Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Produtos sujeitos ao selo de controle. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Produtos sujeitos ao selo de controle. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO"

Transcrição

1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Produtos sujeitos ao selo de controle 1. INTRODUÇÃO Com o objetivo de controlar a quantidade de produtos saídos do estabelecimento, o Secretário da Receita Federal poderá relacionar os produtos que serão sujeitos ao selo de controle do IPI, ou restringir a sua exigência a casos específi cos, bem como dispensar ou proibir o seu uso. Neste texto veremos quais são os produtos sujeitos ao selo de controle do IPI, bem como os casos de dispensa da selagem. (RIPI/2002, art. 223, e Lei n o 4.502/1964, art. 46) 2. PRODUTOS SUJEITOS AO SELO DE CONTROLE 2.1 Bebidas São sujeitas ao selo de controle do IPI as bebidas: a) de fabricação nacional: a.1) destinadas ao mercado interno; a.2) saídas do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, para exportação, ou em operação equiparada à exportação, para países limítrofes com o Brasil; e b) de procedência estrangeira entradas no País. As bebidas sujeitas ao selo de controle do IPI são as indicadas a seguir, de acordo com a sua classifi - cação fi scal (NCM), que consta na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto n o 4.542/2002: A aplicação do selo de controle nos produtos importados ou adquiridos em licitação poderá ser feita no estabelecimento do importador ou do licitante, desde que autorizada pelo chefe da unidade da Secretaria da Receita Federal encarregada do desembaraço aduaneiro ou da liberação dos produtos Código NCM Produto 2205 Vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substâncias aromatizadas Conhaque, bagaceira ou graspa e outras aguardentes de vinho ou de bagaço de uvas Uísques Cachaça e caninha (rum e tafi á) Gim e genebra Vodca Licores Aguardente composta de alcatrão Aguardente composta e bebida alcoólica, de gengibre Bebida alcoólica de jurubeba Bebida alcoólica de óleos essenciais de frutas Aguardentes simples de plantas ou de frutas Aguardentes compostas, exceto de alcatrão ou de gengibre Aperitivos e amargos, de alcachofra ou de maçã Batidas Aperitivos e amargos, exceto de alcachofra ou maçã Outros, exceto álcool etílico e bebida refrescante com teor alcoólico inferior a 8% As bebidas anteriormente relacionadas não poderão sair do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, ser vendidas ou expostas à venda, mantidas em depósito fora dos referidos estabelecimentos, ainda que em armazénsgerais, nem liberadas pelas repartições fi scais sem que antes sejam seladas. (IN SRF n o 504/2005, arts. 14 e 15, e Anexo I) Exceções A exigência do uso de selo de controle do IPI não se aplica às bebidas: a) destinadas à exportação para países que não sejam limítrofes com o Brasil; b) objeto de amostra comercial gratuita destinada à exportação; e IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 ES 1

2 Manual de Procedimentos c) procedentes do exterior, observadas as restrições da legislação aduaneira específi ca, quando: c.1) importadas pelas missões diplomáticas e pelas repartições consulares de carreira e de caráter permanente ou pelos respectivos integrantes; c.2) importadas pelas representações de organismos inclusive os de âmbito regional, dos quais o Brasil seja membro, ou por seus integrantes; c.3) introduzidas no País como amostras ou remessas postais internacionais, sem valor comercial; c.4) introduzidas no País como remessas postais e encomendas internacionais destinadas a pessoa física; c.5) constantes de bagagem de viajantes procedentes do exterior; c.6) despachadas em regimes aduaneiros especiais, ou a eles equiparados; c.7) integrantes de bens de residente no exterior por mais de 3 anos ininterruptos, que se tenha transferido para o País a fi m de fi xar residência permanente; c.8) adquiridas, no País, em loja franca; c.9) arrematadas por pessoas físicas em leilão promovido pela SRF; c.10) retiradas para análise pelos órgãos competentes. (IN SRF n o 504/2005, art. 16) 2.2 Cigarros São sujeitos ao selo de controle do IPI os cigarros classifi cados no código da TIPI: a) de fabricação nacional: a.1) destinados ao mercado interno; a.2) saídos dos estabelecimentos industriais, ou equiparados a industrial, para exportação ou em operação equiparada à exportação; a.3) destinados à venda, para consumo ou revenda, em embarcações ou aeronaves de bandeira brasileira ou estrangeira em tráfego internacional, inclusive por intermédio de schip s chandler; e b) de procedência estrangeira entrados no País. Os selos serão aplicados em maços, carteiras ou outros recipientes que contenham 20 unidades. Os cigarros sujeitos ao selo de controle do IPI não poderão sair do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, ser vendidos ou expostos à venda, mantidos em depósito fora dos referidos estabelecimentos, ainda que em armazéns-gerais, nem liberados pelas repartições fi scais sem que antes sejam selados. (IN SRF n o 95/2001, arts. 15 e 16) Exceções O selo de controle não se aplica aos cigarros: a) destinados à distribuição gratuita, a título de propaganda, em embalagem com menos de 20 unidades; b) distribuídos gratuitamente a empregados do próprio estabelecimento fabricante; c) objeto de amostra comercial gratuita destinada à exportação; e d) procedentes do exterior, observadas as restrições da legislação aduaneira específi ca, quando: d.1) importados pelas missões diplomáticas e pelas repartições consulares de carreira e de caráter permanente ou pelos respectivos integrantes; d.2) importados pelas representações de organismos inclusive os de âmbito regional, dos quais o Brasil seja membro, ou por seus integrantes; d.3) introduzidos no País como amostras ou remessas postais internacionais, sem valor comercial; d.4) introduzidos no País como remessas postais ou encomendas internacionais destinadas a pessoa física; d.5) constantes de bagagem de viajantes procedentes do exterior; d.6) adquiridos, no País, em loja franca. (IN SRF n o 95/2001, art. 17) 2 ES Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 - IOB

