Economia Verde: Redefinindo Desenvolvimento. Walter Figueiredo De Simoni Superintendente de Economia Verde Secretaria Estadual do Ambiente

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1 Economia Verde: Redefinindo Desenvolvimento Walter Figueiredo De Simoni Superintendente de Economia Verde Secretaria Estadual do Ambiente

2 Houston, we have a problem Atual modelo de crescimento econômico não é viável no longo prazo: Uso de recursos naturais é ineficiente e insustentável Crescimento econômico baseada em fontes energéticas não renováveis Crescimento é intensivo em carbono causando maiores pressões para a Mudança Climática Mais de 3 bilhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza Não há mais espaço para reproduzir o modelo tradicional de desenvolvimento A sustentabilidade é condição intrínseca para qualquer economia ser considerada sólida

3 O Que é a Economia Verde? Melhorar o bem-estar humano e a equidade social, e ao mesmo tempo reduzir significativamente os riscos ambientais e escassez ecológica UNEP Redução de Pobreza e Aumento da Qualidade de Vida Proteção ambiental e Promoção do uso eficiente de recursos naturais Visão de longo prazo e integração dos quatro pilares da sustentabilidade: economia, meio ambiente, economia e cultura Novo modelo de governança: Sustentabilidade Transversal

4 Setores Chave: UNEP 1. Agricultura; 2. Pesca; 3. Resíduos; 4. Florestas; 5. Energias renováveis; 6. Indústria; 7. Construção; 8. Transporte; 9. Turismo; 10. Recursos Hídricos.

5 Condições Transversais Novo Modelo de Gestão Novos Indicadores e Métricas Compras Públicas Uso de Mecanismos de Mercado Política de Inovação Reavaliação de Incentivos Tributários

6 Foco: Métricas e Indicadores Sistema de Métricas é fundamental para gestão pública e privada. Definição de Sucesso Contabilidade Nacional e Medidas de Desenvolvimento PIB Como levamos em consideração o meio ambiente nas nossas métricas? Como levamos em consideração medidas de bem estar nas nossas métricas?

7 PIB como Foco Crescimento vs. Desenvolvimento Quantitativo vs. Qualitativo Incentivos Perversos Desastres Naturais Acidentes Ambientais Fluxos vs. Estoques Visão de curto prazo Criação de bolhas Foco em consumo e crescimento

8 Gestão Pública Uso do PIB como Indicador Único Ponteiro de Velocidade Necessidade de um Painel de Controle Qual é nosso objetivo? O que representa o crescimento econômico de um estado em relação ao uso de seu estoque de capital natural? Qual foi o trade-off? O que vale mais : aumento de 0.5% do PIB de um município ou a redução de 2 horas em média por habitante gastas no trânsito por semana? Reavaliação de prioridades dos setores público e privados

9 Gestão Pública Outras Métricas Qualidade de Produtos e Serviços Contribuições de Longo Prazo Educação e Saúde Distribuição de Renda Uso de Renda como Fonte de Desenvolvimento PIB per Capita vs. IDH Realinhamento de Política Pública: Bem Estar e Não Produção Aumento da Produção de Veículos

10 Novos Caminhos Modelo Antigo: - Medidas de Fluxos - Contabilização de Produção - Ativos tradicionais - Distribuição Homogênea - Foco Quantitativo - Indicadores únicos e agregados Novo Modelo: - Contabilização de Estoques - Valoração de Ativos Ambientais - Crescimento vs. Desenvolvimento - Distribuição de Riquezas - Mensurações objetivas e subjetivas de bem estar - Tratamento Qualitativo de Políticas Públicas - Redefinição de Sucesso

11 Novos Caminhos Contabilização e Valoração de Ativos Ambientais Medidas de Bem Estar Integração a Indicadores Já Existentes Novas Métricas Painel de Controle

12 Ativos Ambientais Metodologias de Contabilização e Valoração Antes, um porém : Métrica Única na Valoração PNUMA: The Economics of the Environment and Biodiversity Decisões de política pública: Quais serviços e ativos ambientais deverão ser mensurados Quais desses deverão ser valorados Quais serão as metodologias de valoração a serem utilizadas Pergunta chave: Para que? Novas Métricas Pagamento por Serviços Ambientais Regular o problema das Externalidades

13 Novos Indicadores Nações Unidas: 2 de Abril de 2012 Medidas de Bem Estar e Felicidade Estudo de Caso do Butão World Happiness Report

14 Novos Indicadores em Ação OECD: Medidas de Bem Estar para todas políticas públicas Estudos de Caso Internacionais: World Hapiness Report Felicidade Interna Bruta Aplicações Reais: Instituto Visão Futuro Setor Privado Valoração de Ativos Ambientais: TEEB for Business Reino Unido

15 Propostas do Rio de Janeiro Rio + 20: Realização de Dois Eventos para discussão de métricas e indicadores de desenvolvimento: United Nations 16 de Novembro Governos Regionais 19 de Novembro 2013: Articulação de um Painel Inter-Regional de Novas Métricas de Desenvolvimento 2º Semestre de 2012: Início de Estudos de Bem Estar 2º Semestre de 2013: Conclusão de 2 Pilotos no Estado 1º Semestre de 2013: Início de Contabilização e Valoração de Ativos Ambientais 2º Semestre de 2014: Conclusão do Estudo 2º Semestre de 2014: Novo Painel de Controle

16 Conclusões Medimos aquilo que damos valor, mas no longo prazo, damos valor naquilo que medimos. Novos Indicadores e Métricas são necessários para a nova economia Precisamos de Redefinir Sucesso Trabalho multi-disciplinar: Economistas, Psicólogos, setores público e privados Políticas Públicas que promovem a economia verde: Maior qualidade de vida, menor desigualdade e uso mais eficiente de recursos.

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