UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSO PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 1 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSO PROJETO A VEZ DO MESTRE ANÁLISE POR QUOCIENTES DE ESTRUTURA DE CAPITAIS PARA EMPRESAS DE MÉDIO PORTE Por: Marcelo da Fonseca Ribeiro Orientador Prof. Nilson Guedes de Freitas Niterói 2004

2 2 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSO PROJETO A VEZ DO MESTRE ANÁLISE POR QUOCIENTES DE ESTRUTURA DE CAPITAIS PARA EMPRESAS DE MÉDIO PORTE Apresentação de monografia à Universidade Cândido Mendes como condição prévia para a conclusão do Curso de Pós-Graduação Lato Senso em Finanças e Gestão Corporativa. Por: Marcelo da Fonseca Ribeiro

3 3 AGRADECIMENTOS A todas as pessoas que me acompanharam neste ano de curso e principalmente à minha família que me compreendeu nos momentos mais difíceis e me aconselhou na tomada de decisões e seguir em frente para o término do curso.

4 4 DEDICATORIA Aos meus professores, que através de suas orientações, me proporcionaram seguir caminhos que conduziram a resultados eficazes e ao meu orientador que teve grande importância, não só para conclusão do último trabalho, mas também me deixando preparado a produzir trabalhos exigidos pelo mercado.

5 5 RESUMO A Análise por Quocientes de Estrutura de Capitais tem como função, demonstrar para qualquer Empresa, através dos quocientes pertencentes a este grupo, sua importância como uma ferramenta para conhecimento da situação patrimonial e futura tomada de decisões da Empresa aferida. Esses quocientes demonstrarão a origem, que são determinados pelo Passivo e a aplicação dos capitais, determinado pelo Ativo, avaliados quantitativamente, visto que, qualquer Empresa precisa aquilatar o seu grau de endividamento. Desta forma, após pesquisas feitas através de MATARAZO, NEVES, VICECONTI E RIBEIRO, fica evidenciado os motivos que levam quaisquer pessoas a utilizarem a análise, tipos e objetivos, ou seja, demonstrando a situação econômica e financeira da Empresa, os relatórios obtidos que serão produzidos de forma simples e de fácil entendimento e quais pessoas irão utiliza-los, determinando para estas, quais os principais pontos relevantes quando é feita a análise. Demonstrará também todos os quocientes pertencentes à Estrutura de Capitais, discriminando suas proporções exatas dos Capitais de Terceiros com os Capitais Próprios, bem como suas Obrigações a Curto e Longo Prazo, de forma prática com fórmulas, planilhas e gráficos, gerando resultados individualizados Quociente por Quociente, verificando desta forma que para conclusão sobre determinado Quociente, dependemos em avaliar um Quociente anterior ou posterior, ou até todos os Quocientes em conjunto, gerando como resultados, relatórios contendo informações escrita em linguagem corrente de forma simples e de fácil entendimento, para gestão e tomada de decisões. Palavras Chaves: Análise. Quocientes. Capitais. Empresas. Comerciais.

6 6 SUMÁRIO Introdução O PORQUÊ DA ANÁLISE DE BALANÇO ANÁLISE DOS QUOCIENTES DE ESTRUTUA DE CAPITAIS RESULTADOS OBTIDOS PELA ANÁLISE DOS QUOCIENTES DE ESTRURA DE CAPITAIS Conclusão Anexos Referências Bibliográficas Índice Folha de Avaliação... 42

7 7 INTRODUÇÃO Na atual conjuntura social globalizada a informação é um elemento de grande importância para a gestão e tomada de decisões. Neste contexto, a Análise por Quocientes de Estrutura de Capitais aparece como um importante instrumento gerador de informações sobre o grau de endividamento de qualquer Entidade. Os Quocientes a serem analisados neste trabalho evidenciará a relação que existe entre a origem (dados determinado pelo Passivo) e a aplicação dos recursos (dados determinado pelo Ativo). Os dados extraídos da Análise por Quocientes de Estrutura de Capitais são de suma importância para as Empresas que avaliam o seu grau de endividamento, assim como, quaisquer outras pessoas físicas ou jurídicas, como por exemplo: investidores em ações, o governo, os concorrentes, os fornecedores, etc. Qualquer Empresa para efetuar transações comerciais com outras, dependem de uma análise sobre o patrimônio destas para obter segurança de que os compromissos serão concluídos, pois qualquer prejuízo pode ser motivo para levar uma empresa à falência. Esta análise será evidenciada no decorrer dos capítulos, determinando qual a sua função e importância para as Empresas interessadas em aquilatar o seu grau de endividamento, assim como, uma importante ferramenta de trabalho para conhecimento de sua estrutura patrimonial, ocasionando desta forma, uma segura tomada de decisões. Dentro deste assunto, elaborado através de pesquisas bibliográficas, será abordado todos os Quocientes pertencentes a Estrutura de Capitais, demonstrando a origem e a aplicação dos capitais, que serão avaliados quantitativamente de forma a mostrar como as Empresas Comerciais de Médio Porte possam analisar o seu patrimônio. Na evolução dos capítulos, utilizando RIBEIRO E MATARAZO, será demonstrado inicialmente alguns conceitos contábeis, qual a importância e os motivos que leva qualquer pessoa a utilizar da Análise de Balanço e quais as pessoas interessadas, determinando de forma resumida, os pontos de relevância para estas

