Relatório de Resultados: 1T 18

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1 Os saldos e resultados apresentados neste relatório podem diferir daqueles reportados pela Cosan como sendo referentes à Raízen. Isto se deve a (i) o exercício social da Raízen ser de abril a março de cada ano e (ii) determinadas diferenças contábeis, principalmente em função de efeitos da reavaliação dos ativos e passivos da Raízen pela Cosan, no momento da formação da Joint Venture. As comparações realizadas neste relatório levam em consideração o 1T 18 e 1T 17, exceto quando indicado de outra forma. Highlights Econômico-Financeiros Combinado e Consolidado 1 Sumário de informações financeiras (R$ Mln) 1T'18 1T'17 Var % Receita operacional líquida , ,6 3,5% Lucro bruto 826, ,5-36,2% Lucro (prejuízo) antes do resultado financeiro 317,7 694,5-54,3% EBITDA 925, ,5-29,7% EBITDA Ajustado 1.347, ,5-6,7% Lucro (prejuízo) líquido atribuível a acionistas controladores 135,0 531,4-74,6% Capex 623,2 583,6 6,8% Dívida Líquida 7.249, ,4-5,9% Dívida Líquida (excl. PESA e CTN) 7.033, ,5-5,0% Dívida Líquida (excl. PESA e CTN)/EBITDA LTM Ajustado 1,1 1,2-12,1% Definições 1T 17: trimestre encerrado em 30 de junho de T 17: trimestre encerrado em 31 de março de T 18: trimestre encerrado em 30 de junho de As informações financeiras combinadas e consolidadas referem-se às demonstrações financeiras das companhias Raízen Energia S.A. e suas controladas e Raízen Combustíveis S.A. e suas controladas, com as devidas eliminações entre as mesmas. Raízen Energia: O EBITDA ajustado do 1T 18, excluídos a variação do ativo biológico, o hedge accounting de dívida e o efeito do câmbio nas exportações de açúcar, foi de R$ 819 milhões (-2%), afetado pela priorização de vendas de produtos de terceiros, dada a estratégia de comercialização para a safra, parcialmente compensados pelos maiores preços médios de venda. A moagem atingiu 19,2 milhões de toneladas (-14%) devido ao clima mais chuvoso no começo do trimestre e dada a forte base de comparação do ano anterior quando houve antecipação do início da moagem para março de O TCH foi 81 tons de cana/hectare, frente aos 92 tons de cana/hectare do 1T 17, quando havia cana bisada (cana da safra anterior que ficou no campo ao longo da entressafra). O ATR médio no trimestre ficou em 124 kg/ton (+2%), fortalecido pelos investimentos adequados em trato da cana própria, que teve índice 3% superior ao da cana de terceiros. A produção da Raízen segue focada na maximização da produção de açúcar, o mix neste começo de safra atingiu 57% para açúcar (55% no 1T 17) e os esforços de melhora de eficiência e redução de custos seguem gerando resultados. Raízen Combustíveis: O EBITDA ajustado do trimestre atingiu R$ 557 milhões, 7% inferior ao do 1T 17. O volume vendido cresceu 2% quando comparado ao mesmo período do ano anterior (3% em relação ao 4T 17), enquanto o mercado apresentou retração de 0,5% (base ANP) no 1T 18. A expansão de volume vendido no ciclo-otto foi de 4% (5% em gasolina equivalente) enquanto as vendas de diesel da Raízen cresceram 1% na comparação com o 1T 17. Diferentemente da dinâmica observada no 1T 17, quando os preços de etanol tiveram comportamento atípico, o trimestre foi marcado pela queda acentuada dos preços de etanol, comum no inicio da safra. Este efeito, combinado com reduções de preço de gasolina e diesel anunciados pela Petrobrás, gerou perdas de estoque neste trimestre, parcialmente compensadas pelo crescimento do volume vendido e pela eficácia da estratégia de suprimentos e comercialização.

2 Métricas Operacionais e Financeiras Raízen Energia 1T'18 1T'17 Var % Cana moída (Mln ton) 19,2 22,4-14% ATR cana (kg/ton) 123,6 121,2 2% ATR/ha (ton ATR/ha) 10,0 11,1-11% Mix Açúcar - Produção 57% vs 43% 55% vs 45% n/a EBITDA Ajustado (R$ Mln) % EBIT Ajustado/ATR (R$/ton) % Raízen Combustíveis 1T'18 1T'17 Var % 4T'17 Var % Volume vendido Ciclo Otto ('000 m3) % % Volume vendido Gasolina Equivalente ('000 m3) % % Volume vendido Diesel ('000 m3) % % Margem EBITDA Ajustado (BRL/m3)* % % Margem EBIT Ajustado (BRL/m3)* % 90-27% 2

