AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Escola Secundária da Cidadela CASCAIS 2 e 3 de maio 2012 Área Territorial de Inspeção de Lisboa e Vale do Tejo

2 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Neste âmbito, foi desenvolvido, desde 2006, um programa nacional de avaliação dos jardins de infância e das escolas básicas e secundárias públicas, tendo-se cumprido o primeiro ciclo de avaliação em junho de A então Inspeção-Geral da Educação foi incumbida de dar continuidade ao programa de avaliação externa das escolas, na sequência da proposta de modelo para um novo ciclo de avaliação externa, apresentada pelo Grupo de Trabalho (Despacho n.º 4150/2011, de 4 de março). Assim, apoiando-se no modelo construído e na experimentação realizada em doze escolas e agrupamentos de escolas, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) está a desenvolver esta atividade consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa da Escola Secundária da Cidadela Cascais, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efetuada entre 2 e 3 de maio de As conclusões decorrem da análise dos documentos fundamentais da Escola, em especial da sua autoavaliação, dos indicadores de sucesso académico dos alunos, das respostas aos questionários de satisfação da comunidade e da realização de entrevistas. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente e consolide a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para a Escola, constituindo este documento um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e áreas de melhoria, este relatório oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas práticas exemplares em campos relevantes. MUITO BOM A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes. BOM A ação da escola tem produzido um impacto em linha com o valor esperado na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. SUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. INSUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa. A equipa, embora registe a colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu no decurso da avaliação, sublinha o facto de a direção não ter promovido a eleição dos participantes nos painéis onde tal era possível, conforme os critérios estipulados pela IGEC para a respetiva organização. O relatório da Escola apresentado no âmbito da Avaliação Externa das Escolas está disponível na página da IGEC. 1

3 2 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA A Escola Secundária da Cidadela localiza-se na área urbana central da freguesia de Cascais, no município com o mesmo nome. A Escola foi objeto de Avaliação Externa em No presente ano letivo, a oferta formativa abrange, no ensino regular, o 3.º ciclo do ensino básico e o ensino secundário (este, nos cursos de Ciências e Tecnologias, Línguas e Humanidades e Ciências Socioeconómicas), bem como quatro cursos de educação e formação (CEF) de nível 2 (tipos 2 e 3) e dois cursos profissionais (tipo 3). De relevar que a oferta formativa alternativa foi intencionalmente pensada em função da inserção dos alunos no mercado de trabalho. Em , de acordo com o perfil de escola, a população escolar é constituída por um total de 935 alunos. Funcionam 21 turmas do ensino básico e 18 do ensino secundário, sendo que 26 são do ensino regular (692 alunos), quatro dos CEF (64 alunos) e nove do ensino profissional (179 alunos). São naturais de outros países 21,8% dos discentes, em que os originários do Brasil têm maior expressão. No contexto da Ação Social Escolar, observa-se que 68% dos alunos não beneficiam de auxílios económicos. Os indicadores relativos à ocupação profissional conhecida dos pais (apenas 24,3%) permitem verificar que 31,5% desenvolvem atividades de nível superior e intermédio. Dos 45,4% de pais com formação académica conhecida, 17,7% possuem formação superior. O corpo docente, constituído por 115 professores, não é muito estável (60% pertencem aos quadros), sendo que 67,8% possuem 10 ou mais anos de serviço. O pessoal não docente perfaz 25 trabalhadores (dois técnicos superiores, sete assistentes técnicos e 16 operacionais). Um dos assistentes operacionais assegura as funções de guarda-noturno. A carência de pessoal é temporariamente minimizada com o recurso a dois trabalhadores colocados ao abrigo do Contrato Emprego-Inserção. Presta, ainda, serviço na Escola um elemento do Gabinete Coordenador