8 8 pessoas. Para o final deste capítulo, ocorrerá uma demonstração de como deverão ser produzidos os relatórios obtidos através da análise, determinando que devem ser esboçados em linguagem corrente de forma simples e de fácil entendimento. No desenvolvimento, pesquisado a partir de NEVES, VICECONTI E RIBEIRO, ocorrerá uma apresentação de forma mais profunda sobre os Quocientes de Estrutura de Capitais, mostrando quais são, suas fórmulas, como obter cada quociente e como interpreta-los. Sendo assim, para demonstrar de forma prática, sobre os assuntos abordados, será feito uma análise, a partir do Balanço da Empresa Fertiza Companhia de Fertilizantes, com todos os quocientes pertencentes ao tema em questão, para resultar em um melhor entendimento. Por fim, a partir do entendimento resultante de pesquisas feitas com RIBEIRO, demonstraremos o que os Quocientes de Estrutura de Capitais representam para as Empresas, seus objetivos e o que seus resultados determinam. Para tanto, será demonstrado os Resultados, de forma separada, Quociente por Quociente, ocasionando uma melhor interpretação e demonstrando que para se concluir sobre um Quociente é preciso analisar o anterior ou posterior, ou até todos em conjunto.

9 9 1. O PORQUÊ DA ANÁLISE DE BALANÇO O motivo que leva qualquer pessoa a utilizar da Análise de Balanço se determina não só por uma simples consulta ou por mais um aprendizado, caracterizase também como uma importante ferramenta de trabalho capaz de levar seus usuários a agir de forma coerente e eficaz perante qualquer momento e situação em que se encontra o mercado, pois no atual momento econômico e financeiro em que qualquer país está passando, dependemos de ferramentas e mecanismos que facilitam qualquer tomada de decisões Objetivos da Análise A Análise de Balanços pode ser considerada como uma arte, pois, para executá-la, o analista tem que possuir conhecimentos satisfatórios de Contabilidade. Através desta arte se faz um estudo da situação patrimonial da Entidade onde é feito uma decomposição, comparação e interpretação dos dados constantes nas Demonstrações Financeiras. Com a Análise de Balanços é possível discriminar a situação econômica e financeira da Entidade, bem como suas tendências. A situação econômica é obtida através de elementos contidos na Demonstração do Resultado do Exercício associados ao Balanço Patrimonial. A situação Financeira é resultante da análise dos dados extraídos do Balanço que nos permite conhecer a liquidez e o endividamento da Entidade. As tendências são obtidas por meio da conjugação dos dois aspectos citados, associados às expectativas do cenário econômico. Assim, a Análise de Balanços não se limita apenas ao Balanço Patrimonial, mas sim, em todas as Demonstrações Contábeis. Os aspectos resultantes da Análise das Demonstrações Contábeis se determinam em Estático e Dinâmico. O aspecto Estático se caracteriza no estudo da situação da Entidade naquele momento, ou seja, avaliando o presente, deixando de lado o que ocorreu ou o que pode vir a ocorrer dentro da Entidade.

10 10 O aspecto Dinâmico determina-se para a análise voltada para a evolução da Entidade, comparando com exercícios anteriores e se preocupando com a evolução futura Pessoas Interessadas pela Análise A análise de Balanços tem como objetivos transformar os dados de dois ou mais períodos extraídos das Demonstrações Financeiras em informações úteis para pessoas interessadas, de modo que estas possam tomar decisões ou apenas obter informações transparentes sobre a situação das Entidades. São muitas as pessoas interessadas, assim como: Acionistas, Administradores, Fornecedores, Clientes, Governo, Instituições Financeiras, Investidores, etc., que se interessam em conhecer a situação das Entidades. Para um melhor entendimento, será demonstrado abaixo de forma resumida, alguns interessados, citados acima, sobre a Análise de Balanços: As Instituições Financeiras se interessam em conhecer a capacidade econômica e financeira das Entidades. Através de algumas análises, verifica-se o grau de endividamento e a possibilidade das Entidades quitarem suas dívidas a curto e longo prazo, desta forma, quando uma Entidade solicita um empréstimo às Instituições Financeiras, estas utilizam as Demonstrações Financeiras como um instrumento de intensa análise. O Governo tem grande interesse na Análise de Balanços aplicada às Entidades, pois é com o resultado desta análise que o governo vai determinar qual Entidade que poderá atender satisfatoriamente suas licitações, verificar o desempenho da economia do país e outros fatores de grande interesse para a coletividade. Para os Fornecedores é de grande importância conhecerem a capacidade de pagamento de seus clientes, que é resultante da Análise de Balanços. Os clientes por sua vez, também têm grande interesse em conhecer a situação econômica e financeira de seus fornecedores, para que possam ter garantias que estes irão cumprir compromissos assumidos. A profundidade da análise que o fornecedor efetua,

