II. PÚBLICOSP III. OBJECTIVOS IV. OS MEIOS V. OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO

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2 I. NOÇÃO II. PÚBLICOSP III. OBJECTIVOS IV. OS MEIOS V. OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO VI. O PLANO DE RELAÇÕES PÚBLICASP VII. REGULAMENTAÇÃO DAS RELAÇÕES PÚBLICASP

3 I. NOÇÃO As RP são o esforço deliberado, planeado e contínuo para estabelecer o entendimento mútuo entre uma organização e os seus públicos. Instituto Britânico de RP Há inúmeras definições de RP, muitas das quais tão gerais e vagas que pouco significam para o leitor que procura uma definição específica e descritiva da matéria. A seguinte é uma típica definição geral: «RP são uma filosofia de administração que coloca os interesses do público em 1º lugar, em qualquer atitude ou decisão. Expressa-se em políticas que se levam ao público, para assegurar a compreensão e obter boa vontade.» Bertrand Canfield

4 I. NOÇÃO RP são o processo contínuo pelo qual a administração procura obter a boa vontade e a compreensão dos seus fregueses, empregados e público em geral; internamente, por meio de auto-análise e correcção, e externamente por todos os meios de expressão. J.C. Seidel As RP são o esforço deliberado, planeado e contínuo para estabelecer e manter entendimento mútuo entre uma organização e os seus públicos. Edward L. Bernays Uma atitude fundamental do espírito uma filosofia de administração que, deliberadamente, coloca ao mais elevado grau o interesse do cliente em cada decisão que afecta a realização de um negócio. Paul W. Garret

5 I. NOÇÃO...as RP nasceram, precisamente, desta necessidade, que todos sentem confusamente, de repensar os problemas económicos no plano humano. É porque as RP podem satisfazer essa necessidade que todo o Homem sente de conhecer e compreender. É porque a constante obrigação de fornecer informações honestas e verdadeiras, que as RP criam, suscita comportamentos justos. Lucien Matrat e Alec Carin As RP são uma técnica de comunicação bilateral que visa, através dos vários media e da comunicação pessoal, transmitir uma mensagem objectiva subordinada a uma política de verdade com fim informativo. J. Martins Lampreia

6 I. NOÇÃO técnica de comunicação bidireccional: a sua acção coloca em contacto directo o público e um determinado organismo, favorecendo um intercâmbio de informações entre eles. O organismo transmite informações aos seus públicos tentando influenciá-los. Ao fazê-lo está a receber igualmente informações daqueles, nomeadamente a imagem que o público tem do organismo. Esses dados poderão ajudar a modificar e melhorar a sua actuação de modo a servir melhor os seus públicos. colocam sempre em primeiro lugar os interesses dos seus públicos: as RP existem pelo e para o público, só assim fazem sentido. devem ter uma acção contínua: não se pode pensar em exercer com êxito RP por meio de campanhas descontínuas e esporádicas. São uma política de empresa que só funciona a médio e a longo prazo, por isso não faz sentido serem praticadas de forma descontínua.

7 I. NOÇÃO Resumindo, RP podem ser consideradas como uma técnica de comunicação bidireccional que tem como principal objectivo a criação de um clima favorável de entendimento mútuo entre uma organização e os seus públicos através de uma política de informação e de verdade.

8 II. PÚBLICOSP Internos e Externos Caracterizando-se os primeiros, como o próprio nome indica, por se encontrarem dentro do âmbito da organização, e os segundos por estarem fora da mesma. Primários, Secundários e Marginais Diferenciando-se cada um deles pelo maior ou menor grau de importância que possuem para a organização (maior importância conferida aos públicos primários e menor aos marginais). Apoiantes, Opositores e Indiferentes Em relação aos apoiantes, deve exercer-se um esforço constante que vise reforçar as suas crenças; face aos opositores, a comunicação a utilizar deve ser suficientemente persuasiva para mudar a sua opinião sobre a organização; finalmente, é importante conquistar os indiferentes dado, por norma, representarem a maioria da opinião pública, excepto em casos em que existe uma afectividade cultural

9 II. PÚBLICOSP Ordenação Por Proximidade

10 II. PÚBLICOSP As relações públicas internas, também chamadas relações humanas na empresa, funcionam como elo de ligação entre a administração e o seu pessoal, visando uma boa comunicação interna e a criação e manutenção de um bom ambiente de trabalho. As relações públicas externas visam, por outro lado, o bom entendimento entre a empresa e os seus diferentes públicos externos (fornecedores, órgão do poder, consumidores, etc.) e, por outro, a projecção de uma boa imagem desta para o exterior.