da Segurança Escolar, do Ministério da Educação e Ciência. Em , ano letivo para o qual há referentes nacionais calculados para as variáveis de contexto, a população discente situa-se acima da mediana nacional, em termos de habilitações e qualificações de nível superior dos pais. O mesmo acontece relativamente à percentagem de alunos que não beneficiam de auxílios económicos. Quanto às profissões de nível superior e intermédio, a percentagem dos pais e encarregados de educação que as exercem está abaixo da mediana nacional no que se refere ao ensino básico, igualando-a no ensino secundário. Estes dados remetem para um contexto socioeconómico e cultural heterogéneo. 3- AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO Considerando os campos de análise dos três domínios do quadro de referência da avaliação externa e tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada, a equipa de avaliação formula as seguintes apreciações: 3.1 RESULTADOS RESULTADOS ACADÉMICOS As taxas de conclusão registadas em , tendo em conta o contexto da Escola, apresentam-se muito aquém do valor esperado no 9.º ano estando, no 12.º, em linha com esse valor. Esta última 2

4 situação verifica-se, igualmente, nos exames nacionais do ensino básico nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática, o mesmo acontecendo considerando as classificações finais em Matemática e em Português do 12.º ano. Nos últimos três anos letivos, de acordo com os dados disponibilizados pela Escola, as taxas de transição/conclusão no ensino básico evidenciam uma evolução positiva do início para o final do triénio, nos 8.º e 9.º anos (neste último, em particular), o mesmo não acontecendo no 7.º, onde se verifica uma diminuição dos valores alcançados em No ensino secundário, observa-se uma evolução no 10.º ano e oscilações no 11.º. Ao contrário, no 12.º ano regista-se uma inflexão acentuada dos resultados. Não obstante a evolução muito positiva ocorrida em nos 8.º, 9.º e 10.º anos, constata-se uma diminuição do sucesso, designadamente nos 7.º e 12.º, o que indicia que há fatores internos determinantes do sucesso e do insucesso que a Escola não controla inteiramente. No período em análise, os resultados nas provas de avaliação externa do 9.º ano acompanham, genericamente, a tendência nacional. No entanto, em 2011, assiste-se a um decréscimo mais acentuado na disciplina de Matemática, com um afastamento negativo em relação aos valores nacionais, quer no que respeita à percentagem de classificações iguais ou superiores a satisfaz quer à qualidade do sucesso (bom e muito bom). No ensino secundário, regista-se uma diminuição na média das classificações de exame nas disciplinas de Português e de Matemática, à semelhança do ocorrido com os resultados nacionais. Refira-se que, nesta última disciplina, o desempenho dos alunos foi bastante inferior ao alcançado em Nas disciplinas de Física e Química A e em Biologia e Geologia sujeitas, igualmente, a avaliação externa, observa-se uma evolução dos resultados acompanhando a tendência nacional. Em História A, verifica-se uma relativa estabilização dos resultados. Evidencia-se, em , uma discrepância acentuada entre a classificação interna de frequência e a de exame, no 12.º ano, em Português e em Matemática, em que a primeira é muito superior. Relativamente aos cursos de educação e formação e aos profissionais é de assinalar os resultados bastante satisfatórios alcançados. Os responsáveis procedem, de forma sistemática, à monitorização dos resultados académicos. O conselho pedagógico promove uma reflexão sobre os mesmos, alargada aos grupos de recrutamento, visando encontrar as causas para desvios mais acentuados e definir medidas de remediação. De entre os fatores externos que condicionam as possibilidades de sucesso, em particular no 7.º ano, a Escola destaca algum défice ao nível dos pré-requisitos necessários à entrada no 3.º ciclo. O abandono escolar no 3.º ciclo apresenta valores quase nulos em resultado de estratégias eficazes na sua prevenção, o mesmo não se podendo dizer relativamente às desistências e anulações de matrícula no ensino secundário, sendo este um problema por suprir. RESULTADOS SOCIAIS A ação progressiva e sistemática desenvolvida no âmbito da educação ambiental, da saúde e da integração socioescolar, a par do forte investimento numa pluralidade de projetos de intervenção na comunidade, nomeadamente em ações de solidariedade e no trabalho de voluntariado potenciadores da formação integral dos alunos, são dignos de destaque, neste domínio. Evidencia-se, igualmente, o envolvimento dos alunos na organização e dinamização de atividades de enriquecimento curricular. 3

