RATING Dez / 02 SOLIDEZ FINANCEIRA INDUSTRIAL BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL S/A

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1 BRASIL: BANCOS ANÁLISE DE RISCO DE BANCOS RATING Dez / 02 SOLIDEZ FINANCEIRA A BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL S/A 1) A CLASSIFICAÇÃO OBTIDA O Comitê de Classificação de Risco da Austin Rating, em reunião no dia 03 de fevereiro de 2003, confirmou o rating A do Banco Industrial do Brasil S/A. A classificação é sustentada pela regularidade de bons resultados. Sem abrir mão de uma administração prudente, o Banco Industrial registrou um lucro de R$ 25,2 milhões durante o ano de Com uma rentabilidade sobre o patrimônio líquido de 20,9%, manteve a boa performance do primeiro semestre de 2002, quando lucrou 13,1 milhões. O índice da Basiléia de 31,19% permanece com folga. O Banco Industrial possui inadimplência abaixo da mediana do seu segmento, apresentando índice da qualidade da carteira superior ao dos concorrentes. O banco apresenta solidez financeira intrínseca boa. São instituições dotadas de negócio seguro e valorizado, boa situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e setorial podem variar sem, porém, afetar as condições de funcionamento do banco. O risco é muito baixo. A capacidade financeira do Banco é protegida pelo contínuo alongamento de prazos de captações, com sustentado histórico de renovações, permitindo a manutenção da política de disponibilidade de caixa próxima ao valor do patrimônio líquido. INDUSTRIAL Focado em crédito para empresas do middle market, a expansão de suas operações é feita de forma seletiva. O índice de qualidade da carteira é superior à média do segmento de atuação. Durante o ano de 2002, o perfil dos créditos sofreu poucas alterações em termos de clientes e modalidades praticadas. Houve continuidade de crescimento das operações que utilizam repasses do BNDES. Fatores Positivos Participação do acionista em todas as decisões estratégicas; O banco opera bem capitalizado, com histórico do índice da Basiléia elevado; Reduzido nível de despesas; Política de crédito é seletiva no que se refere à prospecção de novos clientes. Fatores Negativos Reduzida economia de escala, tornando suas captações mais vulneráveis às oscilações da economia; Aumento da concorrência no segmento de middle market clientes médios. Contato Banco Industrial S/A Eduardo Barcelos Guimarães Tel. : (11) guimarães@bancoindustrial.com.br Austin Rating Classificadora de Risco 03 de fevereiro de 2003.

2 2) ASPECTOS QUALITATIVOS 2.1) Controle Acionário / Administração O controle acionário do Banco Industrial do Brasil S/A encontra-se nas mãos do Sr. Carlos Alberto Mansur, que também exerce o cargo de presidente do banco com uma participação efetiva em todas as decisões estratégicas. No segmento não financeiro, o presidente do banco controla desde 1973, a Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor, uma das principais empresas do Brasil no setor em que atua. Posteriormente, novas empresas foram compradas, ficando o grupo assim formado: Cia. Leco de Produtos Alimentícios (adquirida em 1982), Danvigor Indústria e Comércio Ltda.(criada em 1986 a partir de uma jointventure com o grupo dinamarquês MD Foods, onde cada um detêm 50% de participação), Laticínios Flor da Nata Ltda (adquirida em 1989), Refino de Óleos Brasil Ltda.(adquirida em 1995), Vipe Processamento de Dados (criada em 1978 para desenvolver um processamento de dados entre as diversas empresas do grupo). Atualmente a estrutura acionária do grupo é a seguinte: Juntamente com o presidente, a alta administração é feita por quatro Diretores Executivos: Administrativo, Operacional, Comercial e Financeiro. Reportando-se ao Diretor Administrativo estão os superintendentes de tecnologia e crédito, as áreas administrativas de operações financeiras e comerciais, além do jurídico e recursos humanos. A diretoria financeira inclui as operações no mercado interbancário, internacional e operações de captação. As operações de varejo, incluindo-se as operações de arrendamento mercantil e as operações da Corretora de Seguros estão subordinadas à Diretoria Operacional. Abaixo da Diretoria Comercial está a Gerência Geral Comercial que inclui três plataformas. As decisões estratégicas são tomadas em reuniões de Diretoria (Comitês) realizadas semanalmente, incluindo o Presidente, e os quatro Diretores Executivos (Administrativo, Operacional, Comercial e Financeiro). Especificamente para gerenciar os riscos e aperfeiçoar seus instrumentos de controle constituíram-se os seguintes Comitês: Risco de Crédito e Risco de Mercado, que assessoram a presidência e estão representados, juntamente com as diretorias acima citadas no organograma a seguir: CARLOS ALBERTO MANSUR Presidência C.M. IND.COM. LTDA 99,99% Comitê Risco de Crédito Comitê Risco de Mercado 1,05% Diretoria S/A FÁBRICA DE PROD. ALIM. Administrativa VIGOR 98,19% CAP. VOTANTE 73,64% CAP.TOTAL Diretoria Operacional Diretoria Comercial Diretoria Financeira LEGENDA : DAN VIGOR 2.2) Participações Societárias INDUSTR.COM. LATIC. LTDA 50,00 % O Banco Industrial possui empresas controladas no segmento financeiro que complementam suas atividades, CIA LECO DE PROD 0,01% sendo elas: Industrial do Brasil Leasing S/A com 99,99%, ALIMENTÍCIOS 7,02% Industrial do Brasil D.T.V.M. Ltda. com 99,64% e IB 100,00% CAP.VOTANTE 80,00% CAP.TOTAL Administração e Fomento Comercial Ltda. com 99,78%. Por meio desta última empresa (IB Adm. e Fomento Comercial Ltda) controla duas empresas: BI Administradora de Cartões de Crédito e Serviços Ltda e Monceau Consultoria e Serviços Ltda. CRM INC NOVA YORK USA 100,00 % PESSOA FÍSICA PESSOA JURÍDICA SALVATI 100,00 % 2

