REAPROVEITAMENTO CELULÓSICO DO PAPEL MOEDA RETIRADO DE CIRCULAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REAPROVEITAMENTO CELULÓSICO DO PAPEL MOEDA RETIRADO DE CIRCULAÇÃO"

Transcrição

1 REAPROVEITAMENTO CELULÓSICO DO PAPEL MOEDA RETIRADO DE CIRCULAÇÃO Loureine Rapôso Oliveira Garcez 1 ; Thérèse Hofmann Gatti 2 ; Joaquim Carlos Gonçalez 3. ¹Engenheira Florestal, Mestranda em Ciências Florestais Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, Campus Darcy Ribeiro, Universidade de Brasília/UnB Brasil. Endereço eletrônico: loureine@gmail.com. Telefone: Endereço de correspondência: QE 44 conjunto J casa 03 Guará II CEP: ²Profa. Dra. Coordenadora do Curso de Licenciatura de Artes Visuais Universidade Aberta do Brasil, Campus Darcy Ribeiro, Universidade de Brasília/UnB Brasil ³Prof. Dr. do Departamento de Engenharia Florestal, Campus Darcy Ribeiro, Universidade de Brasília/UnB Brasil RESUMO O desenvolvimento de tecnologia para reaproveitar as fibras do papel moeda é realizado desde 1996 pela Universidade de Brasília por meio da quebra da resina à base de formol-melanina presente no material Patente nº PI Com o objetivo de disponibilizar mais uma alternativa para obtenção de polpa celulósica a partir da reciclagem do papel moeda retirado de circulação pelo Banco Central do Brasil (BACEN), utilizou-se uma metodologia a base de quebra de resina. Para tanto, as fibras foram obtidas pela quebra da resistência a úmido do papel moeda por meio de imersão em aditivo químico. Em seguida, para a obtenção da polpa, foram realizados cozimentos alcalinos sob diferentes períodos (2h30, 3h30, 4h30 e 6h30) e utilizando diferentes concentrações de NaOH (2,0%, 2,5% e 3,75%). As cédulas foram tratadas de forma igual na caracterização morfológica das fibras. As fibras mostraram um comprimento máximo de 10,15mm e mínimo de 0,41mm. Além de largura média de 12,23µm, diâmetro médio do lúmen de 6,78µm e espessura média da parede de 2,72µm. Isto confirma que o papel moeda é composto por uma mistura de celulose de fibras, sugerindo a presença de fibras longas e curtas. Os índices de enfeltramento (134,57), coeficiente de flexibilidade (55,49%), fração parede (44,51%) e índice de Runkel (0,80) indicaram uma alta resistência ao rasgo, moderada resistência à ruptura e alta potencialidade de ligações entre as fibras, resultando numa rede mais compacta, o que é desejável para fabricação de papéis mais resistentes. Desta forma, a técnica desenvolvida contribui para a reutilização e aproveitamento celulósico do papel moeda, disponibilizando, assim, um material alternativo de alta qualidade para a produção de papel no âmbito da reciclagem. Palavras-chave: Reciclagem, papel moeda, formol-melanina, fibras.

2 ABSTRACT The development of technology to recycle the fibers of paper money has been conducted since 1996 by the University of Brasilia by breaking of the resin based melamine-formaldehyde that are in the material Patent No. PI In order to provide another alternative for obtaining pulp from recycled paper money withdrawn from circulation by the Central Bank of Brazil (BACEN), it was used a methodology based on breach of resin. To achieve, the fibers were obtained by breaking the resistance of the wet paper money by dipping into chemical additives. Then, to obtain the pulp, were performed under different periods alkaline cooking (2:30, 3:30, 4:30 and 6:30) and using different concentrations of NaOH (2.0%, 2.5% and 3.75%). The ballots were treated equally in the morphological characterization of the fibers. The fibers showed a maximum length of 10.15mm and 0.41mm minimum. Beyond of 12.23µm wide average, 6.78µm in diameter of the lumen and 2.72µm wall thickness. This confirms that the paper money is composed of a mixture of cellulose fibers, suggesting the presence of long and short fibers. Enfeltration rate (134.57), coefficient of flexibility (55.49%), wall fraction (44.51%) and Runkel rate (0.80) indicated a high rip resistance, moderate break resistance and strength potential links between the fibers, resulting in a more compact network, which is desirable for the manufacture of stronger papers. Thus, the developed technical contributes to the cellulose recycling of paper money, providing another alternative material of high quality for the production of paper in the recycling. Keywords: Recycling, paper money, melamine-formaldehyde, fibers.

