RESEARCH SETORIAL FRANÇA NOVEMBRO 2014 INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

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1 RESEARCH SETORIAL FRANÇA NOVEMBRO 2014 INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

2 RESEARCH SETORIAL Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco Contactos

3 Ambiente de negócios e fatores chave Ambiente de negócios Facilidade de fazer negócios 31/189 (Doing Business 2015 ranking) Proteção dos inve stidore s 17/189 Comércio transfronteiriço 10/189 Cumprimento de contratos 10/189 Liberdade Económica 70/178 (Economic Freedom 2014 ranking) Paris Competitividade 23/144 (Global Competitiveness Index ranking) Requerimentos Básicos 26/144 Infraestruturas 8/144 Instituições 32/144 Potenciadores de Eficiência 19/144 Inovação e Sofisticação 19/144 Cosec (Risk group) 1 Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior) Standard & Poor s (Rating) (Classif icação de AAA (menor risco) a D (risco maior, default)) Dívida longo prazo em moeda local Dívida longo prazo em moeda estrangeira Outlook AA AA Negativo Capital: Paris Língua Oficial: Francês População (Milhões): 65.0 (2011) Área: 643.8mil km 2 Tempo: UTC + 1 Moeda: Euro (EUR) Tipo de Governo: República (22 regiões) Religião: Católica (95%) Fontes:FMI, Banco Mundial, COSEC, World Economic Forum, Global Heritage. 3

4 Indicadores Macroeconómicos E 2015 E 2016 E PIB Preços correntes EUR mil milhões PIB taxa de crescimento real Percentagem Taxa de desemprego Percentagem da pop. ativa Taxa de Inflação Percentagem Taxa de Câmbio EUR/USD Balança Corrente Percentagem do PIB Saldo Orçamental Percentagem do PIB E Estimativa. Fontes: FMI, Bloomberg, NB Research - Research Económico. 4

5 Síntese económica Depois de uma forte contração da economia francesa em 2009, em 2010, registou-se uma retoma para alguns setores da economia, sendo a tendência de queda de 2009 minimizada por um crescimento moderado em 2010 (taxa de crescimento do PIB de 1.9%) e que se estendeu no mesmo ritmo em No entanto, em 2012 e 2013, a economia estagnou (taxa de crescimento de 0.3% em ambos os anos), prevendo-se que este ano um registo semelhante (0.4%). Em 2015 e 2016 deverá registar-se uma aceleração do ritmo de crescimento (1% e 1.6%, respetivamente) mas, no entanto, a um nível relativamente baixo face ao padrão histórico. Um dos principais fatores para o fraco desempenho nos últimos anos, é a evolução do consumo privado, muito condicionado pelo crescimento do desemprego e pelo aumento da carga fiscal. Também o investimento tem evoluído em baixa, influenciado pelo contexto recessivo no espaço da Zona Euro e pelos efeitos nefastos decorrentes da crise da dívida soberana. Já as exportações constituem-se como um fator de reequilíbrio para a economia francesa mas, fruto do contexto da economia europeia, têm evoluído muito moderadamente. O desemprego tem registado uma evolução em alta ao longo dos últimos anos, expectando-se que se mantenha em redor dos 10% da população ativa nos próximos anos, o que constituirá um travão ao crescimento da procura interna. Depois de atingir valores historicamente baixos em 2009 (0.1%), a inflação evoluiu em alta em No entanto, fruto do processo de desalavancagem do Estado, empresas e famílias, aliada á dificuldade de transmissão monetária das novas medidas de liquidez implementadas pelo BCE, em 2013 e 2014, tem-se assistido a um crescimento muito limitado dos preços, algo que se deverá continuar a verificar nos próximos dois anos. França apresenta uma balança corrente cronicamente negativa. Contudo, a tendência será de uma melhoria progressiva até 2015, ano em que se deverá registar um défice externo de 0.7% do PIB. O saldo orçamental é, também, cronicamente negativo, embora tenha sido penalizado por políticas de intervenção contra a crise, em 2009 e O saldo orçamental fixou-se nos -4.9% e nos -4.2% do PIB, em 2012 e 2013, respetivamente, e deverá mesmo atingir os -3.7% em 2016, confirmando a melhoria prevista. As políticas de âmbito europeu poderão ajudar a controlar os efeitos de desconfiança e retração no mercado europeu, surgindo dois caminhos bem delineados: facilitar o emprego a jovens com menores qualificações e executar uma mudança estrutural no sistema de pensões, em função de uma estrutura populacional envelhecida. Focar nestas duas problemáticas permitiria extinguir em parte problemas de competitividade externa da economia francesa e permitir o crescimento interno sustentado. Fontes: FMI, INSEE Institut national de la statistique et des études économiques, AICEP, BNP, NB Research - Research Económico. 5

