A evolução da doutrina e o contexto na administração tributária federal. Marcos Vinicius Neder

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1 A evolução da doutrina e o contexto na administração tributária federal Marcos Vinicius Neder

2 Administração Tributária ria Evolução Histórica

3 Evolução da arrecadação tributária a preços correntes UNIDADE: R$ MILHÕES ANOS RECEITA ADMINISTRADA PELA RFB ARRECADAÇÃO VAR. % ,00 Marcos Vinicius Neder

4 Evolução da arrecadação tributária pelo IPCA UNIDADE: R$ MILHÕ ES ANOS ARRECADAÇÃO RECEITA ADMINISTRADA PELA RFB FAZENDÁRIA [A] PREVIDENCIÁRIA [B] VAR. % VAR. % S/ ANO ANTERIOR ACUM (2,53) (2,53) ,55 6, ,04 14, ,15 31, ,73 43, ,29 52, ,33 72, (3,30) 66, ,41 84, ,10 98, ,01 106,96 ARRECADAÇÃO S/ ANO ANTERIOR ,48 132, , ,32 145, , (6,47) 129, ,07 Marcos Vinicius Neder

5 Evolução da arrecadação tributária IPCA A PREÇOS DE DEZEMBRO/09 IPCA RECEITA ADMINISTRADA PELA RFB FAZENDÁRIA [A] ARRECADAÇÃO UNIDADE: R$ BILHÕES 600 arrecadação ,9 203,6 223,0 238,7 274,9 298,9 317,7 360,1 348,2 384,5 415,6 432,3 486,2 512,1 478, Anos Marcos Vinicius Neder

6 Arrecadação Federal Variação Percentual da Arrecadação ( ) 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 50,8% Fazendária (Ex SRF) Previdenciária (Ex SRP) 20,0% 10,0% 27,3% 0,0%

7 Arrecadação Federal Participação da Receita Prev idenciária 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Receita Fazendária 74% 74% 73% 70% 71% Receita Previdenciária 26% 26% 27% 30% 29% Receita Fazendária Receita Previdenciária

8 Evolução da arrecadação Pontos positivos: Estabilização econômica Fim do déficit publico Marcos Vinicius Neder

9 Pontos fortes do modelo da RFB nas últimas duas décadas 1. Uso intensivo de tecnologia 2. Constituição do crédito tributário via declaração entregue pelo contribuinte 3. Simplificação e tributação sobre receita Marcos Vinicius Neder

10 Modelo adotado pela Administração Tributária Brasileira I Tecnologia Declarações entregues pela internet Grande bancos de dados (Cadastros, Declarações de informação, SPED, Nota Fiscal Eletrônica) Sistema de seleção de contribuintes (SIGA DW) Auditoria digital (Safira, ContÁgil) Metas e procedimentos com controles digitais (ação fiscal, SIEF) Processos digitais (E processo)

11 Modelo de Administração Tributária Brasileira II A constituição do crédito pelo contribuinte DCTF e Dcomp constituem o crédito tributário Contribuinte apura, calcula, declara e paga Se não paga, débito encaminhado para cobrança APURA A TRIBUTO DECLARA PAGAMENTO COBRANÇA EXECUÇÃO FISCAL

12 Modelo adotado pela Administração Tributária Brasileira III Simplificação e ênfase na tributação sobre a Receita do contribuinte

13 Doutrina sobre Tributação de países em desenvolvimento Richard Bird Países em desenvolvimento devem evitar tributos difíceis, complexos e politicamente controversos Difíceis Complexos Imposto de renda Politicamente controversos

14 Doutrina sobre Tributação de países em desenvolvimento Vito Tanzi IR na lei (norma geral e abstrata) progressivo dá efetividade ao princípio pio da capacidade contributiva instrumento de distribuição de renda IR ex post (norma individual e concreta) regressivo difícil de controlar as deduções não alcança a rendas mais altas não distribui renda