3 A. Raízen Energia O início do ano-safra 2017/18, diferentemente do observado no ano anterior quando a colheita teve início em março/2016, teve a produção iniciada apenas em meados de abril/2017. Os primeiros meses da safra brasileira na região centro-sul foram afetados por maiores volumes de chuvas. Apesar do avanço da colheita em junho/2017, a moagem na região centro-sul no primeiro trimestre da safra foi 8% menor que o mesmo período do ano anterior. A concentração de ATR ficou estável em 123 kg/ton. O mix de produção destinado ao açúcar cresceu de 43% para 47% do volume produzido, estimulado pelo melhor preço da commodity (contratos NY#11). Na Raízen Energia, a moagem atingiu 19,2 milhões de toneladas durante o 1T 18 (-14%), redução explicada pelo clima mais chuvoso no começo do trimestre e pela forte base de comparação do ano anterior em razão da antecipação da moagem. O TCH foi de 81 tons de cana/hectare, frente as 92 tons de cana/hectare do 1T 17, quando havia um volume maior de cana bisada (cana da safra anterior que ficou no campo ao longo da entressafra). O ATR médio no trimestre ficou em 124 kg/ton (+2%), fortalecido pelos investimentos adequados em trato da cana própria, que teve índice 3% superior ao da cana de terceiros. A produção da Raízen segue focada na maximização de açúcar e o mix neste começo de safra atingiu 57% para açúcar (versus 55% no 1T 17). A receita líquida ajustada do 1T 18 foi de R$ 3,4 bilhões (+23%), refletindo o maior volume vendido, principalmente de etanol, que foi 26% superior no período, com destaque para a performance no mercado doméstico. Os efeitos em volume e receita líquida para os principais produtos no trimestre foram: Açúcar: A receita líquida ajustada cresceu (+22%) atingindo R$ 1,5 bilhão, em função do aumento de 7% do volume vendido e melhores preços médios ajustados (R$ 1.431/ton, +13% versus o 1T 17). Vale ressaltar que houve maior concentração de revenda no trimestre uma vez que o atraso na moagem reduziu a produção e, portanto a disponibilidade de produtos próprios. Etanol: A receita líquida alcançou R$ 1,6 bilhão (+28%) explicada pelo maior volume vendido (+26%) e maior preço médio realizado no período (R$ 1.678/m³,+2%), em linha com os preços praticados no mercado (base ESALQ). No caso do etanol, a concentração e a priorização de revenda e trading foi ainda mais expressiva, reflexo da menor produção e estratégia de comercialização para a safra. Cogeração: A receita líquida pela venda de energia atingiu R$ 199 milhões (+31%), efeito do aumento tanto de volume (+10%) quanto de preços, R$ 220/MWh (+19%). Composição das Vendas (R$ Mln) 1T'18 1T'17 Var % Receita operacional líquida (ajustada) 3.376, ,2 22,6% Vendas de Acúcar Total 1.491, ,6 21,6% Mercado Interno 315,4 267,4 17,9% Mercado Externo 1.176,5 959,2 22,7% Vendas de Etanol Total 1.614, ,3 27,9% Mercado Interno 1.140,9 468,8 143,4% Mercado Externo 473,8 793,5-40,3% Cogeração de Energia 198,7 151,4 31,2% Outros Produtos e Serviços 71,0 113,8-37,6% Efeitos do Hedge Accounting - Dívida (91,7) - n/a Efeito Câmbio "K" Açúcar (178,6) (111,3) 60,5% Receita operacional líquida 3.105, ,9 17,5% Nota: Receita líquida de açúcar ME inclui o efeito do hedge accounting dívida. Volumes Vendidos 1T 18 x 1T 17 Açúcar ( 000 ton) Etanol ( 000 m³) T'18 1T'17 Mercado Externo Mercado Interno T'18 Revenda T'17 Próprio T'18 1T'17 Mercado Externo Mercado Interno T'18 Revenda T'17 Próprio Estoques: Açúcar 1T'18 1T'17 Var % Estoques: Etanol 1T'18 1T'17 Var % 000' ton 514,3 498,0 3,3% 000' m³ 431,9 357,0 21,0% R$ Mln 484,1 438,5 10,4% R$ Mln 655,5 468,8 39,8% R$/ton 941,4 880,5 6,9% R$/m³ 1.517, ,2 15,6% 3

4 O custo dos produtos vendidos no 1T 18 totalizou R$ 3,0 bilhões, 39% superior ao mesmo trimestre do ano anterior, consequência do maior volume total de vendas no período, e, principalmente, pela maior concentração de volumes de revenda e trading, que possuem maior custo unitário. Já o custo caixa unitário dos produtos próprios, em açúcar equivalente, cresceu 4% (R$ 620/ton), impactado diretamente pelo aumento do CONSECANA (+5%), indicador que afeta os custos de arrendamento de terras e compra de cana de fornecedores. Excluindo o efeito do CONSECANA, o custo caixa unitário ficou em linha com o 1T 17, refletindo o continuo foco em eficiência na operação agrícola e industrial. Custo dos produtos vendidos (R$ Mln) 1T'18 1T'17 Var % Custo dos produtos vendidos (3.023,0) (2.170,7) 39,3% Acúcar Próprio (902,8) (814,9) 10,8% Etanol Próprio (496,1) (725,7) -31,6% Revenda e Trading (1.099,1) (364,3) 201,7% Cogeração de Energia (112,1) (62,7) 78,6% Outros Produtos e Serviços (412,9) (203,1) 103,3% Custos Caixa Açúcar Equivalente (R$/ton) (619,7) (597,1) 3,8% Custo Caixa Açúcar - Próprio (R$/ton) (688,3) (606,6) 13,5% Custo Caixa Etanol - Próprio (R$/m3) (840,6) (938,9) -10,5% Custos Caixa Açúcar Equivalente - excl. efeito CONSECANA (R$/ton) (596,7) (597,1) -0,1% Nota: Custo caixa de volumes próprios exclui depreciações e amortizações de plantio, trato cultural, agrícola, industrial e manutenção de entressafra. As despesas com vendas, gerais e administrativas atingiram R$ 323 milhões (+11%) no 1T 18, aumento devido às maiores despesas com vendas como consequência do maior volume vendido e a concentração de despesas gerais e administrativas no trimestre. O EBITDA ajustado do trimestre foi de R$ 819 milhões (-2%), afetado pelos menores volumes próprios vendidos de açúcar (-4%) e de etanol (-24%) no período, dada a estratégia de comercialização para a safra, parcialmente compensados pelo maior preço médio de venda de açúcar em Reais. A partir do 1T 18, estamos incluindo uma linha de ajuste no EBITDA denominada Efeito câmbio açúcar com o objetivo de incluir no resultado operacional o impacto do câmbio efetivamente utilizado para proteção das exportações do açúcar, inclusive para o período de comparação no ano anterior. A valorização do real frente ao dólar norte-americano afetou negativamente o EBITDA do período uma vez que a receita reconhecida nas exportações de açúcar reflete o câmbio efetivo da data do embarque ao longo do trimestre. Em contrapartida, destacamos R$ 179 milhões que foram reconhecidos no resultado financeiro até a data (incluindo trimestres anteriores) referentes aos instrumentos de proteção de câmbio contratados para fixação da receita em Reais, destacado na tabela de EBITDA abaixo. A taxa de câmbio média fixada para os embarques foi de R$ 3,88/USD, comparada a uma taxa média de câmbio realizada (PTAX) de R$ 3,20/USD. Cabe destacar que a fixação de preços de açúcar na Raízen é feita em reais, ou seja, hedge de commodity e de moeda. Os ajustes no EBITDA do 1T 18 foram: (i) R$ 332 milhões de variação negativa do ativo biológico, dado o menor CONSECANA projetado, (ii) R$ 92 milhões de impacto negativo de hedge accounting de dívida, e (iii) R$ 179 milhões de efeito negativo do câmbio designado para proteção das exportações de açúcar (destacado acima). EBITDA (R$ Mln) 1T'18 1T'17 Var % EBITDA 216,9 632,7-65,7% Efeitos do Ativo Biológico 331,7 95,8 246,3% Efeitos do Hedge Accounting - Dívida 91,7 - n/a Efeito Câmbio "K" Açúcar 178,6 111,3 60,5% EBITDA Ajustado 819,0 839,8-2,5% EBIT (243,8) 141,6-272,1% EBIT Ajustado 358,3 348,7 2,7% A posição de volumes e preços de açúcar fixados com trading ou via instrumentos financeiros derivativos, em dólar norte-americano e convertido para Reais, até 30 de junho de 2017, respectivamente, são resumidas como segue: Sumário das operações de Hedge em 30/06/2017: 2017/ /19 Açúcar Volume (000'ton) 2.107,9 329,3 Preço Médio (ȼr$/lb)* 69,5 70,0 Preço Médio (ȼus$/lb)* 17,8 18,4 * Inclui prêmio de polarização. O preço em R$/lb considera a proteção cambial de instrumentos financeiros enquanto a receita líquida é contabilizada pela taxa de câmbio realizada no período. 4