5 Porém, a consistência das práticas de auscultação e de responsabilização dos alunos nas decisões estruturantes da vida da Escola, em particular o seu efetivo envolvimento num processo de autoavaliação organizacional, afigura-se como um aspeto menos conseguido e, por conseguinte, merecedor de reflexão. Nesta perspetiva, é pertinente referir o número significativo de alunos que, na resposta ao questionário de satisfação aplicado, revela não saber (ou manifesta discordância) se as respetivas opiniões são ponderadas pelos professores e pela direção. Por outro lado, também não se recolheram evidências de uma estratégia concertada que potencie o contributo da associação de estudantes para a concretização do projeto educativo. Os discentes afirmam conhecer as regras de funcionamento difundidas junto da comunidade escolar e, de um modo geral, cumprem-nas. Não obstante a existência de orientações de atuação comuns, especialmente concertadas em conselhos de turma, e a ação célere dos responsáveis face às ocorrências de natureza disciplinar, destaca-se um número significativo de alunos respondentes ao referido questionário que não considera que haja um ambiente de tranquilidade e de respeito nas aulas. Tal indicia que este é um aspeto cuja análise importa aprofundar. A monitorização do percurso dos alunos que concluíram os cursos profissionais tem permitido à Escola obter informação sobre o impacto das opções organizacionais e pedagógicas adotadas. Relativamente às candidaturas de ingresso no ensino superior, em , observa-se que 89% dos alunos foram colocados na primeira fase e destes, 53,6%, na primeira opção. RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE A Escola tem vindo, progressivamente, a participar de modo ativo em programas e em projetos de intervenção na comunidade em múltiplas vertentes (social, artística, entre outras), numa clara relação de reciprocidade com a mesma. Conta, para o efeito, com o apoio e a confiança de vários setores, designadamente a autarquia (Câmara Municipal e Junta de Freguesia de Cascais) e a associação de pais. É de evidenciar o investimento na qualidade das relações humanas, visando a consolidação dos valores da solidariedade e o desenvolvimento do sentido de pertença em relação à Escola. Os encarregados de educação e os representantes autárquicos também sublinham a importância do papel educativo da organização e o esforço na melhoria da qualidade do serviço prestado, sendo relevados os ganhos em qualidade e afirmatividade social dos cursos de carácter profissionalizante. Destaca-se, de forma positiva, o trabalho desenvolvido no sentido de valorizar socialmente as aprendizagens dos alunos. Assim, para além dos Quadros de Excelência e de Valor, a Escola estabeleceu protocolos com uma entidade local e com o Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing, possibilitando aos melhores alunos dos ensinos básico e secundário usufruir de vantagens pecuniárias em serviços por aqueles prestados, como forma de os premiar. O desporto escolar constitui uma das áreas de referência em que o trabalho continuado e persistente é objeto de vários prémios. A ação da Escola tem produzido um impacto em linha com o valor esperado, na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Constata-se uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais, de um modo geral, eficazes. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de BOM no domínio Resultados. 4

6 3.2 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO É na elaboração das planificações, bem como na produção e partilha de materiais pedagógico-didáticos e de instrumentos de avaliação, que o trabalho cooperativo é mais visível, nomeadamente entre docentes do mesmo grupo de recrutamento e entre os que lecionam o mesmo ano de escolaridade. As ações de efetiva articulação de conteúdos ocorrem, de forma pontual, em particular entre disciplinas afins, consubstanciadas em projetos, exposições e na realização de algumas visitas de estudo. É nos CEF e nos cursos profissionais que a interdisciplinaridade é mais evidente, organizada não só em torno dos conteúdos, mas também de metodologias e competências. Embora existam práticas ao nível da gestão vertical do currículo não é manifesto que o trabalho desenvolvido, neste contexto, seja generalizado. A interação com as escolas donde provêm os alunos, assente num plano estratégico, com vista ao reforço das competências básicas necessárias à entrada no 3.