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1 Relato de experiência de uma atividade de educação em saúde desenvolvida em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) do município de Uberaba-MG pelo PET Enfermagem-UFTM SILVA, R. C.¹; MOREIRA, N. R.¹; MONTEIRO, D. T.¹; ARDUINI, G. O.¹; FARIA, P. M.¹; PEREIRA, G. A.²; SANTIAGO, E.S.³ ¹ Graduandos de Enfermagem da Universidade Federal do Triângulo Mineiro e membros do grupo PET Enfermagem ² Bioestatístico, Doutor, Professor Adjunto e Tutor do Programa de Educação Tutorial (PET) Enfermagem da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) ³ Professora Colaboradora do Grupo PET Enfermagem Introdução O programa de Educação Tutorial (PET), intitulado desta forma desde o ano de 2004 pela Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação, foi criado pela coordenação de aperfeiçoamento de pessoal e nível superior (CAPES) em 1979, e anteriormente reconhecido como Programa Especial de Treinamento. Os grupos PET estão sob regulamentação da lei nº , de 23 de setembro de 2005 e das portarias do Ministério da Educação nº 3.385, de 29 de setembro de 2005 e nº 1.632, de 25 de Setembro de Perfazem os objetivos do programa, a realização de atividades extracurriculares que complementem e integrem o conhecimento adquirido no âmbito da graduação, a interação dos acadêmicos com a comunidade e o desenvolvimento das habilidades individuais dos integrantes (MEC, 2006). Constitui uma das atribuições do aluno, trabalhar dentro do tripé estipulado como pesquisa, ensino e extensão sob orientação de um tutor (MEC, 2006). Baseado neste critério, o PET Enfermagem da Universidade do Triângulo Mineiro (UFTM), desenvolve suas atividades extensionistas em diversos campos, sendo um deles, o Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) do município de Uberaba, na qual, são desenvolvidas atividades de educação em saúde com as crianças de 4 e 5 anos do local. Os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) foram criados como uma proposta de reforma com relação às práticas educacionais para creches e pré-escolas. Sua função é favorecer o processo de desenvolvimento e de aprendizagem das crianças de 0 a 5 anos, de forma a interagir o sistema de ensino e oferta da primeira etapa da educação básica (NASCIMENTO, 2012).

2 Segundo Moreira, et al. (2012) a educação em saúde almeja uma melhor qualidade de vida do público em que se está atuando, por meio de um processo de comunicação eficaz e do vínculo que se estabelece entre os mesmos. O Tema norteador da atividade educativa no CMEI, como forma de extensão pelo PET Enfermagem, foi a higiene. O substantivo trabalhado é oriundo do termo grego hygeinos, significando, no sentido amplo da palavra, práticas habituais que visam a limpeza corporal, promoção da saúde e o bem estar do indivíduo. Segundo dados do Ministério da Educação (2008), as diarreias constituem a principal causa de mortalidade infantil no mundo, totalizando um número de aproximadamente óbitos/dia incidentes na faixa etária de 0 a 5 anos. Em detrimento disso, instituições de ensino tem a responsabilidade de não apenas transferir o conhecimento referente à higiene e saúde aos alunos, mas também de criar estratégias que intervenham em seu comportamento, mudando sua concepção e atitudes diárias. Melo, Ferraz e Aleixo (2010) demonstram em seu estudo que as enteroparasitoses constituem um problema de saúde pública por seus elevados índices de morbidade, principalmente em crianças em fase escolar. Estas, podem interferir no desenvolvimento físico e mental das crianças devido à não adesão à praticas higiênicas e baixa resposta imunológica à esses parasitos. Mediante tais informações, justifica-se a realização deste trabalho, a vulnerabilidade das crianças nesta faixa etária e a importância de se intervir diretamente nos seus hábitos diários afim de minimizar os índices de morbimortalidade infantil. Objetivos Os objetivos deste trabalho foram: Avaliar o conhecimento das crianças de 4 e 5 anos em relação à higienização; Promover e intervir na saúde das mesmas; Observar os hábitos higiênicos; Orientar quanto à importância da higienização e como realiza-lá. Metodologia Este estudo caracteriza-se como um relato de experiência de uma atividade extensionista, na qual acadêmicas do PET Enfermagem da UFTM, realizavam atividades de educação em saúde no CMEI Maria de Nazaré, situado no município de Uberaba-MG com 33 crianças entre 4 e 5 anos. A intervenção ocorreu no período de Outubro/2013 a Dezembro/2013, às quintas-feiras das 13:00 às 15:00 horas em salas de aula da instituição. A fim de conhecer as necessidades do público alvo, realizou-se em um primeiro momento uma apresentação dinâmica sobre a atividade que seria desenvolvida e concomitantemente, uma observação geral dos hábitos higiênicos das crianças. Foram trabalhados os seguintes temas no decorrer