6 Integração Internacional UE - União Europeia Com um profundo impacto na história Europeia, a UE representou um marco na história política, económica e social da Europa desde a 2º Guerra Mundial. Debatendo-se por maior integração política e económica desde a sua criação em 1951 (ainda como Comunidade Europeia do Carvão e do Aço),é formada por 28 estados-membros, havendo a possibilidade da integração de outros países europeus como a Islândia e a Turquia. França é um dos países fundadores. ZE/UME - Zona Euro/União Monetária Europeia Concretização do projecto de integração económico, começado pela CECA em 1951, a União Monetária Europeia/Zona Euro tem como símbolo máximo o Euro, moeda comum e única aos 17 países que a constituem. Tem por objetivo manter a estabilidade de preços e poder de compra em todos os países que a formam estando este papel atribuído ao Banco Central Europeu. França é a segunda maior potência económica ligada ao Euro. G-20 Fórum de discussão mundial formado pelos países economicamente mais desenvolvidos e por potências económicas em desenvolvimento. Análise do enquadramento económico global, definição de políticas comuns e discussão de problemas mundiais, quer políticos quer económicos, define-se pelos seus encontros anuais, que não lhe conferem o estatuto de instituição na forma convencional. França participa desde o primeiro encontro em OIF - Organização Internacional da Francofonia Instituída em 1970, esta instituição tenta, pela integração dos países de língua francesa, aumentar as relações políticas e económicas desses mesmos países, tendo nos objetivos humanitários, entre os quais educação e saúde, o seu maior motor de difusão. França é um dos membros fundadores da instituição, sendo um dos 56 países membros aos quais se juntam 19 países observadores. Fontes: AICEP, NB Research - Research Setorial. 6

7 RESEARCH SETORIAL Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco Contactos

8 Estrutura setorial e regional do PIB Os serviços são o setor dominante da economia de França (representado quase 80% do PIB), sendo a região de Ile-de-France (onde se localiza a cidade de Paris) a que mais contribui para o PIB francês. Repartição do PIB por setores (2013) Repartição do PIB por regiões (2012) 2.5% Fornecimento de Água e Eletricidade 1.7% Agricultura, Floresta e Pesca 2.5% 5.0% 2.2% 3.0% Serviços Domésticos e Pessoais 4.4% Atividades Financeiras 4.7% Informação e Comunicação 28.7% Outros Serviços (Educação, Saúde) 1.8% 4.9% 30.4% 1.7% 2.8 % 2.6% 6.0% Construção 4.6% Distribuição e Transporte 4.1% 2.2% 3.3% 1.7% 2.1% 1.4% 0.9% 9.7% 7.2% 13.8% Indústria 17.8% Comércio 12.8% Imobiliário e Aluguer 4.4% 3.9% 3.2% 0.4% Fonte: INSEE Institut national de la statistique et des études économiques. 8

