ingresso: 95 pontos Fórmula de Cálculo: Média do secundário: 65% Provas de ingresso: 35% Preferência Regional: Percentagem de vagas: 50 Área de Influência: Braga, Porto, Viana do Castelo Regime de funcionamento: Diurno Docente Responsável pela Coordenação do CE: Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Objetivos definidos para o CE: Este Ciclo de Estudos tem por objetivo desenvolver um conjunto de competências cognitivas, práticas e relacionais que habilitem o futuro profissional a desenvolver os seguintes atos da profissão de Engenheiro Informático: Projeto - Especificar, dimensionar, instalar e configurar infraestruturas de sistemas informáticos, englobando software, redes de comunicação e computadores; Conceber, Página 6 de 52

7 desenvolver e instalar software aplicacional, englobando a integração de subsistemas, a implementação de software de interligação entre subsistemas e o desenvolvimento de aplicações. Manutenção e Administração de Sistemas Informáticos - Monitorização funcional de sistemas, manutenção evolutiva, segurança de informação e otimização de sistemas. Consultadoria - Aconselhamento de clientes na definição de requisitos de soluções informáticas, elaboração de cadernos de encargos para a produção de soluções informáticas e estudo e escolha das tecnologias existentes tendo em conta os requisitos especificados Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no ciclo de estudos. A apresentação do Ciclo de Estudos (CE), seus objetivos, duração, perfil e saídas profissionais, assim como plano curricular e condições de acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC ( na ligação associada ao mesmo. No início de cada ano letivo são dinamizadas reuniões com os docentes e estudantes envolvidos no CE para a divulgação dos objetivos gerais e funcionamento. Na primeira aula de cada UC é efetuada a apresentação dos objetivos específicos dessa UC, programa e metodologias de avaliação. Esta informação também é disponibilizada através da plataforma de e- learning do IPVC ( 2.2 Estrutura Curricular A estrutura curricular e o plano de estudos estão publicados no despacho 16473/2012 no Diário da Republica, 2ª série N.º 250 de 27 de Novembro de Ramos, opções, perfis, maior/menor ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o ciclo de estudos se estrutura O ciclo de estudos encontra-se estruturado num único percurso tendo, no entanto, duas unidades curriculares (num total de 12 ECTS) que são selecionadas pelo aluno, nomeadamente: Opção I: o aluno deve escolher uma das seguintes unidades curriculares: Integração da Empresa, Datawarehouse, Sistemas de Telecomunicações e Gestão de Redes. Opção II: o aluno deve escolher uma das seguintes unidades curriculares: Integração da Função SI, Aprendizagem Organizacional, Redes e Serviços de Banda Larga e Simulação de Sistemas e Redes. Página 7 de 52

8 2.2.2 Áreas Científicas e Créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau Área científica (AC) Sigla Créditos Obrigatórios Optativos Ciências Básicas CB 33 Ciências de Engenharia Informática CEI Ciências Complementares CC 12 Total Plano de Estudos 1º ANO - 1º Semestre Tempo de trabalho (h) Unidades curriculares AC Contacto ECTS Total T TP PL Análise Matemática CB Álgebra Linear e Geometria Analítica CB Arquitetura e Sistemas de Computadores CEI Algoritmos e Estruturas de Dados CEI Matemática Discreta I CB º ANO - 2º Semestre Tempo de trabalho (h) Unidades curriculares AC Contacto ECTS Total T TP PL Matemática Discreta II CB Programação I CEI Sistemas Operativos CEI Estatística CB Comportamento, Sociedade e Cidadania I CC º ANO - 3º Semestre Tempo de trabalho (h) Unidades curriculares AC Contacto ECTS Total T TP PL Investigação Operacional CB Engenharia de Software I CEI Programação II CEI Bases de Dados CEI Redes Computadores CEI Projeto I CEI Página 8 de 52

9 2º ANO - 4º Semestre Tempo de trabalho (h) Unidades curriculares AC Contacto ECTS Total TP PL Administração Bases de Dados CEI Tecnologias Multimédia CEI Interação Homem-Máquina CEI Inteligência Artificial CEI Engenharia de Software II CEI Projeto II CEI º ANO - 5º Semestre Tempo de trabalho (h) Unidades curriculares AC Contacto ECTS Total TP PL Comportamento, Sociedade e Cidadania II CC Sistemas de Informação em Rede CEI Integração de Sistemas CEI Opção I Integração da Empresa CEI Opção I Datawarehouse CEI Opção I Sistemas de Telecomunicações CEI Opção I Gestão de Redes CEI Projeto III CEI º ANO - 6º Semestre Tempo de trabalho (h) Unidades curriculares AC Contacto ECTS Total TP PL Comportamento, Sociedade e Cidadania III CC Computação Móvel CEI Segurança de Redes e Sistemas CEI Opção II Integração da Função SI CEI Opção II Aprendizagem Organizacional CEI Opção II Redes e Serviços de Banda Larga CEI Opção II Simulação de Sistemas e Redes CEI Projeto IV CEI Organização Interna e Mecanismos da Qualidade 3.1 Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo A aprovação da criação de Novos Ciclos de Estudos (NCE) é da competência do Presidente, com parecer da Direção da UO, Conselho Pedagógico (CP),do Conselho Académico, área Cientifica (AC) e do Página 9 de 52