3 Manual de Procedimentos 2.3 Fósforos de procedência estrangeira Os fósforos de procedência estrangeira classifi - cados na posição da TIPI estão sujeitos ao selo de controle. Portanto, não podem ser liberados pelas repartições fi scais sem que antes sejam selados. Excepcionalmente, a aplicação do selo de controle poderá ser feita no estabelecimento do importador ou do licitante, desde que autorizada pelo chefe da unidade da Secretaria da Receita Federal encarregada do desembaraço aduaneiro ou da liberação dos produtos, mediante pedido do importador ou do licitante que justifi que a medida. Nessa hipótese, o prazo para a selagem será de 8 dias contados da entrada dos produtos no estabelecimento do importador ou do licitante. (IN SRF n o 31/1999, arts. 2 o e 3 o ) Exceções O selo de controle não se aplica aos fósforos: a) importados pelas missões diplomáticas e pelas repartições consulares de carreira e de caráter permanente ou pelos respectivos integrantes; b) importados pelas representações de organismos inclusive os de âmbito regional, dos quais o Brasil seja membro, ou por seus integrantes; c) introduzidos no País como amostras ou como remessas postais internacionais sem valor comercial; d) constantes de bagagem de viajantes procedentes do exterior; e) despachados em regimes aduaneiros especiais ou a eles equiparados; e f) adquiridos, no País, em loja franca. (IN SRF n o 31/1999, art. 4 o ) 2.4 Relógios de pulso e de bolso Estão sujeitos ao selo de controle do IPI os relógios de pulso e de bolso classificados nas posições 9101 e 9102 da TIPI, inclusive os combinados com máquinas de calcular, receptores de televisão e outros dispositivos eletrônicos, mesmo que classificados em qualquer outra posição da TIPI. Os relógios sujeitos ao selo de controle do IPI não poderão sair dos estabelecimentos industriais ou equiparados a industrial, ser vendidos ou expostos à venda, mantidos em depósito fora dos referidos estabelecimentos, ainda que em armazéns-gerais, nem liberados pelas repartições fiscais sem que antes sejam selados. A aplicação do selo de controle nos produtos importados ou adquiridos em licitação poderá ser feita no estabelecimento do importador ou do licitante, desde que autorizada pelo chefe da unidade da Secretaria da Receita Federal encarregada do desembaraço aduaneiro ou da liberação dos produtos, mediante pedido do importador ou do licitante que justifi que a medida. Hipótese em que o prazo para a selagem será de 8 dias contados da entrada dos produtos no estabelecimento do importador ou do licitante. (IN SRF n o 30/1999, arts. 2 o e 3 o ) Exceções O selo de controle não será aplicado: a) nos relógios destinados à exportação, inclusive nas amostras comerciais gratuitas; b) nos relógios procedentes do exterior, observadas as restrições da legislação aduaneira específi ca, quando: b.1) importados pelas missões diplomáticas e pelas repartições consulares de carreira e de caráter permanente ou pelos respectivos integrantes; b.2) importados pelas representações de organismos inclusive os de âmbito regional, dos quais o Brasil seja membro, ou por seus integrantes; b.3) introduzidos no País como amostras ou como remessas postais internacionais sem valor comercial; b.4) introduzidos no País como remessas postais e encomendas internacionais destinadas a pessoa física; b.5) constantes de bagagem de viajantes procedentes do exterior; b.6) despachados em regimes aduaneiros especiais, ou a eles equiparados; b.7) integrantes de bens de residente no exterior por mais de 3 anos ininterruptos, que se tenha transferido para o País, a fi m de aqui fi xar residência permanente; IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 ES 3

4 Manual de Procedimentos b.8) adquiridos, no País, em loja franca; e c) nos relógios estrangeiros arrematados por pessoas físicas em leilão promovido pela Secretaria da Receita Federal. (IN SRF n o 30/1999, art. 4 o ) 2.5 Obras audiovisuais As obras audiovisuais classificadas nos códigos e da TIPI são sujeitas ao selo de controle do IPI e, portanto, não podem sair dos estabelecimentos industriais ou equiparados a industrial, ser vendidas ou expostas à venda, mantidas em depósito fora dos referidos estabelecimentos, ainda que em armazéns-gerais, nem liberadas pelas repartições fiscais sem que antes sejam seladas. A aplicação do selo de controle nos produtos importados poderá ser feita no estabelecimento do importador, desde que autorizada pelo chefe da unidade da Secretaria da Receita Federal encarregada do desembaraço aduaneiro, mediante pedido do importador que justifi que a medida. Nessa hipótese, o prazo para a selagem será de 8 dias contados da entrada dos produtos no estabelecimento do importador. (IN SRF n o 107/1999, arts. 2 o e 3 o ) Exceções Não se aplicará o selo de controle nas obras audiovisuais: a) importadas pelas missões diplomáticas e pelas repartições consulares de carreira e de caráter permanente ou pelos respectivos integrantes; b) importadas pelas representações de organismos inclusive os de âmbito regional, dos quais o Brasil seja membro, ou por seus integrantes; c) introduzidas no Brasil como amostras ou remessas postais internacionais sem valor comercial; d) despachadas em regimes aduaneiros especiais, ou a eles equiparados; e) adquiridas, no País, em loja franca; f) constantes de bagagem de viajantes procedentes do exterior; g) introduzidas no País como remessas postais e encomendas internacionais destinadas a pessoa física; h) integrantes de bens de residente no exterior por mais de 3 anos ininterruptos, que se tenha transferido para o País a fim de fixar residência permanente. (IN SRF n o 107/1999, art 4 o ) 2.6 Produtos fonográficos Sujeitam-se ao selo de controle do IPI os discos e fi tas fonográfi cos classifi cados nos códigos , e da TIPI. Os referidos discos e fi tas não poderão sair dos estabelecimentos industriais ou equiparados a industrial, ser vendidos ou expostos à venda, mantidos em depósito fora dos referidos estabelecimentos, ainda que em armazéns-gerais, nem liberados pelas repartições fi scais sem que antes sejam selados. A aplicação do selo de controle nos produtos importados poderá ser feita no estabelecimento do importador, desde que autorizada pelo chefe da unidade da Secretaria da Receita Federal encarregada do desembaraço aduaneiro, mediante pedido do importador que justifique a medida. Hipótese em que o prazo para a selagem será de 8 dias contados da entrada dos produtos no estabelecimento do importador. (IN SRF n o 106/1999, arts. 2 o e 3 o, e RIPI/2002, art. 223, parágrafo único) Exceções O selo de controle não será aplicado nos produtos fonográfi cos: a) importados pelas missões diplomáticas e pelas repartições consulares de carreira e de caráter permanente ou pelos respectivos integrantes; b) importados pelas representações de organismos inclusive os de âmbito regional, dos quais o Brasil seja membro, ou por seus integrantes; c) introduzidos no Brasil como amostras ou remessas postais internacionais sem valor comercial; d) despachados em regimes aduaneiros especiais, ou a eles equiparados; 4 ES Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 - IOB