º ciclo e no ensino secundário, afigura-se como uma área a investir. O projeto curricular de escola apresenta-se essencialmente como o instrumento regulador das opções curriculares e organizacionais, mas não operacionaliza nem contextualiza, ao nível da gestão do currículo, os objetivos definidos no projeto educativo. Os projetos curriculares (no 3.º ciclo) e os de trabalho de turma (no ensino secundário), embora observem as especificidades dos alunos e tenham em conta o diagnóstico e o conhecimento que sobre eles vai sendo construído, não concretizam cabalmente a (re)formulação de estratégias articuladas em resultado da avaliação de que são objeto. A utilização regular da avaliação formativa, como linha de orientação estratégica para reflexão e (re)ajustamento do processo de ensino e aprendizagem, constitui uma prática pouco consolidada. PRÁTICAS DE ENSINO Em função da necessidade de resposta a situações específicas e a dificuldades evidenciadas pelos alunos são (re)definidos procedimentos e estratégias de apoio nos conselhos de turma. Todavia os mecanismos de diferenciação pedagógica, em particular em contexto de sala de aula, configuram uma vertente a fortalecer, como contributo para a melhoria das aprendizagens e consequente qualidade do sucesso. A delineação de planos de desenvolvimento para os discentes que apresentam bons resultados não é um procedimento usual. Porém, são proporcionadas oportunidades complementares para o incremento de diferentes capacidades contribuindo para a formação integral dos alunos. Neste contexto, realça-se a sua participação em alguns projetos com reconhecimento nacional e internacional. A ação levada a cabo junto dos alunos com necessidades educativas especiais denota práticas consistentes. É visível a boa articulação entre as estruturas de apoio que disponibilizam respostas educativas que vão ao encontro das necessidades referenciadas. É patente o recurso às metodologias experimentais que se constituem como um estímulo ao desenvolvimento de atitudes positivas face à ciência e indutoras de um papel dinâmico dos alunos na sua aprendizagem. É no ensino secundário que aquelas assumem maior expressão. Os saberes práticos e as atividades de cariz profissional são bastante valorizados, sendo reforçados nos estágios dos cursos profissionalizantes. 5

7 O trabalho estruturado e o leque de iniciativas mobilizadoras dos alunos no âmbito do projeto Educação para a Saúde são aspetos muito bem conseguidos. Também a orientação escolar e vocacional realizada pelo Serviço de Psicologia e Orientação, em colaboração com os diretores de turma e de curso, na transição para o ensino secundário e na reorientação para percursos profissionalizantes revela-se positiva. No entanto, o apoio prestado aos alunos do 12.º ano, numa linha de esclarecimento mais aprofundado e abrangente das suas opções vocacionais, é uma potencial área de intervenção. A divulgação à comunidade de produtos realizados pelos alunos, através da representação de peças de teatro, concertos da banda Cidadelica e exposições diversas, a título de exemplo, valoriza claramente a dimensão artística e incentiva à melhoria da qualidade do desempenho. É notória a importância desta componente no âmbito dos cursos profissionais, nomeadamente no de Técnico de Multimédia, bem como em algumas das atividades de enriquecimento curricular proporcionadas. O recurso às tecnologias de informação e comunicação (TIC) integrando os processos de ensino e aprendizagem tem registado uma evolução. A aposta da Escola nestas tecnologias foi reforçada pelo Plano Tecnológico de Educação disponibilizando, no presente ano letivo, quadros interativos em 23 salas e videoprojetores nas restantes. Nos cursos da via profissionalizante, na área da multimédia, essa utilização evidencia-se de forma muito marcante, fruto do bom apetrechamento em equipamentos específicos que propiciam aos alunos experiências de aprendizagem relevantes e enriquecedoras. As TIC configuram uma oportunidade para potenciar o trabalho em rede e a partilha de boas