11 11 depende da importância do cliente, ou seja, quanto cada cliente receberá de crédito. Através deste ponto é criada uma curva ABC de seus clientes, onde, para os clientes de nível A, a análise é feita de forma profunda, para os de nível B, superficial, e, para os de nível C, talvez não ocorra análise. O Público Investidor que se determina em grande parte das pessoas físicas e jurídicas tem grande interesse em conhecer a situação das Entidades, pois investem capitais através de ações, e para esperar um retorno atrativo do que vão investir, fazem uma minuciosa Análise de Balanços, principalmente sobre o conhecimento da rentabilidade. A liquidez interessa apenas como questão de sobrevivência, ou seja, se a Entidade possui liquidez que lhe permita continuar suas operações. Desta forma, conclui-se que as corretoras de valores e o público investidor fazem análise para investimento em ações e além desta análise abordam também outros fatores relacionados ao preço e a valorização das ações. Para os administradores a Análise de Balanços é de suma importância para a gestão das Entidades. É através da análise que os administradores avaliam a situação econômica e financeira da Entidade que administram, comparam e diferenciam em relação aos seus concorrentes, previne de futuras perdas, verificam antecipadamente o que os seus fornecedores e Instituições Financeiras concluirão sobre sua capacidade de liquidez e quitação de dívidas e muitos outros fatores necessários ao bom desempenho da Entidade. Também para os Concorrentes a Análise de Balanços tem grande importância, visto que, nas transações comerciais que são feitas de Empresas para Empresas, os concorrentes podem avaliar, através da análise, para qual Empresa terá um melhor retorno, em que momento devem atuar no mercado, quais produtos devem focar em determinada situação, e muitos outros fatores e decisões que são tomadas através do resultado de análises Relatórios Obtidos Através da Análise

12 12 A Análise de Balanços tem como produto apresentar relatórios contendo informações escritas em linguagem corrente de forma simples e de fácil entendimento na medida que seus interessados possam tirar conclusões e tomar decisões em relação a situação financeira e econômica da Entidade. O interessante será que estes relatórios sejam acompanhados de gráficos como auxiliares para simplificar as conclusões mais complexas. Conforme Matarazo (1996), Um relatório de Análise de Balanços para que seja eficaz e alcançar os objetivos pretendidos deve conter informações escritas em linguagem corrente de forma clara e simples, para conhecimento sobre o patrimônio da Empresa aferida e futura tomada de decisões, ou seja, o receptor irá interpretar e compreender sem que sejam necessários conhecimentos profundos ligados a área contábil. A seguir, demonstraremos um item de análise dos Quocientes de Estrutura de Capitais de forma evolutiva em três períodos, acompanhado de gráfico e planilha, evidenciando desta forma como fica mais simples e gera um melhor entendimento na recepção e interpretação dos relatórios.

13 13 Passivo de X1 da Empresa Comercial São Paulo S/A. PASSIVO X1 PASSIVO CIRCULANTE Obrigações a Fornecedores Obrigações Financeiras Obrigações Fiscais Obrigações Trabalhistas Outras Obrigações Provisões PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Obrigações a Fornecedores Obrigações Financeiras PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas Lucros ou Prejuízos Acumulados TOTAL GERAL DO PASSIVO De acordo com a fórmula, obteremos: Participação dos Capitais de Terceiros em relação aos Recursos Totais Exigível Total = = 0,48 Recursos Totais

14 14 Passivo de X2 da Empresa Comercial São Paulo S/A. PASSIVO X2 PASSIVO CIRCULANTE Obrigações a Fornecedores Obrigações Financeiras Obrigações Fiscais Obrigações Trabalhistas Outras Obrigações Provisões PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Obrigações a Fornecedores Obrigações Financeiras PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas Lucros ou Prejuízos Acumulados TOTAL GERAL DO PASSIVO De acordo com a fórmula, obteremos: Participação dos Capitais de Terceiros em relação aos Recursos Totais Exigível Total = = 0,49 Recursos Totais

15 15 Passivo de X3 da Empresa Comercial São Paulo S/A. PASSIVO X3 PASSIVO CIRCULANTE Obrigações a Fornecedores Obrigações Financeiras Obrigações Fiscais Obrigações Trabalhistas Outras Obrigações Provisões PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Obrigações a Fornecedores Obrigações Financeiras PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas Lucros ou Prejuízos Acumulados TOTAL GERAL DO PASSIVO De acordo com a fórmula, obteremos: Participação dos Capitais de Terceiros em relação aos Recursos Totais Exigível Total = = 0,49 Recursos Totais Participação dos Capitais de Terceiros em relação aos Recursos Totais Ano 1 Ano 2 Ano 3 Exigível Total Recursos Totais Ano 1 Ano 2 Ano 3 Total 0,48 0,49 0,49

16 16 Participação dos Capitais de Terceiros em relação aos Recursos totais 0,495 0,49 0,485 0,48 0,475 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Total No Ano 1, o quociente de 0,48 revela que, para cada real de Recursos Totais, R$ 0,48 correspondem a recursos tomados de terceiros, sendo que os recursos próprios atingem 52% do total dos recursos investidos na empresa. No Ano 2, o quociente de 0,49 revela que, para cada real de Recursos Totais, R$ 0,49 correspondem a recursos tomados de terceiros, sendo que os recursos próprios atingem 51% do total dos recursos investidos na empresa. No Ano 3, o quociente de 0,49 revela que, para cada real de Recursos Totais, R$ 0,49 correspondem a recursos tomados de terceiros, sendo que os recursos próprios atingem 51% do total dos recursos investidos na empresa. Em principio, esse quociente mostra que os proprietários investiram na empresa mais do que terceiros, o que reflete uma situação favorável. Fica evidenciado desta forma que a Análise de Balanços tem que vir acompanhada de relatórios de fácil entendimento para se tornar uma importante ferramenta na tomada de decisões. Na Análise de Balanços podem-se discriminar as seguintes informações produzidas: Situação financeira, Situação econômica, Desempenho, Eficiência na utilização dos recursos, Pontos fortes e fracos, Tendências e perspectivas, Quadro evolutivo, Adequação das fontes às aplicações de recursos, Causas das alterações na situação financeira, Evidência de erros da administração, Providência de erros da Administração, Providência que deveriam ser tomadas e não foram, e outros aspectos

