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1 ARTES-VISUAIS E SUBJETIVIDADE: UMA FORMA DE REPRESENTAÇÃO E COMPREENSÃO DO SUJEITO. DEUS, ANA IARA SILVA DE- UPF-anaiaradeus@hotmail.com EDUCAÇÃO E ARTE/Nº16 AGÊNCIA FINANCIADORA: SEM FINANCIAMENTO O desenvolvimento do trabalho Artes Visuais e Subjetividade: uma forma de representação e compreensão do sujeito fundamentou-se em análise das produções artísticas dos educandos, no ateliê de Arte de uma Escola de Educação Infantil de São Luiz Gonzaga. Nessa escola, a proposta pedagógica foi elaborada a partir da abordagem de 1 Reggio Emilia que trabalha, fortemente, os conceitos de arte. O trabalho visou analisar o processo de criação artística das crianças, bem como estabelecer uma ligação entre o aspecto subjetivo que se reflete no processo criador, a partir de análises das produções artísticas realizadas pelos educandos, num âmbito estético-crítico do estudo da arte. Foram contemplados os três eixos de aprendizagem: Apreciar Arte (leitura de imagem), Refletir sobre Arte (contextualização) e Fazer Arte (produção) de forma dinâmica e interdisciplinar. Com o desenvolvimento desse trabalho, pretendeu-se despertar nas crianças as várias linguagens simbólicas, expressivas e cognitivas por meio da arte, movimentando as formas de pensar sobre arte, já que as obras dos artistas foram trabalhadas a partir da proposta estético-crítica do estudo da arte. Segundo Barbosa (2001, p.35): A produção de arte faz a criança pensar, inteligentemente, acerca da criação de imagens visuais, mas somente a produção não é suficiente para a leitura e o julgamento de qualidade das imagens produzidas por artistas ou do mundo cotidiano que nos cerca. [...] Temos que alfabetizar para a leitura de imagem. Através da leitura das obras de artes plásticas estaremos preparando a criança para a codificação da gramática visual. [...] Um currículo que interliga o fazer artístico, a história da arte e a análise da obra de arte estaria se organizando de maneira que a criança, suas necessidades, seus interesses e seu 1 Réggio Emilia é uma cidade no norte da Itália, que elaborou uma proposta para educação da primeira infância, abordagem hoje considerada a melhor do mundo para educação infantil.

2 2 desenvolvimento estariam sendo respeitados, e ao mesmo tempo estaria sendo respeitada a matéria a ser aprendida, seus valores, sua estrutura e sua contribuição específica para a cultura. Nessa perspectiva, o desenvolvimento das atividades no ateliê de arte buscou proporcionar aos educandos a alfabetização do olhar, bem como despertar posicionamentos críticos frente ao mundo. UM NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA COTIDIANA DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Nessa perspectiva, foram desenvolvidos trabalhos artísticos com as crianças das turmas do Jardim, Maternal e Pré-escolar, para aproximar a arte das crianças por meio dos projetos pedagógicos. Assim, a arte foi incorporada no currículo escolar, como uma forte aliada para ampliar as áreas cognitiva, afetiva e social dos educandos. Cognitiva, porque foi possível observar o desenvolvimento gráfico das crianças em suas produções, como esta obra de arte, feita por aluno do maternal, com 4 anos. Esta obra representa o auto-retrato do aluno e só foi possível devido ao trabalho, anteriormente realizado pela educadora, sobre o corpo, o toque, a observação, na história de vida de Van Gogh, enfocando, o auto-retrato do pintor. Depois, a criança no ateliê de arte, com a atelierista responsável, mediou o fazer artístico, com questionamentos para que o aluno pudesse pensar e falar sobre seu processo criativo. Assim, a criança acrescentou elementos a seu desenho, a partir dessa indagação e

3 3 reflexão. O resultado foi essa obra autêntica e única que diz respeito à história do próprio sujeito criador. Segundo Read (2001, p.130), Aos 4 anos de idade o controle visual agora é progressivo. A figura humana torna-se o tema favorito, com um círculo para a cabeça, pontos para os olhos e um par de linhas simples para as pernas. Mas, raramente, um segundo círculo pode ser acrescentado para representar o corpo e, ainda mais raramente, um par de linhas pode representar os braços ou o corpo. Uma síntese completa das partes é inacessível e, com freqüência, não é tentada. O que se pode analisar na produção artística dessa criança é a perfeita representação da forma, já que ela acrescentou círculos para o rosto, olhos, boca, cabelo, Fez outro círculo para o corpo o que, segundo o autor acima, é raro. Além disso, também lembrou-se de acrescentar os dedos da mão. Passa-se, agora, a analisar outra obra de arte realizada na turma do Jardim com crianças de 5 anos de idade. Esse trabalho surgiu porque a professora estava trabalhando com o projeto FAMILIA, quando contou a história do pintor Portinari apud Rosa (1999, p.20) e trabalhou com esta obra: Retirantes, 1944, óleo sobre tela190x180cm.