5 Manual de Procedimentos e) adquiridos, no País, em loja franca; f) constantes de bagagem de viajantes procedentes do exterior; g) introduzidos no País como remessas postais e encomendas internacionais destinadas a pessoa física; h) integrantes de bens de residente no exterior por mais de 3 anos ininterruptos, que se tenha transferido para o País a fim de fixar residência permanente. (IN SRF n o 106/1999, art. 4 o ) Estadual ICMS - Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário 1. INTRODUÇÃO Os prestadores de serviços de transporte contribuintes do ICMS estão obrigados, entre as demais obrigações acessórias, a emitir o correspondente documento fi scal. Relativamente ao prestador de serviço de transporte ferroviário, o documento fi scal a ser emitido é a Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário, modelo UTILIZAÇÃO DO DOCUMENTO E SUAS INDICAÇÕES A Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário poderá ser utilizada pelos transportadores ferroviários de cargas em substituição à Nota Fiscal de Serviço de Transporte e conterá, no mínimo, as seguintes indicações: a) a denominação Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário ; b) o número de ordem, a série e subsérie e o número da via; c) a natureza da prestação do serviço, acrescida do respectivo código fi scal de operação ou prestação; d) a data da emissão; e) a identificação do emitente: o nome, o endereço, os números da inscrição estadual e no CNPJ; f) a identifi cação do tomador do serviço: o nome, o endereço e os números da inscrição estadual e no CNPJ ou CPF; g) a origem e o destino; h) a discriminação do serviço prestado, de modo que permita sua perfeita identifi cação; i) o valor do serviço prestado e os acréscimos a qualquer título; j) o valor total dos serviços prestados; l) a base de cálculo do imposto; m) a alíquota aplicável; n) o valor do imposto; o) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do impressor da nota fi scal, a data e a quantidade de impressão, o número de ordem da primeira e da última nota fi scal impressa e respectivas série e subsérie, e o número da autorização para a impressão dos documentos fi scais. A Nota Fiscal de Serviços de Transporte Ferroviário será de tamanho não inferior a 148 milímetros por 210 milímetros, em qualquer sentido, e deverá conter as indicações das letras a, b, e e o impressas. (Decreto n o R/2002, art. 563-A) 3. QUANTIDADE E DESTINAÇÃO DAS VIAS Na prestação de serviço de transporte ferroviário, a Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário será emitida, no mínimo, em 2 vias, que terão a seguinte destinação: a) a 1 a via será entregue ao tomador do serviço; b) a 2 a via fi cará fi xa ao bloco para exibição ao Fisco. (Decreto n o R/2002, art. 563-B) IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 ES 5

6 Manual de Procedimentos 4. MODELO NOTA FISCAL DESERVIÇO DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO MODELO 27 Razão Social N o Endereço: SÉRIE Bairro: Município: UF: Telefone: Fax: CEP: DATA LIMITE P/ EMISSÃO: NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP EMITENTE DATA DA EMISSÃO CNPJ N. o INSCRIÇÃO ESTADUAL N. o DUPLICATA / N o DE ORDEM VALOR PRAÇA DE PAGAMENTO VALOR POR EXTENSO Tomador do Serviço NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF INSCRIÇÃO ESTADUAL ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP MUNICÍPIO UF TELEFONE FAX Remetente NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF INSCRIÇÃO ESTADUAL ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO MUNICÍPIO UF CEP Destinatário NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF INSCRIÇÃO ESTADUAL ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO MUNICÍPIO UF CEP 6 ES Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 - IOB