17 17 de suma importância que evidenciam a situação financeira e econômica de determinada empresa em certo período. Essas informações produzidas pela Análise de Balanços são concluídas no decorrer da análise e expostas de forma que seu receptor possa avaliar qual decisão deva tomar. Após todos esses conceitos e objetivos, fica claro de perceber o porquê da Análise de Balanços, para quem é utilizada e outros fatores que a tornam como uma importante ferramenta na tomada de decisões Tipos de Análise Existem vários tipos de Análise, assim como: Análise por Diferenças Absolutas Análise Vertical Análise Horizontal Análise por Quociente - Quociente de Estrutura de Capitais - Quociente de Liquidez - Quociente de Rentabilidade - Quociente de Rotação ou de Atividades - Quociente de Capitais Próprios - Quociente de Estabilidade - Quociente de Interesse dos Investidores Para nosso estudo, demonstraremos apenas um único tipo de análise, a Análise por Quocientes de Estrutura de Capitais, focada para Empresas Comerciais de Médio Porte, ou seja, a interpretação dos quocientes para uma melhor administração, que será explicitada de forma detalhada com exemplos, relatórios e gráficos, gerando desta forma um bom entendimento sobre o tema abordado.

18 18 2. ANÁLISE DOS QUOCIENTES DE ESTRUTURA DE CAPITAIS Os Quocientes de Estrutura de Capitais evidenciam a relação que existe entre a origem e a aplicação dos Capitais. No Balanço Patrimonial, o lado do Passivo mostra a origem dos Capitais que estão à disposição da entidade e o lado do Ativo mostra onde eles foram aplicados. Os Capitais originados conforme evidencia o lado do Passivo podem ser: Próprios compreendendo o Patrimônio Líquido e o grupo Resultado de Exercícios Futuros. de Terceiros compreendendo o Passivo Circulante e o Passivo Exigível a Longo Prazo. Os investimentos da Entidade quando são financiados em proporção maior pelos Capitais Próprios, a princípio podemos dizer que a situação da Entidade é boa. Por outro lado, quando os investimentos são financiados em maior parte pelos Capitais de Terceiros, podemos dizer a primeiro momento que a situação da Entidade seria de endividamento é que grande parte de seus lucros seria para remunerar os Capitais de Terceiros, sendo que, cabe ressaltar que se a taxa de juros de Capitais de Terceiros for menor que a taxa de lucratividade da Entidade, a utilização desses capitais será mais atrativa para a Entidade. Os Quocientes de Estrutura de Capitais demonstrará as proporções exatas dos Capitais de Terceiros sobre os Recursos Totais, dos Capitais de Terceiros sobre os Capitais Próprios e das Obrigações de Curto Prazo sobre as Obrigações de Longo Prazo, bem como o reflexo que os Capitais Próprios e os Capitais de Terceiros exercem sobre o financiamento do Ativo Circulante e do Ativo Permanente. Desta forma, conjugando as observações obtidas pela análise individualizada dos cinco Quocientes de Estrutura de Capitais, será possível formular opinião a respeito do grau de endividamento da Entidade Os Quocientes de Estrutura de Capitais

19 19 Abaixo, será demonstrado os cinco Quocientes de Estrutura de Capitais, com as suas respectivas fórmulas e exemplos práticos para uma melhor visualização. Participação dos Capitais de Terceiros em relação aos Recursos Totais Fórmula: Exigível Total Exigível Total + Patrimônio Líquido Este quociente tem por finalidade evidenciar a participação dos Recursos tomados de Terceiros em relação aos Recursos Totais. A importância deste quociente deve-se ao fato de que, em princípio, não é aconselhável que pessoas estranhas à entidade invistam importâncias maiores do que aquelas que os proprietários investem. O ideal é que este quociente não seja superior a 0,50. Caso contrário, estará indicando que os Capitais de Terceiros superaram os Capitais Próprios na composição dos Recursos da Entidade. Empresa Delta Ltda Exigível Total Patrimônio Líquido Utilizando a fórmula, obteremos o seguinte resultado: Exigível Total = = 0,49 Exigível Total + Patrimônio Líquido Desta forma, podemos afirmar que para cada real de Recursos Totais, existem R$ 0,49 de Capitais de Terceiros. Ou podemos dizer que os Capitais de Terceiros correspondem a 49% 1 dos Recursos Totais. 1 Multiplicando o quociente por 100, obteremos a resposta em porcentagem.

20 20 Participação dos Capitais de Terceiros em relação aos Capitais Próprios. Fórmula: Exigível Total Patrimônio Líquido Este quociente mostra qual é a proporção da participação dos Capitais de Terceiros em relação aos Capitais Próprios. O ideal é que ele seja inferior a 1 (um), pois estará indicando existência de excesso de Capitais Próprios sobre Capitais de Terceiros, evidenciando que a entidade possui liberdade financeira para tomadas de decisões. Quando este quociente for superior a 1 (um), indicará dependência financeira da entidade em relação aos Capitais de Terceiros. Neste caso, a entidade não terá liberdade financeira para tomadas de decisões e permanecerá sujeita às regras impostas pelos seus credores. As entidades devem buscar esforços visando reduzir ao máximo este quociente, pois quanto menor, melhor será para a situação financeira da Entidade. O quociente anterior evidencia a proporção dos Capitais de Terceiros sobre os Recursos Totais da Entidade, este quociente permite conhecer a mesma proporção, porém em relação aos Capitais Próprios. Quanto maior este quociente, menor será a liberdade financeira da Entidade para tomadas de decisões, maior será o seu grau de endividamento, desta forma quando a margem de liberdade financeira for pequena, será difícil para a Entidade obter empréstimo junto às instituições financeiras, pois serão poucas as garantias que a Entidade poderá oferecer. Quanto menor este quociente, maior será a liberdade financeira para tomadas de decisões por parte da entidade, menor será o seu grau de endividamento. Em certos casos será interessante a Entidade trabalhar com altas proporções de Capitais de Terceiros, pois as aplicações destes capitais resultará em lucros suficientes para cobrir os compromissos assumidos.