3 Banco Industrial do Brasil S/A 99% 99,64% 99,78% 99,99% Industrial do Brasil DTVM Ltda. Industrial do Brasil Leasing S/A IB Admin. e Fomento Comercial Ltda A partir de 2000, o Industrial vem buscando ampliar o número de clientes objetivando diminuir as concentrações, tanto do lado do ativo com os maiores tomadores de crédito, quanto do lado do passivo com os maiores aplicadores. Dessa forma, o Industrial vem crescendo de forma sustentada, proporcionando uma evolução cadenciada dos atuais volumes de operações praticadas. 2.3) Estratégia de Negócio BI Admin. de Cartões Ltda 0,99% 100% Monceau 2.4) Política de Crédito É definida pelo Comitê Risco de Crédito, composto pelo Presidente, quatro Diretores Executivos (Operacional, Comercial, Administrativo e Financeiro) e o Superintendente de Crédito. Sob a denominação de Banco Industrial do Brasil S/A, a instituição iniciou suas atividades em janeiro de 1994, após aquisição do Banco Santista do Grupo Bunje y Born, fundado em Inicialmente focado em operações de tesouraria, redirecionou sua estratégia para crédito a partir de 1995, permanecendo até hoje sua principal fonte de receita. Desde o início de suas atividades, o banco é permeado por uma política conservadora. A filosofia do acionista é de operar com confortável liquidez e pouco alavancado, o que garante maior proteção, frente aos cenários de crise. O banco apresenta histórico de folga no índice da Basiléia. Como banco comercial, sem rede de agências, tem como objetivo principal formar ativos de crédito para pessoas jurídicas do middle market, que define como empresas com faturamento anual entre R$ 12 milhões e R$ 100 milhões, além de operações de varejo com clientes de rede de lojas, possuindo cerca de 500 clientes com créditos aprovados, de diversos segmentos econômicos. Também encontra-se na estratégia do banco a realização de operações de leasing e financiamento de BNDES. Realiza também operações de tesouraria, commercial banking, corporate finance, operações internacionais e câmbio. A tesouraria e a área de mercado de capitais têm como função primordial, a manutenção da liquidez em níveis adequados, além de estabelecer as taxas que serão praticadas nas captações. A prospecção de clientes é seletiva, levando-se em consideração exigências e condições para enquadramento da empresa no mercado alvo do banco. A partir de 1998, como forma de diversificar e pulverizar o risco de crédito, iniciou as atividades no segmento de varejo, onde realiza operações de CDC, Crédito Pessoal e cessão de cheques. O Comitê de Crédito reúne-se semanalmente para tomar decisões referentes à aprovação de limites, definição de alçadas e acompanhamento do desempenho da carteira sob vários aspectos. Apenas o Presidente e os quatro Diretores têm direito de voto, sendo que para aprovação de limites é necessário unanimidade entre os votantes. O Comitê só é realizado com a presença mínima de três membros. A formação de ativos de crédito, tem como mercado alvo as empresas de middle market cujo faturamento mensal situa-se entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões e que encaixam-se no perfil definido pelo banco Industrial. Aqui encontra-se seu "core business". Em termos de alçadas, o Superintendente de Crédito aprova juntamente com o gerente de crédito ao varejo ou atacado operações de até R$ 150 mil com garantias em duplicatas e cheques. A alçada para operações entre R$ 150 mil e R$ 500 mil depende do tipo de garantia. O Vice Presidente e o Diretor Executivo Comercial aprovam operações clean até R$ 250 mil e com garantias reais até R$ 500 mil. Operações clean acima de R$ 250 mil e com garantias reais acima de R$ 500 mil são decididas pelo Comitê de Crédito que estabelece uma concentração máxima de 10% do Patrimônio Líquido por cliente. O atual modelo de gerenciamento de risco é vigente desde abril de 1998 e compreende uma série de normas e procedimentos definidos pela circular de crédito, sendo que as duas principais variáveis determinantes do risco são: Risco Cliente e Risco Operação. No primeiro, com o objetivo de mensurar o risco da empresa é calculado através da análise de informações cadastrais, operacionais, situação econômico-financeira (três últimos balanços e balancetes com avaliação dos indicadores), relacionamento com outras instituições financeiras, visitas à empresa, posicionamento no mercado de atuação frente aos seus concorrentes e seu conceito e reputação perante o mercado. 3