5 O CAPEX do trimestre alcançou R$ 421 milhões (+18%), reflexo principalmente do (i) maior dispêndio em manutenção impactado pela entressafra mais longa na comparação com o ano anterior, (ii) aceleração de investimentos mandatórios em projetos relacionados à saúde, segurança e meio ambiente (SSMA) e Sustaining e (iii) maior gasto com mecanização, devido à antecipação de renovação de equipamentos agrícolas. Capex (R$ Mln) 1T'18 1T'17 Var % Capex Total 421,0 357,7 17,7% Capex Manutenção 292,0 260,4 12,2% Ativos biológicos 244,9 235,7 3,9% Manutenção de entressafra 47,2 24,7 91,2% Capex Operacional 60,6 27,1 123,6% SSMA & sustaining 22,3 6,5 245,4% Mecanização 37,4 20,4 82,9% Industrial 0,9 0,2 359,4% Capex de Projetos 68,3 70,2-2,7% Cogeração e Expansão 26,4 23,1 14,0% Outros 41,9 47,1-11,0% Nota: Inclui juros capitalizados. O aumento da despesa financeira líquida no ano safra de 1T 18 se deve a valorização do dólar frente ao real (de 3,2098 BRL/USD para 3,3082 BRL/USD) impactando a linha de derivativos onde temos uma posição vendida em dólar. Resultado Financeiro (R$ Mln) 1T'18 1T'17 Var % 4T'17 Var % Despesa financeira (229,3) (209,2) 9,6% (218,3) 5,1% Receita financeira 206,2 165,6 24,5% 174,0 18,6% Variação cambial (13,8) (45,0) -69,4% (25,4) -45,7% Derivativos (59,2) 297,3-119,9% 206,7-128,7% Resultado financeiro (96,1) 208,7-146,0% 137,1-170,1% O prejuízo do trimestre foi de R$ 196,2 milhões em comparação a um lucro líquido de R$ 251,6 milhões reportados no 1T 17. 5