4 4 Essa obra retrata uma família pobre e desnutrida. A educadora questionou seus alunos a respeito das diferenças observadas nas famílias, e relacionou a família da obra de Portinari com as deles, refletiu sobre as famílias pobres, e sobre a família que eles têm. Depois, solicitou-lhes uma releitura da obra do artista, retratando o que lhes chamou atenção. Em outro trabalho, a educadora realizou uma releitura com fotografias, trazidas pelas crianças, de suas famílias. Assim, as crianças realizam o fazer artístico produzindo uma obra de sua família. A educadora realizou um mural da família com as fotos e as releituras. Depois, a educadora de arte, no ateliê, trabalhou com a releitura da foto na tela, utilizando o mesmo processo de reflexão e indagação a respeito dos integrantes da família. Abaixo, está uma releitura realizada por aluno do Jardim: Esse aluno tem 5 anos e fez a releitura da foto da família, em passeio no parque. Analisando a representação gráfica deste aluno, pode-se perceber seu raciocínio lógico ao interpretar a foto e passá-la para a tela. A noção de espaço que este menino teve foi excelente, pois conseguiu distribuir os integrantes de sua família, a partir de uma observação criteriosa e uma grande distribuição dos espaços no desenho. Ao desenhar o pai acima dos demais, o menino falou: e agora professora o meu pai tá aqui em cima, ah, mas o pé dele tá aqui em baixo. A educadora pediu-lhe que representasse isso no seu desenho. E foi o que o menino fez, desenhando a cabeça e o corpo do pai e puxando as pernas bem compridas para baixo. Depois que o menino desenhou, passou para a pintura com a distribuição das cores e, enfim, a obra final. Deve-se salientar que esse menino é muito agitado, fala bastante, mas, ao trabalhar no ateliê, ele se concentrou de maneira surpreendente, de forma atenta e interessada.

5 5 As palavras de Mallaguzzi apud Edwards (1999, p.94) sintetizam esse tipo de aprendizagem e as vantagens dela. Ele diz que: A aprendizagem é um fator fundamental sobre o qual um novo modo de ensinar deve ser baseado, tornando-se um recurso complementar para a criança e oferecendo múltiplas opções, idéias, sugestões e fontes de apoio. A aprendizagem e o ensino não devem permanecer em bancos opostos e apenas observar enquanto o rio corre; em vez disso, devem embarcar juntos em uma jornada rio abaixo. Através de um intercâmbio ativo e recíproco, o ensino pode ser a força para aprender a aprender. Analisando outra obra de arte, desta vez de uma menina de 4 anos e 10 meses de idade, percebe-se que seus traços parecem desordenados e com certo grau de distanciamento entre as figuras que representam as pessoas. Essa menina apresenta dificuldade de relacionamento com seus colegas, fala pouco e, quando encaminhada para a escola, tinha diagnóstico de autismo. Assim, ela se isola com freqüência na escola e comunica pouco. Em seu desenho também se retratou assim, distante de seus familiares e com formas indefinidas. Essa aluna mostrou, em sua obra, sua condição subjetiva, e representou o lugar que cada um ocupa. Observa-se que, em relação aos demais familiares, a menina encontra-se isolada em seu desenho. Solicitada a desenhar sua família, fazer sua releitura da foto, ela não se deteve em analisar a foto, usar seu pensamento aliado à linguagem. Ficou calada e apenas desenhou. Quando aprontou, queria pintar, então falou pinta. Solicitou-se que escolhesse uma cor da palheta e ela, prontamente, escolheu o vermelho. Pediu-se, então, que ela pintasse somente o fundo de sua obra, pois para os familiares usaria outras