4 O segundo, risco operação é determinado pela modalidade de operação praticada (natureza do crédito), destinação dos recursos, reciprocidade (rentabilidade versus risco) e principalmente pelas garantias oferecidas. Dessa forma, a análise de crédito inclui o processo de checagem através da confirmação do título junto ao sacado, verificação de restritivos e a sua posição atual da carteira no que se refere a concentração, títulos vencidos e liquidez média. A principal determinante do rating cliente é o histórico de liquidez apresentado. A classificação obtida determinará o percentual de duplicatas a serem checadas. A decisão final é tomada com base no Rating Cliente e Operação em conjunto. 2.5) Política de Captação A política de captação exerce importante papel na administração financeira do grupo. O Banco Industrial tem sido bastante atuante em relação à diversificação por produto enfatizando as captações via depósitos a prazo. Em moeda local, os recursos captados concentram-se no mercado institucional, nos Fundos, Fundações, Seguradoras e Instituições Financeiras. Dessa forma, a prospecção de novos investidores, objetiva a diversificação das fontes de captação, tanto para os investidores institucionais, fundos e fundações, como para Pessoa Jurídica e Pessoa Física, diminuindo a concentração entre os clientes aplicadores. O banco intensificou a utilização dos repasses junto ao BNDES, objetivando atender o cliente médio, com taxas favoráveis. As obrigações por repasses no país de curto e longo prazo passaram de R$ 46,1 milhões em dezembro de 2001 para 79,2 milhões em dezembro de Paralelamente, o Industrial complementa sua captação com recursos em moeda estrangeira, que são repassados no mercado local. Em 2000, a leasing do Industrial, emitiu debêntures no montante de R$ 40 milhões. As empresas do grupo, chegaram a participar em 20% dos recursos captados, mas atualmente têm uma participação pouco significativa. Vale ressaltar ainda, que o grupo opera bem capitalizado, decorrência do funding dos acionistas, o que diminui sua dependência de recursos de terceiros e possíveis oscilações no mercado. 2.6) Política de Tesouraria As atividades de trading, subordinada à Diretoria Financeira, tem como principal objetivo o gerenciamento do fluxo de caixa e a formação de taxas e preços, não sendo sua principal fonte de receita. A política é determinada pelo Comitê Risco de Mercado composto pelo Presidente, Diretores Estatutários juntamente com a participação dos Diretores de tesouraria e risco. O Industrial procura operar casado, transformando os recursos captados em taxas pós-fixadas em prefixadas, adequando-os aos ativos de crédito. Para evitar descasamentos de prazo ou moeda utilizam-se principalmente de operações futuras de DI e swap. Privilegiando operar em mercados de maior liquidez, gerencia este índice para cada um dos mercados futuros em que atua: câmbio, bolsa e juros. Os controles de risco de mercado foram implementados a partir de 1998, tendo como principais indicadores de risco os gaps de moedas e as posições de mark to market, além da exposição máxima à riscos definida pelo Comitê Risco de Mercado. Apesar de não ser sua principal fonte de receita, a Tesouraria do banco Industrial está atenta às oportunidades propiciadas pelas oscilações do mercado. No entanto evita assumir posições expostas a flutuações de fatores de mercado, devido principalmente ao seu porte. O VaR (Value at Risk) utilizado é válido para um dia, com risco máximo de 1% do Patrimônio Líquido, e um intervalo de confiança de 98%. 2.7) Política de Disclosure As informações obtidas junto ao banco, bem como aquelas publicadas em jornais, permitem delinear a evolução da estratégia adotada. O balanço encerrado em 31 de dezembro de 2002, assim com os anteriores é bastante minucioso nos dados prestados ao mercado, possibilitando verificar o comportamento em cada um dos ramos de atuação do banco. Sua política de disclosure pode ser considerada boa. 3) ASPECTOS QUANTITATIVOS (Consolidado) 3.1) Captação O passivo total do banco Industrial totalizou R$ 780,8 milhões em dezembro de 2002 representando um crescimento de 119,1% sobre o ano anterior (2001). A evolução do volume captado por produto foi a seguinte: (Valores em milhões de reais) Dez/02 Jun/02 Dez/01 Depósitos à Vista Depósitos Interfinanceiros Depósitos a prazo Captação no Mercado Aberto

5 Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Obrigações por empréstimos Obrigações por Repasses no país Obrigações por repasse no exterior Instrumentos derivativos financeiros TOTAL O aumento das Obrigações por repasses no país é decorrente da maior utilização dos repasses dos recursos do BNDES. As obrigações por repasses no exterior é decorrente de recursos captados através da emissão de fixed rate notes, realizados em abril e maio de 1995 e fevereiro de 1997, no valor total de US$ 23,1 milhões, com vencimento em abril e maio de 2003 e fevereiro de Os recursos de aceites e emissão de títulos refere-se às 4000 debêntures emitidas pela Industrial Leasing em maio de O patrimônio líquido nesse período foi de R$ 120,8 milhões, representando um crescimento de 29,6% sobre o patrimônio líquido de 2001, que foi de R$ 93,2 milhões. 