3 da intervenção: higienização das mãos, higiene bucal, higiene corporal, higiene íntima, higiene com os alimentos e importância da boa alimentação, sendo que o último foi um tema sugerido pela diretora do CMEI como uma necessidade das crianças. Para tornar as intervenções dinâmicas, utilizou-se os seguintes métodos: teatros, vídeos e desenhos educativos, músicas, panfletos e atividades com mímicas. Além de recursos materiais e tecnológicos, tais como: data show, caixa de som, pincéis, lápis de cor, folhas A4, painel teatral e frutas artificiais. Ao final da atividade de educação em saúde foi realizado uma entrevista semi-estruturada com as professoras responsáveis pelas turmas trabalhadas, composta por 7 questões norteadoras, sendo elas: I- Como você avalia a atividade desenvolvida pelas acadêmicas de enfermagem no CMEI?; II- Qual sua opinião sobre os temas trabalhados e os métodos utilizados?; III- Qual a sua opinião em relação ao nível de conhecimento e a didática das acadêmicas?; IV- Comente sobre a interação das acadêmicas com os alunos durante as atividades?; V- A atividade repercutiu na mudança de hábitos diários dos alunos na instituição? Se repercutiu quais foram as mudanças?; VI- Os alunos transmitiam verbalmente o que foi ensinado após as intervenções? De que forma?; VII- Gostaria que continuássemos a atividade? Por quê?. Resultados e discussão Realizou-se uma atividade de educação em saúde em um CMEI com 33 crianças compreendidas entre a faixa etária de 4 e 5 anos, sendo que 17 (51,6%) são do sexo masculino e 16 (48,4%) são do sexo feminino. Os temas trabalhados giraram em torno da higienização das mãos, higiene corporal, higiene íntima, higiene bucal e dos alimentos, temáticas estas, que causam grande impacto na saúde das crianças. Em um estudo realizado, mães de crianças que frequentam uma creche comunitária do município de Porto Alegre, relatam compreender a relevância dos hábitos higiênicos para a saúde biopsicossocial de seus filhos e utiliza-las em seu dia-a-dia. Pesquisadores do estudo salientam, que condições financeiras e de moradia podem interferir negativamente na realização dessas práticas higiênicas em ambiente doméstico e que profissionais de saúde durante uma atividade educativa devem avaliar as reais condições da população alvo e criar estratégias para minimizar os problemas identificados. (REMOR; PEDRO; OJEDA; et al., 2009). Baseado na vivência das acadêmicas com as crianças durante a atividade e do exposto nas falas das professoras: As crianças recebem os cuidados aqui...a gente dá banho, corta as unhas, penteia os cabelos, ensina a escovar os dentes, trata os piolhos[...]e no outro dia, quando voltam, chegam as vezes sujos, desarrumados e com as mesmas vestimentas do dia