3 1 INTRODUÇÃO O reaproveitamento do papel moeda retirado de circulação surgiu em meados de 1993 com o intuito de difundir a importância da coleta seletiva na sede do Banco Central do Brasil (BACEN/DF). A celulose utilizada para a fabricação do papel moeda é composta por uma mistura de fibras, que por questão de segurança é mantida em segredo. A ABTCP informa que o maior constituinte para a fabricação dessa mistura no Brasil é o algodão e nos Estados Unidos, o linho. As cédulas a serem recicladas devem ser as que foram retiradas de circulação devido a manchas, sujeira, desfiguração, desgaste ou desfragmentação; com marcas rabiscos, símbolos, desenhos ou quaisquer caracteres a elas estranhos; com cortes ou rasgos em suas bordas ou interior; queimadas ou danificadas por ação de líquidos, agentes químicos ou explosivos etc, classificadas de acordo com a Carta-circular 3.235, de e a Carta-circular 3.373, de (BACEN, 2009). O papel utilizado na confecção do papel moeda de insere no grupo dos chamados materiais proibitivos, pela alta quantidade de produtos impermeáveis à umidade, este é feito com fibras de alta qualidade o que, por si só, já justifica a tentativa de se aproveitar tal material (HOFMANN-GATTI et al, 1996). Sabemos que tal material não se decompõe rapidamente, tanto pela qualidade das fibras empregadas em sua confecção quanto pelos produtos químicos que garantem sua resistência a úmido (HOFMANN-GATTI et al, 1996). Sendo assim esse estudo vem com o objetivo de adequar o melhor processo para fabricação de polpa a partir do papel moeda retirado de circulação por meio da utilização de anti-resistência a úmido (Patente nº PI ) através da análise da qualidade das fibras disponibilizadas após o processo de quebra da resistência a úmido do papel moeda, da análise do processo de polpação, bem como as propriedades morfológicas da polpa resultante. 2 METODOLOGIA A primeira etapa consistiu no processo de obtenção das fibras a partir da quebra da resistência a úmido do papel moeda. Por motivos de segurança, o material foi cedido picotado pelo Banco Central do Brasil (DF) em forma de confetes. No Laboratório de Materiais Expressivos LEME/Ida/UnB as amostras de cédulas de R$ 10,00; R$ 20,00; R$ 50,00 e R$ 100,00 foram dispostas em pesagem padrão a seco de 2,5 kg utilizando-se uma balança digital com precisão de 1g. A amostra foi imersa a uma solução com 30 litros de água e 2 litros de aditivo químico, chamada pelo fabricante de Resipel, para promover a quebra da resina melaninaformaldeído por períodos de sete e 14 dias. As amostras foram lavadas, utilizando um coador de nylon e fazendo o uso de técnicas de lavagem para a racionalização do consumo de água, em seguida foram prensadas, colocadas em saco plástico e armazenadas na geladeira a 10 C para posterior cozimento alcalino. A segunda etapa consistiu no processo de obtenção da polpa, também realizada no LEME/Ida/UnB, utilizando-se soda cáustica (NaOH) em quantidades de 0,4kg;

4 0,5kg e 0,75kg diluídos em 20 litros de água por períodos de cozimento de 06h30, 04h30, 03h30 e 02h30. As amostras foram imediatamente lavadas após o término do cozimento alcalino, utilizando um coador de nylon por 15 minutos, em seguida foram prensadas e batidas no liquidificador industrial de 25 litros de capacidade por cinco minutos, com a adição de 10 litros de água para cada 1:5 da polpa obtida por cozimento. No total foram obtidas cinco placas de cada amostra que foram levadas ao secador de camadas ao ar livre. A terceira etapa consistiu na caracterização morfológica da polpa, realizada no Laboratório de Anatomia das Madeiras - BOT/UnB. Foram confeccionadas lâminas utilizando três meios de dissociação (i) safranina aquosa e glicerina; (ii) composto azul de alcian [4] com safranina [1] e glicerina; (iii) composto fluroglucinol [0,25g] com etanol 95% [25ml], ácido clorídrico 10% e glicerina. Cada lâmina foi visualizada e fotografada em foto microscópio ótico Bausch & Lomb com ampliação 5x (para o comprimento das fibras) e 10x (para determinação do diâmetro do lúmen). As fibras foram dimensionadas pelo programa Image-Pro Plus, utilizando coeficiente micrométrico, resultando na média da mensuração de 400 fibras, medidas em 120 lâminas, da polpa do papel moeda obtido a partir dos cozimentos alcalinos; além da mensuração de 100 fibras, medidas em 10 lâminas, da celulose pura utilizada na confecção do papel moeda. Os parâmetros considerados no estudo das fibras foram o comprimento médio da fibra (C), largura da fibra (L), diâmetro do lúmen (D) e espessura da parede (E), calculada como a metade da diferença entre a largura da fibra e o diâmetro do lúmen. Com as características levantadas, foram calculadas as principais relações entre as dimensões das fibras, consideradas importantes na produção de celulose e papel conforme preconizam D AMEILDA (1988) e AZZINI et al. (1984). Coeficiente de flexibilidade (CF), dado pela relação entre o diâmetro do lúmen (D) e a largura da fibra (L), expressa em porcentagem: CF = (D/L)x100. Fração parede (FP), dada pela relação entre duas vezes a espessura da parede da celular (E) e a largura da fibra (L), expressa em porcentagem: FP = (2E/L)x100. Índice de enfeltramento (IE), dado pela relação entre o comprimento (C) e a largura da fibra (L), IE = C/L. Índice de Runkel (IR), dado pela relação entre duas vezes a espessura da parede celular (E) e o diâmetro do lúmen (D), IR = 2E/D. Índice de Boiler (IB), dado pela relação entre as diferenças dos quadrados da largura da fibra (L) e o diâmetro do lúmen (D) sobre a soma dos quadrados da largura da fibra (L) e o diâmetro do lúmen (D), IB = (L²- D²) / (L² + D²). Índice de Mulsteph (IM), dado pela relação entre as diferenças dos quadrados da largura da fibra (L) e o diâmetro do lúmen (D) sobre a largura da fibra (L), IM= (L²- D²) / L².