15 Imposto de Renda x Contribuições 55 % 50 50, ,1 42, ,7 40, ,5 37,0 36, IR 36,7 37,8 35,0 39,7 37,0 34,7 35,2 37,7 36,5 34,2 36,3 36,9 37,2 40,0 40,7 CONTRIBUIÇÕES 34,5 35,8 39,5 36,5 41,1 44,9 45,5 46,3 48,6 51,1 50,3 49,5 48,4 42,4 42,3

16 Modelo Administração Tributária Brasileira Tributação sobre Receita Arrecadação das Contribuições supera o Imposto de renda Crescimento da opção pelo Lucro Presumido e ao Simples Apenas 5% das PJ declaram pelo Lucro Real Diminuição do número de alíquotas de IR Crescimento da Tributação na Fonte Tributação exclusivamente na Fonte Substituição Tributária e Monofásica

17 Modelo atual de fiscalização Fiscalização baseada em informação Amplia se a retenção na fonte Cruzamento de informação Movimentação financeira Cartões de crédito Operações imobiliárias de compra e venda de bens Informação de Aluguëis Movimentação em bolsa de valores e mercadorias Operações com exterior Marcos Vinicius Neder

18 Fiscalização Previdenciária Quantidade de Autos de Infração (Contribuições Previdenciárias) Julho Sonegação Inadimplência

19 Fiscalização Previdenciária Quantidade de Procedimentos de Exigência de Crédito Previdenciário Julho Auto de Infração (Sonegação) Auto de Infração (Inadimplência) e Intimações de Pagamento

20 Fiscalização Previdenciária Crédito Tributário Lançado (Contribuições Previdenciárias) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 8.000,00 R$ 6.000,00 R$ 4.000,00 R$ 2.000,00 R$ R$ 9.992,55 R$ 9.437,46 R$ R$ 56,48 R$ 9.015,70 R$ 9.969,22 R$ R$ 6.836,08 R$ 8.110,90 R$ 5.219, Julho Auto de Infração Sonegação Auto de Infração Inadimplência

21 Fiscalização Previdenciária Contribuição Previdenciária Exigida (Sonegação e Inadimplência) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,55 R$ ,46 R$ ,48 R$ ,00 R$ ,00 R$ 6.859,00 R$ 5.000,00 R$ 9.015,70 R$ 9.969,22 R$ 6.836,08 R$ 8.110,90 R$ 5.219,00 R$ Julho Auto de Infração de Sonegação Auto de Infração de Inadimplência e IP

22 Procedimentos Previdenciários Diagnóstico Fiscalizações Encerradas em 2009 Total Fiscalização Previdenciária Participação Previdenciária Quantidade de RPF Quantidade de horas Valor lançado ,0% ,4% , ,82 9,8%

23 Procedimentos Previdenciários Diagnóstico dos P rocedimentos de Fiscalização P revidenciária Valor Lançado Horas Aplicadas Processo Em milhões Participação Relativa Participação Relativa (1) Empresa R$ % 20% Segurados R$ % 75% Terceiros R$ % 5% 1. Dados obtidos por amostragem junto a Auditores Fiscais.

24 Resultado ao longo de dez anos Aumenta a sensação de risco do infrator 95% da arrecadação é recolhimento espontâneo Crescimento contínuo da arrecadação Predomínio da tributação indireta Marcos Vinicius Neder

25 Cenário atual nos maiores contribuintes Tributação concentrada em poucas PJ contribuintes 76% da arrecadação tributária Uso intensivo de planejamento tributário Operações entre pessoas vinculadas Arrecadação tributos abaixo da capacidade contributiva 42% dos optantes do Lucro Real tem prejuízo fiscal Alto estoque de ágio nas grandes empresas Aumento do uso de créditos discutíveis de PIS/COFINS Demora na solução dos litígios judiciais e administrativos Marcos Vinicius Neder

