ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

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1 ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização da Vida Escolar DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR CAPÍTULO I TÍTULO III DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Art. 41. A ESCOLA DE ENFERMAGEM DA SANTA CASA mantém os seguintes cursos de Educação Profissional de nível técnico, na área de Saúde de: I - Habilitação Profissional de Técnico de Enfermagem incluindo a correspondente Qualificação Profissional de Auxiliar de Enfermagem e a Especialização de Técnico de Enfermagem do Trabalho; II - Habilitação Profissional de Técnico de Radiologia e Diagnóstico por Imagem em Saúde; III - Habilitação Profissional de Técnico de Hemoterapia. CAPÍTULO II DOS FINS E OBJETIVOS DOS CURSOS Art. 42. A Educação Profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, visa assegurar ao cidadão o direito ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva e social. Art. 43. O curso de Habilitação Profissional de Técnico de Enfermagem Área da Saúde, incluindo a correspondente Qualificação Profissional de Auxiliar de Enfermagem e Especialização Profissional tem por objetivos: I - Formar profissional de enfermagem de nível médio com competências para executar ações de enfermagem, aplicando habilidades cognitivas, psicomotoras e afetivas fundamentadas nos conhecimentos técnico-científicos, éticos, políticos e educacionais, a fim de contribuir para a qualidade do cuidar em enfermagem, e que atuará sempre sob a supervisão do Enfermeiro; II - Formar profissional integrante da equipe de enfermagem voltado ao atendimento das necessidades de saúde do paciente/cliente/comunidade nas diferentes fases do ciclo vital e comprometido com a proteção e promoção da vida; III - Desenvolver no aluno uma visão crítico-reflexiva que leve ao conhecimento da realidade social na qual está inserido, para que possa realizar um trabalho que atenda efetivamente às necessidades de saúde da população; IV - Instrumentalizar o aluno para, sob a supervisão do Enfermeiro, desenvolver ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação, referenciadas nas necessidades de saúde individuais e coletivas, determinadas pelo processo gerador de saúde-doença;

2 V - Oferecer ao aluno uma seqüência de experiências de aprendizagem, organizada em níveis de complexidade crescente, para atuação/inserção dos profissionais no espaço extra-hospitalar de assistência de saúde; VI - Especializar, aperfeiçoar e atualizar o profissional já qualificado ou habilitado por meio de módulos complementares, atendendo às exigências e à realidade do mundo do trabalho. Art. 44. O curso de Habilitação Profissional de Técnico de Radiologia e Diagnóstico por Imagem em Saúde Área de Saúde, tem por objetivos: I - Formar profissional integrante da equipe de Radiologia para desenvolver ações de apoio ao diagnóstico, referenciadas nas necessidades de saúde individuais e coletivas determinadas pelo processo gerador de saúde-doença; II - Formar profissionais habilitados a manipular e processar imagens radiológicas, para otimizar o uso da tecnologia disponível, contribuindo para que o médico realize um diagnóstico eficaz que possibilite a adoção de condutas clínicas e cirúrgicas adequadas para a saúde do paciente; III - Desenvolver no aluno uma visão crítica-reflexiva e atitude comprometida com as necessidades de saúde da população, fundamentadas nos conhecimentos técnico-científicos, éticos, políticos e educacionais. Art. 45. O Curso de Habilitação Profissional de Técnico de Hemoterapia Área de Saúde, tem por objetivos: I - Formar profissional que exerça ações e procedimentos que visam à recuperação de pacientes portadores de patologias ou desordens hematológicas, por meio de infusão de sangue e derivados; II - Realizar ações que envolvam a captação e triagem de doadores, a coleta, a análise, processamento e armazenamento, bem como o aporte do sangue e seus derivados a todos os serviços de saúde; III - Instrumentalizar o aluno para operar equipamentos próprios e utilizar recursos e ferramentas específicos para o desempenho de suas atividades profissionais; IV - Desenvolver no aluno uma visão crítico-reflexiva e atitude comprometida com as necessidades de saúde da população, fundamentadas nos conhecimentos técnico-científicos, éticos, políticos e educacionais. CAPÍTULO III DOS CURRÍCULOS Art. 46. A organização curricular dos Cursos mantidos pela ESCOLA DE ENFERMAGEM DA SANTA CASA estará consubstanciada nos Planos de Cursos e observará as diretrizes curriculares nacionais, os referenciais curriculares da área profissional definidos pelo Ministério da Educação e as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Estadual de Educação. Art. 47. A Educação Profissional de nível técnico terá organização curricular própria e independente do ensino médio e será oferecida de forma concomitante ou seqüencial ao Ensino Médio