6 B. Raízen Combustíveis Ainda que alguns fundamentos da economia tenham apresentado alguma melhora desde o início do ano, o consumo total de combustíveis no país (base ANP) ainda apresentou retração de 0,5% no 1T 18, quando comparado ao 1T 17. As vendas de diesel seguem pressionadas e caíram 2% no período. No ciclo-otto (gasolina + etanol), entretanto, as vendas cresceram 1,0% no período (3% em gasolina equivalente), quando comparados ao mesmo período de 2016, refletindo o aumento da produção e novos licenciamentos de veículos leves. Na Raízen Combustíveis, as vendas superaram novamente a media do mercado, reflexo da consistência da estratégia de crescimento com foco continuo no relacionamento de longo prazo com a rede de postos revendedores. O volume vendido no ciclo-otto cresceu 4% no 1T 18 quando comparado ao 1T 17 (+1% versus 4T 17). Na mesma comparação em gasolina equivalente, o volume foi 5% superior (em linha com o 4T 17), refletindo o maior volume vendido de gasolina (+10%) frente ao etanol (-15%) em razão da maior competitividade do produto. O volume de diesel vendido pela Raízen cresceu 1% frente ao 1T 17 (5% versus 4T 17) seguindo a tendência dos últimos trimestres. O segmento de aviação foi mais uma vez impactado pela redução de 2% (base ANAC) no número de decolagens e apresentou queda de 6% (-4% versus 4T 17) do volume vendido. O volume total vendido da Raízen no 1T 18 cresceu 2% na comparação com o mesmo período do ano anterior (+3% versus 4T 17). Volume de Vendas (000' m3) 1T'18 1T'17 Var % 4T'17 Var % Vol. Vendas (s/congêneres) ,9% ,6% Diesel ,4% ,0% Etanol ,1% ,5% Gasolina ,3% ,5% Jet-A ,9% 517-4,3% Outros ,6% 72 12,2% Ciclo Otto ,0% ,4% Gasolina Equivalente ,4% ,7% Nota: Exclui vendas para outras distribuidoras. A receita líquida da Raízen Combustíveis atingiu R$ 17,3 bilhões no 1T 18, aumento de 5% comparado ao mesmo período do ano anterior, reflexo do maior volume vendido, principalmente gasolina. No trimestre, a receita líquida foi impactada por R$ 49 milhões de rebate (R$ 43 milhões no 1T 17), referente a descontos na venda de combustíveis pelo atingimento de metas. O custo dos produtos vendidos cresceu no trimestre (+5%), totalizando R$ 16,5 bilhões, em função também do maior volume, e de maiores custos logísticos em função da estratégia de suprimentos da Raízen. As despesas com vendas, gerais e administrativas atingiram R$ 413 milhões (+3%) no trimestre, em função do maior volume vendido, parcialmente compensado por menor despesa com pessoal. A linha de outras receitas (despesas) operacionais atingiu R$ 231 milhões no 1T 18. O EBITDA ajustado atingiu R$ 557 milhões (-7%) no 1T 18, função da base atipicamente forte de comparação observada no 1T 17. A maior exposição da Raízen Combustíveis ao etanol no seu mix de vendas faz com que os segundos trimestres sejam sazonalmente mais fracos quando comparados aos demais trimestres do ano devido a usual queda de preços do produto no início da safra de cana-de-açúcar, efeito que teve uma inflexão atípica no ano passado. Neste trimestre, esta dinâmica foi acentuada pelas reduções de preços de gasolina pela Petrobras. A redução dos preços de etanol, gasolina e diesel causou perdas mais acentuadas de inventário neste trimestre. Este efeito foi parcialmente compensado pelo crescimento do volume vendido, bem como pela continuidade dos ganhos oriundos da estratégia de suprimentos e comercialização. O EBIT ajustado, que inclui a depreciação e amortização de investimentos em infraestrutura, renovação e expansão da rede de postos revendedores, foi de R$ 412 milhões (- 12%). Na comparação com o 4T 17, o EBITDA e EBIT ajustados foram, respectivamente, 18% e 25% inferiores. EBITDA (R$ Mln) 1T'18 1T'17 Var % 4T'17 Var % EBITDA 736,0 675,8 8,9% 617,6 19,2% Venda de Ativo (23,0) (51,1) -55,0% (7,8) 196,1% Outros Efeitos Pontuais (156,2) (28,0) 457,7% 71,9-317,4% EBITDA Ajustado 556,8 596,7-6,7% 681,7-18,3% EBIT 591,2 544,9 8,5% 486,8 21,5% EBIT Ajustado 412,0 465,7-11,5% 550,9-25,2% O CAPEX totalizou R$ 202 milhões no trimestre (-10%), impactado por uma menor concentração de investimentos em expansão e renovação da rede de postos revendedores, mas em linha com o plano anual. A rede de postos Shell encerrou o 1T 18 com postos. 6

7 A redução da despesa financeira líquida no ano safra de 1T 18 se deve principalmente a valorização do dólar frente ao real (de 3,2098 BRL/USD para 3,3082 BRL/USD) impactando a linha de derivativos onde temos uma posição comprada em dólar. Resultado Financeiro (R$ Mln) 1T'18 1T'17 Var % 4T'17 Var % Despesa financeira (69,6) (12,0) 478,0% (50,3) 38,4% Receita financeira 26,0 54,7-52,5% 44,6-41,7% Variação cambial (159,1) 423,8-137,5% 109,2-245,7% Derivativos 119,2 (613,2) -119,4% (251,3) -147,4% Resultado financeiro (83,6) (146,7) -43,0% (147,8) -43,5% O lucro líquido do trimestre foi de R$ 342,7 milhões em comparação a um lucro líquido de R$ 300,7 milhões reportados no 1T 17. 7

8 C. Raízen Combinado e Consolidado O EBITDA combinado da Raízen totalizou R$ 925,0 milhões no 1T 18, apresentando uma queda de 30%. O EBITDA da Raízen ajustado pelos efeitos descritos nas seções individuais da Raízen Energia e da Raízen Combustíveis foi de R$ 1.347,9 milhões no mesmo período. EBITDA (R$ Mln) 1T'18 1T'17 Var % EBITDA 925, ,5-29,7% EBITDA Ajustado 1.347, ,5-6,7% Raízen Energia 216,9 632,7-65,7% Raízen Energia Ajustado 819,0 839,8-2,5% Raízen Combustíveis 736,0 675,8 8,9% Raízen Combustíveis Ajustado 556,8 596,7-6,7% Lucro não realizado (27,9) 8,0-451,3% A dívida bruta combinada da Raízen no 1T 18 totalizou R$ 12,4 bilhões, R$ 1,1 bilhão superior ao saldo no 4T 17, que foi de R$ 11,4 bilhões. Dívida por tipo (R$ Mln) 1T'18 4T'17 Var % Moeda estrangeira 5.294, ,9 5,1% Senior notes , ,5 6,4% Schuldschein 662,5 597,8 10,8% Term loan agreement 1.499, ,2 4,9% Pré-pagamento de exportações 1.426, ,8 2,8% Outros 3,6 24,7 n/a Moeda local 7.117, ,6 12,6% BNDES 1.950, ,9-3,7% PESA 953,8 973,5-2,0% Finame 125,1 128,4-2,6% CRA 3.056, ,1 43,6% Debêntures 867,0 876,7-1,1% Notas de créditos 254,6 264,1-3,6% Despesas de colocação de títulos (89,7) (75,2) 19,3% Dívida bruta , ,5 9,3% Caixa e equivalente de caixa (Inclui TVM) 4.443, ,4 12,3% Aplicações financeiras vinculadas a financiamentos 64,5 63,1 2,2% Certificados do tesouro nacional CTN 738,1 737,1 0,1% Instrumentos financeiros - MtM* (84,1) (265,5) -68,3% Disponibilidades 5.162, ,1 15,0% Dívida líquida 7.249, ,4 5,5% Dívida líquida (excl. PESA e CTN) 7.033, ,9 6,0% (=) Dívida líquida (excl. PESA e CTN) 6.724, ,6 16,3% (*) Instrumento financeiros de câmbio e juros O lucro líquido no trimestre foi de R$ 135,0 milhões em comparação a um lucro líquido de R$ 531,4 milhões reportados no 1T 17. 8