10 Conselho Técnico-Científico (CTC).O Coordenador de Curso (CC),em colaboração com a Comissão de Curso, elabora o relatório anual do CE, que é apreciado pela Direção e pelo CP da Escola. Este relatório pode conter propostas de alteração ou ações de melhoria do CE, sujeitas a aprovação pelos órgãos competentes. As propostas de revisão ao plano de estudos são apresentadas pelo CC e submetidas ao CTC, com parecer da Direção e do CP e validação final do Presidente do IPVC. O CC articula com os responsáveis das UCs a atualização dos programas, que são aprovados pelo CTC, e garante a sua concretização. Anualmente, os CC identificam as necessidades de serviço docente do curso. Com base nessa informação, as AC, através dos seus GD, propõem contratação, renovação de contratos e DSD aos diretores das UO s que enviam à respetiva comissão técnico-científica para aprovação em CTC e homologação pela Presidência. 3.2 Participação ativa de docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão A participação dos docentes é assegurada pela sua intervenção no Conselho Geral, Conselho Técnico- Científico, Conselho Académico, Conselho Pedagógico, Coordenações de Curso, Comissões de Curso e de Autoavaliação, interação nas Áreas Científicas e Grupos Disciplinares. Além disso, essa participação é ainda promovida em reuniões periódicas de docentes, participação em inquéritos de avaliação do funcionamento do IPVC, intervenção em processos pedagógicos e académicos chave como a preparação de materiais pedagógicos, análise de pedidos de creditação de competências, júris de provas, etc. A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral, Conselho Académico, Conselho Pedagógico, Comissão de Curso e de Autoavaliação, intervenção das Associações e Federação de Estudantes, Inquéritos de avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Acão Social. 3.3 Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado desde 2009, no âmbito da ISO 9001 por entidade acreditada pelo IPAC e certificado pela A3ES desde Janeiro de O sistema está organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem e atividades de IDI, gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua dos ciclos de estudos e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia as Coordenações de Curso nos mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e serviços que intervém nas atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é implementado um Programa de Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações corretivas. São elaborados Relatórios Anuais das UC s e de Curso que permitem, juntamente com os Relatórios das auditorias, Relatórios de Auscultação às partes interessadas e com os resultados dos indicadores de desempenho dos processos Página 10 de 52

11 relacionados com o ensino e aprendizagem, efetuar uma análise do grau de cumprimento dos objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo. 3.4 Procedimentos para a Recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do CE. O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e estudos de follow-up, feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca-se o inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docente e das UC s, ECTS e do CE no seu todo. É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações, caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o CE, que juntamente com os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da satisfação, são usados para a avaliação periódica do CE e reportados no Relatório anual de Curso. Com base nos resultados, são definidas ações de melhoria. 3.5 Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser melhor usado através da partilha de valores e de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o envolvimento de todos. Baseado numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de aprendizagem contínua, inovação e melhoria, procura-se: transmitir a importância da contribuição de cada um; identificar fatores que constituem obstáculo ao trabalho; aceitação das responsabilidades; avaliar o seu desempenho, em função de objetivos e metas; estimular o reforço das suas competências, conhecimentos e experiência e sua partilha; a discussão aberta de problemas e questões relevantes. O Regulamento do Sistema de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do IPVC, está implementado e define os mecanismos para a identificação dos objetivos do desempenho docente para cada período de avaliação, explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo tempo que traça um quadro de referência claro para a valorização das atividades dos docentes e estabelece, ainda, as regras para alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os artigos 35º-A e 35º-C do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP). As medidas para a atualização do corpo docente não poderão ser vistas, no momento atual, afastadas da obrigação legal das instituições de ensino superior criarem condições aos seus docentes para fazerem ou concluírem a sua formação avançada, como condição básica da sustentabilidade do próprio subsistema, da própria instituição e do acesso à carreira por parte dos docentes. Até ao final de 2011, o programa PROTEC, organizado pela ADISPOR, permitiu um impulso na formação avançada dos docentes do ensino superior politécnico, contratualizando essa formação com Página 11 de 52

