Toda esta parafernália tem o único objetivo de caçar os maus pagadores e aumentar a arrecadação.

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1 Bom dia a todos. Quero passar para vocês alguns aspectos que considero relevante no que se refere ao relacionamento fisco-contribuinte em relação ao IR e tributos federais em geral, das pessoas físicas e pessoas jurídicas. Não é novidade pra ninguém que os governos em todos os níveis vêm investindo pesado na informatização das operações internas com o objetivo principal de inibir a sonegação e a elisão fiscal. Nos últimos 15 anos houve uma mudança radical na forma como os órgãos públicos, principalmente o Governo Federal, através da SRF tem trabalhado a função primordial (para eles governo) de arrecadação de tributos e contribuições, impondo uma infinidade de normas administrativas com objetivo de detectar e cobrar no menor tempo possível os devedores e sonegadores do erário. Recentemente tivemos a anexação do INSS à Receita Federal entre outros motivos, podemos destacar a melhor estrutura e eficácia da última para efetuar a cobrança aos pobres contribuintes. Até o ano de 1998 existia apenas a declaração do imposto de renda como prestação de contas obrigatória para PFs e PJs, que era entregue anualmente, como ocorre hoje. A partir daí as informações começavam a ser apuradas para a confrontação com os pagamentos efetuados de IR no caso das PFs e do IR, CSLL, PIS e Cofins ou imposto simples no casa das PJs. Obviamente que este trabalho de verificação das declarações era extremamente demorado, até pelo volume de documentos e, sem a ajuda da informática, somente as grandes empresas e os grandes contribuintes PF eram analisados. A maioria dos contribuintes passava ileso. Até mesmo os valores declarados e não pagos, deixavam de ser cobrados pelo fisco, caindo em decadência. A partir de 1999 a SRF instituiu a DCTF (...) onde o contribuinte ficou obrigado a lançar todos os tributos e contribuições federais devidos, indicando inclusive os valores pagos e suas respectivas datas de pagamento, incluindo-se os valores retidos. No início somente as grandes empresa se obrigavam a entregar a DCTF, que inicialmente tinha periodicidade trimestral. Hoje a obrigação é mensal e todos as empresa são obrigadas, mesmo as pequenas, com exceção daquelas enquadradas no simples nacional. De acordo com a lei que a criou, a DCTF tem caráter de confissão de dívida e a SRF poderá inclusive enviar os nomes dos devedores ao CADIN sem prévia notificação, o que é um verdadeiro absurdo. Aqueles que não cumprirem a obrigação terão que pagar pesadas multas pecuniárias. Este foi o primeiro passo no sentido de agilizar a cobrança dos inadimplentes. Na sequência, em 2002, foi instituída a GFIP, onde a partir da folha de pagamento de cada mês são informados os valores devidos ao INSS e a FGTS. Desta obrigação nem

2 mesmo as Micro e pequenas escaparam. Obviamente que este mecanismo veio agilizar extraordinariamente a cobrança dos devedores, principalmente do INSS. Nos dias atuais temos empresas recebendo comunicação do não pagamento das contribuições previdenciárias de 6 meses atrás, o que no passado era muito raro de acontecer nas empresas de médio e pequeno porte. Muito pelo contrário, na maioria das situações passavam-se 5 anos e não se verificava nada, as vezes até 10 anos que era o prazo de decadência do INSS, que hoje também é de 5 anos. Mais recentemente foi criada a Dacon, onde se declara os valores a pagar de contribuições sociais como pis e cofins, que aliás já estão na DCTF, um excesso de burocracia inútil, que é pago por todos nós. Existem outras obrigações específicas de certas atividades como bancos, construtoras, administradoras de imóveis, clínicas médicas, corretoras de valores etc. No ano de 2008, com o fim da CPMF, que servia de controle das operações financeiras dos contribuintes, foi criada a declaração de mov. financeiro, a ser entregue semestralmente pelos bancos. A última novidade foi a introdução do Sped, sistema público de escrituração digital, onde as empresas terão que enviar aos computadores da receita toda a sua movimentação financeira através dos livros contábeis e fiscais para que os auditores do fisco possam a qualquer momento bisbilhotar os contribuintes. Até o momento somente as empresas de grande porte e optantes pelo lucro real estão obrigados mas, não há o que fazer, isto se estenderá a todos num futuro pouco distante. Toda esta parafernália tem o único objetivo de caçar os maus pagadores e aumentar a arrecadação. De acordo com levantamento que fizemos em fontes oficiais a arrecadação federal aumentou em termos nominais de 273 bilhões em 2003, 1. Ano de Lula para 698 bilhões em 2009, aumento nominal de 155%, descontada a inflação do período que foi de 38%, temos um crescimento real de 85%. É importante frisar que o crescimento econômico pode justificar o aumento da arrecadação, mas este no mesmo período (6 anos), foi de 23% apenas. Percebe-se claramente que houve transferência de recursos do setor privado para o setor público. Será que esta é a melhor forma de crescer? No que tange às empresas enquadradas no simples nacional, a maioria de nós, percebese que o setor de serviços vem pagando a conta, já que a tributação é bem salgada. No caso das escolas, por exemplo, aquelas que estão próximas do limite, ou seja, 200 mil/mês se posicionam nas alíquotas de 17,42% da receita bruta de serviços. Se considerarmos escola com faturamento de 200 mil/mês, o imposto mensal será de R$ ,00. Se esta mesma escola for muito bem administrada e apresentar lucratividade de 35% da receita antes dos impostos (70 mil), o imposto a pagar (pelo simples) será de 49,77 do lucro, ou seja, a metade.