9 Aviso Legal Este documento contém declarações e informações prospectivas. Tais declarações e informações prospectivas são, unicamente, previsões e não garantias do desempenho futuro. Advertimos a todos os stakeholders que as referidas declarações e informações prospectivas estão e estarão, conforme o caso, sujeitas a riscos, incertezas e fatores relativos às operações e aos ambientes de negócios da Raízen e suas controladas, em virtude dos quais os resultados reais de tais sociedades podem diferir de maneira relevante de resultados futuros expressos ou implícitos nas declarações e informações prospectivas. 9

10 Reconciliação do EBITDA Raízen Energia Conciliação do EBITDA (R$ Mln) 1T'18 1T'17 Var % Lucro (prejuízo) líquido - Acionistas controladores (196,2) 251,6-178,0% Lucro (prejuízo) líquido - Acionistas não controladores - - n/a Lucro (prejuízo) líquido do período (196,2) 251,6-178,0% Imposto sobre a renda e contribuição social (143,6) 98,7-245,5% Resultado financeiro líquido 96,1 (208,7) 146,0% Depreciação e amortização 460,6 491,1-6,2% EBITDA 216,9 632,7-65,7% Reconciliação do EBITDA Raízen Combustíveis Conciliação do EBITDA (R$ Mln) 1T'18 1T'17 Var % 4T'17 Var % Lucro (prejuízo) líquido - Acionistas controladores 342,7 300,7 13,9% 223,6 53,2% Lucro (prejuízo) líquido - Acionistas não controladores 14,6 12,2 19,7% 13,7 6,5% Lucro (prejuízo) líquido do período 357,3 312,9 14,2% 237,3 50,5% Imposto sobre a renda e contribuição social 150,4 85,2 76,4% 101,6 47,9% Resultado financeiro líquido 83,6 146,7-43,0% 147,8-43,5% Depreciação e amortização 144,8 131,0 10,6% 130,8 10,7% EBITDA 736,0 675,8 8,9% 617,6 19,2% 10

11 Demonstração do Resultado Raízen Energia S.A. Demonstração do Resultado (Em R$ milhões) 1T'18 1T'17 Var Receita operacional líquida 3.105, ,9 17,5% Custo dos produtos vendidos (3.023,0) (2.170,7) 39,3% Lucro bruto 82,9 472,2-82,4% Receitas (despesas) operacionais (326,7) (330,6) -1,2% Vendas (186,4) (180,3) 3,4% Gerais e administrativas (136,7) (111,4) 22,6% Outras receitas (despesas) operacionais 6,8 (26,4) 126,0% Resultado de equivalência patrimonial (10,5) (12,5) -16,0% Lucro (prejuízo) antes do resultado financeiro (243,8) 141,6-272,1% Resultado financeiro líquido (96,1) 208,7-146,0% Lucro (prejuízo) antes do imposto sobre a renda e da contribuição social (339,8) 350,3-197,0% Imposto sobre a renda e contribuição social 143,6 (98,7) 245,5% Lucro (prejuízo) líquido do período (196,2) 251,6-178,0% Atribuível a: Acionistas não controladores - - n/a Acionistas controladores (196,2) 251,6-178,0% 11

12 Balanço Patrimonial (Ativo) - Raízen Energia S.A. Balanço Patrimonial (Em R$ milhões) 1T'18 4T'17 Var Ativo Circulante Caixa e equivalente de caixa 4.046, ,6 17,7% Caixa restrito 156,0 234,2-33,4% Instrumentos financeiros derivativos 453,6 422,1 7,5% Contas a receber de clientes 459,7 371,9 23,6% Estoques 1.333,3 647,0 106,1% Imposto sobre a renda e contribuição social a recuperar 574,7 564,3 1,8% Impostos a recuperar 174,7 123,4 41,6% Outros ativos financeiros 64,7 11,0 486,0% Partes relacionadas 1.165,1 758,8 53,6% Ativos biológicos 891, ,3-30,2% Outros créditos 367,5 332,4 10,6% 9.687, ,1 18,4% Não circulante Instrumentos financeiros derivativos 198,2 160,3 23,6% Outros ativos financeiros 1.174, ,8-3,9% Imposto sobre a renda e contribuição social a recuperar 183,7 191,9-4,2% Impostos a recuperar 50,3 48,5 3,7% Partes relacionadas 2.964, ,9-1,5% Imposto sobre a renda e contribuição social diferidos 42,8 19,6 118,7% Depósitos judiciais 287,6 275,8 4,3% Outros créditos 178,3 158,9 12,2% Investimentos 234,3 244,4-4,2% Imobilizado 8.672, ,6-1,7% Intangível 1.428, ,0-1,0% , ,7-1,2% Total do Ativo , ,8 5,6% 12