12 universidades europeias. Além da formação avançada o IPVC têm mantido uma atitude de incentivo e ajuda à atualização permanente do corpo docente, quer através de formação organizada internamente, quer por apoio à participação em formação externa quer, ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A própria existência do SGGQ-IPVC, em que, no âmbito do Processo de gestão dos Recursos Humanos, se diagnosticam as necessidades formativas e se elaboram Planos anuais de Formação, apoia a política de formação da instituição. A instituição assume que a qualidade do ensino & aprendizagem, de investigação e de prestação de serviços se baseia nas qualificações e competências dos seus docentes e funcionários. De referir ainda, nesta política de Melhoria da Qualidade, a realização periódica dos inquéritos de satisfação dos colaboradores do IPVC. Através do RJIES e dos Estatutos, todas estas informações são debatidas a nível das direções das UO s, das áreas científicas, do Conselho de Gestão alargado, dos Conselhos Técnico-Científico, Académico e Pedagógico e das Comissões de Curso. 3.6 Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos Os relatórios de Curso são analisados pela Direção da UO, em Conselho Pedagógico e são divulgados à comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser analisados em reuniões de docentes e de estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são submetidas à Direção da Escola e no caso de envolverem modificações ao plano de estudos, também ao CTC. As ações são planeadas entre a Coordenação de Curso e a Direção, definidos responsáveis e prazos de implementação. O acompanhamento e a análise da eficácia das ações implementadas para a melhoria do CE é da responsabilidade do CC que reporta à Direção e regista no relatório de Curso seguinte. O seguimento das ocorrências detetadas em auditorias, acompanhamento de sugestões e reclamações e avaliação da eficácia das ações corretivas é da responsabilidade do GAQ, que também monitoriza os indicadores desempenho dos processos e dos objetivos gerais da Qualidade do SGGQ, definidos anualmente, e reporta nos Balanços da Qualidade para Revisão do Sistema. Complementarmente é apresentado no ponto 12 situação de implementação de ações previstas no relatório de Curso de 2011/ Outras vias de avaliação/acreditação: O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001 desde Janeiro de 2009 e obteve em Janeiro de 2013 a certificação pela A3ES. Adicionalmente, o Ciclo de estudos já foi objeto de Acreditação por parte da A3ES e é reconhecida pela OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos e pela FEANI - European Federation of National Engineering Associations. Página 12 de 52

13 4. Recursos Materiais A informação referente aos recursos materiais baseia-se na listagem constante nos relatórios anuais do curso de anos anteriores, tendo sido disponibilizado um novo laboratório com capacidade para cerca de 20 alunos, denominado de unidade de sistemas de informação, no qual são disponibilizados 20 equipamentos imac OS, assim como vários equipamentos móveis (iphone, ipad, Table, Android Phone), no sentido de apoiar as atividades do curso em termos pedagógicos e em termos de prestação de serviços. 4.1 Recursos Materiais Áreas disponíveis (novos em relação a 11/12) Recursos Materiais Novas Áreas Disponíveis /reformuladas Tipo de Espaço Área (m2) Laboratório/Unidade de Sistemas de Informação Recursos Materiais Equipamentos (novos em relação a 11/12) Recursos Materiais Novos Equipamentos Tipo de Equipamento Número imacs OS 20 Nokia Lumia Samsung i9100 Galaxy S II 2 iphone 4S 2 Tablet ipad 6 Tablet Samsung Galaxy Tab 7.0 plus Recursos financeiros No sentido de cumprir os objetivos e as atividades do CE, a instituição disponibiliza uma verba financeira para o funcionamento do curso, sendo a mesma alocada a um centro de custos. Esta verba permitiu suportar as atividades descritas no plano de atividades do curso, em particular no suporte à realização dos seminários anuais. Página 13 de 52

14 5. Parcerias 5.1 Parcerias internacionais e nacionais no Ciclo de Estudos Estão estabelecidas parcerias internacionais no âmbito do ciclo de estudos de Engenharia Informática, com as seguintes instituições: A.T.E.I. of Thessaloniki; College of Polytechnics Jihlava; Opole University of Technology; Rezeknes Augstskola; Tallinn University of Technology; Tomas Bata University in Zlín, Faculty of Applied Informatics; Universidade de Vigo; Universidade de Zaragoza; Universidade Valladolid - Université Paris Descartes; University of Information Technology and Management in Rzeszow; Vilnius Gediminas Technical University; Warsaw University of Technology. Adicionalmente, a lista de parcerias é regularmente atualizada, sendo disponibilizada na seguinte plataforma institucional: Os docentes que lecionam neste Curso também colaboram no desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem de outras unidades curriculares em cursos de CET, Licenciatura e Mestrado da área dos TSI do IPVC assim como noutras instituições nacionais. Alguns dos docentes também têm participado em júri de provas de aptidão profissional, provas de mestrado e provas de doutoramento e de especialista, assim como em júri de concursos para projetos de investigação, professores adjuntos e coordenadores de outras instituições. No que se refere aos dados de mobilidade, estes são apresentados em 9.3 Internacionalização. 5.2 Promoção da cooperação interinstitucional O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projetos I&D, com apoio da OTIC, cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED ( e para cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO s, por Coordenadores de Curso, AC, Docentes, Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu. 5.3 Relacionamento do ciclo de estudos com as entidades externas O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projetos I&D, com apoio da OTIC, cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e para cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das Escolas, por Coordenadores de Curso, Áreas Científicas, Docentes, Investigadores Página 14 de 52