9 Estrutura setorial da economia (I) SISTEMA FINANCEIRO O sistema financeiro francês é um dos mais dinâmicos na Europa e no mundo. Com grupos bancários de grande dimensão e com uma forte aposta na vertente internacional, é relevante quer no sistema de crédito e retalho, quer nos seguros e na gestão de ativos. O sistema bancário francês não foi exceção à crise financeira internacional, tendo sido lesado tanto na sua dimensão de ativos e lucros, como na reestruturação do sistema bancário europeu que a procedeu e ainda prossegue. Neste contexto, os bancos franceses têm realizado esforços para cumprirem os requisitos mínimos de capital estabelecidos pelas autoridades supervisoras europeias. De acordo com a divulgação dos resultados da asset quality review (AQR) e stress tests aos bancos da Zona Euro, as instituições francesas cumpriram os requisitos mínimos (i.e. um rácio common equity tier 1 inferior a 8% num cenário base ou a 5.5% num cenário adverso, projetados para 2016 a partir da fotografia do balanço no final de 2013). Maiores bancos a operar em França, 2013 Banco Total ativos (USD mil milhões) Ranking mundial (Tier 1) BNP Paribas CréditAgricole Groupe BPCE Société Générale Fonte: The Banker. Credit Mutuel

10 Estrutura setorial da economia (II) Característico de uma economia desenvolvida, em França o setor primário pouco ultrapassa os 2% do PIB. Apesar disso, o setor da agricultura e pesca contribui para cerca de 7% do emprego nacional, sendo o país o segundo maior exportador agrícola do mundo, a seguir aos Estados Unidos da América. AGRICULTURA, FLORESTA E PESCA Este setor, com menor valor acrescentado que outras áreas da indústria e da tecnologia, continua no entanto a apresentar vantagem competitiva em relação a outros países, especialmente ligada à qualidade e reputação dos seus produtos, sendo a imagem de marca da produção francesa no mundo, como os seus queijos, vinhos ou moluscos famosos. A agricultura francesa vive momentos de mutação: desde a década de 70 do séc. XX que a área arável aproveitada tem vindo a diminuir, com especial foco no Sul do país onde, por exemplo, na região de Roussillon-Ranguedoc essa diminuição foi superior a 18%; o valor dos terrenos agrícolas tem apresentado uma tendência positiva; e a exploração biológica tem vindo a aumentar. INDÚSTRIA O setor industrial francês representou aproximadamente 16% do PIB, demonstrando a sua importância na economia do país, representando valiosas industrias como a indústria automóvel ou a indústria aeronáutica. Tendo sofrido com a crise em 2009, seja pela quebra da procura interna ou das exportações, este setor apresenta indicadores que apontam para uma estagnação em 2014 e 2015, fruto do actual contexto económico da Zona Euro. Fontes: FMI, Ministere de l Agriculture, ACEA, CCFA Comité des Constructeurs Français. 10

11 Estrutura setorial da economia (III) Parceiro base dos países europeus que criaram durante a década de 60 a Airbus, empresa produtora de aparelhos aeronáuticos que competiria com a hegemonia da Boeing, empresa americana do mesmo setor, França ficou no seu território com a ainda hoje maior fábrica de produção de aviões comerciais e de carga da Europa. A Airbus tem sido a líder no mercado mundial de aeronaves desde há vários anos, tendo atualmente uma quota de mercado superior a 50%. Ajustado para cancelamentos, entre Janeiro e Agosto deste ano a Airbus registou 722 encomendas líquidas. SETOR AERONÁUTICO O setor aeroespacial francês é claramente um motor de crescimento económico e um importante empregador. O emprego no setor como um todo é estimado em mais de trabalhadores no país. As perspetivas futuras, dependentes do nível e progressão da retoma económica mundial, são bastante animadoras: a Airbus espera um aumento substancial da procura de aeronaves em mercados emergentes, com a criação de novos hubs (centros de concentração e de ligação de rotas internacionais) em diferentes locais de Ásia, Médio Oriente e América Latina. A Airbus espera um aumento de passageiros para o dobro nos próximos 15 anos, um crescimento anual de 4.8% no volume de passageiros nas próximas duas décadas e um domínio das linhas aéreas da Ásia e Pacifico até Este crescimento tenta ser acompanhado com melhorias tecnológicas: novos motores NEO com eficiência de combustível 15% superior, e também com a recolocação de produção perto de novos centros de desenvolvimento: como é o caso da fábrica do A320 na China. Fontes: FMI, Airbus, Groupement des Industries Françaises Aéronautiques et Spatiales (GIFAS). 11