7 Boletim Informativo IOB Atualiza FEDERAL DCTF - Novas normas para apresentação Por meio da Instrução Normativa SRF n o 695/ DOU 1 de , publicada nesta Edição, no Caderno Textos Legais, foi disciplinada a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), relativamente aos fatos geradores que ocorreram a partir de 1 o DIPJ - Normas para apresentação no exercício de 2007 ICMS n o 143/2006, que deve ser observado pelos contribuintes do ICMS e do IPI para a geração de arquivos digitais. Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). ICMS - Prorrogação dos efeitos do Ato Cotepe/ICMS n o 35/2005 Síntese Este ato altera o Ato Cotepe/ICMS n o 35/2005, que dispõe sobre as especifi cações técnicas para a geração, o armazenamento e o envio de arquivos em meio digital, relativos aos registros de documentos fi scais, livros fi scais, lançamentos e demonstrações contábeis, documentos de informação econômico-fi scais e outras informações de interesse do Fisco, com o objetivo de prorrogar a data de início de seus efeitos. Por meio da Instrução Normativa SRF n o 696/ DOU 1 de , publicada nesta Edição, no Caderno Textos Legais, foram divulgadas as normas para a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), relativa ao exercício de ICMS - Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Instituição do Manual de Orientação do Leiaute Ato Cotepe/ICMS n o 82, de DOU 1 de Síntese Este ato dispõe sobre o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital (EFD), instituída pelo Convênio Ato Cotepe/ICMS n o 83, de DOU 1 de Altera o Ato COTEPE/ICMS 35/05, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração, o armazenamento e o envio de arquivos em meio digital relativos aos registros de documentos fiscais, livros fiscais, lançamentos contábeis, demonstrações contábeis, documentos de informação econômico-fiscais e outras informações de interesse do fisco. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, na sua 126 a reunião ordinária, realizada nos dias 20 a 22 de setembro de 2006, em Curitiba, PR, resolveu: Art. 1 o Os incisos I e II do art. 2 o do Ato COTEPE/ICMS 35/05, de 5 de julho de 2006, passam a vigorar com as seguintes redações: I - 1 o de janeiro de 2006, para o Distrito Federal e o Estado de Pernambuco; ; III - 1 o de janeiro de 2008, para a Secretaria da Receita Federal e as demais Unidades da Federação.. Art. 2 o Fica revogado o inciso II do art. 1 o do Ato COTEPE/ ICMS 35/05. IOB - Informativo - Jan/ N o 02 ES 1

8 Informativo Art. 3 o Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA ICMS - Redução de base de cálculo - Relação de empresas nacionais de materiais aeronáuticos Ato Cotepe/ICMS n o 84, de DOU 1 de Síntese Este ato divulga a relação das empresas nacionais que produzem, comercializam e importam materiais aeronáuticos, benefi - ciárias de redução de base de cálculo do ICMS. Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). ICMS - Alterações na base de cálculo do imposto de mercadorias sujeitas à substituição tributária - Publicação do Boletim de Preços n o 3/2006 pelo Estado de Rondônia Síntese Este ato torna público que a Secretaria de Estado de Finanças de Rondônia publicou o Boletim de Preços n o 3/2006, que promove diversas alterações na base de cálculo do ICMS de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, com vigência a partir de Despacho SE n o 19, de DOU 1 de A Secretaria de Estado de Finanças de Rondônia, informa a publicação do Boletim de Preços n o 03/2006, que promove alterações diversas na base de cálculo de mercadorias sujeitas à substituição tributária. N o 19 - O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 o do Regimento desse Conselho e tendo em vista o disposto no inciso I, cláusula décima quinta do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 2003, torna público, em atendimento à solicitação da Secretaria de Estado de Finanças de Rondônia, que aquele Estado publicou, na edição de n o 656 do Diário Oficial do Estado de 13 de dezembro de 2006, o Boletim de Preços n o 03/2006, de 11 de dezembro de 2006, que promove alterações diversas na base de cálculo de mercadorias sujeitas à substituição tributária, em vigência a partir de 20 de dezembro de 2006 e está disponível para consulta no site daquela Secretaria: MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA ESTADUAL IPVA - Valores da base de cálculo Com a edição do Decreto n o R, de DOE ES de , foram estabelecidos os valores da base de cálculo do imposto, para veículos usados, relativos ao exercício de Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). MUNICIPAL Vitória - IPTU - Obtenção da isenção para imóveis tombados Com a edição do Decreto n o , de DOM Vitória de , foram estabelecidas as normas e os procedimentos para obtenção da isenção do imposto, relativo aos imóveis urbanos tombados ou sujeitos às restrições impostas pelo tombamento vizinho, bem como aqueles identifi cados como de interesse de preservação. Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). Vitória - IPTU - Cotas e prazo de pagamento Com a edição do Decreto n o , de DOM Vitória de , foram estabelecidas as quantidades de cotas, as datas de pagamento parcelado do imposto e as taxas de serviços referentes ao exercício de Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). Responde Um serviço de informações prestado por meio da Internet e especializado nas áreas contábil, tributária, societária, trabalhista e previdenciária. Você tem acesso a respostas analisadas e pesquisadas pela equipe de consultores da IOB, com eficiência e segurança, em no máximo 2 dias úteis. 2 ES Informativo - Jan/ N o 02 - IOB

9 Informativo IOB Setorial ESTADUAL ICMS - Setor pecuarista - Tratamento tributário diferenciado nas operações com leite Introduzida no território capixaba, há muitos anos, a pecuária bovina sempre foi conduzida como um complemento às demais atividades agropecuárias, limitando-se ao abastecimento de pequenos aglomerados urbanos. Com o passar do tempo e com a instalação do primeiro núcleo de bovinocultura leiteira com vistas à exploração comercial, a pecuária passou a ser considerada uma das atividades econômicas mais importantes do Estado. A partir de então, surgiram as cooperativas de laticínios, impulsionando a pecuária de leite e transformando a região numa importante bacia leiteira. Logo, a pecuária bovina se distribuiu espacialmente no Estado com rebanhos especializados em leite e/ou carne, bem como rebanhos mistos, em que parte do rebanho tem a carne como produto principal e o leite como subproduto ou vice-versa. A partir da década de 60, várias ações/programas foram implantados visando o desenvolvimento da pecuária com crédito facilitado e assistência técnica intensiva. Ressalte-se que em termos de ICMS a legislação estadual guarda capítulo específi co para as diversas operações com leite, disciplinando as obrigações, principal e acessórias, pertinentes ao imposto. Ainda, no tocante ao tratamento tributário dispensado às operações com leite, vale destacar o benefício isencional na saída interna, do estabelecimento varejista, de leite pasteurizado dos tipos A, B e C especial com 3,2% de gordura; leite pasteurizado magro, reconstituído ou não, com 2% de gordura, com destino a consumidor fi nal, hipótese em que não se exigirá a anulação do crédito relativo à entrada, exceto se oriundo de outras Unidades da Federação. (Decreto n o R/2002, art. 5 o e arts. 333 a 338-A, XX, e Boletim Se você tem sugestões ou comentários sobre as matérias publicadas no Boletim IOB, envie para boletimiob@iob.com.br. A equipe Editorial IOB quer saber sua opinião sobre o produto mais tradicional do mercado regulatório. IOB - Informativo - Jan/ N o 02 ES 3