15 ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu. A licenciatura em Engenharia Informática tem colaborado, no âmbito das unidades curriculares de Projeto III e IV, do 3º Ano do curso, com diversas entidades, entre as quais: XPand-IT; Soutivinhos; Eugénio Branco, LDA; Agência de Desenvolvimento Local de Melgaço (ADM); Noronesc; VNInformatica; Optimizer; JCanão; Banco Alimentar; Viana Natação Clube; Clínica Reflectir. Para além disso, os docentes do ciclo de estudos têm participado em diversos projetos com o tecido empresarial e o sector público, nomeadamente com as seguintes entidades: CIM; Associação de Portos de Mar; Direcao geral de agricultura e desenvolvimento rural; Programa da Rede Rural Nacional; Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal (POCTEP); Kerigma Espaços Livres; Megatrónica (WORLD WAREHOUSE); Projeto Geraz Com Querença. É de referir ainda o relacionamento que os docentes do ciclo de estudos mantêm com os elementos da Comissão consultiva. Página 15 de 52

16 6. Pessoal Docente e Não Docente 6.1 Pessoal Docente Distribuição de Serviço Docente Nome Docente Vítor Manuel Ferreira Pedro Miguel do Vale Malheiro Ramos Coutinho Pedro Miguel do Vale Malheiro Ramos Coutinho Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Vítor Manuel Ferreira Vítor Manuel Ferreira Sónia Manuela Mendes Dias Sónia Manuela Mendes Dias Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Paulo Emanuel da Costa Pereira Afonso Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Grau Académico Licenciado Licenciado Licenciado Categoria Área Científica Grupo Disciplinar Regime (%) Unidade Curricular 100 Sistemas Operativos 100 Programação I 100 Programação I 100 Programação I 100 Algoritmos e Estruturas de Dados 100 Algoritmos e Estruturas de Dados 100 Sistemas Operativos 100 Sistemas Operativos Ciências Exatas Matemática 100 Álgebra Linear e Geometria Analítica Ciências Exatas Matemática 100 Álgebra Linear e Geometria Analítica Ciências Exatas Matemática 100 Matemática Discreta II Ciências Exatas Matemática 100 Matemática Discreta II Ciências Exatas Matemática 100 Matemática Discreta II Professor Adjunto ou Eletrotecnia e Equivalente Eletrotecnia e Informática Telecomunicações 100 Arquiteturas e Sistemas de Computadores Ciências Exatas Matemática 100 Matemática Discreta I Página 16 de 52

17 Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Vítor Manuel Ferreira Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Paulo Emanuel da Costa Pereira Afonso Paulo Emanuel da Costa Pereira Afonso Isabel Maria Torres Magalhães Vieira Araújo Isabel Maria Torres Magalhães Vieira Araújo Isabel Maria Torres Magalhães Vieira Araújo Rui Manuel da Silva Gomes Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Rui Manuel da Silva Gomes Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Ivone de Fátima da Cruz Amorim Ivone de Fátima da Cruz Amorim Ivone de Fátima da Cruz Amorim Ivone de Fátima da Cruz Amorim Ivone de Fátima da Cruz Amorim Susana Rafaela Guimarães Martins Susana Rafaela Guimarães Martins Licenciado Licenciado Licenciado Licenciado Licenciado Licenciado Licenciado Licenciado Licenciado Licenciado Ciências Exatas Matemática 100 Matemática Discreta I Ciências Exatas Matemática 100 Matemática Discreta I Ciências Exatas Matemática 100 Matemática Discreta I 100 Sistemas Operativos 100 Algoritmos e Estruturas de Dados Professor Adjunto ou Eletrotecnia e Equivalente Eletrotecnia e Informática Telecomunicações 100 Arquiteturas e Sistemas de Computadores Professor Adjunto ou Eletrotecnia e Equivalente Eletrotecnia e Informática Telecomunicações 100 Arquiteturas e Sistemas de Computadores Professor Adjunto ou Equivalente Ciências Exatas Matemática 100 Álgebra Linear e Geometria Analítica Professor Adjunto ou Equivalente Ciências Exatas Matemática 100 Álgebra Linear e Geometria Analítica Professor Adjunto ou Equivalente Ciências Exatas Matemática 100 Álgebra Linear e Geometria Analítica Professor Coordenador ou Equivalente 60 Algoritmos e Estruturas de Dados 40 Algoritmos e Estruturas de Dados Professor Coordenador ou Equivalente 60 Algoritmos e Estruturas de Dados 40 Algoritmos e Estruturas de Dados Assistente Convidado ou Equivalente Ciências Exatas Matemática 100 Análise Matemática Assistente Convidado ou Equivalente Ciências Exatas Matemática 100 Análise Matemática Assistente Convidado ou Equivalente Ciências Exatas Matemática 100 Análise Matemática Assistente Convidado ou Equivalente Ciências Exatas Matemática 100 Análise Matemática Assistente Convidado ou Equivalente Ciências Exatas Matemática 100 Análise Matemática Assistente Convidado ou Equivalente Ciências Exatas Matemática 100 Estatística Assistente Convidado ou Equivalente Ciências Exatas Matemática 100 Estatística Página 17 de 52