3 Art. 48. O currículo dos cursos de Educação Profissional de nível técnico será estruturado em funções, subfunções e disciplinas que foram organizados sob a forma de módulos: I - sem terminalidade, objetivando estudos subseqüentes; II - com terminalidade, correspondente às qualificações profissionais de nível técnico identificadas no mercado de trabalho. Art. 49. Os cursos de Especialização Profissional de nível técnico serão organizados para complementar a qualificação ou habilitação profissional desse nível para o atendimento de demandas específicas, vinculadas às exigências e realidades do mercado de trabalho. Parágrafo único. A carga horária mínima para os cursos de Especialização Profissional de nível técnico será de 20% da carga horária mínima determinada para a respectiva Habilitação Profissional, acrescida de exigível estágio profissional supervisionado. Art. 50. O curso da Habilitação Profissional de Técnico de Enfermagem - Área de Saúde terá uma carga horária mínima de 1200 horas acrescida de estágio profissional supervisionado com duração mínima de 50% da carga horária mínima determinada para a respectiva Habilitação Profissional, distribuída nos seguintes Módulos: I - Módulo I - Núcleo da Área de Saúde - de formação genérica, sem terminalidade, nem competência para o trabalho nesta área; II - Módulo II - incluindo o Módulo I, com terminalidade correspondente a Auxiliar de Enfermagem, com certificação que garante direito ao exercício profissional e continuidade de estudos; III - Módulo III - aprofundamento de conhecimentos para exercício de competências correspondentes à formação de Técnico de Enfermagem, com terminalidade e direito ao diploma que garante o exercício profissional; IV - Módulo IV - Especialização de Técnico de Enfermagem do Trabalho presente no itinerário profissional como pós-técnico de nível médio, com carga horária de no mínimo 240 horas acrescida de estágio profissional supervisionado com carga horária mínima de 120 horas, com terminalidade e direito à certificação. Art. 51. O curso da Habilitação Profissional de Técnico de Radiologia e Diagnóstico por Imagem em Saúde - Área de Saúde terá uma carga horária de 1200 horas acrescida de 615 horas de estágio profissional supervisionado distribuída nos seguintes Módulos: I - Módulo I - Núcleo da Área de Saúde - de formação genérica, sem terminalidade, nem competência para o trabalho nesta área; II - Módulo II - formação do Técnico de Radiologia e Diagnóstico por Imagem em Saúde, com terminalidade e direito ao diploma que garante o exercício profissional. Art. 52. O Curso de Habilitação Profissional de Técnico de Hemoterapia - Área de Saúde, terá uma carga horária de 1200 horas acrescida de 600 horas de estágio profissional supervisionado distribuída nos seguintes Módulos:

4 I - Módulo I - Núcleo da Área de Saúde - de formação genérica, sem terminalidade, nem competência para o trabalho nesta área; II - Módulo II - formação do Técnico de Hemoterapia, com terminalidade e direito ao diploma que garante o exercício profissional. CAPÍTULO IV DOS CRITÉRIOS DE AGRUPAMENTO DE ALUNOS Art. 53. Resguardada a área útil, o agrupamento dos alunos será feito por classes, de acordo com o Curso e o Módulo, a relação adequada entre o número de alunos e o professor, a carga horária e as condições materiais da Escola. Parágrafo único. Para o estágio profissional supervisionado constituir-se-ão grupos de 10 a 12 alunos em média e excepcionalmente até 15 alunos para cada professor. CAPÍTULO V DAS ATIVIDADES EDUCATIVAS Art. 54. Os cursos de Educação Profissional de nível técnico - Área de Saúde, terão a duração correspondente ao cumprimento da carga horária mínima exigida para cada qualificação ou habilitação profissional acrescida da carga horária destinada ao estágio profissional supervisionado, conforme estabelecido no Plano de Curso Parágrafo único. A duração do curso poderá variar para diferentes alunos dependendo: a) do perfil profissional de conclusão que se pretende e das competências exigidas; b) das competências constituídas no ensino médio; c) das competências adquiridas por outras formas, inclusive no trabalho. Art. 55. Constituem atividades escolares, além das realizadas em sala de aula, aquelas previstas para outros recintos, como estudos do caso, projetos, visitas técnicas, pesquisas individuais e em equipe, em laboratórios, ambientes especiais, clínicas, hospitais, empresas e organizações, desde que planejadas e incluídas no plano de trabalho docente. Art. 56. As reuniões para quaisquer fins serão realizadas sem prejuízo das aulas. Art. 57. Os trabalhos escolares das classes somente poderão ser considerados encerrados quando completarem os mínimos de duração estabelecidos em termos de carga horária fixada para o Módulo no Plano de Curso. CAPÍTULO VI DA FREQÜÊNCIA E COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS Art. 58. A freqüência às aulas e atividades programadas e realizadas em outros recintos será obrigatória em pelo menos 75% do total da carga horária prevista.

5 Parágrafo único. Para o estágio profissional supervisionado será obrigatório o cumprimento da carga horária total. Art. 59. O controle da freqüência feito pela Escola deverá contabilizar a presença do aluno às atividades escolares programadas e ao estágio profissional supervisionado, registrado pelo professor responsável, ou elemento para tal designado. Art. 60. As atividades para compensação de aulas teóricas/praticas e do estágio profissional supervisionado poderão ser oferecidas ao aluno que requerer no primeiro dia que retornar à Escola e tiver sua(s) falta(s) justificada(s) nos termos da legislação vigente e do disposto no Regimento Escolar. 1o Caberá ao Conselho de Classe, a decisão quanto à oportunidade e conveniência de proporcionar ao aluno as atividades previstas neste artigo. 2o As atividades de compensação de ausências deverão ser obrigatoriamente realizadas em horário não coincidente com o horário normal do aluno. CAPÍTULO VII DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO SEÇÃO I DOS PRINCÍPIOS Art. 61. A avaliação da Escola constitui um dos elementos para reflexão e transformação da prática escolar e terá como princípio o aprimoramento da qualidade do ensino exigido no trabalho da área da Saúde. Art. 62. A avaliação interna, processo organizado pela Escola e a avaliação externa, pelos órgãos da administração, terão por objetivo permitir o acompanhamento: I - sistemático e contínuo do processo de ensino e de aprendizagem, de acordo com os objetivos e metas propostos; II - do desempenho da Direção, dos professores, dos alunos e demais funcionários nos diferentes momentos do processo educacional; III - da execução do planejamento curricular. SEÇÃO II DA AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Art. 63. A avaliação do rendimento escolar far-se-á através de uma avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, levando-se em consideração as diferentes experiências de aprendizagem, face aos objetivos propostos pela Escola. Art. 64. A avaliação do processo de ensino-aprendizagem tem por objetivos: I - diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno em relação à programação curricular prevista e desenvolvida em cada módulo;

