UMA PROPOSTA PARA A NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FEA JÚNIOR USP
|
|
- Alice Martinho Brandt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 V I I S E M E A D E S T U D O D E C A S O A D M I N I S T R A Ç Ã O G E R A L UMA PROPOSTA PARA A NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FEA JÚNIOR USP Autores: Antonio Carlos Gola Vieira Aluno da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. Almanake_fea@yahoo.com.br (11) Eduardo Fernandes Bahia Baer Aluno da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. eduardobaer@hotmail.com (11) Felipe Ramos Fioravante Aluno da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. felipefioravante@estadao.com.br (11) Fábio Lotti Oliva Professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. Rua Prof. Luciano Gualberto, 908 fabiousp@usp.br (11)
2 Uma proposta para a nova estrutura organizacional da FEA júnior USP Resumo: O trabalho tem como intuito analisar os pontos fracos e fortes da estrutura organizacional da FEA júnior USP, entidade estudantil da FEA USP, através de uma pesquisa com os membros da entidade. Como principal resultado será proposto um novo organograma baseado nas análises de estrutura organizacional atual e dos condicionantes que a realidade vivida pela associação civil impõe. Palavras-Chave: Estrutura, organograma, organização, FEA júnior USP
3 1. Introdução Empresa Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos formada e gerida por alunos de ensino superior. No caso da FEA júnior USP, a referida instituição tem como objetivo complementar a formação pessoal, profissional e acadêmica de seus membros através da realização de projetos de consultoria para pequeno e médio empresários e eventos que tem como grande público os alunos da FEA USP. Todos os seus projetos, apesar de uma Empresa Júnior ser formada exclusivamente por alunos matriculados regularmente em alguma Instituição de Ensino Superior, recebem orientação de um docente da casa a fim de garantir maior aprendizado aos alunos e dar maior credibilidade aos mesmos. 2. Problema de pesquisa e Objetivo A FEA júnior USP consiste na Empresa Júnior dos estudantes de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Sua gestão é formada, em grande parte, por alunos de primeiro e segundo ano de curso. Como estrutura organizacional, a Empresa Júnior possui um modelo de departamentização funcional. Sua estrutura é formada por seis Diretorias (Financeira, Recursos Humanos, Marketing, Eventos, Consultoria e Ação Social) que estão ligados ao Diretor Presidente que, por sua vez, responde ao Conselho Administrativo e Fiscal da FEA júnior USP. Anualmente, dezenas de calouros que ingressam na FEA USP participam da referida entidade após passarem por rigoroso processo seletivo. Após esse processo, os calouros denominados trainees são alocados em alguma das seis grandes áreas de sua preferência. O membro que ingressa em uma área da entidade fica restrito a mesma até o seu desligamento da FEA júnior USP. Essa precoce especialização do aluno em seus primeiros anos da Faculdade gerou um clima de insatisfação entre os membros da entidade estudantil nos últimos anos.
4 A pesquisa tem como objetivo analisar a atual estrutura organizacional da entidade estudantil e delinear uma possível estrutura organizacional mais condizente com a realidade vivida pela FEA júnior USP. Além disso, o estudo tem o intuito de levantar os pontos fortes e fracos da atual estrutura em questão. 3. Revisão Bibliográfica Departamentização funcional Oliveira (2002) define esse tipo de estrutura com seguinte frase: Na departamentização funcional, as atividades são agrupadas de acordo com as funções da empresa, podendo ser considerado o critério de departamentização mais usados pelas empresas. Empresas que adotam a divisão funcional podem apresentar desde as quatro áreas funcionais clássicas das empresas finanças, marketing, recursos humanos e produção até dezenas de áreas funcionais empresariais. As organizações podem adotar o sistema funcional considerando as funções de administração planejamento, execução, organização e controle ou também em função das áreas de conhecimento da mesma hidráulica, elétrica, eletrônica, mecânica entre outras formas de departamentização funcional. Segundo Oliveira (2002:123), a departamentização funcional é um tipo bastante racional e interessante para a empresa desde que a mesma esteja numa situação de desempenho adequado. É aconselhável também para empresas que possuem poucas linhas de produtos ou serviços. Vasconcellos (1986) define como principais vantagens do modelo funcional em relação ao por projetos: Maior especialização; Aumento da capacitação técnica pela troca de experiências e formação de uma memória técnica;