13 Balanço Patrimonial (Passivo) - Raízen Energia S.A. Balanço Patrimonial (Em R$ milhões) 1T'18 4T'17 Var Passivo Circulante Empréstimos e financiamentos 1.018, ,6 1,3% Instrumentos financeiros derivativos 170,1 294,1-42,2% Fornecedores 1.170,3 948,4 23,4% Ordenados e salários a pagar 450,8 361,8 24,6% Imposto sobre a renda e contribuição social a pagar 36,2 28,2 28,4% Tributos a pagar 130,1 143,3-9,2% Dividendos a pagar 45,2 45,2 0,0% Partes relacionadas 690,6 325,2 112,4% Adiantamento de clientes 10,1 177,8-94,3% Outras obrigações 322,2 92,9 246,9% 4.043, ,3 18,2% Não Circulante Empréstimos e financiamentos , ,1 10,5% Instrumentos financeiros derivativos 47,9 74,1-35,4% Tributos a pagar 171,9 169,7 1,3% Partes relacionadas 808,4 801,1 0,9% Provisão para demandas judiciais 318,5 293,9 8,4% Imposto sobre a renda e contribuição social diferidos 181,3 185,7-2,4% Outras obrigações 139,6 136,6 2,3% , ,3 9,0% Total do passivo , ,6 11,2% Patrimônio líquido Atribuído aos acionistas da Controladora Capital social 6.456, ,3 0,0% Reserva de capital 1.089, ,1 0,0% Ajuste de avaliação patrimonial 256,0 (43,5) 688,9% Reserva de lucros 1.492, ,2-20,8% Lucros (prejuízos) acumulados (196,2) - n/a 9.097, ,2-3,1% Participação dos acionistas não controladores (1,0) (1,0) 0,0% Total do patrimônio líquido 9.096, ,2-3,1% Total do passivo e patrimônio líquido , ,8 5,6% 13

14 Demonstração de Fluxo de Caixa - Raízen Energia S.A. Demonstração de Fluxo de Caixa (Em R$ Milhões) 1T'18 1T'17 Var LAIR (339,8) 350,3-197,0% Depreciação e amortização 460,7 491,1-6,2% Perda líquida decorrentes de mudança no valor justo e amortização da mais ou menos valia dos ativos biológicos 331,7 110,3 200,7% Juros, variações monetárias e cambiais, líquidos 197,5 7,3 2616,2% Ganho (perda) não realizado em operações com derivativos 43,9 (170,5) -125,7% Outros 20,7 45,8-54,9% Total de efeitos não caixa no LAIR 1.054,5 484,0 117,9% Contas a receber de clientes e adiantamentos de clientes (253,9) 235,9-207,6% Estoques (513,7) (502,1) 2,3% Caixa restrito, líquido 325,0 (274,9) -218,2% Fornecedores e adiantamento a fornecedores 188,4 5,2 3492,8% Instrumentos financeiros derivativos 133,3 175,6-24,1% Outros 139,9 (64,4) -317,2% Variação total de ativos e passivos 19,0 (424,6) -104,5% IR e CS pagos (4,7) (31,2) -85,0% Fluxo de Caixa Operacional 728,9 378,5 92,6% CAPEX (410,8) (348,2) 18,0% Outros 7,4 4,1 79,6% Fluxo de Caixa de Investimento (403,5) (344,1) 17,3% Captação de dívida com terceiros 1.118,3 816,2 37,0% Amortização de principal de dívida com terceiros (309,0) (330,0) -6,4% Amortização de juros de dívida com terceiros (195,6) (184,6) 6,0% Transações financeiras intercompany 43,8 15,3 185,8% Pagamento de dividendos e JCP (391,0) (125,0) 212,8% Outros 0,2 6,8-97,4% Fluxo de Caixa de Financiamento 266,8 198,7 34,3% Movimentação líquida de Caixa e equivalentes de caixa 592,2 233,2 154,0% Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 3.437, ,7 15,1% Efeito da variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa 16,9 (50,2) -133,6% Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 4.046, ,7 27,6% Os fluxos de caixa de investimento e financiamento podem diferir dos números divulgados nas demonstrações financeiras contábeis devido à classificação de determinadas operações intercompany que, no release podem ser divulgadas pelo líquido em atividade de financiamento, que é a forma como a Administração gerencia suas operações. 14

15 Demonstração do Resultado Raízen Combustíveis S.A. Demonstração do Resultado (Em R$ milhões) 1T'18 1T'17 Var Receita operacional líquida , ,6 4,8% Custo dos produtos vendidos (16.491,2) (15.665,2) 5,3% Lucro bruto 772,8 814,4-5,1% Receitas (despesas) operacionais (181,6) (269,5) -32,6% Vendas (310,4) (281,8) 10,1% Gerais e administrativas (102,4) (119,6) -14,4% Outras receitas (despesas) operacionais 231,2 131,9 75,3% Lucro (prejuízo) antes do resultado financeiro 591,2 544,9 8,5% Resultado financeiro líquido (83,6) (146,7) -43,0% Lucro (prejuízo) antes do imposto sobre a renda e da contribuição social 507,6 398,1 27,5% Imposto sobre a renda e contribuição social (150,4) (85,2) 76,4% Lucro (prejuízo) líquido do período 357,3 312,9 14,2% Atribuível a: Acionistas não controladores 14,6 12,2 19,7% Acionistas controladores 342,7 300,7 13,9% 15

16 Balanço Patrimonial (Ativo) - Raízen Combustíveis S.A. Balanço Patrimonial (Em R$ milhões) 1T'18 4T'17 Var Ativo Circulante Caixa e equivalente de caixa 397,2 517,8-23,3% Caixa restrito 64,9 91,0-28,7% Instrumentos financeiros derivativos 19,0 52,4-63,8% Contas a receber de clientes 1.509, ,6-1,4% Estoques 1.970, ,3 19,3% Imposto sobre a renda e contribuição social a recuperar 292,3 298,0-1,9% Impostos a recuperar 543,8 416,5 30,6% Adiantamento a fornecedores - - n/a Outros ativos financeiros - - n/a Dividendos a receber (0,0) (0,0) -18,8% Partes relacionadas 426,3 416,7 2,3% Ativos disponíveis para venda - - n/a Outros créditos 66,9 39,8 68,0% 5.290, ,1 5,5% Não circulante Duplicatas a receber de clientes 421,6 443,7-5,0% Instrumentos financeiros derivativos 20,7 2,7 666,8% Impostos a recuperar 225,6 214,1 5,4% Partes relacionadas 652,1 646,0 0,9% Imposto sobre a renda e contribuição social diferidos 62,4 74,8-16,5% Depósitos judiciais 59,3 59,8-0,7% Outros créditos 4,3 4,5-5,4% Imobilizado 1.883, ,8-1,1% Intangível 2.797, ,5 2,2% 6.127, ,8 0,7% Total do Ativo , ,9 2,8% 16