práticas. A gestão do tempo escolar viabiliza, de um modo geral, a efetiva disponibilização de tempos livres para os alunos organizarem o seu estudo e a possibilidade de participarem em clubes e projetos. A supervisão da prática letiva em sala de aula, entendida como estratégia de desenvolvimento com vista à melhoria do processo de ensino e aprendizagem, não se encontra instituída fora do contexto da avaliação do desempenho. As rotinas de verificação do cumprimento das planificações e dos conteúdos lecionados, a título de exemplo, asseguram de algum modo a orientação acompanhada da prática letiva. Estão previstos mecanismos de atuação face a eventuais dificuldades detetadas. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS A gestão dos programas, bem como a aplicação dos critérios e dos instrumentos de avaliação são objeto de monitorização nos diferentes níveis de ensino. Sob a orientação dos coordenadores de departamento, ouvidos os representantes de grupo de recrutamento, é feita a sua adequação sempre que se considere pertinente. Com o objetivo de repensar as práticas de avaliação, reforçando o seu caráter formativo, a Escola aderiu, no presente ano letivo, ao PROMED (PROjeto para a MElhoria do Desempenho dos alunos), do Gabinete de Avaliação Educacional. Nesta linha de atuação, a Escola considera fundamental diversificar os momentos de avaliação e consolidar o recurso às diferentes modalidades, ajustando os processos avaliativos aos diferentes contextos curriculares. A recente adesão ao programa não permite avaliar cabalmente o seu impacto. A crescente uniformização de procedimentos, empreendida em sede de conselho pedagógico e nos grupos de recrutamento, bem como o recurso mais alargado à elaboração de matrizes comuns e aos testes intermédios, afigura-se como uma boa prática, cuja consolidação poderá contribuir de modo significativo para a análise reflexiva sobre os processos de ensino e os resultados. Constata-se uma significativa flutuação no sucesso dos alunos com planos de recuperação e de acompanhamento, o que indicia que as medidas/estratégias adotadas deverão ser objeto de uma monitorização e reflexão mais consistentes, visando garantir a sua eficácia. 6

8 Os diretores de turma revelam estar muito atentos a situações de falta de assiduidade, agindo de forma preventiva, de modo a minimizar a saída dos alunos do ensino secundário. No entanto, as medidas com vista a reduzir a desistência ou a anulação de matrícula, em algumas disciplinas, constituem uma área de melhoria a reforçar. Os mecanismos de prevenção e combate ao abandono escolar têm-se revelado bastante eficazes, nomeadamente a aposta numa oferta formativa alternativa, conjugada com o trabalho articulado com a rede social do concelho, numa ligação estreita com as famílias, a Escola Segura e a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Cascais. O desempenho da Escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise em resultado de práticas desenvolvidas com vista à melhoria das aprendizagens. Estas, embora eficazes não são, contudo, generalizadas. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de BOM no domínio Prestação do Serviço Educativo. 3.3 LIDERANÇA E GESTÃO LIDERANÇA O projeto educativo, que destaca a Qualidade nas suas diversas vertentes como meta, não reflete com clareza a visão estratégica da Escola. Formula estratégias de desenvolvimento sem as calendarizar e estabelecer prioridades. Embora se constitua como um instrumento de gestão, a ausência de metas avaliáveis dificulta a verificação da eficácia do trabalho desenvolvido. Confrontados com a reorganização da Escola em Agrupamento, no início do próximo ano letivo, os responsáveis optaram por prorrogar a vigência deste documento estruturante, elaborado para o horizonte temporal O diretor aposta numa gestão partilhada e assente na responsabilidade coletiva, em fases cruciais de decisão, em ordem à melhoria do funcionamento organizacional. Persegue objetivos importantes de valorização das pessoas e de aperfeiçoamento do trabalho em equipa, bem como de autonomização e responsabilização das estruturas de gestão intermédia. No entanto, a efetiva mobilização destas lideranças, em particular dos coordenadores de departamento, no que respeita à vertente da supervisão pedagógica, afigura-se uma área a investir. As oportunidades que permitem reforçar a ação educativa são bem