3.2) Aplicação As operações de crédito e arrendamento consolidadas de dezembro de 2002 no total de R$ 299,9 milhões tivrram um crescimento de 27,4% em relação aos R$ 235,3 milhões registrados em Em relação ao 1 o semestre de 2002, as operações cresceram 14,3%. A composição da carteira de crédito consolidada no encontra-se dividida da seguinte forma: (Valores em milhares de reais): Por modalidade de operação: Dez/02 Jun/02 Dez/01 Resolução nº Conta Garantida Financiamento de Importação Aquisição de direitos creditórios Desconto de Títulos BNDES FINEM Capital de Giro CDC Arrendamento Mercantil Vendor FINAME Hot Money Total antes da provisão Provisão das Operações (4.194) (4.032) (5.084) Total Líquido Por ramo de atividade: Dez/02 Jun/02 Dez/01 Indústria Comércio Outros Serviços Pessoa Física Total antes da provisão Por prazo de vencimento: Dez/02 Jun/02 Dez/01 A vencer em mais de 60 meses A vencer entre 36 e 60 meses A vencer entre 12 e 36 meses A vencer entre 3 e 12 meses A vencer até 3 meses Vencidas Total antes da Provisão ) Resultado O banco tem nas operações de crédito sua principal fonte de receita. A receita de intermediação financeira de dezembro de 2002, proveniente das operações de crédito e arrendamento mercantil cresceu 73,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. No que se refere aos custos, as despesas administrativas totalizaram R$ 13,9 milhões, 52% superior ao registrado durante o ano de Com a filosofia de operar pouco alavancado, o índice da Basiléia apresenta histórico de folga. O Banco Industrial do Brasil S/A registrou no ano de 2002 um lucro líquido de R$ 25,2 milhões, 77,4% superior aos R$ 14,2 milhões do ano anterior. A rentabilidade anualizada sobre o patrimônio líquido ficou em 20,9%. 3.4) Indicadores de Desempenho (Consolidado) ADEQUAÇÃO DO CAPITAL (%) Dez/00 Dez/01 Dez/02 Capitalização 41,9 35,5 18,3 Imobilização 4,0 4,9 4,2 Índice da Basiléia 31,8 25,8 31,1 O banco Industrial é historicamente bem capitalizado. A diminuição do índice decorre do aumento da captação no mercado aberto. O opera com alavancagem controlada e tem uma imobilização condizente com o seu volume de operações. 5

6 LIQUIDEZ (%) GESTÃO (%) Dez/00 Dez/01 Dez/02 Depend. Interbancário 0,8 1,3 Liquidez Corrente 165,3 148,6 101,8 Liquidez Imediata 73,9 57,4 75,3 Em relação ao padrão do segmento de atuação do Industrial, o banco mantém uma liquidez corrente elevada, estabelecendo a manutenção de um caixa mínimo. Opera no interbancário, principalmente como doador de recursos. QUALIDADE DO ATIVO (%) Dez/00 Dez/01 Dez/02 Inadimplência 2,7 2,2 1,6 Provisionamento 0,8 2,2 1,4 Comprometimento do PL 5,7 5,2 3,7 A política de crédito encontra-se refletida nos indicadores de qualidade do ativo. A inadimplência e o comprometimento do PL encontram-se abaixo da mediana do seu segmento de atuação. CUSTO (%) Dez/00 Dez/01 Dez/02 Intermediação 15,2 18,3 18,7 Eficiência 53,8 63,8 55,9 Custo Total 25,3 27,5 23,7 Os indicadores de custo, em níveis satisfatórios, vêm mantendo-se estáveis. RENTABILIDADE (%) Dez/00 Dez/01 Dez/02 Rentabilidade PL 12,6 15,3 20,9 Retorno sobre Ativo 3,7 4,0 3,2 Rentabilidade.Ativ.Banc. 13,3 10,3 17,0 O Banco Industrial vem mantendo regularidade nas operações, com retorno sobre o patrimônio líquido acima da média do seu segmento. Os indicadores de rentabilidade sobre o PL e sobre o ativo formam, respectivamente: 20,9 e 3,2%. Dez/00 Dez/01 Dez/02 Custo Operacional 5,9 6,0 3,8 Concentração em Crédito 64,4 66,9 38,7 Taxa Crescimento PL 9,7 8,9 29,6 A estrutura reduzida e eficiente do banco Industrial encontra-se refletida no indicador de custo operacional, que é considerado baixo. 4) GESTÃO DE RISCOS 4.1) Risco de Crédito O resultado do banco Industrial é proveniente na sua maior parte das operações de crédito no segmento de atacado focando as empresas do middle market e no varejo, atuando em diversos segmentos. Verificamos um aumento da concorrência no segmento de clientes médios com a entrada de grandes players neste nicho de pessoa jurídica. Conseqüentemente os spreads praticados em operações desta natureza para o nicho do banco tendem no médio prazo a decrescer. A aprovação e acompanhamento das operações é bastante criteriosa, contendo um manual de normas que se encontra em vigor desde abril de Devido ao nível hierárquico ser bastante reduzido o Industrial proporciona soluções ágeis e relativamente customizadas, mostrando-se eficiente. Os clientes prospectados pelo Departamento Comercial são reavaliados pelo departamento de análise verificando-se o enquadramento segundo os parâmetros estipulados pelo Comitê. 4.2) Risco de Mercado O banco realiza operações com derivativos, que se destinam a atender às necessidades próprias, no sentido de reduzir à exposição a riscos de mercado, moeda e juros. As carteiras são controladas e consolidadas pela área de Informações Gerenciais, sob gestão da Diretoria Administrativa, a qual tem por responsabilidade apurar o valor de mercado das posições de derivativos e dos seus respectivos objetos de hedge. Essas informações são encaminhas à Mesa Financeira para a gestão intra day. Durante o dia, a Mesa possui informações sobre a posição das diversas carteiras ativas e passivas do Banco, e providencia os instrumentos de hedge necessários, de acordo com a política previamente definida pela administração. As posições descobertas são acompanhadas constantemente para verificação de que estão dentro dos limites aprovados pelo Comitê Risco Mercado. 6