10 Informativo IOB Perguntas e Respostas ICMS/ES - Contribuinte - Defi nição 1) Qual a defi nição de contribuinte? R.: Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. (Decreto n o R/2002, art. 15) ICMS/ES - Entrega de mercadoria em local diverso do destinatário 2) O contribuinte do ICMS pode mandar entregar mercadoria em local diferente do indicado no documento fi scal? R.: Sim. A entrega de mercadorias remetidas a contribuinte do Estado do Espírito Santo poderá ser feita em outro estabelecimento pertencente ao mesmo titular do estabelecimento destinatário, quando: a) ambos os estabelecimentos do destinatário estiverem situados em território capixaba; b) do documento fi scal emitido pelo remetente constarem os endereços e os números de inscrição de ambos os estabelecimentos do destinatário, bem como a indicação expressa do local da entrega da mercadoria. Vale ressaltar que, nesse caso, o documento fi s- cal será registrado unicamente no estabelecimento em que efetivamente entraram as mercadorias. (Decreto n o R/2002, art. 541, 3 o e 4 o ) ICMS/ES - Denúncia espontânea 3) O contribuinte do ICMS pode efetuar denúncia espontânea quando estiver sob ação fi scal? R.: Não se considera espontânea a denúncia apresentada pelo contribuinte após o início de qualquer procedimento administrativo ou medida de fi scalização relacionados com a infração. (Decreto n o R/2002, art. 798, parágrafo único) Se você precisa de agilidade na solução de suas dúvidas, assine o IOB Antecipa. Antecipa Um banco de dados com mais de perguntas e respostas relacionadas às seguintes áreas: Trabalhista e Previdenciária; Imposto de Renda; Impostos, ICMS, IPI e Outros. 4 ES Informativo - Jan/ N o 02 - IOB

Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Produtos sujeitos ao selo de controle. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO

Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Produtos sujeitos ao selo de controle. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Produtos sujeitos ao selo de controle 1. INTRODUÇÃO Com o objetivo de controlar a quantidade de produtos saídos do estabelecimento, o Secretário da Receita

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO Publicado no DOU de 18 e 20.12.96. CONVÊNIO ICMS 113/96 Ratificação Nacional DOU de 08.01.97 pelo Ato COTEPE-ICMS../1997/CV001_97.htm01/97. Alterado pelos Convs. ICMS 54/97, 34/98,107/01, 32/03, 61/03.

Leia mais

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 AJUSTE SINIEF /05 Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 )

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 ) ICMS/SP - Industrialização - Operações triangulares de industrialização 20 de Agosto de 2010 Em face da publicação do novo Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, este procedimento foi

Leia mais

2205 Vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizadas por plantas ou substâncias aromáticas

2205 Vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizadas por plantas ou substâncias aromáticas MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 4 DE ABRIL DE 1996 Altera a IN SRF nº 132, de 1989, que dispõe sobre o selo de controle a que estão sujeitas as bebidas

Leia mais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais 03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...

Leia mais

Importação- Regras Gerais

Importação- Regras Gerais Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742

ESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742 Publicado no Diário Oficial Nº 8488 de 15/06/2011 DECRETO Nº 1.742 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA Art. 1º

Leia mais

Parâmetros. Instalação

Parâmetros. Instalação Gera Arquivo para a Receita (GeraArq 8) Este aplicativo permite gerar um arquivo para ser enviado à Receita Federal com os registros de nota/ cupons fiscais impressos pelos sistema. Instalação Para fazer

Leia mais

TRANSPORTE DE CARGAS AÉREO - Tratamento Tributário relacionado ao ICMS/SC

TRANSPORTE DE CARGAS AÉREO - Tratamento Tributário relacionado ao ICMS/SC TRANSPORTE DE CARGAS AÉREO - Tratamento Tributário relacionado ao ICMS/SC Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04.11.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALÍQUOTAS DO ICMS 2.1 - Operações

Leia mais

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Informativo FISCOSoft ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Os armazéns gerais têm por finalidade a guarda e a conservação das mercadorias remetidas a eles pelos estabelecimentos

Leia mais

IPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal

IPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal IPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal Sumário 1. Introdução... 2 2. Devolução por contribuinte do ICMS e/ou do IPI... 3 2.1 Procedimentos do contribuinte que efetuar a devolução... 3 2.1.1 Estorno

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO 1. Introdução: Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto

Leia mais

ATO COTEPE ICMS Nº 24 DE 21/07/2010 DOU de 22/07/2010

ATO COTEPE ICMS Nº 24 DE 21/07/2010 DOU de 22/07/2010 SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ ATO COTEPE ICMS Nº 24 DE 21/07/2010 DOU de 22/07/2010 Dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivo eletrônico

Leia mais

1 de 6 12-04-2013 11:27

1 de 6 12-04-2013 11:27 (*) ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO. Decreto Nº 13.537, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Altera, acrescenta e revoga dispositivos do Subanexo XIII - Do Conhecimento