18 Ana Paula Lima Gandra Licenciado Assistente Convidado ou Equivalente Ciências Exatas Matemática 100 Estatística Ana Paula Lima Gandra Licenciado Assistente Convidado ou Equivalente Ciências Exatas Matemática 100 Estatística Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Licenciado Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Programação I Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Licenciado Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Programação I Rui Manuel da Silva Gomes Professor Coordenador ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Multimédia 50 Projeto I Miguel Ângelo Felgueiras Bento Alves Assistente Eletrotecnia e Informática Multimédia 50 Projeto I Rui Manuel da Silva Gomes Professor Coordenador ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Engenharia de Software I Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Inteligência Artificial Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Inteligência Artificial António Miguel Ribeiro dos Santos Rosado da Cruz Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Engenharia de Software II Miguel Ângelo Felgueiras Bento Alves Assistente Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Base de Dados Miguel Ângelo Felgueiras Bento Alves Assistente Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Base de Dados Miguel Ângelo Felgueiras Bento Alves Assistente Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Base de Dados Pedro Miguel Ribeiro de Castro Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Programação II Pedro Miguel Ribeiro de Castro Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Programação II Pedro Miguel Ribeiro de Castro Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Programação II Rui Manuel da Silva Gomes Professor Coordenador ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Engenharia de Software I António Miguel Ribeiro dos Santos Rosado da Cruz Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Engenharia de Software II Vasco Nuno Barreiro Capitão Miranda Licenciado Assistente Convidado ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Administração Bases de Dados Vasco Nuno Barreiro Capitão Miranda Licenciado Assistente Convidado ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Administração Bases de Dados Pedro Miguel do Vale Moreira Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Tecnologias Multimédia Página 18 de 52

19 Pedro Miguel Teixeira Faria Pedro Miguel Teixeira Faria Pedro Miguel Teixeira Faria Pedro Miguel Teixeira Faria Pedro Miguel Teixeira Faria Rui Manuel da Silva Gomes Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro António Miguel Ribeiro dos Santos Rosado da Cruz Maria Filipa Torres Gonçalves Flores Mourão Maria Filipa Torres Gonçalves Flores Mourão Sidónio Martins Brazete Sidónio Martins Brazete Sidónio Martins Brazete Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro António Miguel Ribeiro dos Santos Rosado da Cruz Pedro Miguel Teixeira Faria Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro António Miguel Ribeiro dos Santos Rosado da Cruz Sara Maria da Cruz Maia de Oliveira Paiva António Miguel Ribeiro dos Santos Rosado da Cruz Licenciado Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Multimédia 100 Tecnologias Multimédia Professor Adjunto ou Equivalente 100 Interação Homem Máquina Professor Adjunto ou Equivalente 100 Interação Homem Máquina Professor Adjunto ou Equivalente 100 Interação Homem Máquina Professor Adjunto ou Equivalente 100 Tecnologias Multimédia Professor Coordenador ou Equivalente 100 Engenharia de Software I 100 Inteligência Artificial 100 Engenharia de Software II Equiparado a Professor Adjunto Ciências Exatas Matemática 100 Investigação Operacional Equiparado a Professor Adjunto Ciências Exatas Matemática 100 Investigação Operacional Professor Adjunto ou Eletrotecnia e Equivalente Eletrotecnia e Informática Telecomunicações 100 Redes de Computadores Professor Adjunto ou Eletrotecnia e Equivalente Eletrotecnia e Informática Telecomunicações 100 Redes de Computadores Professor Adjunto ou Eletrotecnia e Equivalente Eletrotecnia e Informática Telecomunicações 100 Redes de Computadores 40 Projeto II 50 Projeto II Professor Adjunto ou Equivalente 10 Projeto II 100 Integração de Sistemas 100 Integração de Sistemas 50 Projeto III 50 Projeto III 50 Projeto III Página 19 de 52