5 Para cada uma das dimensões encontradas, assim como dos índices calculados, foram determinados os valores médio, máximo, mínimo, desvio-padrão e coeficiente de variação. Não visualizou-se diferença entre os tipos de cédulas no que tange as características morfológicas, para tanto, adotou-se a média das dimensões de todas as notas, considerando-as como uma única unidade amostral. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Caracterização individual das fibras e da polpação O papel moeda se insere no grupo dos chamados materiais proibitivos, com impregnação da resina melanina-formaldeído que proporciona resistência a úmido ao material. Para tanto, no processo de obtenção das fibras, o aditivo químico utilizado foi eficaz quanto a quebra da resistência à úmido apresentando um entumescimento mais significativo das fibras no período de imersão de 14 dias em Resipel. Os procedimentos de quebra da resistência a úmido e de cozimento alcalino com NaOH foram eficazes para promover a individualização das fibras presentes no papel moeda, o que pode resultar em um melhor arranjo da rede de fibras na confecção das folhas recicladas. Além disso, o cozimento promove a destintagem e remoção de eventuais resíduos de resina melanina-formaldeído presentes no material utilizado. O resultado do aproveitamento celulósico médio foi de 81,96%, considerando um desvio padrão de 3,58 e coeficiente de variação de 4,37, indicando um bom controle do experimento (Tabela 1). 3.2 Caracterização morfológica da polpa As fibras vegetais, do ponto de vista papeleiro, são, geralmente, classificadas em fibras longas e fibras curtas. Normalmente, as longas variam de um comprimento médio de 2 a 5mm, enquanto que as curtas variam, em média, de 0,5 a 1,5mm (Tabela 2). A variação do comprimento médio das fibras celulósicas da polpa do papel moeda de 0,41 a 10,15mm (Tabela 3), assim como da celulose pura de 0,943 a 10,614mm (Tabela 4), confirmam que a polpa é composta por uma mistura de espécies na composição do papel moeda, sugerindo mesmo a presença de fibras mais longas como, por exemplo, a do algodão. A largura média de 12,23µm do papel moeda é encontrada também no bambu, sisal, eucalipto, bagaço de cana conforme a Tabela 2. Além de serem equivalentes aos valores da palha de cana-de-açúcar (12,80µm) (AZZINI et al, 1996) e da palha de arroz (12,00µm) (CAHEN et al, 1984). Em função do alto índice de enfeltramento (134,57) pode-se prever uma alta resistência ao rasgo, que é influenciada também pelas ligações entre as fibras. Para tanto, o coeficiente de flexibilidade atribui melhor valoração quanto à possibilidade de ligações entre estas, e, que no caso do papel moeda, corresponde a um moderado coeficiente de flexibilidade (55,49%), o que pode conferir uma média resistência à ruptura e ao índice de tração.

6 O diâmetro médio do lúmen (6,78µm) e a espessura média da parede (2,72µm) apresentam valores muito baixos diante das demais fibras celulósicas encontradas na bibliografia consultada, entretanto, a variação entre máximo (23,49 µm) e mínimo (0,005 µm) da espessura da parede faz com que essa fibra seja considerada nas classes encontradas em araucária, pinus elliotti, bambu, sisal e eucalipto dispostos na Tabela 2. O baixo valor de fração de parede (44,51%) indica que as fibras presentes na polpa do papel moeda são maleáveis e por isso propensas a possibilidade de ligações entre si. D Ameilda (1988) diz que isso pode resultar em valores mais altos de auto-ruptura e/ou índice de tração, o que é confirmado pelo baixo índice de Runkel encontrado (0,802) que indica o potencial de ligação entre fibras. Os índices de Boiler (0,53) e de Mulsteph (0,008) por se basearem na área relativa da parede da célula à fibra toda, demonstram a possibilidade de colapso no agrupamento das fibras, e, por consequência, podem evidenciar a tendência de formar folhas de baixa ou alta densidade. Para o valor encontrado por Nisgoski (2005) em Pinus taeda L. de 0,38 de índice de Boiler, pode-se inferir a potencial tendência de formação de folhas de alta densidade a partir do papel moeda. As técnicas desenvolvidas contribuem para a reutilização, reciclagem e aproveitamento celulósico do papel moeda, para tanto, é preciso que o fornecedor incentive tais objetivos realísticos, implantando um programa de reciclagem que satisfaça as etapas citadas acima. Para a averiguação da melhor concentração alcalina a ser adotada nos cozimentos, faz-se necessário estimar segundo D Ameilda (1988) as propriedades físicas, mecânicas, químicas e topoquímicas da polpa. Porém, a partir de uma análise visual, a concentração ministrada a 2,0% de NaOH por um período de 2h30 foi suficiente para atender essa etapa, sendo ergonomicamente mais viável ao processo. 4 CONCLUSÕES A quebra da resistência a úmido foi mais significativo no período de 14 dias de imersão em aditivo químico. A concentração ministrada a 2,0% de NaOH por um período de 2h30 foi eficaz e mostrou-se ergonomicamente melhor para promover a retirada da tinta e restos de resíduos de resina melanina-formaldeído do papel moeda, demonstrando um aproveitamento médio de 81,96%. As fibras do papel moeda indicam uma alta resistência ao rasgo e moderada resistência à ruptura e ao índice de tração, disponibilizando, assim, outro material alternativo de alta qualidade para a produção de papel no âmbito da reciclagem.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZZINI, A.; CIARAMELLO, D.; SALGADO, A.L.B.; TOMAZELLO FILHO, M. Densidade básica do colmo e fibras celulósicas em progênies de Bambusa tuldoides Munro. Bragantia, Campinas, v. 47, n. 2, p , AZZINI, A.; ZIMBACK, L.; GONDIM-TOMAZ, R.M.A. Palha de cana-de-açúcar como matéria-prima na obtenção de fibras celulósicas para papel. Bragantia, Campinas, v. 55, n. 1, p , BACEN. Cédulas inadequadas à circulação. Disponível em: < CEDINADEQ>. Acesso em: 27 nov CAHEN, R.; BUGAJER, S.; SALGADO, A.L.B.; AZZINI, A. Aproveitamento de restos de culturas agrícolas para obtenção de pastas celulósicas. O Papel, São Paulo, v. 45, n. 1, p , D ALMEIDA, Maria Luiza Otero (coord.). Celulose e papel. Editado pelo SENAI e IPT, São Paulo, HOFMANN-GATTI,T.; ANDREOLLI, J.C..; DERZE, T.N.; FREITAS, S.R. da C.; ANDRADE, S. R. de. Reciclagem de papel moeda com utilização de atiresistência a úmido. 29º Congresso Anual de Celulose e Papel da ABTCP, São Paulo, NISGOSKI, S. Espectroscopia no infravermelho próximo no estudo de características da madeira e papel de Pinus taeda L. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2005.