26 A evolução da jurisprudência sobre planejamento tributário

27 IBET Direito Tributário Qualificação dos fatos Essência Forma

28 Pronunciamentos Contábeis Contabilização de acordo com a essência e realidade econômica das transações e não sua forma legal, podendo desconsiderar o negócio jurídico aparente ou planejado. (IFRS item 35 e Pronunciamento Básico CPC item 35) Combinação de negócios exige a transferência de negócios efetiva, sendo inaplicável no caso de controle comum Preço justo e análise da transferência de controle, riscos e benefícios Marcos Vinicius Neder

29 DIREITO CIVIL CÓDIGO CIVIL DE 2002 Utiliza se de cláusulas gerais, conferindo maiores poderes ao juiz para construir a interpretação no caso concreto. princípios gerais: moralidade, eticidade, função social do contrato, boa fé; Ilicitude do motivo determinante, simulação e fraude à lei como causas de nulidade do negócio jurídico o abuso de direito como ilícito; CÓDIGO CIVIL DE 1916 Disciplina plenamente as hipóteses normativas e os efeitos jurídicos, detalhando indicativos legais ampla liberdade de contratar, salvo na simulação; simulação é causa de anulabilidade do negócio jurídico; não restringe os negócios jurídicos realizados com abuso de direito e fraude a lei; 29

30 Dois momentos: análise das combinações de negócios sob o ponto vista estritamente formal a análise do planejamento passa a levar em conta a racionalidade e da substância econômica das operações societárias Marcos Vinicius Neder

31 Visão mais formalista IRPJ SIMULAÇÃO NA INCORPORAÇÃO Para que se possa materializar, é indispensável que o ato praticado não pudesse ser realizado, fosse por vedação legal ou por qualquer outra razão. ( ) Os objetivos visados com a prática do ato não interferem na qualificação do ato praticado. Portanto, se o ato praticado era lícito, as eventuais conseqüências contrárias ao fisco devem ser qualificadas como casos de elisão fiscal e não de evasão ilícita. (AC /2003) Marcos Vinicius Neder

32 Direito Tributário Doutrina Formalista Liberdade absoluta Legalidade estrita Tipicidade fechada Proibição a analogia Vedação a desconsideração de Negócio Jurídico Lacunas na lei podem ser exploradas livremente Marcos Vinicius Neder

33 Planejamento tributário Ilegal Limite Legal

34 Ilegal Legal Fraude tributária, multas e crime Abuso do direito e possível exigência Economia de opção e sem exigência fiscal

35 Nova jurisprudência do CARF 1) Licitude? 2) Sem simulação? 3)Há racionalidade econômica na operação societária? Conduta lícita Marcos Vinicius Neder

36 P L ANE JAM E NT O T RIB UT ÁRIO CO M D E B Ê NT URE S DESPESAS DE DEBÊNTURES. DEDUTIBILIDADE. A dedução das despesas decorrentes das obrigações relativas a debêntures está condicionada, entre outras, à efetiva captação de novos recursos financeiros inerente à emissão desses títulos. (AC ) DESPESAS COM REMUNERAÇÃO DE DEBÊNTURES. Restando caracterizado o caráter de liberalidade dos pagamentos aos sócios, decorrentes de operações formalizadas apenas no papel e que transformaram lucros distribuídos em remuneração de debêntures, consideram se indedutíveis as despesas contabilizadas. (AC )

37 Remuneração Total Fixa (Salário Base) + Variável (Incentivos Curto Prazo + Incentivos Longo Prazo) + Benefícios indiretos (clube + automóvel + Aluguel Residencial)

38 Incentivos de Curto Prazo Bônus em dinheiro através de planos corporativos de Previd. Privada para os cargos de chefia e direção e pagamentos de participação nos resultados conforme a legislação para os operários.