12 Estrutura setorial da economia (IV) Em França a indústria automóvel é uma das indústrias mais relevantes para a economia, contando com um elevado número de reputadas empresas, como o Grupo PSA Peugeot Citroen e o Grupo Renault, entre outras, como é exemplo a Michelin. SETOR AUTOMÓVEL A PSA Peugeot Citroen, principal empresa do setor no país, é a segunda maior construtora da Europa, no entanto, nos últimos anos, as receitas do grupo tenderam a diminuir. Como medidas para combater esta situação, em 2012, a empresa anunciou cerca de despedimentos em França como parte de um plano de redução de custos durante os próximos três anos. Através deste programa espera-se que em finais de 2014 a empresa volte a crescer a níveis anteriores. O Grupo Renault registou igualmente quedas, tendo as receitas evoluído de um modo menos satisfatório Apesar destes resultados, em 2013, a indústria automóvel francesa ficou no 13º lugar a nível mundial, tendo sido a terceira maior na Europa. A produção de produtos farmacêuticos é outro dos setores mais relevantes para a indústria francesa, bem como para as suas exportações: em 2013, foi o segundo produto mais exportado por França. SETOR FARMACÊUTICO França é o terceiro país europeu que mais gasta em investigação farmacêutica, EUR 4.9 mil milhões, logo atrás da Alemanha e do Reino Unido, e o segundo em número de pessoas empregues, cerca de 100 mil. A maior produtora de fármacos francesa é a Sanofi-Avensis, que tem como principal ramo de especialização os produtos para a diabetes. Fontes: FMI, ACEA, CCFA Comité des Constructeurs Français, EFPIA European Federation of Phamaceutical industries and Associations, Sanofi-Avensis. 12

13 Estrutura setorial da economia (V) A principal característica da produção elétrica em França é ser maioritariamente de origem nuclear: 75% da eletricidade produzida provém desta fonte de energia. A aposta em energia nuclear surge na década de 70 e foi influenciada pelo 1º choque petrolífero. O choque no preço da energia forçou a aposta neste tipo de energia que rentabilizou não só o facto de o combustível ser mais barato, mas também a elevada capacidade técnica da mão de obra francesa. A manutenção desta política até aos dias de hoje permitiu a França produzir excedentes que a tornam o maior exportador líquido de eletricidade do mundo, sendo a receita anual aproximadamente igual a EUR 3 mil milhões, proveniente desta posição exportadora. SETOR ENERGÉTICO A produção de eletricidade por recursos nucleares está distribuída por todo o país, sendo que os investimentos atuais e futuros passam pela modernização da estrutura de produção: desde 2007 que está a ser construída a central de Flamanville 3, a primeira da 3º Geração de centrais nucleares em França, seguindo-se Penly 3. O acidente nuclear em Fukushima em Março de 2011, resultou na tomada de decisão por parte do presidente François Hollande de diminuir a produção de energia nuclear de 75% para 50% no país, até 2025, bem como encerrar a central de Fessenheim (a central mais antiga do país) até 2017, apesar de defender, ainda assim, a continuação do programa para a construção de um novo reator. Considerando as energias renováveis, o maior contributo é dado pela energia hidroelétrica, com aproximadamente 14% do total de produção em França. França continua a ser, segundo a UNWTO, primeiro no ranking mundial correspondente ao número de chegadas de turistas ao país, e sétimo no relatório Travel and Tourism Competitiveness Index 2013, referente ao nível de competitividade dos países em termos do turismo internacional. TURISMO No que respeita às receitas originadas pela atividade turística resultante de turistas estrangeiros, o país continua também a ser terceiro no ranking mundial de países geradores de receitas, em Relativamente à contribuição total do turismo para o PIB francês é de aproximadamente 9.7%, com uma contribuição total para o emprego de cerca de 11% da população ativa. Fontes: INSEE, EdF Electricité de France, World Nuclear Association, WTO, WTTC. 13