21 21 Outro fator de suma importância é que este quociente pode revelar a probabilidade de falência da Entidade, ou seja, a existência de alto grau de endividamento em diversos períodos, conclui na ausência de recursos financeiros para saldar compromissos, situação esta que poder levar à falência. Empresa Delta Ltda Exigível Total Patrimônio Líquido Utilizando a fórmula, obteremos: Exigível Total = = 0,98 Patrimônio Líquido O quociente encontrado indica que, para cada real de Capitais Próprios, existem aplicados na empresa R$ 0,98 de Capitais de Terceiros. Composição do Endividamento Fórmula: Passivo Circulante Exigível Total A composição do Endividamento demonstra a proporção de Obrigações a Curto Prazo em relação as Obrigações Totais, resultando em demonstrar se a Entidade terá que gerar recursos para cobrir as Obrigações a Curto Prazo, ou revelar a existência ou não de tempo suficiente para produzir recursos em relação aos compromissos a Longo Prazo. Quando a Entidade possui maior tempo para pagar as suas dívidas, melhor a situação financeira atual, pois de imediato a Entidade não se preocupará em gerar recursos para o Curto Prazo. Desta forma conclui-se que quanto menor for este quociente melhor será para a Entidade.

22 22 Por outro lado, quando necessitar gerar recursos de curto prazo visando cobrir os compromissos do Passivo Circulante, a Entidade poderá efetuar vários tipos de operações como: empréstimos a longo prazo, promoção de vendas com descontos especiais, incentivo ao recebimento antecipado de duplicatas, etc. Os compromissos assumidos a longo prazo, por sua vez, poderão ser cobertos com recursos oriundos do desenvolvimento normal das atividades, sem a necessidade de se recorrer a operações que gerem recursos imediatos, as quais nem sempre são benéficas para a saúde financeira da Entidade, pois podem acarretar custos elevados. Empresa Delta Ltda Passivo Circulante Exigível Total Utilizando a fórmula, obteremos: Passivo Circulante = = 0,60 Exigível Total O quociente de 0,60 indica que para cada real de Obrigações Totais existem R$ 0,60 e obrigações vencíveis a curto prazo. Imobilização do Patrimônio Líquido Ativo Permanente Patrimônio Líquido Este quociente demonstra a proporção das imobilizações que a Entidade efetuou no Ativo Permanente em relação ao Patrimônio Líquido. Através deste quociente pode ser determinado a existência de dependência de Capitais de Terceiros para financiar o Ativo Circulante, pois se a Entidade utilizou todo o Patrimônio Líquido no Ativo Permanente, fica claro concluir que o Ativo

23 23 Circulante e o Realizável a Longo Prazo foram financiados pelos Capitais de Terceiros. É de suma importância que este quociente seja inferior a 1 (um), pois demonstrará que a Entidade não utilizou todo o Patrimônio Líquido no Ativo Permanente, ficando recursos para o Ativo Circulante e o Realizável a Longo Prazo. Quando a Entidade não imobiliza todo o Capital Próprio, a diferença será direcionada para o Ativo Circulante e para o Ativo Realizável a Longo Prazo. Por outro lado, quanto maior a parcela do Patrimônio Líquido aplicada no Ativo Permanente, menor será a participação dos Capitais Próprios para financiar o Ativo Circulante e o Ativo Realizável a Longo Prazo, maior será a dependência da Entidade em relação aos Capitais de Terceiros. Quando a Entidade utiliza Capitais Próprios para financiar parte ou o total do Capital Circulante, ela tem maior liberdade financeira para movimentar os seus negócios, podendo efetuar operações de compra e de venda livremente, sem a necessidade de recorre a terceiros para obtenção de recursos. Fica aceitável que as Entidades invistam maior parte do Patrimônio Líquido no Ativo Permanente e uma menor parte no Ativo Circulante. Isso ocorre porque para conseguir recursos necessários para financiar o Ativo Permanente é mais difícil, além do que não é aconselhável utilizar Capitais de Terceiros de curto prazo para financiar o Ativo Permanente, pois o retorno do investimento no Permanente normalmente se dá a longo prazo. Quando houver necessidade de utilizar recursos de terceiros de expansão, esses recursos deverão ser vencíveis a longo prazo, de modo que possam ser remunerados com os lucros obtidos pela própria movimentação dessas imobilizações. Remunerar Capitais de Terceiros investidos no Ativo Permanente com recursos gerados por outras fontes que não sejam os lucros colocará a Entidade em situação de insolvência, obrigando-a a trabalhar mais rapidamente para gerar recursos a curto prazo.