5 Maior preocupação com o aperfeiçoamento dos técnicos; Melhor qualidade técnica dos trabalhos; Maior satisfação dos técnicos por estarem junto com elementos da mesma área; Maior satisfação dos técnicos advinda da maior estabilidade do grupo; Maior satisfação dos técnicos por sentirem maior preocupação da organização para com seu desenvolvimento; Maior satisfação dos técnicos por serem avaliados por especialistas na sua área; Maior satisfação dos técnicos devido a uma melhor definição da carreira; Melhor utilização de recursos humanos; Melhor utilização de recursos materiais; Existência de um único indivíduo responsável por grupo de técnicos da mesma especialidade; Mais fácil e eficiente a administração em cada área funcional. Departamentização por projetos No sistema de departamentização por projetos, as pessoas na organização, atividades e equipes formadas possuem um tempo útil temporal. Ao término do projeto ou função designada a equipe, essa é desfeita e os membros da empresa são alocados para outros departamentos ou projetos. Segundo Oliveira (2002), a departamentização por projetos baseia-se na de definição de projeto: Projeto é um trabalho, com datas de início e término, com resultado final previamente estabelecido, em que são alocados e administrados os recursos, tudo isso sob a responsabilidade de um coordenador. Vasconcellos (1986) define a estrutura por projetos com as seguintes vantagens em relação à funcional: Maior diversificação dos técnicos;
6 Maior satisfação dos técnicos por terem uma visão de conjunto do projeto; Maior satisfação dos técnicos por terem a oportunidade de interagir com maior variedade de pessoas e situações; Maior integração entre as áreas técnicas do projeto; Melhor atendimento a prazos; Melhor atendimento ao cliente; Alivia a Alta Administração que teria de fazer a integração; Existência de um único responsável com autoridade e responsabilidade sobre o projeto como um todo; Mais fácil e eficiente a administração dos projetos integrados. 4. Metodologia Para a realização deste artigo, o grupo levantou primeiramente as principais obras referentes ao tema estrutura organizacional nacional e internacional, analisando os pontos fortes e fracos das estruturas organizacionais estudadas. Em uma segunda etapa, foi feito um benchmarking com as principais empresas juniores de administração de São Paulo através do núcleo que congrega estas entidades, levantando e estudando as formas que estas trabalham os sistemas de comunicação, decisão, autoridade e responsabilidade. Este estudo teve como principal objetivo levantar aspectos característicos do negócio em que a empresa atua, podendo adequar as estruturas organizacionais estudadas à realidade de uma empresa Junior. Em uma terceira fase, foi realizado um trabalho de pesquisa com membros-chave da entidade através de entrevistas presenciais e qualitativas, identificando os principais pontos críticos da entidade. Grupos de discussão com a alta cúpula (cerca de seis pessoas além do facilitador do grupo) da entidade foram criados com o intuito de se levantar e validar uma nova estrutura. 5. Análise dos resultados
7 5.1. Apresentação FEA júnior USP A FEA júnior USP, fundada em 30 de novembro de 1990, é uma associação civil sem fins lucrativos, constituída e gerida por alunos de graduação da FEA USP que prestam serviços à empresas e à ONGs (Organizações não Governamentais), com o intuito de aprimorar a formação acadêmica, profissional e pessoal não só dos membros participantes, mas também dos demais alunos da FEA, nossos principais clientes. A empresa tem como objetivo servir de laboratório para os alunos interessados em ter seu primeiro contato com o mercado de trabalho, porém de modo diferenciado, desenvolvendo habilidades tais como o empreendedorismo, criatividade e liderança. Um dos objetivos da Empresa Junior é possibilitar às pequenas e médias empresas o acesso à consultoria por preços acessíveis, sempre com a orientação de um professor da área envolvida, retornando à sociedade o investimento feito na Universidade. Contudo, a FEA júnior USP procura atuar não só em consultorias, como também em promoções de eventos, palestras, treinamentos e debates, desde que os mesmos atendam o requisito básico de agregar valor à formação dos alunos da FEA USP à FEA Descrição da Estrutura Organizacional da entidade A FEA júinior USP possui uma estrutura organizacional baseada em função, ou seja, os membros da entidade estão divididos em feudos aonde o mesmo permanece na área até seu desligamento da Empresa Júnior. Abaixo segue uma ilustração da estrutura organizacional da FEA júnior USP: ORGANOGRAMA ATUAL Presidente Marketing Finanças RH Eventos Social Consultoria Fonte: FEA júnior USP (2003)