3 Mesmo considerando que dentro do valor de R$ ,00 está contida a contribuição para a previdência, entendo que isto não é imposto de pequena ou média empresa. Temos ainda que considerar os demais impostos que se paga como IPTU, taxas municipais e impostos embutidos nos preços dos produtos consumidos. No caso do simples nacional, os inadimplentes não podem parcelas os débitos e se sujeitam ao desenquadramento pelo não pagamento do imposto, tendo neste caso que migrar para o lucro real ou presumido, onde a situação é bem pior. A propósito deste assunto (real/presumido/simples), já fizemos projeções para todos os tamanhos de escola que adotam o regime da CLT na contratação dos funcionários e concluímos que a opção menos lesiva ao caixa ainda é o simples nacional. O sistema de tributação atual, tanto empresas em geral como simples nacional apresentam (por enquanto) uma atenuante a este caos todo demonstrado, que é a possibilidade da distribuição dos lucros gerados, sem tributação no IR dos sócios beneficiários. Este aspecto imagino, só é relevante para as escolas altamente lucrativas, ou seja, a minoria. Não podemos deixar de dizer que este benefício se estende a todas as empresa, não sendo, portanto exclusividade das micro e pequenas. Não podemos nos esquecer que no setor educacional a situação se agrava, já que necessita de investimentos maciços em estrutura física e tecnológica para fazer frente às novas exigências pedagógicas em quantidade e qualidade. Já imaginaram se escola pública tivesse que suprir sozinha esta demanda, seríamos um país de 4. Mundo. A realidade é que temos hoje uma tributação de 40% do PIB, contra 25% nos outros países emergentes e, certamente os serviços públicos aqui são os piores. Mas não quero falar sobre como os recursos arrecadados estão sendo gastos, é muito complicado... Entendo que precisamos continuar a cobrar através das entidades de classe, melhores condições para os micro e pequenos, como por exemplo, o aumento dos limites para enquadramento como me e epp, sem o respectivo aumento das alíquotas do imposto. Quanto às pessoas físicas, também não há trégua. O governo tem acesso ao movimento financeiro dos contribuintes através da declaração semestral enviada pelos bancos. Aí alguém pode perguntar: mas não é só para grandes contribuintes? Não, a declaração será entregue pelos bancos sempre que o movimento semestral for maior que 5 mil reais, ou 834 reais por mês, não sobrou ninguém. Mas e o sigilo bancário, onde fica? O governo se defende alegando que a declaração informa somente o montante total dos depósitos e saques, não entrando nos detalhes individuais de cada operação. Neste caso não dá pra alegar quebra de sigilo. Se os valores informados forem muito superiores aos declarados e o contribuinte não justificar a diferença, aí sim a Receita poderá solicitar judicialmente a quebra do sigilo. Mas as armadilhas não param por aí, quem compra com cartão de crédito também deixa registrado os seus gastos. As administradoras de cartão se obrigam a enviar a decred,

