O ENSINO DA ERGONOMIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TÉCNICO NA ÁREA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

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1 O ENSINO DA ERGONOMIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TÉCNICO NA ÁREA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Luis Henrique M. Pereira, Esp / Mario César R. Vidal, Dr.Ing / Assed N. Haddad D.Sc. Programa de Engenharia de Produção / COPPE / Universidade Federal do Rio de Janeiro Cidade Universitária RJ, Rio de Janeiro luishmp@uol.com.br Palavras-chave: ergonomia, formação, ensino técnico. Procuramos relatar aqui a dificuldade de ensinar ergonomia nos cursos técnicos em segurança do trabalho e auxiliar de enfermagem do trabalho em situações específicas e permitidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Não será abordado aqui, mas o mesmo problema provavelmente deve ser encontrado em outras áreas de nível superior Keywords: ergonomics, formation, technical teaching. The purpose of this article is to report the difficult of teaching ergonomics at technical courses of safety work and nursing auxiliary work in particular situations and allowed by the Directives and Bases Law of Education. Perhaps the same problem happens at graduate school, but it will not be discussed in this article.. INTRODUÇÃO Professores de universidades públicas e privadas e profissionais que atuam na área de ergonomia, higiene, segurança e saúde no trabalho, vêm discutindo o ensino da Ergonomia em congressos da área de Ergonomia. Algum ensino específico em ergonomia vem sendo ministrado no Brasil a algum tempo em programas de pós-graduação Strito-Sensu (mestrado e doutorado). Mais recentemente, em programas de pós-graduação Lato-Sensu (especialização). Alguns profissionais com formação mais específica em Ergonomia questionam a atuação de engenheiros de segurança do trabalho, médicos do trabalho e enfermeiros do trabalho, quanto à assessoria as empresas no assunto em questão. É também queixa desses profissionais questionados (engenheiros, médicos etc) o excesso de academicismo e pouca praticidade apresentada pelos mesmos praticantes de ergonomia. O que está crescendo bastante é uma discussão entre profissionais dessas áreas no tocante a quem deve desenvolver a ergonomia nos locais de trabalho, quando na realidade existe um trabalho que deve ser desenvolvido integradamente por várias profissões. É comum haver, nos cursos de especialização em Ergonomia, fisioterapeutas, arquitetos, engenheiros de segurança do trabalho, médicos do trabalho, enfermeiros do trabalho, desenhistas industriais, psicólogos e outros profissionais. Alguns profissionais de educação e profissionais liberais questionam quanto ao pré-requisito para cursar os cursos de pós-graduação em Ergonomia, o que é exigido por força de lei no caso da Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho por exemplo. A discussão sobre o ensino e o exercício da ergonomia ficou restrita ao nível de pós-graduação, e acabou-se esquecendo de dois profissionais de nível técnico que têm uma ação muito grande dentro das empresas, que são os auxiliares de enfermagem do trabalho e principalmente o técnico em segurança do trabalho. Em geral, apesar da relativamente baixa inserção nos organogramas, os Técnicos em Segurança do Trabalho tem muita relevância na formação de opinião no âmbito da empresa no que tange as condições de trabalho. A formação desses profissionais se dá em nível técnico, pós-médio ou em concomitância com o ensino médio. Os dois cursos técnicos, bem como os de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, Medicina do Trabalho e Enfermagem do Trabalho, têm disciplinas de ergonomia com pequena carga horária. Os cursos em nível de especialização costumam variar entre 0 e 60 horas de carga horária e os de ensino técnico, ao redor de 60 horas.

