Conceitos fundamentais

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1 BIOLOGIA IACI BELO ECOLOGIA Conceitos fundamentais Ecossistema: conjunto dos seres vivos e fatores não-vivos de uma determinada região. Adaptação: qualquer característica que aumente a chance de um organismo sobreviver e se reproduzir em um ambiente. Hábitat: lugar onde uma espécie (ou mais de uma) vive. Nicho ecológico: é o conjunto de interações que os membros de uma dada espécie mantêm com o meio abiótico e com os outros seres vivos da biosfera. SOBREPOSIÇÃO DE NICHOS COMPETIÇÃO Comunidade: conjunto de todas as populações de uma dada área geográfica ou a parte viva do ecossistema. População: conjunto de indivíduos da mesma espécie que vive em um território cujos limites são em geral delimitados pelo ecossistema no qual essa população está presente.

2 Cadeia alimentar ENERGIA A ENERGIA GASTA NA FORMA DE CALOR É PERDIDA MATÉRIA O FLUXO DE ENERGIA É UNIDIRECIONAL

3 TUNDRA BIOMAS DA TERRA Duas estações: um inverno longo e frio, com noites contínuas e um verão curto com temperaturas amenas. Solo congelado no inverno. Durante o verão, apenas uma fina camada superior, cerca de 15 cm, descongela. Vegetação formada principalmente por gramíneas, plantas lenhosas anãs e liquens. ÁRTICO Adaptações animais Orelhas e olhos pequenos e arredondados. Patas e pescoços curtos. Pelo, penas ou couro espesso. Camada de gordura subcutânea muito espessa. Solas dos pés com papilas e vacúolos que auxiliam a caminhada sobre o gelo. Migrações.

4 ANTÁRTIDA Adaptações animais Não há mamíferos terrestres. Os aquáticos, como focas, leõesmarinhos e baleias, sobrevivem nas águas geladas do inverno protegidos pelas camadas de gordura que têm sob a pele, assim como os pinguins. Outras aves migram para regiões ao Norte. TAIGA Abaixo do Círculo Polar Ártico. Duas estações bem distintas com o predomínio do inverno sobre o verão. O solo se congela durante o inverno, mas ao contrário do que ocorre na Tundra, no verão ele descongela totalmente. A forma vegetal dominante é formada por árvores de conífera, como os pinheiros (Pinus).

5 Adaptações vegetais 4 ESTAÇÕES Folhas em forma de agulha e cobertas por uma película cerosa Forma cônica das árvores Árvores de folha caduca são predominantes Adaptações animais Mudança de cor das suas penas ou pelos. Alguns animais migram, outros hibernam. Outros ainda, como os esquilos, armazenam comida para ser usada durante o inverno. AMBIENTES QUENTES E SECOS DESERTOS Menos de 250 mm de chuva por ano, distribuída de forma muito desigual. Grande oscilação de temperatura variando em até 30 C entre a manhã e a noite. Vegetação rara e espaçada. Diversidade animal baixa.

6 Adaptações animais Escondem-se nas horas ou nos dias mais quentes. Alimentam-se só de sementes e plantas ressecadas. Possuem cobertura protetora para o corpo, bebem pouca água, suam e urinam muito pouco. Reproduzem-se quando o clima está ameno. Adaptações vegetais Algumas armazenam água em suas folhas, raízes e caules. Longas raízes que penetram até o lençol freático. Folhas transformadas em espinhos. Caule verde fotossintetizante (cladódio) CAATINGA SAVANA S Precipitação de a mm por ano, com longos períodos de seca. Vegetação herbácea, com algumas árvores e arbustos espaçados entre si. Fauna com grandes herbívoros e carnívoros, não superada por nenhum bioma do mundo. Estações marcadas por abundância de alimentos durante o período chuvoso e escassez no período seco.

7 CERRADO S Rico em biodiversidade. Solo ácido, pobre em nutrientes e rico em alumínio. Água encontrada nas profundidades do solo. Fogo: papel importante no desenvolvimento e evolução das plantas desse ambiente. Adaptações vegetais Arbustos e pequenas árvores com troncos tortuosos, casca e folhas grossas. Lençol de água profundo: longas raízes. Folhas com cutícula espessa e com pilosidades. Várias espécies de plantas só germinam após as queimadas.