20 Sara Maria da Cruz Maia de Oliveira Paiva Sara Maria da Cruz Maia de Oliveira Paiva Sara Maria da Cruz Maia de Oliveira Paiva Sara Maria da Cruz Maia de Oliveira Paiva Sara Maria da Cruz Maia de Oliveira Paiva Maria José Peixoto Azevedo Silva Brito António Miguel Ribeiro dos Santos Rosado da Cruz Pedro Miguel Simões Pinto Carneiro Conceição Baptista Tavares Conceição Baptista Tavares Conceição Baptista Tavares Pedro Miguel do Vale Moreira Iolanda Maria Reino Vieira Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro António Maria Ferreira Cardoso Licenciado Eletrotecnia e Informática Multimédia 50 Projeto III 50 Projeto IV 100 Computação Móvel 100 Computação Móvel 100 Integração da Empresa - Opção I Artes, Design e Humanidades Artes, Design e Humanidades 100 Technical English 50 Projeto IV 100 Gestão de Projetos Eletrotecnia e Eletrotecnia e Informática Telecomunicações 100 Segurança de Redes e Sistemas Eletrotecnia e Eletrotecnia e Informática Telecomunicações 100 Segurança de Redes e Sistemas Eletrotecnia e Eletrotecnia e Informática Telecomunicações 100 Segurança de Redes e Sistemas Professor Adjunto ou Equivalente 100 Sistemas de Informação em Rede Professor Adjunto ou Ciências Económicas e Organização, Logística e Equivalente Empresariais Marketing 100 Princípios de Gestão Empresarial 100 Aprendizagem Organizacional - Opção II 100 Aprendizagem Organizacional - Opção II Professor Adjunto ou Equivalente Educação e Ciências Sociais Ciências Psicológicas e Sociais 100 Ética e Deontologia Profissional Página 20 de 52

21 6.1.2 Número de docentes do CE a tempo integral: % de docentes do CE a tempo integral: 88,5% Número de docentes do CE a tempo integral, com ligação a instituição há mais de 3 anos: Percentagem dos docentes em tempo integral com uma ligação à instituição por um período superior a três anos: 88, Número de docentes em tempo integral com grau de doutor: Percentagem de docentes em tempo integral com grau de doutor: 39,3% Número de docentes em tempo integral com o título de especialista: Percentagem de docentes em tempo integral com o título de especialista: 3,3% Número (ETI) de docentes do ciclo de estudos inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano: Percentagem dos docentes do ciclo de estudos inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano: 39,3% Número (ETI) de docentes do ciclo de estudos não doutorados com grau de mestre (pré- Bolonha): Percentagem dos docentes do ciclo de estudos não doutorados com grau de mestre (pré-bolonha):49,2% Página 21 de 52

22 6.2 Pessoal Não Docente de apoio ao Ciclo de Estudos Número e Qualificação do pessoal não docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos A implementação dos novos Estatutos do IPVC, conduziu a uma reestruturação transversal, com a centralização nos Serviços Centrais dos seguintes serviços: Direção de Serviços Administrativos e Financeiros, Direção de Serviços informáticos, Divisão de Serviços Técnicos, Divisão de Serviços Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gab. Comunicação e Imagem, Gab. Mobilidade e Cooperação Internacional, Gab. Avaliação e Qualidade e a OTIC. A ESTG possui uma estrutura de apoio técnico, cultural e administrativo às atividades de Formação, I&D e Prestação de Serviços. Os funcionários que apoiam este projeto distribuem-se pelos serviços: Académicos, Balcão Único, Secretariado de apoio aos órgãos, Biblioteca e Arquivo, Secretariado de Apoio aos Cursos, laboratórios, Serviços de Informática e Serviços Técnicos, num total de 29 funcionários Avaliação do desempenho A Avaliação do Pessoal Não Docente é feita através do SIADAP. O SIADAP é o modelo de avaliação global que permite implementar uma cultura de gestão pública, baseada na responsabilização dos trabalhadores relativamente à prossecução dos objetivos fixados para o avaliado, por UO e Serviço. Posteriormente, a harmonização das propostas de avaliação é efetuada através da reunião do Conselho Coordenador de Avaliação. A avaliação decorre através de preenchimento de ficha de autoavaliação e posterior ficha de avaliação preenchida em reunião entre o avaliador e o avaliado. Esta avaliação é objeto de parecer por parte da Comissão Paritária para a Avaliação. As avaliações são homologadas pelo Presidente do IPVC, com o conhecimento do Avaliado. Esta avaliação assim como alguma informação considerada pertinente resultante de IASQE/gestão de não conformidades e reclamações relativas a desempenho dos funcionários e/ou serviço reportadas devem ser consideradas para análise e eventual definição de plano de formação e acompanhamento (da responsabilidade de Direcao da UO ou Serviço e reportar a RHU para incluir em Plano de Formação). Página 22 de 52

23 7. Estudantes 7.1 Caracterização dos Estudantes De seguida apresenta-se a caracterização dos estudantes inscritos no CE, incluindo o seu género, idade, região de proveniência e origem socioeconómica (escolaridade e situação profissional dos pais. Engenharia Informática Regime Diurno Género N.º % Masculino % Feminino 4 3% Engenharia Informática Regime Pós-laboral Género N.º % Masculino Feminino 2 5 Engenharia Informática Regime Diurno Idade Nº % Até 20 anos anos anos e mais anos 13 9 Engenharia Informática Regime Pós-Laboral Idade Nº % Até 20 anos anos anos e mais anos Engenharia Informática Regime Diurno Região N.º % Norte Centro 2 1 Lisboa 1 1 Alentejo 0 0 Algarve 0 0 Ilhas 0 0 Página 23 de 52