2 Focaremos daqui para frente a situação dos Técnicos em Segurança do Trabalho, porque é a situação de ensino que estamos mais familiarizados.. A PROFISSÃO DE TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Segundo o Ministério da Educação (989, p.) Em 7 julho de 97 é assinada a Portaria n..7 do Ministério do Trabalho e Previdência Social. Cria-se o Plano Nacional de Valorização do Trabalhador PNTV. Subprogramas, projetos e atividades são, prioritariamente, aprovados. Pela primeira vez é prevista a qualificação de cerca de profissionais de nível médio e superior. Cursos de especialização são oferecidos a engenheiros, médicos e enfermeiros. E cursos de formação, para supervisores de segurança e auxiliares de enfermagem. Em caráter emergencial a FUNDACENTRO promove tais cursos. Ministra a formação do supervisor com uma carga horária de 40 horas, totalmente profissionalizantes. Nos grandes centros, diversas instituições de ensino, oficiais e particulares promovem cursos, sob a supervisão da FUNDACENTRO. São autorizadas pelo Ministério do Trabalho através deste órgão executor da Polícia Governamental de Segurança do Trabalho. Em virtude da demanda do mercado de trabalho, os cursos da FUNDACENTRO apesar da sua natureza supletiva e opção intensiva continuam a existir até 986. do Trabalho e seu exercício profissional condicionado ao registro neste último Ministério. A portaria n.75, de de setembro de 989, definiu as atividades do Técnico de Segurança do Trabalho. Dentre suas atribuições, destacamos o inciso XVI do artigo que apresenta o que faz parte de sua atividade: avaliar as condições ambientais de trabalho e emitir parecer técnico que subsidie o planejamento e a organização do trabalho de forma segura para o trabalhador. Com este pequeno exemplo de atribuição, deve ficar clara a importância do ensino da Ergonomia para esses profissionais. Outro motivo para o treinamento destes profissionais em Ergonomia se deve ao fato de que as empresas que são regidas pela CLT e que têm como obrigação legal a constituição do serviço especializado em engenharia de segurança e em medicina do trabalho (SESMT), em função do número de empregados por estabelecimento, e em função do grau de risco em que a mesma é enquadrada na tabela de classificação nacional de atividades econômicas (CNAE) da norma regulamentadora (NR) número 04 da Portaria n.4, de 08 de junho de 978, têm por obrigação contratar os profissionais que estão na tabela abaixo para desenvolverem atividades de segurança e saúde no trabalho, incluída aqui a ergonomia. TABELA DE DIMENSIONAMENTO DOS SESMT... Em 976, o Conselho Federal de Educação pronuncia-se a favor da habilitação de inspetor de Segurança do Trabalho. Atende proposta da FUNDACENTRO, por intermédio do Parecer n. 775/76. Mais tarde, em 980, o Conselho Federal de Educação permite que as escolas registrem os diplomas no MEC. Grau de Risco 4 N.º de Empregados no estabelecimento Técnicos a a a a a * * * 4 * * 4 5 * * * *.00 a.500 * * a * Acima de 5000 Para cada grupo De 4000 ou fração acima 000** * * * Com a edição da Lei n 7.40, de 7 de novembro de 985 e do Decreto n 9.50, de 9 de abril de 986 (que dispõem sobre a especialização de engenheiros e arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, e a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho), o curso de Técnico em Segurança do Trabalho passa a ter os seus currículos básicos estabelecidos pelo Ministério da Educação, suas atividades definidas pelo Ministério A tabela acima ilustra a composição mínima obrigatória, não sendo permitida a substituição de um profissional de qualificação similar por outro de titulação superior. Fica evidente com o exposto que, independente dos profissionais que venham a compor o SESMT ou independente da atividade econômica desenvolvida pela empresa, quando a mesma for obrigada a constituir