8 ANEXOS TABELA 1: Quadro resumo do aproveitamento celulósico das amostras de polpa de papel moeda. Variável Peso Peso Final Perda de massa Eficiência úmido (Kg) (Kg) (%) (%) Média 5,18 2,05 18,04 81,96 Mínimo 4,32 1,83 3,20 73,28 Máximo 5,88 2,42 26,72 96,80 Desvio Padrão 0,32 0,09 3,58 3,58 C.V. 6,19 4,37 19,83 4,37

9 TABELA 2: Dimensão das fibras de diferentes espécies. Fonte: D AMEILDA, Fibra Comprimento (mm) Largura (µm) Espessura de Parede (µm) Araucária 2,00-5,37 23,0-41,2 3,25-18,5 Pinus elliotti 1,55-4,68 21,5-42,8 2,80-19,6 Bambu 1,16-6,16 7,50-29,2 2,75-13,2 Sisal 1,15-4,15 11,2-30,0 2,25-8,38 Eucalipto 0,70-1,40 11,0-24,8 2,00-8,00 Gmelina 0,72-1,79 16,5-41,2 1,25-5,38 Bagaço de cana 0,82-3,91 11,3-45,6 1,43-15,6

10 TABELA 3: Características morfológicas e propriedades das fibras da polpa de papel moeda medida de 400 fibras. Características Dimensões das Fibras Morfológicas Média Máximo Mínimo Desvio Padrão C.V. (%) Comprimento da fibra (mm) 1,646 10,150 0,410 1, ,715 Largura da fibra (µm) 12,227 66,320 0,100 10,914 89,259 Diâmetro do Lúmen (µm) 6,785 19,330 0,005 1,349 19,883 Espessura da Parede (µm) 2,721 23,495 0,048 0,942 34,616 Coeficiente de Flexibilidade (%) 55,488 29,147 5,000 6,391 11,518 Índice de Enfeltramento 134, ,140 41,000 15,874 11,796 Fração Parede (%) 44,512 99,911 9,600 9,567 21,493 Índice de Runkel 0,802 0,999 0,740 0,732 91,249 Índice de Boiler 0,529 0,998 0,995 0,189 35,690 Índice Mulsteph 0,008 0,066 0,003 0,004 45,077

11 TABELA 4: Características morfológicas e propriedades das fibras da celulose pura medida de 100 fibras. Características Dimensões das Fibras Morfológicas Média Máximo Mínimo Desvio Padrão C.V (%) Comprimento da fibra (mm) 2,842 10,614 0,943 1,981 69,718 Largura da fibra (µm) 14,820 43,760 0,510 4,602 31,039 Diâmetro do Lúmen (µm) 7,960 15,690 0,300 0,754 9,422 Espessura da Parede (µm) 3,430 14,035 0,105 1,470 42,857 Coeficiente de Flexibilidade (%) 53,711 35,855 58,824 16,304 30,356 Índice de Enfeltramento 191, , ,137 43,070 22,475 Fração Parede (%) 46,289 64,145 41,176 63, ,075 Índice de Runkel 0,862 1,789 0,700 0, ,714 Índice de Boiler 0,552 0,772 0,486 0,170 30,786 Índice Mulsteph 10,545 38,134 0,334 0,090 0,854

REAPROVEITAMENTO CELULÓSICO DO PAPEL MOEDA RETIRADO DE CIRCULAÇÃO

REAPROVEITAMENTO CELULÓSICO DO PAPEL MOEDA RETIRADO DE CIRCULAÇÃO Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, Campus Darcy Ribeiro, Universidade de Brasília / UnB BRASIL REAPROVEITAMENTO CELULÓSICO DO PAPEL MOEDA RETIRADO DE CIRCULAÇÃO LOUREINE RAPÔSO

Leia mais

Morfologia da Fibra x Propriedades do Papel

Morfologia da Fibra x Propriedades do Papel Morfologia da Fibra x Propriedades do Papel Araucaria angustifolia Fibra longa Média 5mm comprimento 28% lignina 58,3 celulose Cross e Bevan 8,6% Pentosanas 0,2% Cinzas Densidade média 520-610 kg/m 3 Araucariaceae

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola

Leia mais

Papel. Etapa 6- Esta etapa trata-se do papel sendo utilizado por seus consumidores em diversas formas, como em livros, cartas, jornais, etc.

Papel. Etapa 6- Esta etapa trata-se do papel sendo utilizado por seus consumidores em diversas formas, como em livros, cartas, jornais, etc. Ciclo de Vida Papel Há divergência quanto ao período de surgimento do papel, pois foi um processo que foi sendo desenvolvido ao longo dos anos, porém há registros deste sendo utilizado primeiramente pelos

Leia mais

DOSAGEM E CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO

DOSAGEM E CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO DOSAGEM E CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO A dosagem do concreto tem por finalidade determinar as proporções dos materiais a empregar de modo a atender duas condições básicas: 1 Resistência desejada; 2

Leia mais

MDF RINO. não é tudo igual. PROCURE O

MDF RINO. não é tudo igual. PROCURE O MDF não é tudo igual. PROCURE O RINO. Quer MDF assegurado, fabricado com a mais avançada tecnologia mundial, produzido pela empresa que é sinônimo de qualidade? PROCURE O RINO. Tecnologia, qualidade e

Leia mais

PRODUÇÃO DE AMOSTRAS DE AMIDO CATIÔNICO E REALIZAÇÃO DE TESTES DE FLOCULAÇÃO

PRODUÇÃO DE AMOSTRAS DE AMIDO CATIÔNICO E REALIZAÇÃO DE TESTES DE FLOCULAÇÃO PRODUÇÃO DE AMOSTRAS DE AMIDO CATIÔNICO E REALIZAÇÃO DE TESTES DE FLOCULAÇÃO José Carlos Trindade Filho. IC-Fecilcam, Engenharia de Produção Agroindustrial, Fecilcam, jctf_epa@hotmail.com Me. Nabi Assad

Leia mais

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode. Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.