14 RESEARCH SETORIAL Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco Contactos

15 Comércio Internacional - Parceiros Importações de França por país, 2013 Exportações de França por país, 2013 Ranking País 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Ranking País 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) 1 Alemanha Alemanha China Bélgica Bélgica Itália Itália Reino Unido EUA Espanha Espanha EUA Holanda Holanda Reino Unido China Suiça Suiça Rússia Portugal Rússia Portugal Fonte: UN Comtrade, DESA/UNSD. 15

16 Comércio Internacional - Mercadorias importadas e exportadas (Mundo) Top 10 das importações de França, 2013 Top 10 das exportações de França, 2013 Produtos (N.C. 4) Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Produtos (N.C. 4) Veículos aéreos com propulsão a motor (por exemplo: helicópteros e aviões); veículos espaciais (incluídos os satélites) 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) Medicamentos Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas Partes e acessórios para tratores, autocarros, automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias e veículos automóveis Medicamentos Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) Partes de veículos aéreos e de veículos espaciais das posições 8801 e 8802, não especificadas nem compreendidas noutras posições Veículos aéreos com propulsão a motor (por exemplo: helicópteros e aviões); veículos espaciais (incluídos os satélites) Partes e acessórios para tratores, autocarros, automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias e veículos automóveis Aparelhos elétricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio Máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou óticos, máquinas para registar dados Fonte: UNComtrade, DESA/UNSD Turborreatores, turbopropulsores e outras turbinas a gás Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mosto de uvas; Partes de veículos aéreos e de veículos espaciais das posições 8801 e 8802, não especificadas nem compreendidas noutras posições Circuitos integrados e microconjuntos eletrónicos Produtos de beleza ou de maquilhagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos, incluídas as preparações antissolares e os bronzeadores;

17 Comércio Internacional - Relações bilaterais com Portugal (I) Balança de mercadorias e serviços de Portugal com França, 2008, 2012 e 2013 (EUR milhões) Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA) TCMA das exportações = 3.8% TCMA das importações =-4.6% 3º share: 11.6% Saldo superavitário EUR milhões 6º share: 6.8% Em 2013, sociedades exportavam mercadorias para França Exportações Serviços (35%) Importações Serviços (23%) +59% Exportações de mercadorias e serviços Importações de mercadorias e serviços Mercadorias (65%) Mercadorias (77%) Em 2012, sociedades exportavam mercadorias para França Ranking e share enquanto cliente e fornecedor de Portugal (mercadorias) Fontes:INE, Banco de Portugal. 17

18 Comércio Internacional - Relações bilaterais (mercadorias) com Portugal (II) Top 10 importações portuguesas de França, 2013 Top 10 exportações portuguesas para França, 2013 Produtos (N.C. 4) Partes e acessórios para tratores, autocarros, automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias e veículos automóveis Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Produtos (N.C. 4) Calçado com sola exterior de borracha, plástico, couro natural ou reconstituído e parte superior de couro natural Partes e acessórios para tratores, autocarros, automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias e veículos automóveis 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Medicamentos Veículos automóveis para transporte de mercadorias, incluídos chassis com motor e cabine Trigo e mistura de trigo com centeio Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) Motores de pistão, de ignição por compressão (motores diesel ou semidiesel) Fios de cobre (exceto material de sutura cirúrgica, tranças, cabos e semelhantes da posição 7413, fios isolados para usos elétricos e cordas para instrumentos musicais) Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) Papel e cartão, não revestidos, dos tipos utilizados para escrita, impressão ou outros fins gráficos, e papel e cartão para fabricar cartões ou tiras perfurados Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plástico não alveolar, não reforçadas nem estratificadas T-shirts e camisolas interiores, de malha Produtos de beleza ou de maquilhagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos, incluídas as preparações Aparelhos antissolares elétricos e para os bronzeadores; telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mosto de uvas; Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas Batatas, frescas ou refrigeradas Obras de cortiça natural Fontes:INE, Banco de Portugal. 18