3 o serviço, que ela sempre será obrigada a ter o profissional Técnico em Segurança do Trabalho. Existe especulação em revistas brasileiras especializadas da área, com informações jamais divulgadas oficialmente, que a quantidade de empresas que possuem estes serviços especializados não passa de 0,88% em todo o território nacional. Segundo informações verbais recentes obtidas pelo CONFEA junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, temos no Brasil ao redor de.000 Técnicos em Segurança do Trabalho registrados neste ministério.. O ENSINO DA ERGONOMIA NOS CURSOS TÉCNICOS EM SEGURANÇA DO TRABALHO O curso Técnico em Segurança do Trabalho teve seu currículo mínimo proposto e fixado pelo Parecer n 6 do Conselho Federal de Educação em 05 de agosto de 986. A partir do ano de 997 até 999, a Secretaria de Ensino Médio e Tecnológico (SEMTEC) conduziu o processo de reformulação dos referenciais curriculares nacionais para este curso, além de vários outros, contando com a participação de órgãos governamentais, entidades patronais e de trabalhadores. Este curso técnico pode ser ministrado em concomitância ou depois de concluído o ensino médio. As matérias propostas em 986 eram as seguintes: desenho técnico, administração e legislação aplicada, princípios de tecnologia industrial, higiene e medicina do trabalho, psicologia e segurança do trabalho, tecnologia e prevenção do combate a sinistros, prevenção e controle de perdas, sociologia do trabalho, técnicas de promoção e divulgação, introdução à informática, estatística aplicada, proteção ambiental e ergonomia. O conteúdo proposto para a matéria de ergonomia era o seguinte: princípios da ergonomia; a ergonomia na era tecnológica; a ergonomia dos sistemas homemmáquina/meio ambiente; aplicabilidade da ergonomia; principais pesquisas e aplicações em ergonomia; a ergonomia e a prevenção de acidentes; métodos e sistemas; estudos de tempos e movimentos; fadiga; antropometria; dispositivos de informação (sentidos humanos) e influência na ergonomia da iluminação, cores, clima etc. A carga horária mínima proposta para esta matéria era de 60 horas. Dentro de uma visão mais macro da ergonomia, outros conteúdos referentes à matéria de ergonomia já eram abordados em outras disciplinas como, por exemplo, higiene e medicina do trabalho. Com os novos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional, o curso teve seus referenciais curriculares de nível técnico enquadrados na área de Saúde. A área de segurança e saúde no trabalho é agora uma sub-área da área de saúde. Segundo MEC (000) As competências, habilidades e bases tecnológicas são os elementos que embasam a organização dos currículos da educação profissional. As escolas terão autonomia na composição dos seus desenhos curriculares, desde que, seja qual for a configuração do currículo, sejam contempladas todas as competências profissionais gerais do técnico de nível médio em Saúde, constantes da Resolução nº 4/99 do CNE e arroladas no núcleo da área. Para exemplificar o exposto, é necessário ter base tecnológica em ergonomia, para que o futuro profissional possa ter competência de mensurar o impacto de uma nova tecnologia num processo de trabalho, além de outras competências, e desenvolva a habilidade de aplicar técnicas seguras de transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais dentre várias outras. 4. O ENSINO TÉCNICO SEGUNDO A LDB O inciso II do artigo do Decreto nº.08, de 7 de abril de 997, diz que A educação profissional de nível técnico é destinada a proporcionar habilitação profissional a alunos matriculados ou egressos do ensino médio, devendo ser ministrado na forma estabelecida por este Decreto. O artigo 5 deste mesmo Decreto diz que A educação profissional de nível técnico terá organização curricular própria e independente do ensino médio, podendo ser oferecida de forma concomitante ou seqüencial a este. Um dos pontos interessantes é a redação do artigo 9 deste Decreto, o qual define assim a formação dos professores para ministrar aula em cursos de formação técnica: As disciplinas do currículo do ensino técnico serão ministradas por professores, instrutores e monitores selecionados, principalmente, em função de sua experiência profissional, que deverão ser preparados para o magistério, previamente ou em serviço, através de cursos regulares de licenciatura ou de programas especiais de formação pedagógica. Os programas especiais de formação pedagógica foram estabelecidos pela Resolução nº 0, de 6 de junho de 997.