Leia mais

CHAPA DE FIBRA. não é tudo igual. PROCURE O RINO.

CHAPA DE FIBRA. não é tudo igual. PROCURE O RINO. CHAPA DE FIBRA não é tudo igual. PROCURE O RINO. Madeira Ecológica Duratex O manejo ambiental é um diferencial para a Duratex, que adota as melhores práticas para alcançar alta produtividade com o mínimo

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS)

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) Janaina de Melo Franco 1, Célia Regina Granhen Tavares 2,

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 614 LEVANTAMENTO E ANÁLISE COMPARATIVA DA CONSTITUIÇÃO DO RCD DE OBRAS DE REFORMA E DEMOLIÇÃO NA CIDADE DE LONDRINA-PR MENDES, Thiago Melanda 1 & MORALES, Gilson 2 1.Aluno de Iniciação Científica e bolsista

Leia mais

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Influência do índice de forma do agregado graúdo na resistência a compressão do concreto Resumo Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Josué A. Arndt(1); Joelcio de

Leia mais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,

Leia mais

Parecer Técnico de Conformidade NR 17 e NBR 13966 MESA REUNIÃO REDONDA

Parecer Técnico de Conformidade NR 17 e NBR 13966 MESA REUNIÃO REDONDA Parecer Técnico de Conformidade NR 17 MESA REUNIÃO REDONDA Parecer Técnico de Conformidade NR 17 A SEFIT Serviços Especializados de Fisioterapia do Trabalho Ltda, inscrita no CNPJ n.º 04.207.225/0001-74,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

Parede de Garrafa Pet

Parede de Garrafa Pet CONCEITO As paredes feitas com garrafas pet são uma possibilidade de gerar casas pré fabricadas através da reciclagem e é uma solução barata e sustentável. As garrafas pet são utilizadas no lugar dos tijolos

Leia mais

RECICLANDO COM ARTE. Discutir o problema ambiental trazido pelo excesso de lixo gerado em nosso planeta.

RECICLANDO COM ARTE. Discutir o problema ambiental trazido pelo excesso de lixo gerado em nosso planeta. RECICLANDO COM ARTE OBJETIVO Discutir o problema ambiental trazido pelo excesso de lixo gerado em nosso planeta. METODOLOGIA Montamos uma oficina de reutilização e reciclagem de lixo em nosso Clube de

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101

Ficha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101 1. Descrição: O é mais uma solução inovadora, que apresenta praticidade e agilidade para o rejuntamento de pisos, azulejos, pastilhas, porcelanatos em áreas internas, externas, molháveis, molhadas. O principal

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 PRODUÇÃO DE TELHA SEM AMIANTO USANDO FIBRAS DE COCO VERDE E CINZAS DE CANA-DE-AÇÚCAR. Ana Paula dos Santos Rodrigues¹; Daiene Lemes Pinto 2, Fernanda Luiza Mendonça Oliveira³, Guilherme Vitor Batista Correia

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

ÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555

ÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555 LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria (RS) CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br 1/5

Leia mais

O FAN Press Screw Separator PSS

O FAN Press Screw Separator PSS O FAN Press Screw Separator PSS Os separadores PSS podem processar resíduos grossos com (20% de sólidos), bem como resíduos finos (abaixo de 0,1% de sólidos). A umidade dos sólidos separados pode ser ajustada

Leia mais

FABRICAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO COM TIRAS DE BAMBU

FABRICAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO COM TIRAS DE BAMBU UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA FABRICAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO COM TIRAS DE BAMBU Alba Pollyana Silva Josiane

Leia mais

As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica.

As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. GUILHOTINAS As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. Com um sistema de ferragens de elevado desempenho, a solução de janelas de guilhotina

Leia mais

Protocolo para coleta de amostras de solo destinadas ao monitoramento de mudanças nos estoques de carbono nos solos da Amazônia

Protocolo para coleta de amostras de solo destinadas ao monitoramento de mudanças nos estoques de carbono nos solos da Amazônia Protocolo para coleta de amostras de solo destinadas ao monitoramento de mudanças nos estoques de carbono nos solos da Amazônia Objetivo Determinar os estoques de carbono no solo, com alta precisão até

Leia mais

2. Resíduos sólidos: definição e características

2. Resíduos sólidos: definição e características 2. Resíduos sólidos: definição e características Definição e tipologia Lixo é, basicamente, todo e qualquer resíduo sólido proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas,

Leia mais

2ª GERAÇÃO DA LIMPEZA DA CANA

2ª GERAÇÃO DA LIMPEZA DA CANA 2ª GERAÇÃO DA LIMPEZA DA CANA Suleiman Hassuani 13º SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial - STAB 2012 24 e 25 outubro / 2012 Ribeirão Preto - Taiwan Custo do sistema (5 m 3 /tc) Perda açúcar: 1,6% ATR

Leia mais

RECICLAGEM DE CHAPAS RADIOGRÁFICAS

RECICLAGEM DE CHAPAS RADIOGRÁFICAS INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS AMANDA SALOMÃO, 2º MIV ANDRESSA BACELLAR, 2º MIV RONILSON SERAPHIM, 2º MIV RECICLAGEM DE CHAPAS RADIOGRÁFICAS ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS HUMANAS