Leia mais

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda Manual do Sistema para Apuração Simplificad plificada do Crédito Acumulado Versão 1.0.0.1 do Anexo I da Portaria CAT - 207, de 13-10-2009 Página 1 de

Leia mais

ANEXO 18 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD

ANEXO 18 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD ANEXO 18 REVOGADO OS ARTIGOS 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 8º-A pela RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA 10/11 de 14.12.11. Alteração: Resolução Administrativa nº 03/2015 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD Acrescentado

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições

Leia mais

NOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015

NOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015 atualizado em 08/07/2015 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. MODELO E SÉRIES...5 3. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 1...6 4. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 2...6 5. VALIDADE...7 6. VENDA DO ESTOQUE DA EMPRESA APÓS A BAIXA

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na

Leia mais

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Apresentador: José Alves F. Neto Transporte - conceito ICMS X ISS Como determinar a competência Fato gerador RICMS/SP Artigo 2º - Ocorre

Leia mais

Pergunte à CPA. Exportação- Regras Gerais

Pergunte à CPA. Exportação- Regras Gerais 13/03/2014 Pergunte à CPA Exportação- Regras Gerais Apresentação: Helen Mattenhauer Exportação Nos termos da Lei Complementar nº 87/1996, art. 3º, II, o ICMS não incide sobre operações e prestações que

Leia mais

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de: Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade

Leia mais

Confira também a legislação estadual do seu domicílio nos portais das Secretarias Estaduais de Fazenda.

Confira também a legislação estadual do seu domicílio nos portais das Secretarias Estaduais de Fazenda. Legislação pertinente ao SPED FISCAL em ordem anticronológica: Ato COTEPE/ICMS 17, de 15 de junho de 2011 - Altera o Ato COTEPE/ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

NFe Nota Fiscal Eletrônica. Helder da Silva Andrade

NFe Nota Fiscal Eletrônica. Helder da Silva Andrade Nota Fiscal Eletrônica Helder da Silva Andrade 23/08/2010 SPED SUBSISTEMAS Escrituração Contábil Digital EFD ECD Escrituração Fiscal Digital Nota Fiscal Eletrônica CTe Conhecimento Transporte Eletrônico

Leia mais

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI Legislação Nacional: - Convênio ICMS 143/06 - Ajuste SINIEF 2/09 - Ato COTEPE/ICMS 09/08 - IN RFB 1.009/10 - Protocolos ICMS 77/08 e 3/11 L i l ã Etd d Sã P l Legislação

Leia mais

ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2013

ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2013 ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2013 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS - SISCOSERV III - MODOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - MÓDULO

Leia mais

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -

Leia mais

INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 07/2015

INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 07/2015 INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 07/2015 (01 de Setembro de 2015) 01. OPERAÇÕES INTERNAS E INTERESTADUAIS DE EMPRESAS ATACADISTAS Ementa: Preenchimento obrigatório no Domicílio Tributário Eletrônico

Leia mais

AJUSTE SINIEF 07/05 A J U S T E

AJUSTE SINIEF 07/05 A J U S T E AJUSTE SINIEF 07/05 Publicado no DOU de 05.10.05. Republicado no DOU de 07.12.05. Alterado pelos Ajustes 11/05, 02/06, 04/06. Ato Cotepe 72/05 dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e e do DANFE.

Leia mais

Legislação Tributária Estadual do Estado de São Paulo LIVROS FISCAIS

Legislação Tributária Estadual do Estado de São Paulo LIVROS FISCAIS 1 LIVROS FISCAIS I - MODELOS (art. 213) 1. Registro de Entradas, modelo 1; 2. Registro de Entradas, modelo 1-A; 3. Registro de Saídas, modelo 2; 4. Registro de Saídas, modelo 2-A; 5. Registro de Controle

Leia mais

ICMS/SP - Mudança de endereço - Aspectos fiscais

ICMS/SP - Mudança de endereço - Aspectos fiscais ICMS/SP - Mudança de endereço - Aspectos fiscais Sumário 1. Introdução... 2 2. Considerações quanto ao IPI... 3 3. Considerações quanto ao ICMS... 4 3.1 Mudança de endereço no mesmo município... 4 3.2

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,

Leia mais

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Tabelas práticas TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços As operações praticadas pelos contribuintes do

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cruzeiro

Prefeitura Municipal de Cruzeiro DECRETO Nº. 345, DE 28 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre a instituição do regime especial de emissão de nota fiscal de Serviço Eletrônica nfs-e, aos contribuintes prestadores de serviços sujeitos à tributação

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

CURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos Técnicos e Jurídicos Goiânia - Goiás - 21/08/2013

CURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos Técnicos e Jurídicos Goiânia - Goiás - 21/08/2013 SINDICATO DOS CONTABILISTAS ESTADO GOIÁS CONSELHO REGIONAL CONTABILIDADE GOIÁS CONVÊNIO CRC-GO /SCESGO CURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos

Leia mais

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012 Prezado cliente, As constantes mudanças na legislação fiscal têm afetado muito as empresas, os sistemas e as empresas de contabilidade, que precisam estar preparadas para atender as obrigatoriedades legais.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Emissão do Recibo Pagamento de Autônomo (RPA)

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Emissão do Recibo Pagamento de Autônomo (RPA) 30/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Lei Complementar nº 87 de 13 de setembro de 1996.... 4 3.2 Convênio ICMS

Leia mais

Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações.

Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações. Of. Circ. Nº 269/15 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015. Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações. Senhor(a)

Leia mais

Resolução do Senado Federal nº 13/2012: características, problemas e soluções. Marcelo Viana Salomão Mestre e doutorando PUC/SP

Resolução do Senado Federal nº 13/2012: características, problemas e soluções. Marcelo Viana Salomão Mestre e doutorando PUC/SP Resolução do Senado Federal nº 13/2012: características, problemas e soluções Marcelo Viana Salomão Mestre e doutorando PUC/SP ICMS - ICMS: imposto de conformação nacional exaustivamente regrado pela CF/88;

Leia mais

Resoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico

Resoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico Resoluções e Normativas Federais GTT - Náutico Ministério da Fazenda Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) -Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Regulamento Aduaneiro (art. 26 ao 30; art.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Livro de Controle da Produção e do Estoque

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Livro de Controle da Produção e do Estoque Livro de 27/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5

Leia mais

Portaria CAT 102, de 10-10-2013

Portaria CAT 102, de 10-10-2013 Publicado no D.O.E. (SP) de 11/10/2013 Portaria CAT 102, de 10-10-2013 Dispõe sobre a emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos

Leia mais

DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013.

DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013. DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013. Institui o Projeto Piloto da Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e), que possibilita a emissão da Nota

Leia mais

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico 1 A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico Nota Fiscal eletrônica - NF-e é um modelo de documento fiscal, de existência apenas digital cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital, que

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO Agosto de 2015 Palestra DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA NA AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS INTRERESTADUAIS Tributação do ICMS nas entradas de outra Unidade da Federação

Leia mais

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,

Leia mais

Resolução do Senado 13/2012. Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias

Resolução do Senado 13/2012. Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias Resolução do Senado 13/2012 Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias 1 Tributação do Consumo: A tributação do consumo no Brasil: Repartição de competências: Art. 155. Compete

Leia mais

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA GERÊNCIA DE RECUPERAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA DECRETO nº 2334/2010 de 18 de janeiro de 2010, Procedimentos

Leia mais

INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 01/2014

INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 01/2014 INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 01/2014 (07 de Janeiro de 2014) 01. DECRETO Nº 3477-R, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013. Órgão: Secretaria da Fazendo do Espírito Santo (SEFAZ) Ementa: Despensa a exigência

Leia mais

EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO

EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO Cortesia: FARO CONTÁBIL (www.farocontabil.com.br) Autor: Roberto Ferreira de Freitas Data: 21/07/2006 Para toda remessa de demonstração haverá retorno. Quando a remessa

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO - TRATAMENTO FISCAL

DEMONSTRAÇÃO - TRATAMENTO FISCAL MATÉRIA - ESPÍRITO SANTO SUMÁRIO 1. Introdução 2. Aspectos Relativos ao ICMS 2.1. Operações internas 3. Aspectos Relativos ao IPI 4. Notas Fiscais - Procedimentos para Emissão 4.1. Remessa - Operação interna

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e Informações Gerais 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência

Leia mais

ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2012

ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2012 ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2012 TRIBUTOS FEDERAIS EXPORTAÇÃO INDIRETA - CONSIDERAÇÕES BÁSICAS... ICMS - MS/MT/RO ENTREGA FUTURA - PROCEDIMENTOS... LEGISLAÇÃO

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PESSOA FÍSICA

MANUAL DO USUÁRIO PESSOA FÍSICA MANUAL DO USUÁRIO PESSOA FÍSICA 1 Índice DSF - Desenvolvimento de Sistemas Fiscais Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial deste documento sem o pagamento de direitos autorais,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

2015 INFORMATIVO. PROTOCOLO ICMS 2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Publicado no DOU de 13.03.14, pelo Despacho 41/14.

2015 INFORMATIVO. PROTOCOLO ICMS 2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Publicado no DOU de 13.03.14, pelo Despacho 41/14. PROTOCOLO ICMS 2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Publicado no DOU de 13.03.14, pelo Despacho 41/14. Concede tratamento diferenciado na prestação de serviço de transporte e na armazenagem de Etanol Hidratado

Leia mais

Decreto nº 45.457, de 19/8/2010 - DOE MG de 20.08.2010

Decreto nº 45.457, de 19/8/2010 - DOE MG de 20.08.2010 Decreto nº 45.457, de 19/8/2010 - DOE MG de 20.08.2010 Altera o Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002. O Governador do Estado de Minas Gerais, no uso de

Leia mais

Instrução de Serviço GETM nº 003, de 17 de agosto de 2012.

Instrução de Serviço GETM nº 003, de 17 de agosto de 2012. Instrução de Serviço GETM nº 003, de 17 de agosto de 2012. Estabelece regras e requisitos para a concessão de regime especial para a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) relativamente

Leia mais

LEILÃO. atualizado em 10/11/2015 alterados os itens 1 a 7

LEILÃO. atualizado em 10/11/2015 alterados os itens 1 a 7 atualizado em 10/11/2015 alterados os itens 1 a 7 2 ÍNDICE 1. CONCEITOS INICIAIS...5 2. FATO GERADOR DO ICMS...5 3. LOCAL DA OPERAÇÃO...5 4. CONTRIBUINTE E RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO...6 4.1. Contribuinte...6

Leia mais

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária

Parecer Consultoria Tributária Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua

Leia mais

SPED NOTA FISCAL ELETRÔNICA. Maio/ 2009

SPED NOTA FISCAL ELETRÔNICA. Maio/ 2009 SPED NOTA FISCAL ELETRÔNICA Maio/ 2009 NFe - Objetivo Alteração da sistemática atual de emissão da nota fiscal em papel, por nota fiscal de existência apenas eletrônica. NFs Modelos 1 e 1A NFe - Conceito

Leia mais

Art. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda:

Art. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda: DECRETO Nº 8.264, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012

Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012 Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012 DOU de 24.9.2012 Dispõe sobre o despacho aduaneiro de bens procedentes do exterior destinados à utilização na Copa das Confederações Fifa 2013

Leia mais

ARRENDAMENTO MERCANTIL OU LEASING. (atualizado até 17/01/2014)

ARRENDAMENTO MERCANTIL OU LEASING. (atualizado até 17/01/2014) ARRENDAMENTO MERCANTIL OU LEASING (atualizado até 17/01/2014) 2 ÍNDICE 1. CONCEITOS...4 1.1. Arrendamento Mercantil ou Leasing...4 1.2. Arrendador...4 1.3. Arrendatário...4 2. SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO...5

Leia mais

I quando o prestador de serviços estabelecido no Município do Rio de Janeiro executar serviço;

I quando o prestador de serviços estabelecido no Município do Rio de Janeiro executar serviço; DECRETO N.º 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. [Publicado no D.O. Rio de 12.05.2010.] [Alterado pelo Decreto nº 32.549, de 20.07.2010, publicado no D.O. Rio de 21.07.2010.] [Alterado pelo Decreto nº 32.601,

Leia mais

DECRETO N. 134/2010, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010.