7 As operações são utilizadas para proporcionar liquidez e estão representadas por transações com opções e swaps, realizadas na Bolsa de Valores -BOVESPA, Bolsa de Mercadorias e Futuros - BM&F e Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos Privados CETIP.O banco, por não operar alavancado, limita os riscos de descasamentos decorrentes das operações financeiras e oscilações do mercado. 4.3) Riscos Operacionais 4.3.1) Riscos Legais As alterações constantes na legislação são o fator preponderante no risco da atividade bancária. Apesar disto, os órgãos regulatórios têm se mostrado eficientes no sentido de fortalecer o nosso sistema financeiro, cuja performance não tem sido prejudicada nos últimos anos por esses fatores ) Controles Internos Em termos operacionais, o processo de crédito encontrase bastante estruturado. O acompanhamento e controle da carteira são eficientes tanto para as operações de atacado como varejo, sendo que nas operações de atacado é feito caso a caso enquanto que nas operações de varejo faz-se a checagem das duplicatas por amostragem dependendo da classificação obtida pelo cliente. Muitos bancos médios estão se voltando para o middle market, pois os spreads obtidos têm-se mostrado generosos e compensam os riscos embutidos no porte dos clientes ) Compliance O banco tem se ajustado ao cumprimento da Resolução emanada pelo BACEN referente às normas de crédito estabelecidas. Os critérios anteriormente adotados foram enquadrados nesta nova resolução. 4.4) Risco político Os riscos políticos são considerados quase nulos. O Governo Federal, através do Bacen tem por política acompanhar de perto os riscos de insolvência do setor bancário. Nos últimos anos a sua atuação tem demonstrado ser suficiente forte na condução da resolução dos problemas em que o setor passou, quer com a utilização de programas como o Proer e o Proes ou através de fusões entre as instituições sadias e as deficitárias. Por não ser uma atividade causadora de impactos ambientais, o setor não tem sido alvo de Organizações não Governamentais, bem como o risco de greve nos parece distante, já que o nível de desemprego atual é alto, inibindo qualquer iniciativa nesse sentido. 7

8 Classificação da Austin Rating Solidez Financeira AAA - O banco apresenta solidez financeira intrínseca excepcional. Normalmente trata-se de grandes instituições dotadas de negócio seguro e valorizado, excelente situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e setorial podem variar sem, contudo, afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é quase nulo. Comitê de Crédito e Risco Erivelto Rodrigues (Presidente) Jorge U.S. Alves Rodrigo Indiani Tadeu Marcelo Resca Departamento de Análise de Risco AA A - O banco apresenta solidez financeira intrínseca excelente. São instituições dotadas de negócio seguro e valorizado, boa situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e setorial podem variar sem, porém, afetar as condições de funcionamento do banco. O risco é irrisório. - O banco apresenta solidez financeira intrínseca boa. São instituições dotadas de negócio seguro e valorizado, boa situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e setorial podem variar sem, porém, afetar as condições de funcionamento do banco. O risco é muito baixo. Jorge U.S. Alves Rodrigo Indiani Simone Escudero Tadeu Marcelo Resca BBB - O banco apresenta solidez financeira intrínseca adequada. Normalmente são instituições com ativos dotados de cobertura. Tais bancos apresentam situação financeira razoável e estável. O ambiente empresarial e setorial podem ter uma variação mais acentuada do que nas categorias anteriores e apresenta algum risco nas condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é baixo BB B CCC CC C - O banco apresenta solidez financeira intrínseca regular. Apresenta parâmetros de proteção adequados mas vulneráveis às condições econômicas, gerais e setorial que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é médio. - O banco apresenta solidez financeira intrínseca regular. Apresenta parâmetros de proteção adequados, tem uma vulnerabilidade grande às condições econômicas, gerais e setorial que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é médio. - O banco apresenta baixa solidez financeira, exigindo eventual assistência externa, apresenta uma vulnerabilidade muito grande às condições econômicas, gerais e setorial que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é alto. - O banco apresenta baixa solidez financeira, exigindo eventual assistência externa, apresenta uma vulnerabilidade muito grande às condições econômicas, gerais e setorial que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é muito alto. - O banco apresenta péssima solidez financeira, exigindo eventual assistência externa. Tais instituições estão limitadas por um ou mais dos seguintes elementos: negócio de questionável valor; condições financeiras deficientes e um ambiente empresarial altamente desfavorável. O risco é altíssimo. Austin Rating Rua Bertioga, 514 São Paulo SP Tel: (55 11) Fax: (55 11) Rating é uma classificação de risco, por nota ou símbolo. Esta expressa a capacidade do emitente de título de dívida negociável ou inegociável em honrar seus compromissos de juros e amortização do principal até o vencimento final. O rating pode ser do emitente, refletindo sua capacidade em honrar qualquer compromisso de uma maneira geral, ou de uma emissão específica, onde é considerada apenas a capacidade do emitente em honrar aquela obrigação financeira determinada. As informações obtidas pela Austin Asis foram consideradas como adequadas e confiáveis. As opiniões e simulações realizadas neste relatório constituem-se no julgamento da Austin Asis acerca do emitente, não se configurando no entanto em recomendação de investimento para todos os efeitos. 8