6 6 cores. Ela não escutou e, mais uma vez, demonstrou seus traços autistas, em que a relação não se sustenta simbolicamente; com seu pincel, continuou pintando fortemente toda a tela. Quando terminou, foi questionada sobre quais eram os familiares e auxiliada no contorno dos desenhos, para salientar do vermelho que ela tinha encoberto. Observou-se novamente que a intervenção da professora não produziu efeito, porque nada a menina falou ou fez em relação à intervenção. Segundo Pain (1996, p.61), no capítulo em que comenta representação e patologia, ela afirma que: O funcionamento do corpo enquanto instrumento de ação: esse aspecto está relacionado com as primeiras experiências relacionais, como o apoio do olhar, a imitação dos gestos, os jogos dos bebês, que favorecem a eficácia, adequação, a antecipação, a disponibilidade e o investimento dos gestos. A falta de investimento do instrumento criativo primário, o corpo, constitui o principal fator de fracasso representativo. O que a autora traz e o motivo pelo qual essa menina não consegue se colocar no grupo com os outros, não consegue falar, nem expressar seus sentimentos, é a conseqüência da falta, investimento libidinal que a caracterizaria como sujeito desejante. Exatamente por esse motivo, essa menina não conseguiu representar-se totalmente, pois a imagem do corpo não lhe foi recortada, por isso, representa-se sem formas definidas. O seu mecanismo foi totalmente projetado em sua obra, ou seja, ela conseguiu colocar na tela traços, mas sem nenhuma simbologia. Mannoni (1995, p.100), no trabalho com crianças autistas na oficina de pintura, salienta que na história do sujeito, há sempre furos, e é justamente o que foi rejeitado, sublinha Lacan, que, posteriormente, na relação intersubjetiva, cristaliza-se no imaginário". Assim, supõe-se que foi isso que aconteceu com essa aluna. E ela transpôs para a obra seu mundo simbólico limitado, sua falta de investimento libidinal, pulsional. Está, provavelmente aí, o motivo da representação falha do corpo. A proposta pedagógica de ensinar por meio da arte é uma tentativa de estimular todas as crianças a se manifestarem ou tentarem, por meio das representações, trazer algo que lhe pertence simbolicamente. O fato de ser limitado não quer dizer que a

7 7 criança não produziu ou não se colocou. Assim, a pedagogia oportuniza à criança colocar-se em cena. A análise a seguir é da obra de uma menina do pré-escolar realizada quando a professora estava trabalhando o corpo. No ateliê, depois de a educadora ter trabalhado esse tema de várias formas e maneiras, como por exemplo, o livro de arte Van Gogh, apud Mike (1996, p.3) contado a história, contextualizando-a com a vida das crianças, pois se deteve no auto-retrato do artista, trazendo-o para contexto das crianças. A educadora solicitou uma foto de cada aluno e cada um realizou sua produção com a ajuda da professora de arte como se pode analisar abaixo. Analise da Van Gogh- obra auto-retrato, Auto-retrato de uma aluna a partir de sua foto Painel, 41x32.. Percebe-se que esse trabalho foi muito rico, pois ela retratou-se com formas bem definidas para uma aluna de 5 anos de idade. Sua subjetividade, seu mundo simbólico e real foram projetados em sua obra, de forma muito viva, com cores que simbolizam a alegria da releitura. Para Derdyk (1994, p.52), o desenho é a manifestação de uma necessidade vital da criança: agir sobre o mundo que a cerca, intercambiar, comunicar. O trabalho, a partir dessa visão, permite à criança a possibilidade da significação lúdica e carga simbólica, compreendido como forma de construção do pensamento por meio de signos gráficos, bem como de aproximação da realidade e de si mesmo.

8 8 Na continuação desse projeto, a educadora adentrou no estudo da família e da casa das crianças, devido ao interesse delas. Trabalhou assim com outra obra do pintor Van Gogh, apud Mike (1996, p.19) cujo resultado se pode analisar abaixo: Quarto de Van Gogh em Arles, Óleo sobre tela Desenho do quarto de Van Gogh, por uma 73,6x92, 3 aluna da pré-escola Os alunos também realizaram uma visita à casa de uma aluna, para observarem o quarto dela. No momento da visita, a observação do quarto da colega pelas crianças foi filmada.. De volta à aula, a educadora realizou paralelo entre o quarto do Van Gogh e o quarto da aluna usando como subsídio a gravação das imagens do quarto e a própria obra do artista. Desse trabalho, surgiram vários desenhos paralelos, que podem ser analisados a seguir: O trabalho com artes desenvolvido nessa visão é importantíssimo, porque permite que os educandos coloquem-se no tempo e no espaço onde as obras foram realizadas e na sua própria historicidade. Pillar (1999, p. 15) mencionando a releitura de obras de arte diz que:

9 9 Ler uma obra seria, então, compreender, interpretar a trama de cores, texturas, volumes, formas, linhas que constituem uma imagem. Perceber, objetivamente, os elementos presentes na imagem, sua temática, sua estrutura. No entanto, tal imagem foi produzida por um sujeito num determinado contexto, numa determinada época, segundo sua visão de mundo. E esta leitura, esta percepção, esta compreensão, esta atribuição de significados vai ser feita por um sujeito que tem uma história de vida, em que objetividade e subjetividade organizam sua forma de apreensão e de apropriação do mundo. Assim, fica evidente a importância de trabalhar dessa maneira na educação infantil. Após a educadora ter trabalhado em sala de aula esses aspectos, a educadora de arte trabalhou no ateliê realizando uma releitura da foto das crianças em uma tela. O resultado disso foi positivo, como se pode analisar nesta obra de uma aluna de 5 anos e meio. O interessante dessa releitura ocorreu quando a menina foi pintar sua cor. Nesse momento, ela disse professora e agora como eu faço a minha cor, a minha cor não é igual à da Bruna. A partir dessa manifestação, foi interessante falar sobre as diferenças das pessoas. A seguir, fez-se a mistura das tintas para obtenção do tom da pele da referida criança. Nesse sentido, deve-se analisar, também, que, apesar de a menina estar sozinha na foto, em sua releitura ela acrescentou outros elementos. Colocou-se de corpo inteiro, com suas bonecas. Montou uma cena completa, muito viva, cheia de cores e de signos significativos. Esses signos falam de sua subjetividade, de seu mundo simbólico. Podese afirmar, então, que o trabalho realizado nesse âmbito não é cópia, pois os alunos acrescentam sempre mais à criação deles.

10 10 Pillar (1999, p.18), quando fala em releitura, afirma que: No ensino da arte, a leitura tem sido concebida como algo mais teórico, e a releitura, um fazer a partir de uma obra. Reler é ler novamente, é reinterpretar, é criar novos significados. Quando interpretamos, através da pintura, um objeto do meio ambiente natural ou construído, um objeto do nosso cotidiano, feito pelo homem, estamos fazendo releitura?e quando interpretamos, em pintura, uma obra de arte, uma imagem produzida por um artista é releitura?depende dos nossos propósitos. Se a idéia é recriar o objeto, é reconstruí-lo num outro contexto com novo sentido, penso que sim. Foi nessa perspectiva que se procurou trabalhar com arte na Escola, pois a história de Van Gogh e sua obra O quarto, foram trazido para o contexto das crianças. Permitiram que a contextualizassem com suas próprias vivências e experiências, em momentos de reflexão crítica da obra de arte e, conseqüentemente, da sua própria vida. Em Reggio Emilia segundo Edwards (1999, p.226) é desenvolvido esse trabalho com auto-retrato e análise de imagens como se pode perceber nesta citação: As crianças não apenas são encorajadas a refazer suas imagens se não conseguem transmitir a finalidade desejada, mas várias atividades de representação (como desenhar seu auto-retrato) são repetidas durante todo o ano, oferecendo oportunidades de refletir sobre as interpretações e percepções, modificar crenças mantidas anteriormente, e aumentar as habilidades de observação e representação. Os professores em Reggio Emilia não só apenas oferecem oportunidades para a repetição e reflexão, com relação às representações simbólicas das crianças, mas fazem elogios e comparações e as estimulam a refinar suas habilidades. Nesse sentido, com o trabalho de arte-educação foi possível que as crianças desenvolvam seu desenho, analisem imagens, reflitam sobre elas, contextualizem com seu cotidiano, no sentido de contribuir com o desenvolvimento artístico e estético dos alunos. Assim, foi oportunizado às crianças desenvolverem seu lado cognitivo, livremente, permitindo-lhes que explorem, testem, analisem e sintam o desabrochar da evolução do grafismo infantil. CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim, a partir dos argumentos teóricos e das obras analisadas, percebe-se que é impossível separar a subjetividade da arte, pois ambas se complementam: uma, só existe a partir e em função de si própria, ou seja, sem subjetividade não existiria arte e vice-

11 11 versa. Dessa forma, a educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico, que caracteriza um modo particular de dar sentido às experiências das pessoas. Portanto, com base nos estudos e trabalhos realizados com arte-educação, supõese que trabalhar com as artes visuais, a partir dessa abordagem estético-crítica, deve fazer parte do currículo escolar, pois essa metodologia possibilita o surgimento de sujeitos mais ativos, sensíveis, críticos e reflexivos, frente à cultura e o mundo. REFERÊNCIAS BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva S. A, DERDYK, Edith. Formas de Pensar o Desenho: desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo: Scipione, EDWARDS, Carolyn. As Cem Linguagens da Criança: abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas, MANNONI, Maud. Amor, Ódio, Separação: reencontro com a linguagem esquecida da infância. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ED, MIKE. Vincent Van Gogh. São Paulo: Moderna, PAIN, Sara. Teoria e Técnica da Arte-Terapia: a compreensão do sujeito. Porto Alegre: Artes Médicas, PILLAR, Analice Dutra. A Educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, READ, Herbt. A Educação pela Arte. São Paulo: Martins Fonte, ROSA, Nereide S. Santa. Candido Portinari. São Paulo. Moderna: 1999.

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