DECRETO N. 134/2010, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010. DECRETO N. 134/2010, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010. Institui o gerenciamento eletrônico do ISS - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - e a emissão de Documento de Arrecadação Municipal - DAM - por meios

Leia mais

TABELA DE CFOP E CST CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP. TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços

TABELA DE CFOP E CST CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP. TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços quarta-feira, 13 de maio de 2009 nmlkj Web nmlkji Site Pesquisa Home Institucional Produtos/Serviços Notícias Utilidades Classificados Contato Registre-se Entrar Utilidades» Tabela de CFOP CFOP E CST TABELA

Leia mais

ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento

ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento Este procedimento dispõe sobre os requisitos necessários para a emissão da GNRE

Leia mais

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos Nas relações de comércio é muito comum, por motivos como mercadoria em desacordo com o pedido, qualidade insatisfatória, não observância de

Leia mais

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO. (atualizado até 25/02/2014)

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO. (atualizado até 25/02/2014) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (atualizado até 25/02/2014) 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA...5 2.1. Saída Interna...5 2.2. Saída Interestadual...5 3. PROCEDIMENTOS...5 3.1. Remessa pelo

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL

EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG 06/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 8 5. Informações Complementares... 8 6. Referências...

Leia mais

Pergunte à CPA. Substituição Tributária entre os Estados de SP e MG

Pergunte à CPA. Substituição Tributária entre os Estados de SP e MG 12/06/2014 Pergunte à CPA Substituição Tributária entre os Estados de SP e MG Apresentação: Helen Mattenhauer Convênio e Protocolos CONVÊNIO: Constitui um acordo entre os Estados, cujo elaboração tem por

Leia mais

Portaria CAT nº 32/1996 ANEXO 1 MANUAL DE ORIENTAÇÃO

Portaria CAT nº 32/1996 ANEXO 1 MANUAL DE ORIENTAÇÃO Portaria CAT nº 32/1996 ANEXO 1 MANUAL DE ORIENTAÇÃO Nova redação dada ao Anexo 1 pela Portaria CAT nº 92/02, efeitos a partir de 3/01/03. Redações anteriores: Portarias CAT nºs 13/97 (vig.: 21/2/97),

Leia mais

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. ANDRÉ FUFUCA) Dispõe sobre a criação de Zona Franca no Município de Rosário, Estado do Maranhão. O Congresso Nacional decreta: do Maranhão. Art. 1º Esta Lei cria a Zona

Leia mais

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Planejamento da Gestão Pública Planejar é essencial, é o ponto de partida para a administração eficiente e eficaz da máquina pública, pois

Leia mais

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX SUMÁRIO 1 ICMS 1.1 CONTRIBUINTE 1.2 FATO GERADOR DO IMPOSTO 1.3 BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO 1.4 REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO 1.5 CARTA DE CORREÇÃO 1.6 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006

IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006 IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006 D.O.U.: 25.07.2006 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins

Leia mais

Versão 06/2012. Substituição Tributária

Versão 06/2012. Substituição Tributária Substituição Tributária 1 ÍNDICE 1. O que é a Substituição Tributária?... 3 1.1 Tipos de Substituição Tributária;... 3 1.2 Como é feito o Recolhimento da ST?... 3 1.3 Convênio e Aplicação... 3 1.4 Base

Leia mais

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL PALESTRA SPED FISCAL REGRAS GERAIS

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL PALESTRA SPED FISCAL REGRAS GERAIS Le f is c L e g i s l a c a o F i s c a l CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. 13/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

Visando facilitar as consultas sobre os CFOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e respectivas datas de aplicação.

Visando facilitar as consultas sobre os CFOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e respectivas datas de aplicação. 1. Introdução Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) visam aglutinar em grupos homogêneos nos documentos e livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações

Leia mais

28/06/2012 (Orientação) Fato Gerador das Contribuições Previdenciárias

28/06/2012 (Orientação) Fato Gerador das Contribuições Previdenciárias 28/06/2012 (Orientação) Fato Gerador das Contribuições Previdenciárias 1. Introdução 2. Fato Gerador da Obrigação Previdenciária Principal 2.1. Em Relação ao Segurado Empregado 2.2. Em Relação ao Empregado

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

Nota. Ocorre o fato gerador do IOF na entrega. de moeda nacional ou estrangeira,

Nota. Ocorre o fato gerador do IOF na entrega. de moeda nacional ou estrangeira, Boletim Manual de Procedimentos Federal IOF - Incidência nas operações de câmbio 1. INTRODUÇÃO O IOF é um imposto que incide sobre diversas operações financeiras, como operações de crédito, câmbio, seguro

Leia mais

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA:

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA: Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 Av. Presidente Vargas, 3.215 Vila Maria INSTITUI O GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DO ISSQN, A ESCRITURAÇÃO ECONÔMICO- FISCAL E A EMISSÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO POR MEIOS

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 112/2008

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 112/2008 ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 112/2008 O DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe

Leia mais