6 II - registrar os progressos do aluno e suas dificuldades; III - possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem; IV - orientar o aluno quanto aos meios necessários para superar as dificuldades; V - orientar o professor como elemento de reflexão contínua sobre sua prática educativa; VI - fundamentar as decisões do Conselho de Classe quanto às necessidades de recuperação da aprendizagem, de classificação e reclassificação dos alunos; VII - orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares. Art. 65. A avaliação será conduzida tendo em vista a construção de competências e habilidades básicas, definidas como produto desejável em cada Módulo e tendo como pressuposto a capacidade dos alunos de desenvolvê-las ao longo das experiências oferecidas nos respectivos componentes curriculares. Art. 66. Na avaliação do rendimento do aluno, além dos critérios claramente definidos, deverão ser utilizados, no decorrer de cada Módulo, pelo menos 2 (dois) instrumentos elaborados pelo professor, sob a supervisão do Coordenador Técnico e Pedagógico, devendo o professor considerar os diferentes códigos e a totalidade das tarefas e atividades em que o aluno se envolveu. Art. 67. Os dados obtidos nas avaliações deverão ser registrados sistematicamente pelo professor, analisadas com o aluno, e o resultado enviado à Secretaria no prazo estabelecido pela Direção. Art. 68. Os resultados da avaliação de aproveitamento de cada disciplina e do estágio profissional supervisionado serão expressos por meio de menções, que deverão refletir as diferenças de desempenho claramente discerníveis, em termos de competências e habilidades definidas para cada disciplina, da seguinte forma: Menções Definições operacionais A O aluno adquiriu todas as competências e habilidades; B O aluno adquiriu quase todas as competências e habilidades; C O aluno adquiriu as competências e habilidades essenciais; D O aluno adquiriu parte das competências e habilidades essenciais; E O aluno não adquiriu as competências e habilidades essenciais. Art. 69. Ao término de cada Módulo, em cada disciplina e no respectivo estágio profissional supervisionado, o professor expressará o seu conceito final por meio de uma das menções que deverá refletir o desempenho do aluno no tocante às competências e habilidades apoiadas em bases científicas e tecnológicas. Art. 70. As menções finais, quer sejam de um só professor ou de vários, serão submetidas à aprovação do Conselho de Classe, que decidirá sobre a retenção ou a possibilidade do aluno prosseguir os estudos no Curso.

7 Art. 71. A menção mínima para a promoção é C. CAPÍTULO VIII DA PROMOÇÃO Art. 72. A promoção deverá resultar da avaliação de competências e habilidades considerado o aproveitamento global do aluno em todo o Módulo, onde os aspectos qualitativos da aprendizagem deverão prevalecer sobre os quantitativos. Art. 73. Será considerado promovido para o Módulo subseqüente ou concluinte de curso, o aluno que obtiver: I - em cada disciplina, conceito final igual ou superior à menção C e freqüência igual ou superior a 75% e II - no estágio profissional supervisionado, a menção igual ou superior à menção C e o cumprimento integral da carga horária prevista. Art. 74. Será considerado retido no Módulo, o aluno que : I - não obtiver, em qualquer disciplina, freqüência mínima de 75%, ou não tiver cumprido integralmente a carga horária prevista para o estágio profissional supervisionado qualquer que seja o seu conceito final de aproveitamento ou II - obtiver como conceito final, as menções D e E em qualquer disciplina tanto na teoria/prática como no estágio profissional supervisionado. Art. 75. Ao término do Módulo, os Conselhos de Classe apreciarão os casos de alunos que não atingiram, a menção mínima para efeito de promoção: 1º Os Conselhos de Classe examinarão a situação do aluno, no que diz respeito a: a) desempenho global, nas diferentes disciplinas, no decorrer do Módulo; b) desempenho do aluno em relação às competências e habilidades em função do perfil profissional definido no Plano de Curso, nas atividades desenvolvidas na disciplina e no estágio profissional supervisionado; 2º À vista da situação do aluno, analisada nos termos do parágrafo anterior, os Conselhos de Classe deliberarão sobre a promoção ou retenção do aluno, fixandose a decisão por maioria absoluta de votos de seus membros e em caso de empate, caberá ao Diretor, o voto de qualidade. 3º Terão direito a voto, em cada caso, além do Diretor, do Coordenador Técnico e Pedagógico, apenas os professores que ministrarem aula na classe em que está matriculado o aluno. 4º Das conclusões dos Conselhos de Classe, devidamente fundamentadas, lavrarse-á ata em livro próprio, arquivado na Secretaria da Escola. CAPÍTULO IX DA RECUPERAÇÃO