8 Segundo pesquisas realizadas com membros-chave da entidade e análise empírica da mesma, foram levantados os seguintes pontos básicos relativos à organização da entidade: Pontos Fortes Gestão do conhecimento: A gestão através de áreas funcionais facilita a gestão do conhecimento dentro das áreas, já que os membros são divididos desde o inicio por área, o que facilita o fluxo de informações dos membros veteranos para os novos. Maior qualidade nos trabalhos específicos de cada área: Por se tratar de um sistema de áreas funcionais, os trabalhos feitos por cada área tendem a ser melhores com o tempo já que contam com pessoas mais experientes naqueles serviços. Consultores ilimitados e com mais anos de faculdade: Como os consultores são externos, a empresa na teoria não tem um limite de recursos humanos, já que todos os alunos da faculdade são potenciais consultores. Além disto, existe a possibilidade de contar com alunos com um maior tempo de faculdade e assim, com uma maior qualificação acadêmica. Maior facilidade de cobrança: Pelo fato dos alunos contratados serem remunerados, isto gera uma maior facilidade de cobrança dos mesmos. Pontos Fracos Perda de Mobilidade dos membros: Os membros na estrutura funcional estão presos em suas áreas, causando muitas vezes um desequilíbrio de recursos humanos na empresa. Aprendizado muito especifico: Os membros por permanecerem dois anos em uma mesma área, acabam aprendendo coisas muito especificas e perdem a capacidade de ter uma aprendizagem mais global. Baixa motivação: O fato dos membros realizarem as mesmas tarefas ao longo do tempo causa desmotivação.
9 Dificuldade no atendimento dos contatos: Devido ao fato de apenas uma área ser responsável por gerenciar as consultorias, o atendimento aos contatos é dificultado. Além disso, o recrutamento de consultores externos atrasa o início do projeto. Dificuldade em controlar a qualidade do serviço: Sendo os consultores externos, a qualidade das consultorias é de difícil controle. Além disto, os consultores na maioria das vezes estão realizando sua primeira consultoria. Altos Custos: A remuneração dos consultores compromete cerca de 80% dos custos do projeto. Isto acarreta em uma perda de competitividade da FEA júnior USP perante os concorrentes Modelo Organizacional Proposto Segundo análise realizada pelos pesquisadores do artigo, a estrutura organizacional que irá ser mais efetivo para entidade será o modelo de estrutura por projetos. A entidade estudantil realiza projetos multidisciplinares com freqüência e projetos de curta duração (cerca de três meses). Logo, segundo Vasconcellos (1986), a departamentização por projetos é a mais adequada para a FEA júnior USP. ORGONOGRAMA PROPOSTO Presidente Vice Presidente Gerentes de Projetos Supervisão Finanças Supervisão RH Supervisão Marketing Células Células Células Células Fonte: dos autores
10 Na estrutura proposta, o Conselho da FEA júnior USP é formado por ex-diretores da entidade que tem como função auxiliar e assessorar a atual da gestão, sendo que a maioria dos membros eleitos ao Conselho da entidade se encontra inseridos no mercado de trabalho. Dessa forma, estes podem trazer para a entidade os conhecimentos externos adquiridos. O Conselho e o Diretor Presidente representam a área externa da associação civil. O Diretor Presidente é a figura responsável pela representação externa da entidade perante aos stakeholders da entidade estudantil. Cabe ao Diretor Presidente da FEA júnior USP assinar parcerias com empresas ou instituições acadêmicas visando estreitar os laços da mesma com o seu público-alvo. Ele é também o responsável legal pela entidade durante sua gestão. Na área interna, o Vice Presidente representa os gerentes da entidade. A figura do Vice Presidente tem como principal função a gestão geral dos projetos da entidade. A entidade também possui três áreas de apoio que são lideradas pelos supervisores. Cada supervisor tem a incumbência de gerenciar as três áreas de assessoria da FEA júnior USP: Finanças, Marketing e Recursos Humanos. Abaixo seguem os principais pontos fortes e fracos levantados pela