39 Incentivos de Longo Prazo (em ações) 1) Stock Options Direito de comprar ações por um preço fixo durante um determinado período 2) Ações Restritas (Restricted Stocks) Concessão de ações com restrição para alienação (prazos mínimos) 3) Ações por performance (Performance Shares) Similar ao plano de restricted stocks, porém com a concessão atrelada ao alcance de metas mínimas de desempenho

40 COMO SE TEM SUFI FEITO S A PROVA? COMAC COP ES COFI S

41 Planejamento tributário e Provas Comportamento concludente (todos os passos da operação) Exame do contexto (motivo, causa, forma) Evidenciar a vontade do conjunto de atos societários (benefício econômico) Identificar tipos especiais de cláusulas contratuais Verificar se houve a vivência dos efeitos Coerência das partes em declarações em outros ambientes (CADE, CVM, notas explicativas, imprensa, mercado acionário, Banco Central)

42 Como reagir um SUFI julgador S diante de complexas relações econômicas em desacordo com o negócio jurídico? COMAC COP ES COFI S

43 Consistência das Provas Deve se a ocorrência do fato gerador Contratos firmados Descrito no Livro Diário Pagamentos Assembléias Declarações

44 Descrição dos eventos Eventos

45 Livre convencimento do julgador Art. 29. Na apreciação da prova, a autoridade julgadora formará livremente sua convicção, podendo determinar as diligências que entender necessárias. (Dec. nº /72) 45

46 Análise do negócio jurídico Relação Jurídica União R Alienante Ganho adquirente objeto alienante Elementos essenciais: forma, objeto, coisa, preço e consentimento 46 acidentais: a condição, termo e encargo

47 Análise do Negócio Jurídico Vontade Motivo Causa Forma Art. 118 CTN. A definição legal do fato gerador é interpretada abstraindo se:i da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis, ou terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos; Art 166. III do Código Civil estabelece como causa da nulidade do Negócio Jurídico a ilicitude do motivo determinante Causa é a finalidade prática que se quer do NJ Se a comprovada a ausência de causa ou a falsa causa, o NJ é simulado Abuso de forma contribui para o convencimento do julgador com relação a inconsistência das provas apresentadas do NJ

48 Art.116 do CNT e regulamentação do procedimento de desconsideração de negócios jurídicos MP nº 66/2002. Marcos Vinicius Neder

49 ART. 116 DO CTN LEI COMPLEMENTAR Art Salvo disposição de lei em contrário, considera se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos: Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. (Incluído pela Lcp nº 104, de ) Dissimular a ocorrência do fato gerador? Para De Plácido e Silva é mais propriamente indicado como ocultar

50 Exposição de motivos da MP 66/ Os arts. 13 a 19 dispõem sobre as hipóteses em que a autoridade administrativa, apenas para efeitos tributários, pode desconsiderar atos ou negócios jurídicos, ressalvadas as situações relacionadas com a prática de dolo, fraude ou simulação, para as quais a legislação tributária brasileira já oferece tratamento específico. 12. O projeto identifica as hipóteses de atos ou negócios jurídicos que são passíveis de desconsideração, pois, embora lícitos, buscam tratamento tributário favorecido e configuram abuso de forma ou falta de propósito negocial. (...)14. Os arts. 15 a 19 dispõem sobre os procedimentos a serem adotados pela administração no tocante à matéria, suprindo exigência contida no p. único do art. 116 do CTN.

51 CRITÉRIOS RIOS PARA DESCONSIDERAÇÃO DE NJ 1º Para a desconsideração de ato ou negócio jurídico deverse á levar em conta, entre outras, a ocorrência de: I falta de propósito negocial; ou II abuso de forma. 2º Considera se indicativo de falta de propósito negocial a opção pela forma mais complexa ou mais onerosa, para os envolvidos, entre duas ou mais formas para a prática de determinado ato. 3º Para o efeito do disposto no inciso II do 1º, considera se abuso de forma jurídica a prática de ato ou negócio jurídico indireto que produza o mesmo resultado econômico do ato ou negócio jurídico dissimulado.

52 Muito obrigado!! Marcos Vinicius Neder

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