24 Engenharia Informática Regime Pós-Laboral Região N.º % Norte Centro 0 0 Lisboa 0 0 Alentejo 0 0 Algarve 0 0 Ilhas 0 0 Engenharia Informática Regime Diurno Escolaridade dos Pais N.º % Superior 19 7 Secundário Básico Básico Básico Engenharia Informática Regime Pós-Laboral Escolaridade dos Pais N.º % Superior 8 13 Secundário 9 15 Básico Básico Básico Engenharia Informática Regime Diurno Situação Profissional dos Pais N.º % Empregados Desempregados Reformados - - Outros Engenharia Informática Regime Pós-Laboral Situação Profissional dos Pais N.º % Empregados Desempregados 4 5 Reformados - - Outros Página 24 de 52

25 Número de estudantes por ano curricular Engenharia Informática Regime Diurno Ano Curricular N.º Alunos 1º 75 2º 23 3º 49 Engenharia Informática Regime Pós-Laboral Ano Curricular N.º Alunos 1º 22 2º 6 3º Procura do ciclo de estudos De seguida caracteriza-se a procura do CE por parte dos potenciais estudantes nos últimos 4 anos (se aplicável) e evolução para ano em curso. Engenharia Informática 2009/ / / / /14 vagas Candidatos Candidatos 1.ªOpção Colocados Colocados 1.ª opção Nota de Candidatura do Último Colocado pelo Contingente Geral 125,3 109, ,91 11,26 Nota de média de Entrada 137,5 130, ,5 124,7 Engenharia Informática - Pós-Laboral 2009/ / / / /14 vagas Candidatos Candidatos 1.ªOpção Colocados Colocados 1.ª opção Nota de Candidatura do Último Colocado pelo Contingente Geral 182,3 123,7 11,8 - Nota de média de Entrada 169, Página 25 de 52

26 7.2 Ambiente de Ensino/Aprendizagem Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes. Os estudantes encontram apoio pedagógico junto da Coordenação de Curso e dos docentes, estando definido um horário de atendimento para o efeito. O CP da UO e o Conselho Académico do IPVC, são estruturas onde os estudantes estão representados e que permitem discutir a orientação pedagógica, apreciar queixas relativas a falhas pedagógicas e propor providências necessárias. O IPVC possui um Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional que presta apoio e aconselhamento aos estudantes ao nível da mobilidade internacional Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica O IPVC produz um Guia de Acolhimento ao estudante, possui uma Oficina Cultural, um Gabinete de Saúde e um Centro Desportivo que existem para o fomento da cultura, desporto e saúde e para a integração dos seus estudantes no ambiente académico. Anualmente, são promovidas atividades extracurriculares que estimulam a participação da comunidade académica. As Associações e a Federação Académica, em articulação com o Provedor do Estudante, têm como função a defesa dos interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições de ensino e de estímulo da participação na comunidade. O Dia do IPVC, Dia da Escola, Semana de Receção ao Caloiro, Semana Académica e Semanas Culturais são eventos, também, promovidos com essa finalidade. Estas medidas são monitorizadas através dos inquéritos de satisfação da qualidade de ensino, sendo os resultados considerados para avaliação das medidas implementadas e para a definição de ações de melhoria. Adicionalmente, os Serviços de Ação Social, juntamente com as Coordenações de Curso e Serviços Académicos acompanham situações de potencial abandono sinalizadas e procuram reduzir a sua ocorrência Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego A UNIVA Unidade de Inserção na Vida Ativa do IPVC, em articulação com a OTIC, presta aconselhamento ao nível do financiamento a projetos de investimento e à criação do autoemprego durante e após a conclusão da formação. O empreendedorismo é efetivamente uma das capacitações que se pretende incutir aos estudantes, nomeadamente através de concursos de ideias (ex. Poliempreende,,Star Up Program). O IPVC possui ainda uma bolsa de emprego online e usa as redes sociais onde são publicitadas ofertas de emprego ao público em geral e aos estudantes do IPVC em particular. Através dos Serviços de Ação Social os estudantes candidatam-se a bolsas de estudo que são concedidas com base nas regras definidas pela tutela para o efeito. Paralelamente, o IPVC criou a Bolsa de Colaboradores Bolseiros, iniciativa que visa proporcionar aos estudantes a realização de atividades profissionais Página 26 de 52