8 Adaptações animais Fauna sem muitas características exclusivas para este habitat. Adaptações para enfrentar as queimadas: muitos se refugiam em tocas ou buracos e ficam protegidos das altas temperaturas. FLORESTAS TROPICAIS AMBIENTES QUENTES E ÚMIDOS FLORESTA AMAZÔNICA Baixas altitudes e equatoriais Mais da metade das espécies de plantas e animais do planeta. Alta radiação solar e alto índice pluviométrico. Pouca distinção entre verão e inverno. Vegetação estratificada Serrapilheira Solo pobre em nutrientes.

9 MATA ATLÂNTICA Adaptações vegetais Ramos e folhas com os ápices voltados para baixo, folhas em goteira e ceras que revestem a superfície foliar. Solo muito pobre. A floresta vive do seu próprio material orgânico. Raízes pouco profundas. Pneumatóforos nos alagados. Adaptações animais Quantidade enorme de espécies: alimentação especializada diminui competição. Relações simbióticas com as plantas. Adaptações à vida nas árvores. Hábitos noturnos. PANTANAL

10 Adaptações vegetais A vegetação pantaneira é um mosaico de regiões distintas: Floresta Amazônica, Cerrado,Caatinga, Mata Atlântica. A vegetação do Pantanal não é homogênea e há um padrão diferente de flora de acordo com o solo e a altitude. Adaptações animais Facilidade de deslocamento. Quando as águas sobem os animais refugiam-se nas áreas não-inundáveis. Piracema. CAVERNAS Estalactites

11 Estalagmites Adaptações animais Ausência de olhos Despigmentação Desenvolvimento acentuado dos apêndices Não existência de ciclos diários ou mesmo anuais Baixo metabolismo, que leva à prolongada longevidade. MANGUEZAL

12 Solo úmido, salgado, lodoso, pobre em oxigênio e muito rico em nutrientes. Base de uma extensa cadeia alimentar. Condições ideais para reprodução, berçário, criadouro e abrigo para várias espécies de fauna aquática e terrestre, de valor ecológico e econômico, como peixes, moluscos e crustáceos. Adaptações animais Alguns animais sésseis permanecem a vida toda no manguezal, como é o caso dos sururus, taiobas, mariscos em geral e ostras. Adaptações para suportar as variações diárias ambientais, principalmente a resistência à dessecação (falta de umidade na maré baixa) e aumento da salinidade (na maré cheia). Já os caranguejos, que possuem capacidade de locomoção, enterram-se em galerias que escavam no solo (na maré baixa) e sobem nos troncos e raízes das árvores (na maré cheia). Adaptações vegetais Raízes aéreas, em forma de escoras, que permitem que a planta fique firme no solo pantanoso Raízes respiratórias chamadas pneumatóforos. PIRÂMIDE DE NÚMERO N PIRÂMIDES ECOLÓGICAS

13 PIRÂMIDE DE NÚMERO N PIRÂMIDE DE NÚMERO N PIRÂMIDE DE BIOMASSA PIRÂMIDE DE BIOMASSA INVERTIDA PIRÂMIDE DE ENERGIA Nunca é invertida CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

14 CICLO DA MATÉRIA NA NATUREZA NADA SE PERDE, NADA SE CRIA, TUDO SE TRANSFORMA. CICLO DA ÁGUA CICLO DO CARBONO

15 Ciclo do Carbono Efeito Estufa AQUECIMENTO GLOBAL

16 CICLO DO NITROGÊNIO QUIMIOSSÍNTESE SUCESSÃO ECOLÓGICA

17 SUCESSÃO ECOLÓGICA PRIMÁRIA RIA SUCESSÃO ECOLÓGICA SECUNDÁRIA COMUNIDADE CLÍMAX

18 RELAÇÕES ECOLÓGICAS INTRAESPECÍFICAS OU INTERESPECÍFICAS HARMÔNICAS (+) OU DESARMÔNICAS(-) INTRAESPECÍFICAS SOCIEDADE COLÔNIA CANIBALISMO COMPETIÇÃO INTRAESPECÍFICA SOCIEDADE COLÔNIA

19 CANIBALISMO COMPETIÇÃO INTER-ESPEC ESPECÍFICAS MUTUALISMO PROTOCOOPERAÇÃO INQUILINISMO COMENSALISMO AMENSALISMO PREDATISMO PARASITISMO ESCLAVAGISMO COMPETIÇÃO MUTUALISMO MUTUALISMO PROTOCOOPERAÇÃO