pesquisa: Pontos fortes: Aprendizado e motivação: o membro da FEA júnior, em uma gestão de projetos, terá a oportunidade de aprender, participar e gerir os mais variados tipos de projetos (sociais, internos, eventos, criação, etc). Não ficando em uma área fixa por 2 anos, ele tenderá a ter uma maior motivação em vir a FEA júnior USP, além de contribuir para uma melhor gestão do conhecimento na Entidade. Gestão horizontal: em uma gestão horizontal, a participação de todos os membros envolvidos tende a ser maior em uma empresa. Assim, o processo de participação e decisão da Júnior em RG s não ficaria limitado a apenas uns 10 membros como ocorre atualmente. Capacidade de resposta ao cliente: com criação de células responsáveis pelo projeto do início ao fim e a divisão das tarefas operacionais, os coordenadores terão a capacidade de
11 responder de forma mais eficiente ao(s) cliente(s), possibilitando o aumento expressivo de projetos fechados. Qualidade: com criação de células responsáveis pelo projeto do início ao fim e a divisão das tarefas operacionais, além do treinamento inicial que os membros irão receber, a qualidade do projeto tenderá a crescer de forma considerável. Consultores, na maioria das vezes, despreparados e sem vínculo com a JR serão substituídos por membros que podem realizar muito melhor as tarefas. Pontos Fracos: Comunicação interna: em uma gestão subdividida em diversas células de trabalho, pode ocorrer de a comunicação interna se perder cada vez mais. Por isso a implantação de um sistema de informações, emissão de relatórios e participação do Vice Presidente, Coordenador de Projetos e dos Supervisores Internos terá que ser a mais integrada possível. Menor possibilidade de Cobrança: Os consultores anteriores eram remunerados, podiam ser cobrados por esse motivo; já os membros consultores não serão, então a possibilidade de cobrança será diminuída. 6. Conclusão Por ser uma entidade com alto índice de rotatividade e exigência de vários projetos multidisciplinares, considera-se que a estrutura organizacional atual da entidade estudantil não esteja adequada para a realidade da Empresa Júnior. Sendo o foco da entidade o aprendizado, e não o lucro, passa a não ser vantajoso a estrutura funcional fixa da FEA júnior USP. A especialização precoce do membro em áreas de atuação, em vez de elevar o índice de qualidade dos serviços da entidade, causa a insatisfação e desmotivação do mesmo, pois, nesta fase, deseja-se uma abordagem mais ampla para a gestão de projetos. Busca-se um conhecimento mais abrangente das diversas áreas. Na estrutura por projetos, o estudante poderá assumir em cada projeto um novo papel e terá uma visão mais ampla do trabalho (Vasconcellos, 1986). A Empresa Júnior
12 também assume uma gestão que se assemelha ao processo de treinamento de estagiários, onde estes são alocados em diversos setores da organização durante um período de tempo. 7. Bibliografia OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, Organização & Métodos 13ª Edição, Editora Atlas, 2002 MAXIMIANO, A. C. A Introdução a Administração 6ª Edição, Editora Atlas, VASCONCELLOS, E. e HANSLEY, J. Estrutura das organizações. São Paulo: EDUSP/Pioneira, KAST & ROSENZWEIG. Organização e Administração. 3a Edição. Editora Pioneira, CHANDLER JR., Alfred D. Strategy and Structure. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, DAFT, Richard L. Administração. 4 a. edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, GIBSON, J. L., IVANCEVICH, J. M. e DONNELLY, J. H. Organizações. 1a Edição. São Paulo: Editora Atlas, HALL, R. Organizações: Estrutura e Processos. Prentice-Hall Brasil, 1982.
ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisCBA. Gestão de Negócios PÚBLICO-ALVO COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICA MATERIAL DIDÁTICO. Gestão de Negócios
CBA Gestão de Negócios Gestão de Negócios O curso desenvolve a capacidade de compreender, de forma ampla e sistêmica, a interação entre as diversas áreas funcionais de uma empresa, além dos aspectos externos
Leia maisG P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS
G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS Amplitude de Controle Conceito Também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisGESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA. Temática: Marketing
GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA Temática: Marketing Resumo: Identificada a sobrecarga de atividades na diretoria
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ.
ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ. Prof. Marat Guedes Barreiros Agosto/2013 Introdução É notória nos dias de hoje a dificuldade dos alunos egressos das Faculdades em obter emprego nas empresas
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Artigo 2º - O Currículo, ora alterado, será implantado no início do ano 2000, para os matriculados no 1º semestre.
RESOLUÇÃO CONSEPE 30/99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição
Leia maisSobre o Professor e os Discentes
FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisO Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas
O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisCartilha Primeiros Passos``
Cartilha Primeiros Passos`` A diretoria de gestão de pessoas da Colucci Consultoria Jurídica Júnior preparou para você que se inscreveu no processo seletivo, um manual que contêm uma explicação mais elaborada
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisO desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão
O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisTeoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi
Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisendereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisPrograma de Excelência em Atendimento aos Clientes
Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de
Leia maisGestão Estratégica de Recursos Humanos
Gestão Estratégica de Recursos Humanos Professor conteudista: Ricardo Shitsuka Sumário Gestão Estratégica de Recursos Humanos Unidade I 1 INTRODUÇÃO...1 1.1 Organizações...1 1.2 Modelos de organizações...4
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas
Leia maisO RH dos sonhos dos CEOs
O RH dos sonhos dos CEOs Expectativas e estratégias da liderança para os Recursos Humanos Presidentes de empresas de todos os portes falaram sobre a importância dos Recursos Humanos para as suas empresas
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais
Leia maisAlessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 23/04/2013. 1 Semestre de 2013
Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 23/04/2013 1 Semestre de 2013 Fonte: https://www.facebook.com/cons ELHOSDOHEMAN Defina os seguintes termos: a) Risco Definição do PMBoK, 4ª edição: Um evento
Leia maisIntrodução. Uma forma comum de estabelecimento de metas usada nas organizações é a Administração por Objetivos - APO
ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS 1 Introdução Uma forma comum de estabelecimento de metas usada nas organizações é a Administração por Objetivos - APO Este processo é uma tentativa de alinhar metas pessoais
Leia maisMódulo 4.Estruturas Organizacionais
Módulo 4.Estruturas Organizacionais Como vimos anteriormente, a Abordagem Contingencial afirma que a forma de atuar da organização deve levar em conta o ambiente onde está inserida. Sua estrutura, igualmente,
Leia maisEmpresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência
Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica
Leia maisIMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA
IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisQuem somos. Objetivo. O Método. Diferencial. Desafio
Quem somos A empresa Jogos Comportamentais foi fundada em 2009 para auxiliar organizações empresariais a dinamizar, inovar e otimizar seus processos de recrutamento/seleção e treinamentos comportamentais
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisPLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008 Curso: Administração Disciplina: Economia I Turma: Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 3 1. Ementa (sumário, resumo) Conceitos de Economia. Papel do Governo. Fundamentos
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisPrepare-se para uma viagem em
Prepare-se para uma viagem em que você poderá:. conhecer diversas culturas e perspectivas,. desenvolver novas competências,. participar de uma organização estadual,. obter uma rede de contatos diferenciada,
Leia maisKarla Juliana Lopes. Plano de Candidatura. Diretoria de Gestão de Pessoas. Viçosa MG. Julho de 2015.
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Artigo 2º - O currículo, ora alterado, será implantado no início do ano letivo de 2001, para os matriculados na 5ª série.
RESOLUÇÃO CONSEPE 54/00 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, REGIME SERIADO ANUAL, TURNO NOTURNO, DO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, JURÍDICAS E ADMINISTRATIVAS, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA.
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisCapítulo 8 Decorrências da Teoria Neoclássica: Tipos de Organização
Capítulo 8 Decorrências da Teoria Neoclássica: Tipos de Organização ESTRUTURA LINEAR Características: 1. Autoridade linear ou única. 2. Linhas formais de comunicação. 3. Centralização das decisões. 4.
Leia maisTrilhas Técnicas SBSI - 2014
brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência
Leia maisINTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.
INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto
Leia maisProcesso de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras
Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira nas Organizações Públicas Brasileiras A estruturação ou revisão de um PCCR se insere em um contexto de crescente demanda por efetividade das ações
Leia maisEstimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas
By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Neste capitulo será feita uma breve explanação da metodologia de pesquisa que serviu de fundamentação às definições apresentadas. Serão definidos: o objeto de estudo, as questões
Leia maisCOMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA
COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisQuestões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.
Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos
Leia maisGestão Estratégica de Marketing
Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;
Leia maisConrado Adolpho. Certificação 8Ps do Marketing Digital Edição Rio 2011. Introdução ao Marketing Digital
Conrado Adolpho Certificação 8Ps do Marketing Digital Edição Rio 2011 Introdução ao Marketing Digital O ambiente digital impõe hoje novos desafios e oportunidades para empresas de todos os portes e setores.
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Leia maisOS DESAFIOS DO RH BRASILEIRO EM 2015. Pantone 294 U
Pantone 294 U C 95 R 10 M 70 G 50 HEX 0A3278 Sob uma forte demanda de assumir um papel mais estratégico dentro da organização, pesquisa exclusiva realizada pela Efix revela quais são as principais preocupações
Leia maisGerenciamento de Vendas em Ambientes de Alta Competitividade. Prof. Dr. Emerson Wagner Mainardes
Gerenciamento de Vendas em Ambientes de Alta Competitividade Prof. Dr. Emerson Wagner Mainardes UM POUCO DE HISTÓRIA No Brasil, antes de 01 de julho de 1994, vender era relativamente fácil. Vivíamos em
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisPessoas e Negócios em Evolução
Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades
Leia mais15ª Edição 2014 Exercício 2013
Pesquisa de Indicadores de Gestão de Pessoas Apresentação 15ª EDIÇÃO REFERENTE A DADOS DE DEZEMBRO/2013 Primeira vez que a pesquisa é realizada com a Universidade Metodista, por meio do Grupo de Estudos
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisEspecial - Lean Seis Sigma. A lamentável banalização do. Lean Seis Sigma
A lamentável banalização do Lean Seis Sigma Cuidado para não comprar gato por lebre no que diz respeito à utilização do Lean Seis Sigma. Por Cristina Werkema Nos últimos anos o Lean Seis Sigma vem passando
Leia maisQuais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido
Leia maisREGULAMENTO DA AGÊNCIA MODELO DE PUBLICIDADE. 1 - Agência Modelo
FACULDADE ALAGOANA DE ADMINISTRAÇÃO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE ALAGOAS REGULAMENTO DA AGÊNCIA MODELO DE PUBLICIDADE 1 - Agência Modelo A Agência Modelo é o espaço que permite ao aluno aplicar na prática
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O
Leia maisexperiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria
experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria A Íntegra é uma empresa de auditoria e consultoria, com 25 anos de experiência no mercado brasileiro. Cada serviço prestado nos diferentes
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE
EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisGESTÃO POR COMPETÊNCIAS
GESTÃO POR COMPETÊNCIAS STM ANALISTA/2010 ( C ) Conforme legislação específica aplicada à administração pública federal, gestão por competência e gestão da capacitação são equivalentes. Lei 5.707/2006
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA Este manual tem por finalidade orientar os alunos do curso de fisioterapia, sobre a sistemática e os procedimentos para a execução do Estagio Supervisionado
Leia maisGestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi
Gestão de Recursos Humanos e Contratualização Nelson Marconi Estágios das Políticas de Recursos Humanos 1º estágio: controles e ajuste das despesas 2º estágio: definição de políticas consistentes porém
Leia maisA GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisGRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS
GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências
Leia maisUtilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso
III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 9 a 23 de Outubro de 200 Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso Sablina
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisComo Ofertar Serviços Profissionais para Empresas e Instituições e Desenvolver Alianças de Sucesso
W o r k s h o p Como Ofertar Serviços Profissionais para Empresas e Instituições e Desenvolver Alianças de Sucesso Gerando mais Receita e Lucratividade A Arte de combinar Marketing com Vendas e Estruturar
Leia maisBota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto.
Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Instituto Educacional BM&FBOVESPA e Endeavor: Negócios de Alto Impacto. Com reconhecida experiência, o Instituto Educacional BM&FBOVESPA, a Escola de Negócios
Leia maisInteligência Competitiva
Inteligência Competitiva Prof. Patricia Silva psilva@univercidade.br Aula 6 Objetivos da aula 6 n Análise SWOT n Bibliografia: Estratégia de Marketing O C. Ferrell Cap. 4 Strenghts (forças), Weaknesses
Leia mais