19 Oportunidades de exportação de mercadorias (I) Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) francesas, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o volume de exportações portuguesas para França. Top 10 das Oportunidades de exportação para França Pastas (ouates), gazes, ataduras e artigos análogas (por exemplo: pensos) Leite e nata, não concentrados nem adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes Caixas de fundição; placas de fundo para moldes; modelos para moldes Reservatórios, barris, tambores, latas, caixas e recipientes semelhantes, incluídos os recipientes Inseticidas, rodenticidas, fungicidas, herbicidas Aparelhos elétricos de iluminação ou de sinalização, limpadores de para-brisas, degeladores e desembaciadores, elétricos, dos tipos utilizados em ciclos e automóveis Hidrocarbonetos acíclicos Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes Calçado com sola exterior de borracha, plástico, e parte superior de matérias têxteis Quadros, painéis, consolas, cabinas, armários e outros suportes Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, NB Research - Research Setorial. 19

20 Oportunidades de exportação de mercadorias (II) Top 10 das Oportunidades de exportação para França (Valores e ranking das importações mundiais de França) Produtos (N.C. 4) 2013 (EUR Milhões) Rank 2013 Share 2013 (%) Taxa Variação (%) TCMA (%) Inseticidas, rodenticidas, fungicidas, herbicidas Hidrocarbonetos acíclicos Quadros, painéis, consolas, cabinas, armários e outros suportes Calçado com sola exterior de borracha, plástico, e parte superior de matérias têxteis Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes Aparelhos elétricos de iluminação ou de sinalização, limpadores de para-brisas, degeladores e desembaciadores, elétricos, dos tipos utilizados em ciclos e automóveis Leite e nata, não concentrados nem adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes Pastas (ouates), gazes, ataduras e artigos análogas (por exemplo: pensos) Caixas de fundição; placas de fundo para moldes; modelos para moldes Reservatórios, barris, tambores, latas, caixas e recipientes semelhantes, incluídos os recipientes tubulares, rígidos ou flexíveis, de alumínio Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, NB Research - Research Setorial. 20

21 Oportunidades de exportação de mercadorias (III) Nuvem de Oportunidades de exportação para França Indústrias químicas e conexas Produtos agrícolas e alimentares Máquinas e Aparelhos Massas ou pastas para modelar, incluídas as próprias para recreação de crianças Hormonas, prostaglandinas, tromboxanos e leucotrienos, naturais ou reproduzidos Albuminas (incluídos os concentrados de várias proteínas de soro de leite) Hipocloritos; hipoclorito de cálcio comercial; cloritos; hipobromitos Legumes de vagem, com ou sem vagem, frescos ou refrigerados Tabaco não manufaturado; desperdícios de tabaco Máquinas de ordenhar e máquinas e aparelhos para a indústria de laticínios Prensas, esmagadores e máquinas e aparelhos semelhantes, para fabricação de vinho Sementes de girassol, mesmo trituradas Caldeiras de vapor (geradores de vapor) Bagaços e outros resíduos sólidos, mesmo triturados ou em "pellets" Enchidos e produtos semelhantes, de carne, de miudezas ou de sangue Vestuário e Calçado Fileira florestal Outros Xales, écharpes, lenços de pescoço, cachenés, cachecóis, mantilhas, véus etc Sacos de quaisquer dimensões, para embalagem, de qualquer matéria têxtil Sobretudos, japonas, gabões, capas, anoraques, blusões e semelhantes Pastas químicas de madeira, à soda ou ao sulfato (exceto pastas para dissolução) Lenha em qualquer estado, madeira em estilhas ou em partículas; serradura, desperdícios Peneiras e crivos, manuais (exceto simples escorredores) Vassouras e escovas, mesmo constituindo partes de máquinas Desperdícios, resíduos e sucata, de zinco Couros e peles em bruto, frescos ou salgados, secos Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, NB Research - Research Setorial. 21