24 24 Já os financiamentos para aplicação no Ativo Circulante são mais fáceis de serem obtidos, pois geralmente correspondem a obrigações a fornecedores, a empregados, ao governo, etc. Quando o quociente de Imobilização do Patrimônio Líquido for superior a 1 (um), indicará que a Entidade aplicou no Ativo Permanente todo o Capital Próprio mais uma parcela dos Capitais de Terceiros. Neste caso, é possível afirmar que a Entidade encontra-se em mãos de terceiros, os quais investiram mais do que os seus proprietários. Quando a Entidade depende dos Capitais de Terceiros em maior proporção que de Capitais Próprios, há indícios de que sua situação econômica e financeira não seja boa. Sempre que o Ativo Permanente superar o Patrimônio Líquido, é conveniente que o excesso seja financiado por Capitais de Terceiros tomados para pagamento a longo prazo. Empresa Delta Ltda Ativo Permanente Patrimônio Líquido Utilizando a fórmula, obteremos: Ativo Permanente = 0,59 Patrimônio Líquido Este quociente mostra que de cada real de Patrimônio Líquido a Empresa Delta Ltda imobilizou apenas R$ 0,59. Imobilização dos Recursos Não-Correntes Ativo Permanente Patrimônio Líquido + Passivo Exigível a Longo Prazo

25 25 Este quociente indica qual o percentual dos Recursos Não-correntes (Patrimônio Líquido + Resultados de Exercícios Futuros + Passivo Exigível a Longo Prazo) que a Entidade aplicou no Ativo Permanente. O ideal é que este quociente seja inferior a 1 (um), caso contrário indicará que os Recursos Não-Correntes não foram suficientes para financiar o Ativo Permanente, revelando que parte do Passivo Circulante também foi aplicada no Ativo Permanente. É sempre conveniente que exista excesso de Recursos Não-Correntes para financiar parte do Capital Circulante. A existência de Capital Circulante Negativo (quando o Ativo Permanente supera o Patrimônio Líquido) pode ser compensada com financiamentos a longo prazo. A Entidade que possui Capital Circulante Próprio certamente terá boa situação financeira. Por sua vez, a inexistência de Capital Circulante Próprio pode indicar situação de insolvência. Empresa Delta Ltda Ativo Permanente Patrimônio Líquido Passivo Exigível a Longo Prazo Utilizando a fórmula, obteremos: Ativo Permanente = = 0,42 Patrimônio Líquido + Passivo Exigível a Longo Prazo O quociente de 0,42 obtido revela que os Recursos Não-Correntes foram suficientes para cobrir o Ativo Permanente e ainda sobrou um folga de 58%, aplicada no Capital de Trabalho.

26 26 Após termos discriminado todos os Quocientes pertencentes a Estrutura de Capitais, efetuaremos a seguir, com base no Balanço Patrimonial da Empresa Fertiza Ltda, nos anos de 2001/02 retirado através da Internet Demonstrações Financeiras, 4-12 p., 2004, uma análise com todos os quocientes pertencentes ao tema abordado. FERTIZA - COMPANHIA DE FERTILIZANTES ATIVO CIRCULANTE Caixas e Bancos Aplicações Financeiras Contas a Receber Outros Créditos Estoques REALIZÁVEL A LONGO PRAZO PERMANENTE Fospar S.A Fert. Fosf. PR Ferfifos Adm. Part. S.A IFC Ind. Fert. Cubatão Outros Imobilizado Diferido TOTAL DO ATIVO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Inst. Financeiras Obrig. Soc. Trab. A Rec Outras Exigibilidades EXIGÍVEL A LONGO PRAZO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas Luc/Prej. Acumulados TOTAL DO PASSIVO

27 27 1. Participação de Capitais de Terceiros em relação aos Recursos Totais Para 2001: Exigível Total = = = 0,65 Exigível Total + P. L Para 2002: Exigível Total = = = 0,67 Exigível Total + P. L Em relação ao período de 2001, o quociente de 0,65 discrimina que, para cada Real de recursos totais, R$ 0,65 são de Capitais de Terceiros, resultando que apenas 35% são de Capitais Próprios. Em relação ao período de 2002, o quociente de 0,67 indica que, para cada Real de Recursos Totais, R$ 0,67 correspondem a recursos tomados de terceiros, resultando que apenas 33% são de Capitais Próprios. De imediato, conclui-se que os proprietários investiram menos do que terceiros, o que reflete uma situação não favorável, repetindo-se e até agravando-se em relação ao período de Para conclusões mais seguras, deve-se analisar o Quociente de Participação dos Capitais de Terceiros em relação aos Capitais Próprios. 2. Participação dos Capitais de Terceiros em relação aos Capitais Próprios Para 2001: Exigível Total = = 1,87 Patrimônio Líquido Para 2002: Exigível Total = = 2,09 Patrimônio Líquido

28 28 Em relação ao o período de 2001, o quociente declara que, para cada Real de Capitais Próprios, existem aplicados na empresa R$ 1,87 de Capitais de Terceiros. Em relação ao período de 2002, o quociente de 2,09 indica que, para cada Real de Capital Próprio, existem aplicados na Empresa R$ 2,09 de Capitais de Terceiros. O excesso de Capitais de Terceiros em relação aos Capitais Próprios determina que a Empresa não tem liberdade financeira para a tomada de decisões, ficando sujeita às regras impostas pelos seus credores. O quociente anterior revelou o excedente de Capitais de Terceiros, situação esta que foi confirmada neste quociente. Desta forma, conclui-se que a Empresa trabalha com maior parte de Capitais de Terceiros do que Capitais Próprios, situação esta não satisfatória em relação ao ponto de vista do endividamento. 3. Composição de Endividamento Para 2001: Passivo Circulante = = 0,72 Exigível Total Para 2002: Passivo Circulante = = 0,74 Exigível Total Em relação ao período de 2001, o quociente de 0,72 revela que, para cada Real de Obrigações Totais, existem R$ 0,72 de obrigações a curto prazo, situação não satisfatória, pois determina que a Empresa terá que repor 72% dos recursos tomados de terceiros a curto prazo. Em relação ao período de 2002, o quociente de 0,74 indica que, para cada Real de Obrigações Totais, existem R$ 0,74 de obrigações a curto prazo, declarando desta forma que a Empresa terá que repor a curto prazo 74% dos recursos tomados de terceiros.