4 anterior é notável a vulnerabilidade dessas crianças e a realidade das condições socioeconômicas em que estas vivem. Segundo Remor, Pedro, et al. (2009) em seu estudo, as respostas fornecidas pelas mães demonstraram conhecimento correto sobre as práticas higiênicas de seus filhos, porém, a aparência e estética das crianças ao chegarem à creche contradizem as falas das mesmas, demonstrando um viés nas respostas fornecidas pelas entrevistadas. Em relação a entrevista semi-estruturada, as participantes compreendiam-se na faixa etária de 39 e 47 anos, sendo ambas do sexo feminino e com o cargo profissional de Professora P1/P2 e supervisora escolar. Os resultados da entrevista foram categorizados em: Categoria 1- Acadêmicas; Categoria 2- Crianças e Categoria 3- Atividade. Profissionais e acadêmicos da área de saúde, em especial, na enfermagem, apresentam em sua formação um potencial para educadores, ou seja, para atuarem próximo a comunidade, estabelecendo um vínculo e trabalhando temas pertinentes e relevantes a necessidade da mesma, por meio de uma didática apropriada à população alvo. Na categoria I constata-se esta realidade com as seguintes falas: Com relação ao nível de conhecimento e didática das acadêmicas, apresentaram tranquilidade, experiência e passaram às crianças com facilidade e segurança ; Foi um sucesso. São pessoas honestas, com interesse e preocupação com o próximo. Gostaria que elas pudessem levar para a vida inteira com profissionalismo. Na categoria 2, observa-se que uma atividade de educação em saúde contribui significativamente na mudança de hábitos das crianças, pois estas memorizam, assimilam e reproduzem com facilidade o que lhes é repassado. Percebeu-se que durante a vinda das acadêmicas ao nosso CMEI, as crianças relatavam o que ouviram e disseram que falariam aos pais, se interessaram mais em alguns hábitos de higiene, por exemplo ; Os alunos utilizam-se bastante da comunicação oral e gostam muito de comentar o que lhes é ensinado, de forma a aguçar-lhes a curiosidade, como ocorreu durante as atividades propostas pelas acadêmicas, segundo as entrevistadas. Intervenções em saúde são de grande importância na fase préescolar e escolar das crianças por favorecer o aprendizado e a formação biopsicossocial do indivíduo. Portanto, estas devem ser práticas contínuas, atualizadas e aperfeiçoadas de acordo com a necessidade da população. De encontro ao exposto, evidencia-se na categoria 3: [...] Gostaria que continuassem a atividade porque acredito que tudo que for para acrescentar e ensinar o próximo, os vários tipos de experiências, principalmente na área da saúde sempre é e será bem vindo ; Acho importante que ações como essa sejam constantemente realizadas nas instituições escolares e outras. Viana, Santos, Sandos et al.(2009), apontam que o enfermeiro possui em sua formação uma

5 qualificação para o cuidado infantil o que o torna capacitado para atuar dentro dos CMEI s, frente as atividades educativas. Conclusão Com esse estudo constatamos a importância da inserção do acadêmico e profissional de saúde na prática educativa e assistencial em ambientes escolares. Torna-se notável o quanto tais atividades influenciam positivamente no processo de educação, na saúde e até mesmo nas famílias destas crianças. O Programa de Educação Tutorial em Enfermagem da UFTM, como um atuante nestes ambientes, proporciona oportunidades de desenvolvimento de atividades educativas de promoção e prevenção da saúde baseados no tripé do programa: ensino, pesquisa e extensão. O mesmo fornece campos para nossa atuação, além de ofertar aos integrantes do PET, autonomia, recursos, habilidades e novos conhecimentos. Referências MELO, E.M.; FERRAZ, F.N.; ALEIXO, D.L. Importância do estudo da prevalência de parasitos intestinais de crianças em idade escolar. Campo Mourão: Rev Saúde e Biol., v.5, n.1, p.43-47, MOREIRA, C. B.; MENDES, I. C.; BERNARDO, E. B. R.; et al. Utilização de Tecnologias educativas com adolescentes oncológicos: uma abordagem freiniana. Fortaleza: Rev. REVE, v.13, n.2, NASCIMENTO, F.C. CMEIS: Política Pública voltada ao Assistencialismo ou Oportunidade para socialização e desenvolvimento infantil?. Ponta Grossa: Publ. UEPG Ci. Hum., Ci. Soc. Apl., Ling., Letras e Artes, v. 20, n. 1, jan-jun BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Higiene, Segurança e Educação. Brasília:Universidade de Brasília, REMOR, C. B.; PEDRO, V. L.; OJEDA, B. S.; et al. Percepções e conhecimentos das mães em relação às práticas de higiene de seus filhos. Esc Anna Nery Rev Enferm, v.13, n.4, VIANA, A.C.R; SANTOS, T.M.S; SANDOS, H.F.L; et al. A atuação do enfermeiro na assistência a crianças em centros municipais de educação infantil (CMEI) de Goiânia. Revista Eletrônica de Enfermagem, v.1, n. 3, ago-dez, 2009.

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