9 Segmento:Atacado e Negócios Origem de Capital:Privado Nacional Austin Bank - Análise de Risco INDUSTRIAL - Consolidado Análise Quantitativa => Score : 7 Análise Qualitativa => Score : 7 Rating: A Risco: Muito Baixo Nome: BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL S/A C.G.C.: Tipo: Múltiplo Sede: AV PRES JUSCELINO KUBITSCHEK, Data da Fundação: 03/03/1988 Porte:Pequeno CEP: Bairro: ITAIM BIBI Cidade: SAO PAULO UF: SP Telefone: (11) Fax: (11) Carteira:COMERCIAL; INVESTIMENTO; CREDITO, FINANCIAMENTO, INVESTIMENTO; CAMBIO. Market Share (Dez/ Amostragem 10 Bancos) Geral Segmento Origem de Capital Dez/2002 R$ Mil # Part % # Part % # Part % Operações de Crédito º 0,56 2º 11,89 4º 0,77 Índice da Basiléia(%) 31,19 Ativo Total º 0,46 3º 7,98 5º 0,72 Agências no País 2 Depósitos a Prazo º 0,46 2º 12,70 4º 0,93 Agências no Exterior Depósitos Totais º 0,25 2º 14,61 4º 0,42 PABs Patrimônio Líquido º 0,63 3º 11,56 5º 0,98 Número de Funcionários 124 Acionistas/Sócios Nacionalidade % Ord % Pref Administradores Cargo CARLOS ALBERTO MANSUR BRASILEIRA 100,00 100,00 CARLOS ALBERTO MANSUR PRESIDENTE CM - INDUSTRIA E COMERCIO LTDA BRASILEIRA 0,01 ENRIQUE JOSE ZARAGOZA DUENA DIRETOR FERNANDO F. MARCONDES DE SOUZA DIRETOR EDUARDO BARCELOS GUIMARÃES DIRETOR LUIZ CASTELLANI PEREZ DIRETOR INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS E COLIGADAS (R$ MIL) - Dez/2002 Empresa Patrimônio Líquido Participação Res.Equiv.Patr. Resultado Líquido IB ADMINISTRAÇÃO E FOMENTO , INDUSTRIAL DO BRASIL LEASING , INDUSTRIAL DO BRASIL DTVM , BI ADMINISTRAÇÃO DE CARTÕES , PERFIL O Banco Industrial do Brasil S/A, adquirido pelo empresário Carlos Alberto Mansur, sucedeu em Janeiro de 94 o Banco Santista (Grupo Bunje y Born), fundado em Em seu primeiro ano de atividade o foco e resultado foram as operações de Tesouraria. A partir de 95 dirige sua atuação para o Crédito que permanece sendo sua estratégia. Neste mesmo ano, entram também em operação suas empresas controladas: Distribuidora (Junho) e Leasing (Julho).Banco de crédito, sem rede de agências, com atuação no Estado de São Paulo, voltada para empresas de "middle market" (faturamento anual de R$12 a 100 milhões). Pratica e cultiva política de relacionamento perene com o cliente. O Banco está organizado sob forma de Banco múltiplo, autorizado a operar com carteiras comercial, de investimentos, de crédito, de financiamento e investimento de câmbio. NOTAS EXPLICATIVAS RELEVANTES a) O Banco e suas controladas vem contestando judicialmente a legalidade da exigência de diversos impostos e contribuições. Os valores envolvidos estão provisionados e apresentados na rubrica "Provisões para Passivos Contingentes". Quando requerido pela Justiça, são efetuados depósitos judiciais, apresentados na rubrica "Devedores por Depósitos em Garantia". O Banco, baseado na opinião de seus assessores legais, não espera a ocorrência de perdas no desfecho desses processos, além das já provisionados. b) Em 2 de maio de 2000, foram emitidas debêntures pela Industrial do Brasil Arrendamento Mercantil S/A. Deste montante debêntures estão sendo mantidas em tesouraria, e deverão ser vendidas na medida em que os recursos forem demandados por novas operações de Arrendamento Mercantil. c) A conta "Outros Créditos Diversos" curto prazo está composto basicamente, pelo Pagamento do valor residual garantido ao contrato de arrendamento do edifício sede no montante de R$ mil, Valores a receber a dação de pagamento no montante de R$ mil e Devedores por depósitos em garantia no montante de R$ mil. PARECER DA AUDITORIA Os Demonstrativos Financeiros foram auditados em DEZ/2002 por, KPMG AUDITORES INDEPENDENTES Opinião dos Auditores: Sem Ressalvas Nossas análises exprimem apenas uma opinião, não representando recomendação para investimento Austin Asis - Fone: /4