11 II. PÚBLICOSP Administração Empresa Relações Públicas Relações Públicas Empregados Públicos Relações Públicas Internas Relações Públicas Externas

12 III. OBJECTIVOS

13 III. OBJECTIVOS Philipp Lesly Obter prestígio e todas as vantagens que daí advêm; Promover vendas; Estimular a boa vontade dos empregados; Prevenir e solucionar as questões laborais; Criar e sustentar a boa vontade na comunidade onde a empresa opera; Obter a boa vontade dos accionistas; Superar mal-entendidos e combater falsos preconceitos que possam prejudicar a empresa; Obter a boa vontade dos fornecedores; Obter a boa vontade do governo; Obter a boa vontade dos demais industriais do ramo; Aumentar as vendas através da boa vontade dos revendedores; Educar o público quanto ao perfeito uso do produto vendido; Educar o público quanto a qualquer ponto de vista de interesse da empresa; Obter a boa vontade dos consumidores; Investigar as atitudes dos diversos grupos sociais, internos e externos, para com a empresa; Formular e orientar a política da empresa, atendendo ao Bem Comum.

14 IV. OS MEIOS DENTRO DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO Instrumentos orais Palestras: é uma excelente forma de contacto entre a administração e os empregados, o que humaniza as relações evitando conflitos trabalhistas. Por outro lado, é uma boa forma de manter os públicos internos informados sobre a vida da empresa, desenvolvendo o sentimento de pertença. Seminários e Acções de Formação: destinam-se a melhorar os conhecimentos, desenvolver e actualizar os trabalhadores. Desta forma, estes sentem que a Administração se preocupa com eles e com o seu trabalho. Por outro lado, proporcionam a confraternização do pessoal criando um bom ambiente de trabalho.

15 IV. OS MEIOS DENTRO DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO Instrumentos orais Reuniões: constituem outra forma de relação directa entre os trabalhadores com a vantagem de serem mais restritas tendo um carácter mais familiar. Fomenta a participação activa do público interno, bem conduzidas podem também servir para auscultar a atitude do trabalhador perante a empresa e colmatar falhas que podem passar despercebidas. Conversas informais: Uma conversa informal pode funcionar melhor que 1000 palestras ou reuniões, na medida em que a formalidade das últimas pode intimidar e criar uma má impressão nas pessoas.

16 IV. OS MEIOS Instrumentos escritos DENTRO DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO Cartas: de carácter muito pessoal, as cartas podem servir diversos objectivos. Enviar cartas de felicitações e agradecimento podem proporcionar óptimos momentos de RP. Manuais: os manuais de acolhimento constituem um instrumento directo e pessoal de comunicação da empresa com os seus públicos internos favorecendo a sua inserção na empresa. Quadros de avisos: servem para afixar um sem número de coisas: recados, avisos, notificações, mensagens...

17 IV. OS MEIOS Instrumentos escritos DENTRO DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO House-organs: são publicações internas da empresa que têm a finalidade de integrar melhor a comunidade de trabalho noticiando todas as actividades da empresa. Esta forma de comunicação favorece a comunicação entre os empregados e entre os empregados e a administração. Caixas de sugestões: são uma óptima forma de estimular a participação activa dos trabalhadores e, por outro lado, pode servir também para auscultar as opiniões dos públicos internos acerca da empresa. Newsletters: são publicações informativas da empresa destinada a vários públicos do seu interesse.

18 IV. OS MEIOS Promoção de acontecimentos DENTRO DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO Dias de visita para as famílias dos empregados: como já ficou dito a manutenção de um bom ambiente entre os públicos internos pode ser muito vantajoso pois cada um dos funcionários pode tornar-se num óptimo RP fora da empresa. Mas para além dos empregados, as suas famílias podem também ajudar na tarefa, por isso é importante que a administração se preocupe com eles. Concursos e prémios: todos gostamos de ser recompensados quando nos esforçamos. Quando uma empresa premeia um empregado está a incitá-lo a melhorar cada vez mais o seu trabalho. Clubes desportivos: o desporto é uma das formas mais saudáveis de convívio, para além disso, cria uma certa camaradagem entre as pessoas.

19 IV. OS MEIOS Promoção de acontecimentos DENTRO DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO Actividades de âmbito social: a criação de uma creche e de uma colónia de férias para os filhos dos empregados, a instituição de bolsas de estudo, a formação de uma cooperativa de consumo entre muitas outras, pode ser uma forma de criar nos empregados uma enorme estima pela entidade patronal, humanizando-a. Datas comemorativas: as ceias de Natal, almoços comemorativos do aniversário da empresa, são uma forma de criar boas oportunidades de relacionamento entre os empregados e entre estes e a administração.