4 declaração dos pagamentos efetuados por seus clientes que no semestre ultrapassarem 5 mil reais. Nas operações de compra e venda de imóveis, os cartórios estão obrigados a informar o Fisco transações de valores superiores a 50 mil, mais uma vez, pouca gente que vende ou compra imóvel não estará exposta. No caso das administradoras de imóveis, estas estão obrigadas a informar os valores recebidos por seus clientes a título de aluguel durante o ano. Temos conhecimento de contribuintes que deixaram de declarar valores recebidos, baseado no fato de que as fontes pagadoras (outras pessoas físicas) não iriam declarar os pagamentos, foram autuados pelo fisco, isto obviamente aconteceu em função desta nova fonte de informações, mais uma. No exercício de 2011, ano base de 2010 foi instituída pela receita a Dimed, através da qual os consultórios médicos ficam obrigados a declarar todos os valores recebidos das pessoas físicas no decorrer do ano. É obvio que haverá o cruzamento de informações com as declarações do IRPF, aumentado à exposição dos contribuintes. Dentro desta linha de raciocínio, não podemos esquecer da DIRF, que informa os rendimentos das pessoas e o respectivo IR retido. Muitos contribuintes têm tido problemas no seu IR devido à má interpretação do informe de rendimentos que nada mais é do que uma cópia individualizada da DIRF. Nos informes de rendimentos acham-se informações de rendimentos tributáveis, deduções legais, imposto retido, rendimentos exclusivos na fonte, rendimentos isentos e até mesmo, em alguns casos, despesas médicas. Para o exercício de 2011, ano base de 2010, os valores pagos a título e lucros distribuídos terão obrigatoriamente que constar da DIRF, mesmo não estando sujeitos ao IR fonte. Neste quesito muitos contadores poderão ter dificuldades, já que a obrigação tem que ser entregue até o final do mês de fevereiro, momento em que a escrituração contábil terá que estar pronta, para definição dos valores a serem partilhados pelos sócios. Isto obrigatoriamente exigirá um maior cuidado com o fluxo de documentos para o escritório. Entendemos que o ideal é que os sócios na medida do possível façam retiradas mensais que devem ser contabilizadas, para que o fechamento seja facilitado. É obvio que isto requererá de parte do contador acompanhamento mensal atualizado dos números. Fica claro que a declaração do IR pessoa física a cada ano que passa se torna uma obrigação das mais importantes. Pensamos que grande parte dos contribuintes ainda não tem a exata noção deste fato, relegando a um segundo plano à obrigação. Quantas vezes somos surpreendidos por clientes que nos ligam nos últimos dias que antecedem o dia 30 de abril para perguntar: é necessário fazer? O que devo declarar? A propósito dos rendimentos de lucros distribuídos, rendimentos estes isentos do IR, o que percebemos é que muitas vezes o planejamento tributário não existe. Assim muitos acabam recebendo pró-labore, arcando com o IR e o INSS, sem necessidade. Por exemplo: se o sócio já estiver aposentado, não há porque receber pró-labore, e sim lucros. Mesmo para aqueles que ainda não se aposentaram, receber pró-labore acima do

5 teto da previdência, algo em torno de 3500 reais é inviável. Às vezes o contador que faz a declaração do contribuinte não é o mesmo que faz a empresa, neste caso tem que haver comunicação entre ambos para que possa haver uma minimização do IR a pagar. Isto posto, podemos concluir que contribuintes em geral orientados por seus respectivos contadores precisam urgentemente rever certas práticas utilizadas na confecção das declarações de imposto de renda, tais como omissão de certas receitas, utilização de despesas sem a devida comprovação, dependentes ilegais entre outras, que se configuram extremamente arriscadas na atual conjuntura e que certamente irão comprometer a homologação da declaração por parte da receita federal. Não podemos esquecer que a multa nos casos de autuação é de 75% do valor original, sem contar os juros selic e o aborrecimento e perda de tempo nos atendimentos das convocações para esclarecimentos. Hoje o governo conta com inúmeras ferramentas de confrontação que lhes permite detectar irregularidades e diferenças de imposto em favor do fisco. É óbvio que os contadores têm condições de orientar os seus clientes do que é melhor, dentro de suas limitações de tempo, principalmente, mas a decisão final, bem como o ônus de uma eventual autuação caberá quase que exclusivamente ao contribuinte. Antonio Carlos Barbosa Diretor BW Contabilidade

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