8 Art. 76. A recuperação, integrada no processo regular de aprendizagem, tem por objetivo reorientar o aluno de insuficiência verificada em seu aproveitamento e será conduzida prioritariamente como orientação, reforço e acompanhamento de estudos. Art. 77. As atividades de recuperação serão destinadas a colocar o aluno em ritmo de aprendizagem da classe, mediante o diagnóstico e especificação das dificuldades encontradas na respectiva disciplina e a aplicação de métodos e técnicas adequadas à sua superação. Art. 78. As atividades pedagógicas de reforço e recuperação de aprendizagem dos alunos deverão ocorrer de forma contínua, como parte integrante do processo de ensino e aprendizagem, no desenvolvimento das aulas regulares. CAPÍTULO X DA MATRÍCULA Art. 79. A inscrição aos Cursos de Educação Profissional de nível técnico, da área de Saúde será feita em época fixada anualmente no Calendário Escolar. Parágrafo único O candidato receberá antes do ato da inscrição, informações sobre o Curso, os critérios para seleção e para o preenchimento de vaga. Art. 80. No ato da inscrição, o candidato aos Cursos de Educação Profissional de nível técnico - Área de Saúde, deverá apresentar os seguintes documentos: I - carteira de identidade comprovando ter a idade mínima de 18 anos; II - certificado de conclusão do Ensino Médio ou Histórico Escolar comprovando estar cursando o Ensino Médio regular ou equivalente em outra escola; Parágrafo único. Para a inscrição no Módulo IV - Curso de Especialização de Técnico de Enfermagem do Trabalho- Área de Saúde, o candidato deverá apresentar: I - carteira de identidade para comprovar ter idade mínima de 18 anos; II - certificado de conclusão do Ensino Médio; III - Diploma e Histórico Escolar do Curso de Habilitação Profissional de Técnico de Enfermagem Área de Saúde. Art. 81. A matrícula far-se-á normalmente antes do início de cada módulo, em data fixada pela Escola, mediante requerimento do aluno dirigido ao Diretor da Escola, do qual constará a anuência ao presente Regimento. 1o O candidato inscrito e classificado que, na data fixada para matrícula, não apresentar a documentação exigida, não poderá efetuá-la, deixando de ter eficácia a classificação obtida no processo de seleção. 2º Será nula, de pleno direito, sem qualquer responsabilidade para o estabelecimento, a matrícula que se fizer com documentos falsos ou adulterados, cabendo ao aluno, todo ônus advindo da matrícula efetuada com esses documentos.

9 Art. 82. No ato da primeira matrícula, o candidato deverá apresentar: I - requerimento; II - xerocópia da carteira de identidade; III - xerocópia de certidão de nascimento/ casamento ou averbação; IV - xerocópia do certificado de conclusão do Ensino Médio e/ou Histórico Escolar comprovando estar cursando o Ensino Médio regular ou equivalente em outra escola; V - atestado de sanidade física e mental; VI - xerocópia do CIC Cartão de Identificação do Contribuinte; VII - comprovante de estar em dia com as obrigações eleitorais e militares, quando for o caso. Art. 83. Atendidos os alunos da Escola, promovidos para cursar os Módulos em continuidade, as vagas remanescentes serão oferecidas para a matrícula de alunos para cursar com aproveitamento de estudos e ou recebidos por transferência. Parágrafo único. Para o preenchimento de vagas remanescentes poderá ser feita seleção e classificação dos candidatos, conforme os critérios definidos pela Escola. Art. 84. São condições para a matrícula no curso de Habilitação Profissional de Técnico de Enfermagem Área de Saúde: I - no Módulo I Núcleo da Área de Saúde: a) ter sido aprovado e classificado no processo de seleção feita pela Escola; b) ter concluído ou cursar concomitantemente o ensino médio regular ou equivalente em outra escola. I - no Módulo II: a) ter concluído o Módulo I Núcleo da Área de Saúde; b) ter concluído ou cursar concomitantemente o ensino médio regular ou equivalente em outra escola III - no Módulo III: a) ter concluído o Módulo II ; b) ter concluído ou cursar concomitantemente o ensino médio regular ou equivalente em outra escola. IV - no Módulo IV: a) ter concluído o Curso de Habilitação de Técnico de Enfermagem Área de Saúde;