20 IV. OS MEIOS FORA DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO Contactos Pessoais: quando existe um bom ambiente de trabalho, os seus empregados, trazem para a rua uma boa imagem da entidade patronal, favorecendo a sua reputação. Orgãos de Comunicação Social: os meios de Comunicação Social podem ser considerados como líderes de opinião, por isso é importante manter com eles uma boa relação e facultar-lhe o maior número de informações possível.

21 IV. OS MEIOS Promoção de acontecimentos FORA DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO Visitas públicas: são uma excelente forma de dar a conhecer a empresa ao público externo, nomeadamente à imprensa, possíveis investidores, órgãos de poder... Participação da empresa em acontecimentos externos com patrocínios e mecenato:o patrocínio pode ser uma das mais agradáveis e compensadoras actividades de Relações Públicas. O principal benefício de um acto de patrocínio ou mecenato é, sem dúvida, a humanização da empresa perante os seus públicos e a publicidade que daí advém. Exposições: é outra excelente forma de dar a conhecer uma determinada empresa ou entidade e os seus produtos ou acções.

22 IV. OS MEIOS Promoção de acontecimentos FORA DA EMPRESA/ORGANIZAÇÃO Conferências de imprensa: estas servem para informar os órgãos de comunicação das actividades da empresa ou entidade: o lançamento de um novo produto, uma inovação que vai ser implantada no sistema de trabalho, uma nova actividade da empresa... Colóquios e conferências: hoje em dia as empresas, entidades públicas e organizações utilizam cada vez mais as conferências e colóquios para comunicar aos públicos numerosas informações: lançamento de novos produtos, sessões de esclarecimento sobre políticas de actuação, proposição de novas actividades, e muitas outras.

23 IV. OS MEIOS

24 V. OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO 1. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL «Um profissional de Relações Públicas é um construtor de pontes, não um tocador de tambor - constrói relações de longo prazo entre a empresa ou organização e os seus públicos, baseado numa comunicação biunívoca. Um profissional de Relações Públicas serve de intérprete, ajudando a empresa a adaptar-se à conjuntura política, económica e social... e auxiliando os seus públicos a melhor compreender a empresa». Ao falarmos de relações de longo prazo entre a empresa e os públicos, estamos inevitavelmente a falar de um processo complexo e lento: o da construção da Imagem Global da empresa, que decorre dos conceitos de imagem e de notoriedade.

25 V. OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO 2. COMUNICAÇÃO DE PRODUTO Ao permitirem uma eficácia muito maior do que a publicidade, nomeadamente através da publicity, no que diz respeito à relação custo/benefício, as Relações Públicas apresentam-se como uma potente ferramenta ao nível da comunicação de produto, no âmbito do marketing. As Relações Públicas conseguem mais facilmente garantir o objectivo da credibilidade, que nem sempre é conseguido pelas outra formas de comunicação. Por duas razões: Uma delas, é o facto de grande parte da actividade de Relações Públicas resultar em acções e não em palavras. Outra razão, é o facto de conseguir mobilizar líderes de opinião e os media no sentido de veicular a mensagem que a empresa pretende transmitir, conferindo-lhe desta forma uma muito maior credibilidade. Enquanto a publicidade, muitas vezes, é percebida como pouco isenta: a pessoas sabem que foi a empresa que criou a mensagem publicitária e, ainda por cima que paga por ela.

26 V. OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO 3. RELAÇÕES COM OS MEDIA As relações com os media surgem também como um tipo de comunicação, pois o media, além de serem um público destinatário da mensagem da empresa, são igualmente um veículo dessa mensagem e como tal ajudam os outros públicos formar opiniões. É, por isso, importante que os responsáveis das empresas estejam preparados para comunicar de forma adequada e regular com os órgãos de comunicação social, e que com este seja desenvolvida uma relação de confiança, só conseguida com um esforço contínuo no tempo por parte das Relações Públicas.

27 V. OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO 4. COMUNICAÇÃO INTERNA As empresas que desenvolvem campanhas de Relações Públicas coerentes e que se preocupam com a avaliação da sua eficácia estabelecem objectivos muito claros para os dois níveis de públicos, e dedicam-lhes orçamentos significativos. E normal, nestes casos, que as empresas articulem as acções de Relações Públicas não só com as restantes acções de comunicação, mas, num âmbito mais alargado, com um conjunto de acções de envolvimento explícito de todos os trabalhadores, especialmente chefias e quadros, no desenvolvimento harmonioso da empresa. Uma postura deste tipo assegura não só uma forte coerência de todas as actividades, como dá garantias de grande eficácia na sua implementação.