20 PROTOCOOPERAÇÃO INQUILINISMO EPIFITISMO COMENSALISMO AMENSALISMO PREDATISMO

21 COMPETIÇÃO PARASITISMO CIPÓ-CHUMBO RAÍZES SUGADORAS HOLOPARASITA HEMIPARASITA ERVA DE PASSARINHO Iaci Iaci HEMIPARASITA

22 ESCLAVAGISMO ou SINFILIA ECOLOGIA DE POPULAÇÕES DENSIDADE

23 COMPETIÇÃO INTRAESPECÍFICA FATORES REGULADORES DO TAMANHO DAS POPULAÇÕES COMPETIÇÃO INTERESPECÍFICA PARASITISMO PREDAÇÃO

24 LIXO DESEQUILÍBRIO AMBIENTAL AMBIENTAL AÇÚCAR SAL Aterro sanitário Captação do metano Cobertura diária Manta de PVC e argila Lixo novo Captação e tratamento do chorume LIXÕES Não há contaminação do lençol freático RECICLAGEM Um terço o do lixo doméstico brasileiro é composto por embalagens que poderiam ser recicladas.

25 Consumidor consciente é o que equilibra a sua satisfação pessoal com a sustentabilidade do planeta, ou seja, não compra mais do que precisa. EXCESSO DE NUTRIENTES EUTROFIZAÇÃO MORTALIDADE DE ORGANISMOS AERÓBICOS AUMENTO DA BIOMASSA DIMINUI O OXIGÊNIO DECOMPOSIÇÃO AERÓBICA AUMENTO DA DBO DECOMPOSITORES ANAERÓBICOS LIBERAÇÃO DE METANO E GÁS SULFÍDRICO LAGO NORMAL EUTROFIZADO ESPÉCIES INVASORA S Achatina fulica - caramujo gigante africano

26 Aedes aegypti MEXILHÃO DOURADO EXTINÇÃO DE ESPÉCIES

27 POLUIÇ ÃO

28

29 A expressão PEGADA ECOLÓGICA refere-se à quantidade de terra e água que seria necessária para sustentar as gerações atuais, tendo em conta todos os recursos materiais e energéticos gastos por uma determinada população.

30 ENERGIA FONTES RENOVÁVEIS VEIS BIOMASSA BIOMASSA FOTOSSÍNTESE FERMENTAÇÃO DESTILAÇÃO

31 BIODIGESTOR GÁS METANO VANTAGENS Baixo custo de aquisição. As cinzas são menos agressivas ao meio ambiente que as provenientes de combustíveis fósseis. Menor corrosão dos equipamentos (caldeiras, fornos). Menor risco ambiental Recurso renovável. Emissões contribuem menos para o efeito estufa que a queima de combustíveis fósseis. DESVANTAGENS Culturas agrícolas apenas com fins energéticos. Desperdício de matéria, por exemplo, sob a forma de gás. Menos rentável do que outras fontes de energia mais poluidoras tais como os combustíveis fósseis. A combustão de biomassa contribui com 40% da produção mundial anual de dióxido de carbono. Destruição de florestas e hábitats. Menor poder calorífico comparado com outros combustíveis. USINA HIDRELÉTRICA USINA HIDRELÉTRICA VANTAGENS Fonte renovável. Não emite poluentes. O investimento inicial e os custos de manutenção são elevados, porém, o custo do combustível (água) é nulo.

32 DESVANTAGENS ENERGIA EÓLICAE Inundação de áreas: realocação das populações ribeirinhas, comunidades indígenas e pequenos agricultores. Destruição de extensas áreas de vegetação natural e matas ciliares. Assoreamento do leito dos rios e erosão. Prejuízos à fauna e à flora locais. Alterações no regime hidráulico dos rios. Possibilidades da transmissão de doenças, como malária e esquistossomose. Extinção de algumas espécies de peixes. ENERGIA EÓLICAE VANTAGENS É inesgotável Não gera resíduos nem emite poluentes Os parques eólicos são compatíveis com outros usos como agricultura ou pecuária. É uma das fontes mais baratas de energia podendo competir em termos de rentabilidade com as fontes de energia tradicionais. DESVANTAGENS ENERGIA SOLAR Intermitência (ausência de vento) Impacto sobre as aves do local Impacto sonoro (ruído constante) Impacto visual: sua instalação gera uma grande modificação da paisagem