27 pagas, em tempo parcial na instituição, em condições apropriadas ao desenvolvimento simultâneo da sua atividade académica Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo ensino/aprendizagem Semestralmente é promovido o Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino. Neste instrumento de auscultação, os estudantes são convidados a pronunciar-se sobre questões relacionadas com a escola, o curso, funcionamento das UC s, ECTS e desempenho dos docentes. Deste processo resulta um relatório que é distribuído pelas Escolas e analisado no Conselho Pedagógico e onde se podem aferir os resultados com base nos quais são definidas medidas de melhoria do processo de ensino/aprendizagem. São ainda consideradas as reclamações e sugestões apresentadas pelos Estudantes no âmbito do CE e serviços de apoio. Complementarmente, é realizado um inquérito anual aos utilizadores das bibliotecas Estruturas e medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo de créditos O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional e o Gabinete de Estudos e Educação para o Desenvolvimento do IPVC funcionam atualmente com diversos programas (ERASMUS Mobilidade, ERASMUS Mundus, Leonardo da Vinci, Comenius, EILC e projetos de cooperação com os PALOP), a vários níveis e em vários âmbitos, promovendo a dimensão internacional nos estudos e o fomento da mobilidade dos estudantes, docentes e não docentes no ensino superior. Referir que dados de mobilidade são apresentados em 9.3 Internacionalização (tabela de apoio ao preenchimento em anexo) Este serviço é transversal a toda a instituição e serve todos os CE. Como instrumento para a equivalência de créditos é celebrado um plano de equivalência (learning agreement) que define o plano de estudos a frequentar em mobilidade para o estudante, nacional ou estrangeiro. Outras competências obtidas pelo estudante em mobilidade, para além do plano de estudos definido, são objeto de reconhecimento de créditos através do Suplemento ao Diploma Medidas de estímulo à inserção na vida activa O curso tem proposto no seu Plano de Atividades várias medidas contributivas para a inserção dos seus aluno na vida ativa, a saber: Criação de uma bolsa de estágios extracurriculares; Envolvimento de empresas nas propostas e orientação de projetos nas unidades curriculares de Projeto III e IV; Observatório de Diplomados; Realização de Seminários; Divulgação de Projetos em que os recém-diplomados possam colaborar; Página 27 de 52

28 Divulgação de anúncios de emprego na plataforma Moodle (placard do curso) e na página do Linked in. 8. Processos (Formação) 8.1 Objetivos de aprendizagem O Curso de Engenharia Informática pretende desenvolver nos alunos as seguintes capacidades: Cognitivas: - demonstrar conhecimento e compreensão de conceitos, princípios e teorias relacionadas com a Engenharia Informática; - usar tal conhecimento e compreensão na modelação e desenho de sistemas informáticos (SI), com o objetivo de compreender, documentar e planear; - identificar e analisar critérios e especificações adequadas a problemas específicos, planeando estratégias para a sua resolução; - avaliar o SI de acordo com os requisitos especificados, verificando se o sistema cumpre os requisitos; - possuir conhecimento teórico, prático e de ferramentas para especificação, desenho, implementação e avaliação de SI; - gerir a sua própria aprendizagem, incluindo a gestão de tempo e as competências de organização; - reconhecer a necessidade de desenvolvimento profissional contínuo e da aprendizagem ao longo da vida. Práticas: - especificar, desenhar e construir SI; - avaliar a qualidade do sistema e aspetos de segurança e reconhecer os riscos que o possam envolver; - explorar e usar ferramentas no desenvolvimento e documentação de aplicações informáticas; - trabalhar como membro de uma equipa, reconhecendo o seu papel e o dos restantes elementos. Relacionais e Sociais: - apresentar sucintamente a um auditório argumentos racionais e plausíveis sobre as soluções a adotar; - identificar questões profissionais e éticas envolvidas na exploração das TSI e adotar práticas apropriadas. Os objetivos são operacionalizados através das metodologias e das didáticas utilizadas em cada unidade curricular (UC). Nos 1º e 2º anos, consideram-se as UCs correspondentes às Ciências de Base e da Engenharia (CE), e nos 2º e 3º anos, além das CE, consideram-se algumas Ciências Complementares. Os conteúdos das várias UCs têm sido postos em prática na resolução de problemas (de natureza experimental ou não), apontando-se para a realização no 1º ano de pequenos trabalhos interdisciplinares; no 2º ano, de um projeto, seguindo a metodologia de Projeto, tendo esta como principal objetivo uma aprendizagem centrada no aluno, baseada no trabalho em equipa, no desenvolvimento da iniciativa e da criatividade, e no aumento das capacidades de comunicação. Este projeto é apoiado pelas UCs de Engenharia de Software I e II, Programação II, Bases de Dados e Interação Homem-Máquina: no 3º ano, de um projeto orientado para o desenvolvimento de Aplicações sobre Plataforma Internet, integração de SI e multiplataformas. Neste projeto são ainda desenvolvidas competências de planeamento e determinação de custos, e de trabalho em equipa, liderança, gestão de conflitos e organização do trabalho, pretendendo-se evidenciar a abordagem profissional ao trabalho desenvolvido na sua área vocacional. Complementarmente, o grau de cumprimento dos objetivos de cada UC são reportados no Relatório da UC e compilados nos Relatórios semestrais, a apresentar ao Conselho Pedagógico, e no Relatório Anual do Curso. Página 28 de 52

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