29 29 Para uma conclusão sólida sobre este quociente, deve-se verificar o prazo de recebimento das obrigações, mas de imediato a Empresa em relação a este quociente não se encontra em situação satisfatória, situação esta que foi evidenciada no período de 2001 e agravada no período de Imobilização do Patrimônio Líquido Para 2001: Ativo Permanente = = 1,28 Patrimônio Líquido Para 2002: Ativo Permanente = = 1,21 Patrimônio Líquido Em relação ao período de 2001, o quociente de 1,28 determina que, para cada Real de Patrimônio Líquido, a Empresa imobilizou R$ 1,28, ou seja, usou todo o Patrimônio Líquido e ainda necessitou de parte de Capitais de Terceiros. Em relação ao período de 2001, o quociente de 1,21 demonstra que, para cada Real de Patrimônio Líquido, a Empresa imobilizou R$ 1,21, incluindo que usou todo o Patrimônio Líquido e ainda necessitou de parte de Capitais de Terceiros. A dependência de Capitais de Terceiros reflete que a Empresa encontra-se numa situação não satisfatória, pois a Empresa não possui liberdade financeira para a tomada de decisões e que a utilização de Capitais de Terceiros no Ativo Permanente não se torna um bom negócio, pois o Capital investido neste subgrupo possui um retorno a longo prazo. 5. Imobilização de Recursos Não-Correntes Para 2001: Ativo Permanente = = = 0,84 P. L. + Passivo E. L. Prazo

30 30 Para 2002: Ativo Permanente = = = 0,79 P. L. + Passivo E. L. Prazo Em relação ao período de 2001, o quociente de 0,84 indica que, para cada Real do Patrimônio Líquido mais Passivo Exigível a Longo Prazo, R$ 0,84 estão no Ativo Permanente. Em relação ao período de 2002, o quociente de 0,79 indica que, para cada Real do Patrimônio Líquido mais Passivo Exigível a longo prazo, R$ 0,79 estão no Ativo Permanente. Pelo quociente anterior, foi demonstrado dependência de Capitais de Terceiros para financiar parte do Ativo Permanente, situação esta que foi comprovada por este quociente, o ideal seria que não se utilizasse Capitais de Terceiros, mas utilizando, a Empresa deve dar preferência para Capitais de Terceiros a Longo Prazo, como comprova este quociente.

31 31 3. RESULTADOS OBTIDOS PELA ANÁLISE DOS QUOCIENTES DE ESTRUTURA DE CAPITAIS. Após termos visto os motivos que levam as pessoas a utilizarem da Análise de Balanços e passarmos de forma detalhada por todos os Quocientes de Estrutura de Capitais, evidenciando seus conceitos, suas fórmulas, como e calculado e outros aspectos de suma importância, veremos a seguir, demonstrando índice por índice, os resultados obtidos pela análise dos Quocientes de Estrutura de Capitais. Esses resultados serão demonstrados teoricamente e também graficamente, para resultar em um melhor entendimento. Os resultados obtidos pelo Quociente de Participação dos Capitais de Terceiros em relação aos Recursos Totais, não se abordado, visto sua mesma interpretação em relação ao Quociente de Participação dos Capitais de Terceiros em relação aos Capitais Próprios, que será demonstrado a seguir Resultados Obtidos pelo Quociente de Participação de Capitais de Terceiros em Relação aos Capitais Próprios. O Quociente de Participação de Capitais de Terceiros em relação aos Capitais Próprios, apresenta resultados importantes para qualquer pessoa interessada na situação patrimonial da empresa aferida, visto que, este quociente evidência qual a proporção entre Capitais de Terceiros e Patrimônio Líquido utilizado pela empresa, portanto, as duas grandes fontes de recursos da empresa, ou seja, Capitais Próprios e Capitais de Terceiros é um indicador de risco ou de dependência a terceiros, por parte da empresa. Um ponto importante deste índice deve-se ao fato de que, em princípio, não é aconselhável que pessoas estranhas, ou seja, terceiros à empresa, invistam importâncias maiores do que os proprietários. Conforme vimos no capítulo anterior, em relação à análise feita da Empresa Comercial Fertiza Companhia de Fertilizantes, podemos observar que o Quociente de Participação dos Capitais de Terceiros em relação aos Capitais Próprios apresentou resultado insatisfatório, visto que, este quociente para ter como resultado satisfatório, deve apresentar o quociente em no máximo 1, o que não ocorreu. No