17 Balanço Patrimonial (Passivo) - Raízen Combustíveis S.A. Balanço Patrimonial (Em R$ milhões) 1T'18 4T'17 Var Passivo Circulante Empréstimos e financiamentos 16,2 16,2 0,4% Instrumentos financeiros derivativos 16,7 117,9-85,8% Fornecedores 1.161, ,9 9,8% Ordenados e salários a pagar 118,9 106,4 11,8% Imposto sobre a renda e contribuição social a pagar 5,6 8,7-35,8% Tributos a pagar 67,5 86,1-21,6% Dividendos a pagar 6,5 16,2-59,6% Receitas antecipadas 48,2 43,2 11,8% Partes relacionadas 1.410, ,0 33,8% Outras obrigações 420,8 411,5 2,3% 3.272, ,0 12,1% Não Circulante Empréstimos e financiamentos 1.042,2 991,0 5,2% Instrumentos financeiros derivativos 211,3 344,5-38,7% Tributos a pagar 7,9 7,8 1,0% Partes relacionadas 2.555, ,8-2,2% Provisão para demandas judiciais 699,7 694,4 0,8% Imposto sobre a renda e contribuição social diferidos 210,1 251,6-16,5% Receitas antecipadas 166,4 176,6-5,8% Outras obrigações 144,9 111,3 30,2% 5.037, ,1-2,9% Total do passivo 8.310, ,0 2,5% Patrimônio líquido Atribuído aos acionistas da Controladora Capital social 1.843, ,7 0,0% Reserva de capital 603,9 604,1 0,0% Ajuste de avaliação patrimonial (26,7) 5,6-578,3% Reserva de lucros 465,5 332,8 39,9% 2.886, ,2 3,6% Participação dos acionistas não controladores 221,3 206,7 7,1% Total do patrimônio líquido 3.107, ,9 3,8% Total do passivo e patrimônio líquido , ,9 2,8% 17

18 Demonstração de Fluxo de Caixa - Raízen Combustíveis S.A. Demonstração de Fluxo de Caixa (Em R$ Milhões) 1T'18 1T'17 Var LAIR 507,6 398,1 27,5% Depreciação e amortização 144,8 131,0 10,6% Ganho apurado na venda de imobilizado (22,5) (54,2) -58,5% Juros, variações monetárias e cambiais, líquidos 189,4 (441,0) -142,9% Ganho (perda) não realizado em operações com derivativos (125,1) 645,9-119,4% Outros (124,1) (45,3) 174,2% Total de efeitos não caixa no LAIR 62,5 236,3-73,5% Contas a receber de clientes e adiantamentos de clientes 46,3 (111,1) -141,7% Estoques (320,7) (305,4) 5,0% Fornecedores e adiantamento a fornecedores 75,8 (61,2) -223,8% Instrumentos financeiros derivativos (93,9) (90,9) 3,3% Impostos e contribuições, líquidos (141,8) (99,7) 42,2% Outros 161,1 148,5 8,5% Variação total de ativos e passivos (273,2) (519,9) -47,4% IR e CS pagos (17,6) (74,0) -76,2% Fluxo de Caixa Operacional 279,3 40,5 589,1% CAPEX (160,5) (228,0) -29,6% Outros 40,2 76,0-47,1% Fluxo de Caixa de Investimento (120,3) (152,0) -20,8% Captação de dívida com terceiros 0,0 12,8-100,0% Amortização de principal de dívida com terceiros (4,0) (3,3) 20,1% Amortização de juros de dívida com terceiros (9,5) (17,1) -44,4% Transações financeiras intercompany (46,7) (15,3) 204,9% Pagamento de dividendos e JCP (219,6) (273,2) -19,6% Outros 0,0 0,0 0,0% Fluxo de Caixa de Financiamento (279,9) (296,2) -5,5% Movimentação líquida de Caixa e equivalentes de caixa (120,9) (407,6) -70,4% Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 517, ,0-62,6% Efeito da variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa 0,2 (2,4) -109,4% Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 397,2 975,0-59,3% Os fluxos de caixa de investimento e financiamento podem diferir dos números divulgados nas demonstrações financeiras contábeis devido à classificação de determinadas operações intercompany que, no release podem ser divulgadas pelo líquido em atividade de financiamento, que é a forma como a Administração gerencia suas operações. 18

19 Demonstração do Resultado Raízen Combinado e Consolidado Demonstração do Resultado (Em R$ milhões) 1T'18 1T'17 Var% Receita operacional líquida , ,6 3,5% Custo dos produtos vendidos (18.711,7) (17.589,0) 6,4% Lucro bruto 826, ,5-36,2% Receitas (despesas) operacionais (508,3) (600,1) -15,3% Vendas (496,4) (461,9) 7,5% Gerais e administrativas (239,1) (231,0) 3,5% Outras receitas (despesas) operacionais 237,6 105,4 125,5% Resultado de equivalência patrimonial (10,5) (12,5) -16,0% Lucro (prejuízo) antes do resultado financeiro 317,7 694,5-54,3% Resultado financeiro líquido (167,2) 22,2-852,8% Lucro (prejuízo) antes do imposto sobre a renda e da contribuição social 150,5 716,7-79,0% Imposto sobre a renda e contribuição social (0,8) (173,1) -99,5% Lucro (prejuízo) líquido do período 149,6 543,5-72,5% Atribuível a: Acionistas não controladores 14,6 12,2 19,7% Acionistas controladores 135,0 531,4-74,6% 19