10 b) ter concluído o ensino médio regular ou equivalente em outra escola. Art. 85. São condições para a matrícula no curso de Habilitação Profissional de Técnico de Radiologia e Diagnóstico por Imagem em Saúde Área de Saúde: I - no Módulo I Núcleo da Área de Saúde: a) ter sido aprovado e classificado no processo de seleção feita pela Escola; b) ter concluído ou cursar concomitantemente o ensino médio regular ou equivalente em outra escola. II - no Módulo II: a) ter concluído o Módulo I Núcleo da Área de Saúde; b) ter concluído ou cursar concomitantemente o ensino médio regular ou equivalente em outra escola. Art. 86. São condições para a matrícula no curso de Habilitação Profissional de Técnico de Hemoterapia Área de Saúde: I - no Módulo I Núcleo da Área de Saúde: a) ter sido aprovado e classificado no processo de seleção feita pela Escola; b) ter concluído ou cursar concomitantemente o ensino médio regular ou equivalente em outra escola. II - no Módulo II: a) ter concluído o Módulo I Núcleo da Área de Saúde; b) ter concluído ou cursar concomitantemente o ensino médio regular ou equivalente em outra escola CAPÍTULO XI DA PROGRESSÃO PARCIAL Art. 87. Será admitida a matrícula com progressão parcial para aluno retido em até 2 (duas) disciplinas no Módulo anterior, desde que preservada a seqüência do currículo. 1o O aluno classificado no Módulo subseqüente, em regime de progressão parcial, deverá cursar, concomitantemente, as disciplinas em que não obteve êxito no período letivo anterior. 2o Nos Cursos de Especialização não será admitido o regime de progressão parcial. 3o A progressão parcial não se aplica aos alunos retidos no Módulo, em razão da falta de freqüência.

11 Art. 88. Poderão ser cursadas em regime de progressão parcial: I - na Habilitação Profissional de Técnico de Enfermagem Área de Saúde: a) as disciplinas do Módulo I, com exceção de Anatomia e Fisiologia Humanas I, Nutrição, Microbiologia e Parasitologia; b) Ética Profissional do Módulo II; c) as disciplinas do Módulo III Enfermagem em Saúde Mental, Enfermagem em Saúde Comunitária e Enfermagem em Neonatologia. II - na Habilitação Profissional de Técnico de Radiologia e Diagnóstico por Imagem em Saúde- Área de Saúde: a) as disciplinas do Módulo I, com exceção de Anatomia e Fisiologia Humanas I, Microbiologia e Parasitologia; b) Ética Profissional, Administração Aplicada aos Serviços de Diagnóstico do Módulo II; III - na Habilitação Profissional de Técnico de Hemoterapia Área de Saúde: a) as disciplinas do Módulo I, com exceção de Anatomia e Fisiologia Humanas I, Microbiologia e Parasitologia; b) Ética Profissional, Administração Aplicada à Hemoterapia do Módulo II. Art. 89. No regime de progressão parcial, o aluno estará sujeito às normas de avaliação de aproveitamento e de freqüência, estabelecidas neste Regimento e cumprirá atividades escolares de acordo com o plano de trabalho docente elaborado para a respectiva disciplina. CAPÍTULO XII DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO Art. 90. A classificação do aluno será adotada por ocasião da matrícula e a reclassificação poderá ser adotada para alunos transferidos de outros estabelecimentos de ensino congênere, independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela Escola. Art. 91. Para a reclassificação de alunos, em Módulo mais avançado da Habilitação Profissional, serão adotados os seguintes procedimentos: I - solicitação do aluno, mediante requerimento dirigido ao Diretor da Escola; II - constituição de uma Comissão designada pelo Diretor da Escola, composta por no mínimo 3 (três) membros dentre professores e especialistas, para examinar a condição do aluno, tendo como referência as competências e habilidades básicas já adquiridas pelo aluno; III - realização da avaliação de competências pelos membros da Comissão até 15 dias após a solicitação do interessado, nas disciplinas da respectiva Habilitação,