acolhidas pela direção. A adesão ao projeto PROMED, ainda que recente, é um bom exemplo. Há uma valorização das relações de parceria com entidades locais e regionais, de modo a obter respostas contextualizadas às necessidades educativas e formativas dos alunos. Os profissionais revelam, de um modo geral, empenho e motivação no exercício das suas funções, constatando-se um ambiente de trabalho globalmente positivo. A Escola dispõe, em regra, de recursos e de equipamentos bastante adequados ao desenvolvimento da atividade educativa, facto a que não são alheios os investimentos feitos pela direção, em resultado da eficiência na obtenção de financiamento autónomo, e o esforço em intervir na sua melhoria e manutenção, nomeadamente dos espaços exteriores, com consequências na melhoria do serviço educativo prestado. A requalificação de alguns destes espaços potenciando o trabalho realizado pelos alunos do curso de Jardinagem e Espaços Verdes, é um aspeto positivo a realçar. 7

9 GESTÃO A gestão dos espaços e dos equipamentos denota uma lógica de otimização, rendibilizando-se o seu usufruto por toda a comunidade. A afetação dos recursos docentes às diferentes funções e cargos tem subjacente as competências pessoais e profissionais, aliadas a outros fatores como a experiência. Privilegia-se a continuidade pedagógica, numa lógica de rotatividade dos professores entre o ensino básico e o secundário, nas disciplinas em que tal é possível. Porém, a aplicação deste critério, extensivo ao diretor de turma, é comprometida pela necessidade de recorrer, com relativa frequência, a docentes contratados. A auscultação das estruturas intermédias é uma prática usual inerente ao planeamento do ano escolar. Ainda que os responsáveis assumam uma política de inclusão socioescolar com o objetivo de criar oportunidades de sucesso para todos, a decisão de, no 7.º ano de escolaridade, constituir turmas com 70 a 80% de alunos com um perfil homogéneo, conforme consigna o projeto educativo, afigura-se controversa. A integração dos profissionais colocados pela primeira vez na Escola, ao ser efetuada no âmbito das diferentes estruturas pelos respetivos coordenadores, facilita o seu enquadramento nas respetivas dinâmicas. A afetação dos assistentes operacionais aos vários setores é feita de modo consentâneo com as competências profissionais e pessoais. Não obstante o decréscimo do número destes trabalhadores, suscitado por aposentações e situações de doença prolongada, não é prática a rotatividade na atribuição de tarefas. Nos serviços administrativos, organizados por áreas funcionais, está a ser aplicado um sistema de funcionamento que visa proporcionar às assistentes técnicas um conhecimento abrangente das mesmas, de modo a assegurar capacidade de resposta a qualquer tipo de solicitação dos utentes, em situação de eventual ausência temporária de uma trabalhadora afeto a uma determinada área. A formação contínua dos profissionais é incentivada e encontra-se estruturada num plano plurianual, definido de acordo com as necessidades diagnosticadas. A avaliação do impacto desta formação na qualidade do desempenho docente é uma área a investir. A generalidade da comunidade educativa reconhece que houve uma melhoria na eficácia dos circuitos de informação e comunicação. Embora utilizada como suporte logístico à partilha de documentação e de recursos didáticos, a plataforma Moodle encontra no correio eletrónico, em particular no institucional, um concorrente que possibilita uma comunicação mais célere entre docentes e alunos, nomeadamente na partilha de materiais pedagógicos. Este último, essencial na agilização dos contactos entre os vários profissionais tem vindo, tal como os serviços móveis de mensagens, a reforçar o seu papel junto dos encarregados de educação. Na divulgação dos documentos estruturantes e de informações pertinentes junto da comunidade é a página web que assume o protagonismo, reforçada pelo blogue da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Aquele portal digital não se apresenta, contudo, potenciado pela associação de estudantes nem pela de pais e encarregados de educação. AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA Desde a Avaliação Externa, ocorrida em novembro de 2007, que a equipa de autoavaliação tem sofrido alterações na respetiva composição e apresentado um subdimensionamento do número dos seus membros, limitado a três docentes. Afigura-se, por conseguinte, uma composição não sustentável para a natureza do trabalho a realizar, reforçada pela ausência de condições institucionais de funcionamento em equipa (tempos comuns) e de formação. Releva-se, no entanto, a atuação esforçada dos elementos que a compõem. 8