10 Austin Bank - Análise de Risco INDUSTRIAL - Consolidado ATIVO/PASSIVO (R$ Mil) 12/98 12/99 12/00 12/01 12/02 Variação a.a. Ult. pd. 1 ATIVO CIRCULANTE ,3 112,3 11,3 2 DISPONIBILIDADES ,1-35,3 57,6 3 APLICAÇÕES INTERFINANC. LIQUIDEZ ,6-45,0 5,5 4 Aplicações no Mercado Aberto ,0-1,2 5 Aplic.Depósitos Interfinanceiros ,5 97,7 9,6 6 Aplic.Moedas Estrangeiras 355,5 7 Outras Aplicações 8 (-) Provisão para Perdas 81,2 9 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS ,2 414,0 54,7 10 Carteira Própria ,7-2,6 62,3 11 Vinculados a Compromisso Recompra ,8 12 Vincul. a Negoc./Interm.Valores 131,9 13 Vinculados ao Banco Central ,5 14 Vinc. à Prestação de Garantias Instrumento Financeiro Derivativo Outros (Certificado Privatização) 2,4 17 (-) Provisões p/ Desvalorizações 3,1 18 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS ,2 14,5 1,3 19 RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS -26,6 20 OPERAÇÕES DE CRÉDITO ,8 17,7-12,4 21 Operações Crédito - Setor Privado ,7 17,0 21,4 22 Operações Crédito - Setor Publico -90,5 23 (-) Provisão p/créd.liq.duvidosa ,4-19,4 16,7 24 OPERAÇÕES ARRENDAMENTO MERCAN ,6-16,1-14,7 25 Oper Arrend/Subarrend a Receber ,6-18,6-21,3 26 (-) Rendas Aprop Arrend Mercantil -18,8 27 (-) Provisão p/créd.arr.liq.duv ,0-69,8-63,0 28 OUTROS CRÉDITOS ,5 167,6 17,9 29 OUTROS VALORES E BENS ,3-9,9-4,2 30 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ,9 149,6 24,3 31 APLICAÇÕES INTERF. LIQUIDEZ-LP 95,2 32 TITS.E VALORES MOBILIÁRIOS-LP ,1 650,2 19,1 33 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS-LP 27,5 34 OPERAÇÕES DE CRÉDITO-LP ,4 92,8 37,7 35 Oper Crédito - Setor Privado-LP ,0 91,6 34,2 36 Oper Crédito - Setor Público-LP 51,1 37 (-) Provisão p/cred.liq.duvid.-lp ,1 32,4 0,4 38 OPER ARRENDAMENTO MERCANTIL-LP ,0-40,6 82,7 39 OUTROS CRÉDITOS-LP ,5-29,6 16,2 40 OUTROS VALORES E BENS-LP 102,2 41 PERMANENTE ,1 11,4 16,1 42 ATIVO TOTAL ,7 119,2 14,9 43 PASSIVO CIRCULANTE ,5 209,9 9,2 44 DEPÓSITOS ,3 30,9 11,9 45 Depósitos a Vista ,2-30,8 11,0 46 Depósitos de Poupança 6,8 47 Depósitos Interfinanceiros ,0 336,7 17,1 48 Depósitos a Prazo ,4 30,9 16,0 49 Outros Depósitos 50 CAPTAÇÃO NO MERCADO ABERTO ,1 17,6 51 RECURSOS ACEITES EMISSÃO TITS , ,3 28,6 52 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS ,0 296,0 53 RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS ,5-64,8-1,0 54 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS ,7 26,8 55 REPASSES PAIS-INST.OFICIAIS ,1 114,8-73,2 56 REPASSES DO EXTERIOR ,6-77,6 23,4 57 INSTRUMENTO FINANCEIRO DERIVATIV OUTRAS OBRIGAÇÕES ,1 986,6 28,9 59 EXIGIVEL A LONGO PRAZO ,4 13,9 38,3 60 DEPÓSITOS-LP ,7 61 CAPTAÇÃO NO MERCADO ABERTO-LP 62 RECURSOS ACEITES EMIS TITS-LP ,0-16,4 63 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS-LP 547,1 64 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS-LP ,0 65 REPASSES PAÍS-INST.OFICIAIS-LP ,3 59,1 6,0 66 REPASSES NO EXTERIOR-LP ,7 28,1 24,1 67 INSTRUMENTO FINANCEIRO DERIVATIVO 68 OUTRAS OBRIGAÇÕES-LP ,2-4,0 86,5 69 RESULTADO EXERCÍCIOS FUTUROS ,6-70,6 123,4 70 PARTICIPACAO MINORITÁRIA ,5-13,5 71 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,7 29,6 28,3 72 PASSIVO TOTAL ,7 119,2 14,9 CARTEIRA DE TÍTULOS E DERIVATIVOS (R$ Mil) 12/00 % 12/01 % 12/02 % TOTAL DE TVM E DERIVATIVOS Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda ,57 Títulos Mantidos até o Vencimento ,43 Nossas análises exprimem apenas uma opinião, não representando recomendação para investimento Austin Asis - Fone: /4

11 Austin Bank - Análise de Risco INDUSTRIAL - Consolidado DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (R$ Mil) Variação 12/98 12/99 12/00 12/01 12/02 a.a. Ult. pd. 73 RECEITA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ,5 115,0 28,8 74 Operações de Crédito ,3 73,8 27,0 75 Rendas de Aplicações Interf.Liquidez -26,0 76 Operações de Arrendam. Mercantil ,0 25,1-9,9 77 Títulos e Valores Mobiliários ,1 463,7 26,4 78 Instrumentos Financeiros Derivativos Aplicações Compulsórias 35,8 80 Resultado de Câmbio ,6 72,1 86,8 81 DESPESA DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEI ,3 156,4 38,9 82 Captação no Mercado ,1 149,8 31,0 83 Empréstimos,Cessões e Repass ,0 292,1 43,4 84 Arrendamento Mercantil ,9 44,0 10,4 85 Provisões p/ Créd. Liq.Duvid ,4-54,1 84,2 86 Resultado de Câmbio 72,4 87 RESULTADO BRUTO INTERM. FINANCEIR ,9 53,8 5,5 88 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIO ,7-4,0 89 Receitas de Prestação Serviços ,4 248,1 13,5 90 Resultado Part.Coligada/Controlada 68,0 91 Despesas de Pessoal ,7 30,5 3,4 92 Outras Despesas Administrativas ,5 52,0 10,6 93 Despesas Tributárias ,5 21,5 17,7 94 Reversão de Provisões -100,0 95 Rendas Seguros, Previd. e Capital. 96 Desp. Seguros, Previd. e Capital. 97 Outras Rec./Desp.Operacionais ,5-17,4-210,9 98 RESULTADO OPERACIONAL ,0 66,8 34,6 99 Resultado Não Operacional ,1-926,9 100 Res. da Correção Monet. Balanço 101 RESULTADO ANTES IR ,5 72,5-59,6 102 Imposto de Renda ,7 13,0 103 Contribuição Social 64,4 104 Participações ,1 38,5 105 Ganho/Perda Conversão Moeda 106 RESULTADO LÍQUIDO ,5 77,4 12,3 PERÍODO DA DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRA MÉTODO CONTÁBIL LS LS LS LS LS NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NÚMERO DE AGÊNCIAS NO PAÍS DÓLAR FINAL 1,210 1,789 1,955 2,320 3,533 US$ MÉDIO 1,165 1,851 1,835 2,353 2,998 FATOR DE CORREÇÃO CARTEIRA DE CRÉDITO (R$ Mil) 12/00 % 12/01 % 12/02 % % Acum. TOTAL DE CRÉDITO Risco Nível AA , , ,72 68,72 Risco Nível A , , ,01 84,73 Risco Nível B , , ,79 90,52 Risco Nível C , , ,43 96,94 Risco Nível D , , ,88 98,83 Risco Nível E 942 0, , ,28 99,11 Risco Nível F 103 0, , ,02 99,13 Risco Nível G 109 0, , ,28 99,41 Risco Nível H 275 0, , ,59 100,00 TOTAL DE CRÉDITO EM ATRASO Risco em atraso Nível AA Risco em atraso Nível A Risco em atraso Nível B , ,25 13,25 Risco em atraso Nível C , ,95 43,20 Risco em atraso Nível D 440 6, ,00 58,19 Risco em atraso Nível E 327 4, ,51 61,71 Risco em atraso Nível F , ,90 62,61 Risco em atraso Nível G , ,22 74,82 Risco em atraso Nível H , ,18 100,00 PROVISÃO CONSTITUÍDA PROVISÃO ADICIONAL CRÉDITOS RENEGOCIADOS AVAIS E FIANÇAS RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS CRÉDITOS BAIXADOS(WRITE-OFFS) Nossas análises exprimem apenas uma opinião, não representando recomendação para investimento Austin Asis - Fone: /4