28 V. OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO 5. RELAÇÕES PÚBLICAS NA INTERNET Para muitas empresas, a actividade de relações públicas na Internet é inexistente já que os seus sites são estáticos ou limitando-se à existência de uma área de press-releases no site corporativo. Na verdade, se considerarmos relações públicas como a actividade de gestão estratégica de relações entre a organização e as suas várias audiências, deveriam estas orientar a comunicação do site corporativo. Apenas algumas empresas começam a conceber os seus sites de uma forma dinâmica, destacando na homepage as notícias mais relevantes, acrescentando posições da empresa sobre os diversos temas, desenvolvendo temas para cada uma das audiências.

29 V. OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO 6. RELAÇÕES COM A COMUNIDADE LOCAL O relacionamento com a comunidade local é uma vertente estratégica pertinente, que contribui fortemente para o sucesso de uma boa integração da empresa/instituição na sociedade que a rodeia. O envolvimento nas actividades locais de maior relevo ou a promoção de iniciativas que tenham impacto directo na comunidade local ajuda a criar uma relação de confiança, a solidificar o relacionamento com públicos e líderes locais e permite neutralizar possíveis barreiras.

30 V. OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO 7. RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS Face ao papel regulador do Estado sobre os agentes económicos, sejam eles empresas organizações ou indivíduos, torna-se cada vez mais importante a criação de uma comunicação direccionada para este público, de molde a comunicar da forma mais adequada e a fazer sobressair de todo o ruído resultante da massificação de informação os interesses, questões e problemas desses agentes, para que os poderes governamentais possam conduzir da melhor maneira a sua actuação, tomando em consideração os interesses desses agentes.

31 V. OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO 8. COMUNICAÇÃO FINANCEIRA Dos objectivos estratégicos das empresas decorrem aqueles que têm a ver com a função financeira e que resultam no valor financeiro das empresas e na sua relação quer com clientes e fornecedores quer com os accionistas e a banca. Como tal, a comunicação financeira assume cada vez mais um papel de relevo na comunicação das empresas, nomeadamente junto dos públicos referidos, e, inclusivamente, junto da comunidade financeira, local e mundial.

32 V. OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO 9. COMUNICAÇÃO AMBIENTAL A comunicação ambiental ganha tanto maior importância quanto maior for a sua influência e responsabilidade no ecossistema. Compete a este tipo de comunicação sensibilizar os diversos públicos, dos quais se destacam as associações ambientais e os poderes públicos, para a actuação das empresas ou organizações neste campo.

33 V. OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO 10. COMUNICAÇÃO DE CRISE As empresas e organizações, ao longo da sua existência, vêem-se confrontadas com uma diversidade de situações adversas, que, levadas ao extremo podem-se intitular de crises. As Relações Públicas são uma boa arma no combate a situações de crise. A gestão de crises através das Relações Públicas assenta em dois pontos base: A actuação preventiva. O seu objectivo é evitar e neutralizar potenciais crises, designadamente através da preparação de porta-vozes, montagem de sistemas de alerta e identificação de possíveis cenários de crise e desenvolvimento de relações com grupos de pressão. Comunicação de crise propriamente dita. O objectivo desta é minimizar o impacto negativo das crises, podendo a comunicação ser feita a partir da definição de estratégias previamente preparadas, elaboração de comunicados e do reforço das relações com os "simpatizantes" da organização ou empresa

34 VI. O PLANO DE RELAÇÕES PÚBLICAS O Plano de Relações Públicas visa estruturar os diversos elementos necessários para desenvolver uma estratégia de Relações Públicas eficaz, que responda aos objectivos pretendidos pela empresa. Caracterizar o ambiente de negócios Identificar objectivos - de negócios - de comunicação - de Relações Públicas Públicos-Alvo - identificá-los; - classificá-los (consoante a sua relevância para a empresa e consoante os objectivos atrás definidos); - caracterizá-los (no que diz respeito aos seus mecanismos de funcionamento, aos canais de informação que utilizam e privilegiam, aos seus valores, objectivos, meios e decisores, e caracterizá-los, ainda, quanto à sua posição relativa face à empresa).

35 VI. O PLANO DE RELAÇÕES PÚBLICAS O Plano de Relações Públicas visa estruturar os diversos elementos necessários para desenvolver uma estratégia de Relações Públicas eficaz, que responda aos objectivos pretendidos pela empresa. Definir eixos de comunicação e as principais mensagens de acordo com os objectivos e com os públicos identificados e suas características Definir acções Seleccionar os meios com base em toda a informação recolhida Calendarizar e orçamentar as acções Implementar Avaliar

36 VII. REGULAMENTAÇÃO DAS RELAÇÕES PÚBLICAS As Relações Públicas regem-se por códigos deontológicos muito específicos que consubstanciam a seriedade e rectidão desta actividade Código Europeu de Conduta profissional de Relações Públicas (Código de Lisboa) Código de Ética Internacional das Relações Públicas (Código de Atenas)

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