10 A equipa de autoavaliação tem focalizado a sua metodologia numa compilação e análise de dados ligados fundamentalmente aos resultados, à indisciplina e às atividades desenvolvidas. A análise reflexiva dos responsáveis sobre o produto deste trabalho tem conduzido à definição de algumas orientações em termos de planeamento e de organização. Todavia, não foram elaborados planos de melhoria consubstanciados em medidas objetivas, calendarizadas e indicando os responsáveis pela sua consecução e monitorização, de modo a garantir a sustentabilidade de práticas já existentes e reconhecidas como positivas no relatório da anterior Avaliação Externa, bem como a superação das fragilidades detetadas. A equipa de autoavaliação manifestou preocupação relativamente à impossibilidade de garantir a avaliação da qualidade de execução das medidas previstas nos documentos estruturantes, para além do grau de cumprimento das mesmas. A mesma aponta também para a dispersão e falta de homogeneidade da informação disponibilizada, aspetos que indiciam alguma inconsistência e desarticulação dos procedimentos organizativos existentes. Sublinha-se ainda que, não obstante os dados serem fornecidos pelas diferentes estruturas intermédias, a mobilização das mesmas para o processo de autoavaliação é pouco evidente. Assim, o estabelecimento de um processo coeso e fiável de gestão e controlo dos dados, bem como de tratamento dos indicadores de eficiência organizacional, constitui uma área de melhoria a reforçar, em ordem a que as práticas de autoavaliação empreendidas sejam consistentes e concretizadas de modo estruturado, dando forma a um instrumento de melhoria global da organização que sustente, integradamente, as opções estratégicas de gestão. Pese embora se registem alguns aspetos menos conseguidos, a ação da Escola apresenta uma prevalência de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes que não são, contudo, generalizadas nem consistentes. Assim, a classificação deste domínio é de BOM. 4 PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho da Escola: A pluralidade de iniciativas potenciadoras da formação integral dos alunos e de projetos de intervenção na comunidade; A qualidade dos cursos profissionais, considerados uma referência na comunidade; A oferta formativa intencionalmente pensada em função da inserção dos alunos no mercado de trabalho e com reflexos muito positivos na redução da taxa de abandono escolar; Os investimentos feitos pela direção em equipamentos, nomeadamente para as salas específicas, em resultado da eficiência na obtenção de financiamento autónomo, com consequências na melhoria do serviço educativo prestado. A equipa de avaliação entende que as áreas onde a Escola deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: A identificação e controlo dos fatores internos determinantes do sucesso e insucesso, monitorizando de forma sistemática a eficácia das estratégias de melhoria implementadas; 9

11 O reforço das práticas de auscultação e de responsabilização dos alunos nas decisões estruturantes da vida da Escola; A consolidação da análise reflexiva sobre o processo de ensino e aprendizagem, garantindo a uniformização dos graus de exigência e a fiabilidade dos resultados, numa linha indutora da melhoria das práticas pedagógicas e avaliativas e da qualidade do sucesso; A supervisão da prática letiva em contexto de sala de aula, de modo a potenciar metodologias eficazes de ensino e aprendizagem, numa lógica de desenvolvimento profissional dos docentes; A definição de metas avaliáveis sustentadas em indicadores, em ordem a facilitar a sua operacionalização e a verificação da eficácia do trabalho desenvolvido; A implementação de uma metodologia de autoavaliação, formalmente estruturada que, ao agregar, de modo fiável, a informação produzida nos vários setores, possibilite a elaboração de planos de melhoria e se configure como um instrumento de gestão estratégica, com reflexos positivos no planeamento, na gestão das atividades e nas práticas profissionais. 10

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