12 Austin Bank - Análise de Risco INDUSTRIAL - Consolidado INDICADORES DE DESEMPENHO (%) 12/98 12/99 12/00 12/01 12/02 Decil Mediana Nível Dispersão ADEQUAÇÃO DO CAPITAL 1 Capitalização 27,4 38,0 41,9 35,50 18,3 5º 22,8 Moderado 0,29 2 Imobilização 6,0 4,6 4,0 4,90 4,2 2º 31,4 Muito Baixo 0,17 3 Capital de Giro 94,0 95,5 96,0 95,10 95,8 9º 64,1 Muito Elevad 0,01 4 Alavancagem 365,7 263,2 239,0 281,60 545,9 7º 402,3 Elevado 0,37 => A instituição apresentou, em 12/02, alavancagem de 5,46 vezes (captação sobre PL), encontrando-se em nível adequado, tendo como parâmetro a mediana do mesmo segmento de atuação que foi de 4,02 vezes. O Capital de Giro de 95,8% aumentou sendo considerado adequado. Quanto à imobilização o consolidado apresenta nível bom e diminuiu no período. LIQUIDEZ 5 Encaixe 36,0 6,2 309,7 25,1 23,5 4º 57,1 Baixo 1,61 6 Dependência Interbancário 5,2 3,0 0,8 1,3 6º 1,0 Moderado 1,01 7 Liquidez Corrente 83,3 105,5 165,3 148,6 101,8 2º 119,0 Muito Baixo 0,29 8 Gap de Prazos 121,5 86,7 33,2 45,6 92,9 10º 25,9 Muito Elevado 0,48 9 Liquidez Imediata 12,6 42,0 73,9 57,4 75,3 4º 98,4 Baixo 0,50 => A liquidez corrente encontra-se em nível baixo, a dependência do interbancário é moderada. Quanto ao gap de prazo, não observa-se descasamento.. A liquidez imediata é considerada adequada. QUALIDADE DO ATIVO 10 Inadimplência (>60 dias) 4,7 4,2 2,7 2,2 1,3 4º 2,4 Baixo 0,47 11 Provisionamento 3,0 3,8 0,8 2,2 1,4 4º 2,8 Baixo 0,54 12 Índice da Qualidade da Carteira 8,5 8,3 8,4 9º 5,0 Muito Elevado 0,91 13 Comprometimento do PL (>60 dias) 9,7 7,1 5,7 5,2 3,2 5º 4,3 Moderado 0,39 14 Write-Off/Oper.Crédito 1,2 5,1 4,1 0,8 1,2 8º 0,0 Elevado 0,80 => A instituição apresentou, em 12/02, inadimplência baixa com relação ao segmento, sendo que as provisões representam 106,1% dos créditos problemáticos, demonstrando uma política conservadora de provisionamento. O comprometimento do patrimônio líquido de 3,2% é moderado, sendo que o índice de qualidade da carteira encontra-se em nível muito elevado, demonstrando uma política de crédito e acompanhamento da carteira muito eficiente. CUSTO 15 Intermediação 39,2 54,8 15,2 18,3 18,7 6º 18,0 Moderado 0,59 16 Pessoal 3,5 4,2 4,8 4,7 2,4 6º 2,0 Moderado 0,25 17 Administrativo 2,3 3,0 3,7 3,5 2,1 5º 2,5 Moderado 0,24 18 Eficiência 48,4 49,8 53,8 63,8 55,9 5º 64,6 Moderado 0,11 19 Custo Total 45,4 62,7 25,3 27,5 23,7 5º 27,1 Moderado 0,46 => Quanto aos custos, as despesas de captação de recursos encontram-se em nível adequado. As despesas de captação que representavam 28,7% no período anterior, passaram a representar 33,1% no período atual da receita operacional. No tocante à estrutura interna, as despesas de pessoal e administrativas, que no período anterior, representavam 26,2% da receita operacional, passaram a representar 16,9% no período atual. O Overhead Ratio encontra-se em nível bom sendo que as despesas de pessoal e administrativas representam 55,9% do Resultado da Intermediação e Serviços. RENTABILIDADE 20 Geração de Rendas 40,5 50,5 21,7 23,0 22,4 5º 23,1 Moderado 0,42 21 Margem Bruta 22,9 20,3 49,5 39,9 28,3 6º 27,7 Moderado 0,38 22 Margem Operacional 11,4 10,0 19,8 18,3 14,1 6º 12,7 Moderado 0,29 23 Margem Líquida 9,8 10,8 17,1 17,4 14,3 7º 9,9 Elevado 0,25 24 Rentabilidade PL 18,4 19,7 12,6 15,3 20,9 8º 12,9 Elevado 0,20 25 Retorno sobre Ativo 4,0 5,4 3,7 4,0 3,2 7º 2,0 Elevado 0,20 26 Rentab.Ativ.Bancária 21,2 17,2 13,3 10,3 17,0 7º 11,0 Elevado 0,26 => A instituição apresentou um resultado positivo de R$ contra um resultado, também positivo, de R$ no período anterior. A rentabilidade do PL foi de 20,9% e é considerada elevada. A margem operacional demonstra um razoável desempenho. A rentabilidade da atividade bancária foi de 17,0% encontrando-se num nível elevado. O retorno do ativo foi elevado. INDICADORES DE GESTÃO 27 Spread 0,9-2,8 5,7 3,9 3,1 6º 3,0 Moderado 1,51 28 Rentabilidade Câmbio 12,1 50,7 61,7 62,5 22,9 8º 1,1 Elevado 0,55 29 Rentabilidade Tesouraria 49,9 70,0 24,8 18,0 20,3 5º 20,6 Moderado 0,62 30 Concentração em Crédito 48,6 60,2 64,4 66,9 38,7 5º 41,6 Moderado 0,21 31 Taxa Crescimento PL (US$) -18,9 9,7 8,9 29,6 9º 7,2 Muito Elevado 3,00 32 Geração de Caixa/PL 25,3 31,3 15,1 22,0 23,9 9º 9,5 Muito Elevado 0,25 33 Custo Operacional 4,6 5,2 5,9 6,0 3,8 6º 3,6 Moderado 0,18 34 Índice da Basiléia 30,4 35,1 31,9 25,9 31,2 11,0 Enq. c/ muita Folga => A Instituição apresenta situação econômico-financeira boa, relativamente ao segmento Atacado e Negócios. Nossas análises exprimem apenas uma opinião, não representando recomendação para investimento Austin Asis - Fone: /4

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