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013 Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/86 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. nº 3.648 de 17/10/2005 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/00 / Rec. Port. nº 3.755 de 24/10/05

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012 PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012 ( X ) ENSINO ( ) PESQUISA ( X ) EXTENSÃO 1. Título: Conscientização Ambiental - Coleta Seletiva no Ambiente Escolar das Faculdades FIP/Magsul e Magsul; Área temática:

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

C ELULOS E & P A P E L

C ELULOS E & P A P E L ELULOSE C & P A P E L C ELULOSE & P A P E L APRESENTAÇÃO A Revista CELULOSE & PAPEL surge no segmento para oferecer aos seus leitores uma nova oportunidade na busca da melhor informação do mercado e novos

Leia mais

Aplicação dos princípios de Administração da Produção em uma indústria química

Aplicação dos princípios de Administração da Produção em uma indústria química Aplicação dos princípios de Administração da Produção em uma indústria química 1 Laureilton José Almeida BORGES; 1 Fádua Maria do Amaral SAMPAIO; 1 Luciana MENDONÇA; 2 Wemerton Luís EVANGELISTA. 1 Estudante

Leia mais

Utilização de microesferas de aço nos concretos estruturais

Utilização de microesferas de aço nos concretos estruturais ASSOCIAÇÃO CULTURAL EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Utilização de microesferas de aço nos concretos estruturais Khalil Elias Khalil Ajaime. Itapeva São Paulo

Leia mais

www.sje.pt geral@sje.pt

www.sje.pt geral@sje.pt Características Descritivo técnico de colocação: A realização de um pavimento de segurança sintético consiste na união de granulados de borracha SBR (para subcamada) e EPDM (para cor de acabamento) com

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA. Lucas Teruo Andrade. Renan Yokogawa. Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA. Lucas Teruo Andrade. Renan Yokogawa. Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA Lucas Teruo Andrade Renan Yokogawa Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura UM ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO ESTADO DO PARANÁ TRABALHO DE

Leia mais

Geração do Portal CPCX - UFMS pelo UNION: Um Estudo de Caso

Geração do Portal CPCX - UFMS pelo UNION: Um Estudo de Caso Geração do Portal CPCX - UFMS pelo UNION: Um Estudo de Caso Lourival dos Santos Pires Júnior, Tony Carlos Bignardi dos Santos, Amaury Antônio de Castro Junior, Carlos Alberto da Silva, Leila Lisiane Rossi

Leia mais

1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL

1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL 1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DA RIGIDEZ À FLEXÃO EM MATERIAL COMPÓSITO CARBONO-EPÓXI CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Aluno:

Leia mais

Concreto de Cimento Portland

Concreto de Cimento Portland Definição: é o material resultante da mistura, em determinadas proporções, de um aglomerante - cimento Portland - com um agregado miúdo - geralmente areia lavada -, um agregado graúdo - geralmente brita

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA

Leia mais

CUSTOS EM LAVANDERIA HOSPITALAR E INDUSTRIAL.

CUSTOS EM LAVANDERIA HOSPITALAR E INDUSTRIAL. CUSTOS EM LAVANDERIA HOSPITALAR E INDUSTRIAL. Redução de custos com baio investimento pode ser conseguido com treinamento e remanejamento de pessoal, layout, novas rotinas de trabalho e re-adequação da

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA FIBRA DE CURAUÁ

ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA FIBRA DE CURAUÁ ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA FIBRA DE CURAUÁ Carolina Coelho da Rosa carolinarosa@ufpa.br Debora Dias Costa Moreira deborinhadias@hotmail.com Géssica Katalyne Bilcati ge_katalyne87@hotmail.com UFPA,

Leia mais

Programa de Gestão. Ambiental. Cartilha. Ambiental

Programa de Gestão. Ambiental. Cartilha. Ambiental Programa de Gestão Ambiental Cartilha Ambiental Índice Responsabilidade Ambiental 1. Responsabilidade Ambiental 2. Organograma 4. Política Ambiental 6. Coleta Seletiva Interna 12. Dicas Importantes A preocupação

Leia mais

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário; A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de

Leia mais

APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL

APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL XIV Seminário de Atualização Sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Curitiba, Agosto 2006 1. Introdução O preço do petróleo

Leia mais

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas

Leia mais

MANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje.

MANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. MANUAL DE COLOCAÇÃO Laje Treliça Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. Henrique. [Endereço de email] 1 VANTAGENS LAJE TRELIÇA É capaz de vencer

Leia mais

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Escola Secundária Francisco Franco Técnicas Laboratoriais de Biologia Bloco I Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Relatório elaborado: Eduardo Freitas Nº5 12º6 Funchal, 3 de Dezembro

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-101 - FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA DIMENSIONAMENTO DE ATERRO SANITÁRIO E ESTIMATIVA

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues

EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues Orientadora: Prof.ª MSc. Maria Luiza de Moraes L. Padilha Co-orientadora: Esp. Susi Uhren Meira Santos Coordenador: Prof. MSc. Fernando

Leia mais

CÂMARA ESCURA * Renato Heineck Santos Diez Arribas Departamento de Física ICEG Passo Fundo RS. Resumo

CÂMARA ESCURA * Renato Heineck Santos Diez Arribas Departamento de Física ICEG Passo Fundo RS. Resumo CÂMARA ESCURA * Renato Heineck Santos Diez Arribas Departamento de Física ICEG Passo Fundo RS Resumo Faz-se necessário refletir, de forma sintética, sobre o ensino de ciências/física a partir da realidade

Leia mais

ESTRUTURA CONSTRUÇÃO COM TÁBUAS CONSTRUÇÃO EM COMPENSADO. 5 32 x 44. 4 32 x 68. 3 Serrado de. 6 Cavernas do meio do barco. 8 44 x 143 1.