12 com os conteúdos essenciais do Módulo e inclusão obrigatória na prova de uma redação em língua portuguesa; IV - parecer da Comissão indicando o módulo adequado para a matrícula; V - análise dos resultados das avaliações e do parecer da Comissão pelo Conselho de Classe, que emitirá parecer conclusivo sobre a situação do aluno, registrado em livro de ata específico; VI - cópia da ata será arquivada no prontuário do aluno. CAPÍTULO XIII DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 92. O aproveitamento de estudos e de experiências anteriores nos cursos de nível técnico, poderá ser adotado, no todo ou em parte, independente de exames específicos, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação: I - de disciplinas de caráter profissionalizante cursadas no ensino médio para a habilitação profissional, II - de estudos de disciplinas ou módulos cursados em uma habilitação específica para obtenção de habilitação diversa; III - de módulo(s) cursado(s) na própria Escola ou em diferentes instituições credenciadas pelos sistemas federal e estaduais para a obtenção de habilitação, desde que entre a conclusão do primeiro e do último módulo não exceda cinco anos. Art. 93. O aproveitamento de estudos mediante exame de avaliação obrigatória pela Escola, poderá ocorrer nos seguintes casos: I - de cursos feitos há mais de cinco anos, II - de cursos livres de educação profissional de nível básico cursados em escolas técnicas ou em outras instituições especializadas em educação profissional; III - de conhecimentos adquiridos no trabalho ou por outros meios informais; IV - de competências adquiridas em estudos em cursos superiores; V - de estudos de educação profissional realizados no exterior. Art. 94. A avaliação da Escola para o aproveitamento de estudos será feita considerando-se o perfil de conclusão pretendido, as competências gerais do técnico e as competências específicas da habilitação para prosseguimento ou conclusão de estudos, nas seguintes condições: 1. a admissão, deverá ser requerida antes do início do curso;

13 2. o candidato deverá ser avaliado com base nas diretrizes curriculares, nos referenciais curriculares, nos objetivos e conteúdos das disciplinas definidos pela Escola; 3. a avaliação deverá ser feita por uma comissão, composta por, no mínimo, três membros entre professores e Coordenador Técnico e Pedagógico, que submeterá seu parecer à deliberação do Conselho de Classe. Parágrafo único. Os critérios e os procedimentos adotados pela Escola para a avaliação, reconhecimento e certificação serão estabelecidos no Plano de Curso CAPÍTULO XIV DA TRANSFERÊNCIA Art. 95. O pedido de transferência será deferido independentemente de época, ao aluno que a solicitar. Art. 96. Não será admitida a transferência de alunos provindos de cursos congêneres, após o início do Módulo. Art. 97. Os históricos escolares que acompanham documentos de transferência de alunos conterão as competências já constituídas pelos alunos. CAPÍTULO XV DA ADAPTAÇÃO Art. 98. O aluno recebido por transferência será submetido ao processo de adaptação, nos casos de: I - diversidade entre o currículo dos Módulos anteriores já cursados pelo aluno na escola de origem e o previsto para os mesmos Módulos nesta Escola, desde que não configure identidade de competências e habilidades; II - reclassificação do aluno no Módulo mais avançado, mediante indicação da comissão encarregada de proceder à avaliação de competências do aluno. Art. 99. Na adaptação das disciplinas não cursadas na escola de origem, o aluno estará sujeito à freqüência regular e obrigatória às atividades educativas, ao cumprimento da carga horária prevista, assiduidade e aproveitamento previstos no Plano de Curso. Parágrafo único. Os resultados obtidos nos procedimentos de adaptação, deverão constar dos registros da Escola e do aluno. CAPÍTULO XVI DO ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO Art O estágio profissional supervisionado dos Cursos de Educação Profissional de nível técnico tem por objetivo proporcionar ao aluno a iniciação e integração no mercado de trabalho, mediante o desenvolvimento e o aperfeiçoamento das competências profissionais requeridas de acordo com o perfil de conclusão do curso