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23 Apoio à Internacionalização do Novo Banco (I) Expansão internacional do Novo Banco orientada para mercados com afinidades económicas e culturais com Portugal e com elevado potencial de crescimento. Espanha Sucursal NB e BESI Nova Iorque Sucursal NB e BESI Ilhas Caimão Sucursal NB Nassau Sucursal NB Reino Unido Sucursal NB e BESI e Subsidiária BESI Irlanda Subsidiária NB PLC e BESI França Subsidiária NB de La Vénétie Suíça Escritório Representação NB Luxemburgo Sucursal NB Itália Participação NB Banco delle Tre Venezie Polónia Sucursal BESI Xangai Escritório Representação NB Hong Kong Subsidiária BESI México Escritório Representação NB e Subsidiária BESI Venezuela Sucursal NB Brasil Subsidiária BESI Macau Subsidiária NB Ásia Mumbai Subsidiária BESI Cabo Verde Subsidiária NB Banco Internacional de Cabo Verde Marrocos Participação NB Banque Marocaine du Commerce Extérieur Argélia Participação NB ILA - Ijar Leasing Algérie Angola Participação NB Banco Económico SA África do Sul Escritório Representação NB Moçambique Participação NB Moza Banco 23

24 Apoio à Internacionalização do Novo Banco (II) No Novo Banco apoiamos a sua internacionalização através da Unidade Internacional Premium. Esta unidade é composta por uma equipa experiente de gestores especialistas, organizados por Desks Geográficos. 5 desks geográficos África América Latina Europa de Leste, Ásia & Médio Oriente Mercados Maduros & China Norte de África & Turquia Conhecimento da forma de fazer negócios nos principais mercados; Relações com os players locais; Conhecimento dos planos nacionais de desenvolvimento dos países; Participação em feiras e missões empresariais nas geografias acompanhadas. 24

25 Apoio à Internacionalização do Novo Banco (III) Estamos presentes com soluções em todas as fases do processo: 1. Conhecimento Fine Trade: identificação de mercados potenciais. 3. Comércio Internacional Uma equipa com reconhecida experiência a apoiar nas suas operações de comércio internacional. 31% das operações de Trade Finance realizadas em 2013 passaram pelo Novo Banco*. Best Trade Finance Bank, em Portugal, pelo 8º ano consecutivo. 2. Business Development Identificação de contrapartes locais através da rede de Bancos do Grupo, Bancos parceiros, Rede Diplomática ou Câmaras de Comércio Internacional; Referenciação de Clientes; Realização de Missões Empresariais. 4. Investimento Estruturação, implementação e acompanhamento de operações com os bancos locais. Angariação de funding para investimento junto de Bancos de Desenvolvimento e Multilaterais. * Quota de mercado do Trade Finance de 30,6% a dezembro

26 RESEARCH SETORIAL Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco Contactos

27 Adesão a newsletters e publicações RESEARCH SETORIAL Saiba mais em: 27

28 Unidade Internacional Premium RESEARCH SETORIAL Diretor Coordenador Ricardo Bastos Salgado Francisco Mendes Palma Chief Sectoral Strategist Susana Barros Luís Ribeiro Rosa Research Setorial Conceição Leitão Desk Mercados Maduros & China Marta Mariz Diretora de Negócio Internacional e Instituições Financeiras Christian Thieme Negócio Internacional marta.mariz@novobanco.pt christian.thieme@novobanco.pt João Pereira Miguel Patrícia Agostinho José Manuel Botelho Miguel Bidarra joao.miguel@novobanco.pt patricia.agostinho@novobanco.pt jose.botelho@novobanco.pt miguel.santos.silva@novobanco.pt Celina Luís celina.luis@novobanco.pt Paula Dias paula.dias@novobanco.pt Disclaimer O estudo foi realizado pelo Novo Banco Research - Research Setorial com um objetivo meramente informativo e tem por base informações obtidas a partir do site da UNComtrade (United Nations Commodity Trade Statistics Database, Department of Economic and Social Affairs/Statistics Division) em O conteúdo dos estudos efetuados pelo Novo Banco Research - Research Setorial é sempre baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o Novo Banco Research - Research Setorial não garante a sua exatidão ou integralidade. As Informações/opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio, não vinculando o Novo Banco Research - Research Setorial, e não assumindo este qualquer compromisso de atualização da informação ora prestada. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O Novo Banco Research - Research Setorial não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o Novo Banco, não podendo o Novo Banco, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexatidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada.

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