33 ENERGIA SOLAR VANTAGENS Não polui durante seu uso. As centrais necessitam de manutenção mínima. É excelente em lugares remotos ou de difícil acesso. Em países tropicais, como o Brasil, a utilização da energia solar é viável em praticamente todo o território. DESVANTAGENS ENERGIA GEOTÉRMICA Um painel solar consome uma quantidade enorme de energia para ser fabricado. Os preços são muito elevados em relação aos outros meios de energia. Existe variação nas quantidades produzidas de acordo com a situação atmosférica (chuvas, neve), além de que durante a noite não existe produção alguma, o que obriga a que existam meios de armazenamento da energia produzida durante o dia em locais onde os painéis solares não estejam ligados à rede de transmissão de energia. VANTAGENS Fonte renovável. Não é poluente. Possui diversas utilizações. DESVANTAGENS Energia de baixo rendimento. Limitada a zonas de atividade tectônica. Liberação de gases para atmosfera, como o sulfureto de hidrogênio e o dióxido de carbono, que são poluentes e corrosivos. A extração de água subterrânea em altas temperaturas geradas pelo arrastar para a superfície de sais minerais indesejáveis e tóxicos.

34 ENERGIA DAS MARÉS ENERGIA DAS MARÉS VANTAGENS Não é poluente. Causa pouco impacto no ambiente. Fonte inesgotável. DESVANTAGENS Alteração do ecossistema na região. Depende muito da localização e os custos de instalação são bastante elevados. O processo não é contínuo, ou seja, apresenta um baixo rendimento. FONTES NÃO RENOVÁVEIS VEIS COMBUSTÍVEIS FÓSSEISF

35 CARVÃO MINERAL VANTAGENS Domínio de tecnologia para seu aproveitamento. Facilidade de transporte e distribuição. DESVANTAGENS Fonte esgotável. Polui o ar com CO2, aumentando o efeito estufa. Produz muita fuligem preta e deixa muitas cinzas que vão poluir os rios. Extraído da terra por processos de mineração. PETRÓLEO PRÉ-SAL

36 VANTAGENS Baixo custo, relativamente a outros recursos energéticos. Ser um líquido, o que permite mais facilidades ao nível do seu transporte, em comparação com o carvão. A possibilidade de fazer muitos produtos derivados do petróleo. A sua enorme densidade energética. DESVANTAGENS Fonte esgotável Polui o ar com CO2, aumentando o efeito estufa. O fato do mundo estar dependente do petróleo. Risco de acidentes, tanto nas plataformas quanto no transporte. GÁS S NATURAL VANTAGENS Baixo impacto ambiental. Menos poluente que o petróleo. Facilidade de transporte e manuseio. Segurança. DESVANTAGENS USINA TERMELÉTRICA TRICA Fonte esgotável Polui o ar com CO2, aumentando o efeito estufa.

37 VANTAGENS Podem ser construídas próximas a centros urbanos, diminuindo as linhas de transmissões e desperdiçando menos energia. DESVANTAGENS USO DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS COMO CARVÃO MINERAL, PETRÓLEO OU GÁS NATURAL. CONTRIBUI PARA O AQUECIMENTO GLOBAL. ENERGIA NUCLEAR ENERGIA NUCLEAR ENERGIA NUCLEAR

38 VANTAGENS Permite adquirir muita energia em um espaço pequeno e instalações de usinas perto dos centros consumidores, reduzindo o custo de distribuição de energia. O combustível é barato e fácil de transportar. É a fonte mais concentrada de geração de energia. As reservas de energia nuclear são muito maiores que as reservas de combustíveis fósseis. As usinas nucleares possibilitam maior independência energética para os países importadores de petróleo e gás Não contribui para o efeito estufa. DESVANTAGENS Graves riscos para toda a humanidade. Reatores nucleares e instalações complementares geram grandes quantidades de lixo nuclear que precisam ficar sob vigilância por milhares de anos. Não se conhecem técnicas seguras de armazenamento do lixo nuclear gerado. Os custos de construção e operação das usinas são muito altos. Possibilidade de construção de armas nucleares.

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