14 Art O estágio profissional supervisionado será, preferencialmente, realizado ao longo de cada módulo do curso, permeando o desenvolvimento dos componentes curriculares. Art A carga horária e o plano de realização do estágio profissional supervisionado, necessário em função da natureza da qualificação, habilitação ou especialização, serão explicitados na organização curricular integrante do Plano de Curso. Art O estágio profissional supervisionado em Cursos de Enfermagem, em função da natureza da ocupação, terá a duração mínima de 50% da carga horária mínima do respectivo módulo de qualificação, da habilitação ou da especialização profissional Art O estágio profissional será realizado pelo aluno, com a orientação, acompanhamento e avaliação de um professor de disciplina e sob a supervisão do Coordenador Técnico Art Caberá ao Coordenador Técnico: I - coordenar, junto aos professores das disciplinas, as atividades de planejamento dos estágios, assegurando a integração curricular; II - elaborar o Plano de realização estágio, no início do curso; III - acompanhar, avaliar e controlar o desenvolvimento da programação e execução das atividades de estágio. Art A sistemática, formas de execução e procedimentos avaliatórios do estágio profissional supervisionado serão definidos no Plano de Curso. CAPÍTULO XVII DOS CERTIFICADOS E DIPLOMAS Art Será conferido ao aluno Diploma de Técnico de Enfermagem Área de Saúde, da Habilitação Profissional de Técnico de Enfermagem, desde que tenha: I - comprovado a conclusão do Ensino Médio; II - concluído com promoção todos os Módulos I, II e III; III - cumprido integralmente o estágio profissional supervisionado. Art Será conferido Certificado de Qualificação Profissional de Auxiliar de Enfermagem Área de Saúde: I - ao aluno que tenha concluído com promoção os Módulos I e II e cumprido integralmente o estágio profissional supervisionado exigido; II - ao aluno matriculado na Habilitação Profissional de Técnico de Enfermagem - Área de Saúde, de modo concomitante ao Ensino Médio, que tenha concluído integralmente os Módulos I, II e III e respectivo estágio profissional supervisionado mas que não tenha comprovado a conclusão do Ensino Médio;

15 III - ao aluno matriculado na Habilitação Profissional de Técnico de Enfermagem - Área de Saúde, de modo seqüencial ao Ensino Médio, e que tenha concluído com promoção os Módulos I e II, sem efetuar a matrícula para prosseguimento de estudos no Módulo seguinte. Art Será conferido Certificado de Especialização Profissional em Enfermagem do Trabalho Área de Saúde, ao aluno que tenha concluído com promoção o Módulo IV e cumprido integralmente o estágio profissional supervisionado. Art Ao final do Curso de Habilitação Profissional de Técnico de Radiologia e Diagnóstico por Imagem em Saúde - Área de Saúde, será conferido ao aluno, Diploma de Técnico de Radiologia e Diagnóstico por Imagem em Saúde - Área de Saúde, desde que tenha: I - comprovado a conclusão do Ensino Médio; II - concluído com promoção todos os Módulos I e II; III - cumprido integralmente o estágio profissional supervisionado Art Ao final do Curso de Habilitação Profissional de Técnico de Hemoterapia - Área de Saúde, será conferido ao aluno, Diploma de Técnico de Hemoterapia - Área de Saúde, desde que tenha: I - comprovado a conclusão do Ensino Médio; II - concluído com promoção todos os Módulos I e II ; III - cumprido integralmente o estágio profissional supervisionado. Art O aluno que concluir com promoção apenas o Módulo I dos cursos da Área de Saúde, das Habilitações Profissionais de Técnico de Enfermagem, de Técnico de Radiologia e Diagnóstico por Imagem em Saúde, de Técnico de Hemoterapia será expedido Atestado de Estudos que não dará terminalidade nem competência para o trabalho. Art Os diplomas da Habilitação Profissional, os Certificados de Qualificação Profissional e os Certificados de Especialização Profissional deverão conter em seu verso a estrutura básica da organização curricular, com correspondentes cargas horárias e resultados da avaliação da aprendizagem. Parágrafo único: Os históricos escolares que acompanham os certificados e diplomas deverão explicitar as competências definidas no perfil profissional de conclusão do Curso. Art Os certificados e diplomas expedidos deverão conter dados precisos e detalhados para identificação da Escola e do aluno, bem como o registro fiel de sua vida escolar. Art Os documentos deverão conter a assinatura, carimbo e o número da cédula de identidade do funcionário que elaborou e expediu a documentação, devendo uma cópia ser arquivada na Secretaria.

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