20 Balanço Patrimonial (Ativo) - Raízen Combinado e Consolidado Balanço Patrimonial (Em R$ milhões) 1T'18 4T'17 Var % Ativo Circulante Caixa e equivalente de caixa (Inclui TVM) 4.443, ,4 12,3% Caixa restrito 220,8 325,2-32,1% Instrumentos financeiros derivativos 447,0 342,5 30,5% Contas a receber de clientes 1.969, ,5 3,5% Estoques 3.266, ,1 43,1% Imposto sobre a renda e contribuição social a recuperar 867,0 862,3 0,5% Impostos a recuperar 718,5 539,9 33,1% Outros ativos financeiros 64,7 11,0 486,0% Partes relacionadas 577,3 539,3 7,0% Ativos biológicos 891, ,3-30,2% Outros créditos 434,3 372,2 16,7% , ,8 12,0% Não circulante Contas a receber de clientes 421,6 443,7-5,0% Instrumentos financeiros derivativos 172,5 81,5 111,7% Outros ativos financeiros 1.174, ,8-3,9% Imposto sobre a renda e contribuição social a recuperar 183,7 191,9-4,2% Impostos a recuperar 275,9 262,6 5,1% Partes relacionadas 1.133, ,6 2,2% Imposto sobre a renda e contribuição social diferidos 118,1 99,8 18,3% Depósitos judiciais 346,9 335,5 3,4% Outros créditos 182,6 163,4 11,7% Investimentos 234,3 244,4-4,2% Imobilizado , ,4-1,6% Intangível 4.225, ,5 1,1% , ,2-0,2% Total do Ativo , ,0 4,6% 20

21 Balanço Patrimonial (Passivo) - Raízen Combinado e Consolidado Balanço Patrimonial (Em R$ milhões) 1T'18 4T'17 Var % Passivo Circulante Empréstimos e financiamentos 1.034, ,7 1,3% Instrumentos financeiros derivativos 161,1 280,0-42,5% Fornecedores 2.331, ,2 16,2% Ordenados e salários a pagar 569,7 468,2 21,7% Imposto sobre a renda e contribuição social a pagar 41,8 36,9 13,3% Tributos a pagar 197,6 229,4-13,9% Dividendos a pagar 51,7 61,3-15,7% Partes relacionadas 1.086,8 743,0 46,3% Adiantamento de clientes 38,8 203,4-80,9% Outras obrigações 762,4 521,9 46,1% 6.276, ,2 12,6% Não Circulante Empréstimos e financiamentos , ,8 10,0% Instrumentos financeiros derivativos 212,9 337,1-36,9% Tributos a pagar 179,8 177,6 1,3% Partes relacionadas 839,5 832,8 0,8% Provisão para demandas judiciais 1.018,2 988,3 3,0% Imposto sobre a renda e contribuição social diferidos 391,5 437,3-10,5% Outras obrigações 451,0 424,5 6,2% , ,4 6,9% Total do passivo , ,6 8,6% Patrimônio líquido Atribuído aos acionistas da Controladora Capital social 8.300, ,1 0,0% Reserva de capital 1.693, ,2 0,0% Ajuste de avaliação patrimonial 224,9 (39,4) 671,1% Reserva de lucros 1.740, ,8-21,1% , ,7-1,7% Participação dos acionistas não controladores 220,3 205,7 7,1% Total do patrimônio líquido , ,4-1,5% Total do passivo e patrimônio líquido , ,0 4,6% 21

22 Demonstração de Fluxo de Caixa - Raízen Combinado e Consolidado Demonstração de Fluxo de Caixa (Em R$ Milhões) 1T'18 1T'17 Var LAIR 150,5 716,7-79,0% Depreciação e amortização 607,3 622,1-2,4% Ganho apurado na venda do imobilizado (20,0) (54,8) -63,6% Juros, variações monetárias e cambiais, líquidos 386,9 (433,8) -189,2% Ganho (perda) não realizado em operações com derivativos (85,5) 514,1-116,6% Perda líquida decorrentes de mudança no valor justo e amortização da mais ou menos valia dos ativos biológicos 331,7 110,3 200,7% Outros (105,9) (5,3) 1891,7% Total de efeitos não caixa no LAIR 1.114,5 752,6 48,1% Contas a receber de clientes e adiantamentos de clientes (207,5) 124,8-266,4% Estoques (814,5) (814,4) 0,0% Caixa restrito, líquido 353,4 (255,7) -238,2% Fornecedores e adiantamento a fornecedores 264,2 (56,0) -572,0% Instrumentos financeiros derivativos 39,4 84,7-53,5% Outros 130,7 (28,4) -560,5% Variação total de ativos e passivos (234,4) (945,0) -75,2% IR e CS pagos (22,3) (105,2) -78,8% Fluxo de Caixa Operacional 1.008,3 419,1 140,6% CAPEX (571,3) (576,1) -0,8% Outros (150,0) (306,1) -51,0% Fluxo de Caixa de Investimento (721,3) (882,2) -18,2% Captação de dívida com terceiros 1.118,3 829,0 34,9% Amortização de principal de dívida com terceiros (313,0) (333,4) -6,1% Amortização de juros de dívida com terceiros (205,1) (201,7) 1,7% Pagamento de dividendos e JCP (610,6) (398,2) 53,4% Outros (2,7) 6,8-140,0% Fluxo de Caixa de Financiamento (13,1) (97,5) -86,5% Movimentação líquida de Caixa e equivalentes de caixa 273,8 (560,6) -148,8% Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 3.201, ,7-25,0% Efeito da variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa 17,1 (52,6) -132,5% Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 3.492, ,5-4,4% 22

Relatório de Resultados: 2T 17

Relatório de Resultados: 2T 17 Os saldos e resultados apresentados neste relatório podem diferir daqueles reportados pela Cosan como sendo referentes à Raízen. Isto se deve a (i) o exercício social da Raízen ser de abril a março de

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