ESTRUTURA CONSTRUÇÃO COM TÁBUAS CONSTRUÇÃO EM COMPENSADO. 5 32 x 44. 4 32 x 68. 3 Serrado de. 6 Cavernas do meio do barco. 8 44 x 143 1. ESTRUTURA 17 18 Serrado de 20 x 193 CONSTRUÇÃO COM TÁBUAS 5 32 x 44 14 16 x 143 4 32 x 68 3 Serrado de 32 x 143 3 Cavernas da popa ao meio do barco: 32 x 143 6 Cavernas do meio do barco até proa: 32 x

Leia mais

PLACAS E TELHAS PRODUZIDAS A PARTIR DA RECICLAGEM DO POLIETILENO / ALUMÍNIO PRESENTES NAS EMBALAGENS TETRA PAK.

PLACAS E TELHAS PRODUZIDAS A PARTIR DA RECICLAGEM DO POLIETILENO / ALUMÍNIO PRESENTES NAS EMBALAGENS TETRA PAK. PLACAS E TELHAS PRODUZIDAS A PARTIR DA RECICLAGEM DO POLIETILENO / ALUMÍNIO PRESENTES NAS EMBALAGENS TETRA PAK. Mario Henrique de Cerqueira Engenheiro de Desenvolvimento Ambiental - Tetra Pak 1. Introdução

Leia mais

Resultados e Discussões 95

Resultados e Discussões 95 Resultados e Discussões 95 É interessante observar, que a ordem de profundidade máxima não obedece à ordem de dureza Shore A. A definição de dureza é exatamente a dificuldade de se penetrar na superfície

Leia mais

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL SOUZA,I.C. ;BUFAIÇAL,D.S.S;SANTOS,M.D.;ARANTES,S.S.;XAVIER,L.;FERREIRA,G.K.S; OLIVEIRA,B.A.;PAGOTTO,W.W.B.S.;SILVA,R.P.;SANTOS.L.G.;SANTOS.F.F.S.;FRANCO,R.

Leia mais

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM Uma abordagem multidisciplinar Prof. Fernando Dal Zot 1 Visão geral das atividades do Almoxarifado / Depósito / Armazém Início RECEBER

Leia mais

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Somos especializados em trocadores de calor e importamos desde 2009. Eles são fabricados sob a supervisão de um técnico nosso e foram adaptados

Leia mais

EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM

EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM 1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA FREIRE EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM OSASCO 2011 2 MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA

Leia mais

Curso Aproveitamento de água de chuva em cisternas para o semi-árido 5 a 8 de maio de 2009. Construção de cisternas

Curso Aproveitamento de água de chuva em cisternas para o semi-árido 5 a 8 de maio de 2009. Construção de cisternas Curso Aproveitamento de água de chuva em cisternas para o semi-árido 5 a 8 de maio de 2009 Tema 3: Construção de cisternas Rodolfo Luiz Bezerra Nóbrega Universidade Federal de Campina Grande Financiadores:

Leia mais

3. Programa Experimental

3. Programa Experimental 3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de

Leia mais

PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS RESUMO

PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS RESUMO PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS Priscila Toschi da Silva 1 ; Leila Cristina Konradt-Moraes 2 ; UEMS Caixa postal 351 CEP 79804-070; E-mail: priscila.toschi@hotmail.com;

Leia mais

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular

Leia mais

MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO

MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRICOLA MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO Autores Prof. Dr. Jair Alves Dionísio Eng a. Agr a. Diana Signor

Leia mais

CONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS

CONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS CONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS Vicente Coney Campiteli (1); Sérgio Luiz Schulz (2) (1) Universidade Estadual de Ponta Grossa, vicente@uepg.br

Leia mais

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A.

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A. AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÕES DE FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO ARGILOSO Thaís Pereira Cavalcanti 1 ; Rodrigo César Santiago 2 ; Ulisses Roque de Alburquerque 1 ; Keila Regina Santana 2

Leia mais

Estudo da Aplicação do Resíduo Grits na Fabricação de Elementos de Concreto

Estudo da Aplicação do Resíduo Grits na Fabricação de Elementos de Concreto Estudo da Aplicação do Resíduo Grits na Fabricação de Elementos de Concreto Adair José Magalhães 1 Élcio Cassimiro Alves 2 Resumo O presente estudo tem como objetivo principal avaliar a viabilidade técnica

Leia mais

O QUARTO ELEMENTO DA CONSTRUÇÃO

O QUARTO ELEMENTO DA CONSTRUÇÃO O QUARTO ELEMENTO DA CONSTRUÇÃO Porque Impermeabilizar? O que leva construtoras, construtores, proprietários de imóveis, etc... a procura de impermeabilizantes? De cada 10 pessoas que procuram produtos

Leia mais

13 o Encontro Técnico DER-PR

13 o Encontro Técnico DER-PR 13 o Encontro Técnico DER-PR Imprimaduras Impermeabilizante e Ligante Osvaldo Tuchumantel Jr. Imprimadura ato ou efe ito de imprima r Impermeabilizante - Aplicação uniforme de material betuminoso sobre

Leia mais

Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II. Dosagem de concreto. Prof.ª: Rebeca Bastos Silva

Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II. Dosagem de concreto. Prof.ª: Rebeca Bastos Silva Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II Dosagem de concreto Prof.ª: Rebeca Bastos Silva Histórico - Egípcios e os etruscos empregava argamassa na construção

Leia mais

Estudo para o Reaproveitamento dos Resíduos Sólidos Produzidos nas Aulas do Laboratório de Alvenarias do Curso de Construção Civil do Cefet-rj