4 5. PROBLEMAS PARA LECIONAR ERGONOMIA NOS CURSOS TÉCNICOS EM SEGURANÇA DO TRABALHO Quando o aluno se candidata a um curso de pósgraduação em ergonomia, além de ter o seu ensino médio concluído, já vem com toda uma bagagem de conhecimento adquirido do seu curso de graduação. No caso da engenharia, o ciclo básico reforça muito o estudo da física, química e cálculo diferencial e integral entre outras. Nos cursos técnicos pós-médios, o aluno já vem com o ensino médio concluído. Isto facilita ministrar as disciplinas técnicas porque, de certa forma, o aluno vem com os conhecimentos das disciplinas de química, física, biologia, matemática e outras disciplinas razoavelmente consolidadas. Quando o curso Técnico em Segurança do Trabalho é oferecido concomitante ao ensino técnico, acaba existindo um vácuo no ensino de várias matérias técnicas, entre elas a ergonomia, devido a falta de sincronismo entre a formação de ensino médio e o técnico. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB prevê este sincronismo, mas efetivá-lo é trabalhoso. Por exemplo: fazer com que o professor de biologia ministre as aulas sobre fisiologia humana antes que o professor ministre a matéria de ergonomia não é nada fácil. Outro problema difícil de contornar é a qualificação do professor que ministrará a disciplina de ergonomia. O problema começa na própria LDB. Muitos professores que não têm contato com o ensino técnico e não conhecem a legislação do ensino profissionalizante não sabem que para ministrar aula neste nível de ensino é necessário (obrigatório) ter licenciatura; ou seja, os programas de Pós-graduação Lato-Sensu e Stritu-Sensu não habilitam ninguém para dar aula em curso técnico. Pode ser uma incoerência para algumas pessoas, mas é isto o que a nossa legislação quer determinar. Um curso técnico pode ter professores somente com formação técnica e curso superior em pedagogia. Como exemplo, poderíamos ter um curso técnico em segurança do trabalho composto somente por técnicos desta área e cada um deles com formação superior em área não correlata que tenha licenciatura, como por exemplo matemática ou letras. Seria recomendável um técnico em segurança ministrar ergonomia no mesmo curso onde obteve qualificação tendo somente este curso e experiência profissional? Não devemos desprezar o profissional técnico dentro de sala de aula, mas, dependendo da situação, é fundamental que o profissional tenha formação superior correlata com a área que irá ministrar a disciplina. Esta análise deve ser feita em função da profundidade em que a matéria será ministrada. 6. PROPOSTAS PARA O ENSINO DA ERGONOMIA EM NÍVEL TÉCNICO O primeiro passo seria a qualificação dos docentes por meio de Cursos de Especialização, Mestrado e Doutorado em Ergonomia, com acompanhamento pela instituição de ensino do curso de formação pedagógica que é uma obrigação legal. A Portaria n. 646, de 4 de maio de 997 em seu artigo 8 diz: As instituições federais de educação tecnológica, quando autorizadas, implementarão programas especiais de formação pedagógica para docentes das disciplinas do currículo de educação profissional., o que ameniza o problema de formação dos professores no ensino técnico. A melhor qualificação dos alunos em ergonomia poderia vir pelo aumento da carga horária da matéria. Para melhor qualificar os Técnicos em Segurança do Trabalho e também os Auxiliares em Enfermagem do Trabalho, poderia ser usada a alternativa dos cursos de especialização e aperfeiçoamento para egressos de cursos de nível técnico, conforme estabelece o inciso II do artigo, da Portaria n Estes cursos só podem ser oferecidos pelas Instituições Federais de Educação Tecnológicas conforme determina a portaria. A última recomendação seria que o Curso Técnico em Segurança do Trabalho fosse obrigatoriamente pósmédio. Isto de certa forma resolve o problema de o aluno ter os conhecimentos consolidados do ensino médio e facilita o encaminhamento do aluno para estágio com idade mais elevada, que é uma exigência comum entre as empresas que os recrutam. 7. REFERÊNCIAS MEC. Educação profissional : referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico/ministério da Educação. - Brasília, p. : il. BRASIL. Secretaria de Ensino de Grau. Coordenadoria de Ensino para o Setor Serviço. Curso técnico de segurança do trabalho; orientações gerais.

5 Brasília, MEC; Uberlândia, Universidade Federal de Uberlândia, p. ATLAS - Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação Atlas 6 - Ed: Broch. - Editora Atlas S/A MEC. Portaria n. 646, maio Disponível em: Acesso em: 0 mai. 00. MEC. Decreto n..08, abril Disponível em: Acesso em: 0 mai. 00. MTE. Portaria n..4, junho Disponível em: Acesso em: 0 mai. 00.

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