Estudo para o Reaproveitamento dos Resíduos Sólidos Produzidos nas Aulas do Laboratório de Alvenarias do Curso de Construção Civil do Cefet-rj Estudo para o Reaproveitamento dos Resíduos Sólidos Produzidos nas Aulas do Laboratório de Alvenarias do Curso de Construção Civil do Cefet-rj Pedro Aurélio Ferreira Rocha ankeo2@hotmail.com CEFET-RJ João

Leia mais

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO ENQUALAB-28 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a 2 de junho de 28, São Paulo, Brasil CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM

Leia mais

COLETA SELETIVA VIDRO

COLETA SELETIVA VIDRO PROJETO COLETA SELETIVA VIDRO Florianópolis, 29 de abril de 2013 Assessoria Técnica - ASTE Departamento Técnico DPTE 2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO As obrigações impostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos

Leia mais

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso

Leia mais

Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos 147 Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos VIABILIDADE DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA NO IFPB CAMPUS PRINCESA ISABEL: CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Queliane Alves da Silva 1 ; Ana Lígia

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS RECICLADAS NAS PROPRIEDADES FÍSICO- MECÂNICAS DO PAPEL

INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS RECICLADAS NAS PROPRIEDADES FÍSICO- MECÂNICAS DO PAPEL INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS RECICLADAS NAS PROPRIEDADES FÍSICO- MECÂNICAS DO PAPEL Ana Carolina Nascimento, Jean Vinícius Moreira, Rubiane Ganascim Marques, Kelly C. Iarosz Discente do curso de Engenharia

Leia mais

Informações Gerais. O que é Water Transfer Printing?

Informações Gerais. O que é Water Transfer Printing? Informações Gerais Provedora de soluções para o processo de Water Transfer Printing a PROJFIX está no mercado com o objetivo de trazer qualidade para o segmento no Brasil, comercializando produtos de alto

Leia mais

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO

Leia mais

MANUAL TÉCNICO. Instalação, Manutenção e Conservação de Basaltos e Granitos

MANUAL TÉCNICO. Instalação, Manutenção e Conservação de Basaltos e Granitos MANUAL TÉCNICO Instalação, Manutenção e Conservação de Basaltos e Granitos Com o propósito de criar uma série de ações que objetivam a instalação, preservação e manutenção do basalto e granito, a Basalto

Leia mais

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto Warley Alves Coutinho CHAVES

Leia mais

Preservação Documental

Preservação Documental Preservação Documental O acesso e a preservação são duas funções vitais dos Centros de Documentação, mas muitas vezes são antagônicas. A primeira, entendida aqui como a possibilidade de consulta, como

Leia mais

CARTILHA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DIVIRTA-SE E APRENDA SOBRE A RECICLAGEM E AS VANTAGENS DAS EMBALAGENS LONGA VIDA U M P RO J E TO

CARTILHA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DIVIRTA-SE E APRENDA SOBRE A RECICLAGEM E AS VANTAGENS DAS EMBALAGENS LONGA VIDA U M P RO J E TO CARTILHA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DIVIRTA-SE E APRENDA SOBRE A RECICLAGEM E AS VANTAGENS DAS EMBALAGENS LONGA VIDA U M P RO J E TO O PRIMEIRO PASSO PARA APRENDER A RECICLAR É CONHECER QUAIS MATERIAIS SÃO

Leia mais

OBTENÇÃO DA PASTA CELULÓSICA E PAPEL

OBTENÇÃO DA PASTA CELULÓSICA E PAPEL OBTENÇÃO DA PASTA CELULÓSICA E PAPEL FIBRAS PARA PAPEL INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL O que é polpação? O que é polpação? Polpação é o processo pelo qual a madeira é reduzida a uma massa fibrosa. Isto significa

Leia mais

O MATERIAL. O Material. O Uso. Propriedades. Fabricação. Transporte. Produto Final. Distribuição. Reciclagem. Distribuidores

O MATERIAL. O Material. O Uso. Propriedades. Fabricação. Transporte. Produto Final. Distribuição. Reciclagem. Distribuidores CICLO DE VIDA MDF O MATERIAL O MDF (Medium-density fiberboard) é um material fabricado pela aglutinação de fibras de madeira (eucalipto ou pinus) com resinas sintéticas e outros aditivos. Possui como características

Leia mais

ESTUDO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO NA INTERFACE ESTRUTURA METÁLICA E ALVENARIA

ESTUDO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO NA INTERFACE ESTRUTURA METÁLICA E ALVENARIA ESTUDO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO NA INTERFACE ESTRUTURA METÁLICA E ALVENARIA Joel Henrique Rohr 1 Resumo: Uma das patologias existentes na construção civil são as infiltrações. Um dos pontos críticos das

Leia mais

PISOS ELEVADOS. Pisos Elevados

PISOS ELEVADOS. Pisos Elevados 1 Sistema de Piso Elevado DataFloor Durabilidade e flexibilidade Branco Mesclado O sistema de piso elevado DataFloor foi desenvolvido para proporcionar máxima flexibilidade no uso do espaço em ambientes

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

ESTUDO DO DESEMPENHO DE EMBALAGENS METÁLICAS PARA ACONDICIONAMENTO DE CAFÉ SOLÚVEL

ESTUDO DO DESEMPENHO DE EMBALAGENS METÁLICAS PARA ACONDICIONAMENTO DE CAFÉ SOLÚVEL Industrialização ESTUDO DO DESEMPENHO DE EMBALAGENS METÁLICAS PARA ACONDICIONAMENTO DE CAFÉ SOLÚVEL Sílvia Tondella DANTAS - ITAL/CETEA, e-mail: silviatd@ital.org.br Jozeti A. Barbutti GATTI - ITAL/CETEA

Leia mais