32 32 período de 2001 apresentou um resultado de 1,87 e para o período de 2002 a situação piorou, indo o quociente para 2,09. Desta forma, fica evidenciado que a Empresa não vai bem para o quociente analisado, resultando que a Empresa está com dependência para Capitais de Terceiros. Participação dos Capitais de Terceiros em Relação aos Capitais Próprios Período 2001 Período 2002 Total 1,87 2,09 Particição dos Capitais de Terceiros em Relação aos Capitais Próprios 2,2 2 1,8 1,6 Período 2001 Período 2002 Total Analisando do ponto de vista estritamente financeiro, concluímos que quanto maior a inclusão de Capitais de Terceiros, menor a liberdade de decisões financeiras da empresa ou maior a dependência a esses Terceiros. Verificando por outro lado, na parte de obtenção de lucro, pode ser vantajoso para a empresa trabalhar com capitais de terceiros, se a remuneração paga a esses capitais de terceiros for menor do que o lucro conseguido com a sua aplicação nos negócios. Concluímos então que, sempre que se aborda o Quociente de Participação de Capitais de Terceiros, está se fazendo análise exclusivamente do ponto de vista financeiro, ou seja, do risco de insolvência, mas se analisarmos, efetuando comparações com a situação do mercado em determinado momento, podemos perceber a vantagem em utilizar capitais de terceiros, em decorrência de sua menor remuneração Resultados Obtidos pelo Quociente de Composição de Endividamento.

33 33 O Quociente de Composição de Endividamento tem como resultado apresentar qual o percentual de obrigações de curto prazo em relação às obrigações totais. Através deste quociente verificamos quais as dívidas de curto prazo que precisam ser pagas com recursos possuídos hoje, verificando desta forma se a Empresa terá que gerar recursos para cobrir as obrigações de curto prazo, ou revelar a existência ou não de tempo suficiente para produzir recursos. De acordo com a análise feita com a Empresa Fertiza Companhia de Fertilizantes, no capítulo anterior, ficou demonstrado como resultado para o período de 2001, o quociente de 0,72, e para o período de 2002, um quociente de 0,74. Este quociente deve apresentar índices baixos, visto que, a análise deste, indica a proporção existente entre as Obrigações de Curto Prazo. Para o período em questão, verifica-se que a Empresa terá que repor a curto prazo, 72% e 74% respectivamente, dos recursos tomados de terceiros. É claro que para o quociente analisado, devemos verificar o prazo de recebimento das obrigações, visto que, com esse tempo pode ser suficiente para a Empresa fazer caixa e quitar suas obrigações no vencimento correto. Composição de Endividamento Período 2001 Período 2002 Total 0,72 0,74 Composição de Endividamento 0,75 0,74 0,73 0,72 0,71 Período 2001 Período 2002 Total O quociente analisado no capítulo anterior apresentou resultado insatisfatório, visto que a Empresa tem que repor mais de 50% de obrigações de curto prazo, situação esta que foi declarada no período de 2001 e agravada no período de Resultados Obtidos pelo Quociente de Imobilização do Patrimônio Líquido.

34 34 Os resultados obtidos pelo Quociente de Imobilização do Patrimônio Líquido determinam o quanto a Empresa aplicou no Ativo Permanente. Quanto mais a Empresa investir no Ativo Permanente, menos recursos próprios sobrarão para o Ativo Circulante, e em conseqüência, maior será a dependência de capitais de terceiros para o financiamento do Ativo Circulante. O ideal em termos financeiros é a Empresa dispor de Patrimônio Líquido suficiente para cobrir o Ativo Permanente e ainda sobrar uma parcela suficiente para financiar a Ativo Circulante. Com este Quociente, podemos verificar qual a proporção de Capitais Próprios investidos no Permanente e sabermos se a Empresa está com dependência ou não de Capitais de Terceiros. Em relação a análise feita da Empresa Fertiza Companhia de Fertilizantes, ficou evidenciado que para cada Real de Patrimônio Líquido no período de 2001 a Empresa imobilizou 1,28, e para o período de 2002, apresentou um resultado de 1,21. Esses resultados não são satisfatórios, visto que, a Empresa está imobilizando mais do que possui no Patrimônio Líquido, sendo necessário utilizar Capitais de Terceiros para o Ativo Imobilizado. Fica evidenciado desta forma que, a Empresa não terá capital para financiar o seu Ativo Circulante, que é o gerador de recursos, ou seja, a rotação de atividades da Empresa. Imobilização do Patrimônio Líquido Período 2001 Período 2002 Total 1,28 1,21 Imobilização do Patrimônio Líquido 1,3 1,25 1,2 Total 1,15 Período 2001 Período 2002

35 Resultados Obtidos pelo Quociente de Imobilização dos Recursos Não-correntes. O Quociente de Imobilização dos Recursos Não-Correntes apresenta como resultado o percentual de Recursos Não-correntes que a Empresa aplicou no Ativo Permanente. Os elementos do Ativo Permanente têm vida útil que pode ser de 2, 5, 10 ou 50 anos. Assim, não é necessário financiar todo o imobilizado com recursos próprios. É perfeitamente possível utilizar recursos de longo prazo, desde que o prazo seja compatível com o de duração de imobilizado ou então que o prazo seja suficiente para a Empresa gerar recursos capazes de resgatar as dívidas de longo prazo. Para o quociente analisado no capítulo anterior, podemos perceber como resultado, 0,84 para 2001 e 0,79 para 2002, situação que apresenta uma pequena folga que sobrará para cobrir o capital de trabalho, visto que, o Quociente de Imobilização dos Recursos Não-Correntes, declara que o índice deve ser inferior a 1, situação que foi evidenciada na análise feita. Imobilização do Patrimônio Líquido Período 2001 Período 2002 Total 1,28 1,21 Imobilização de Recursos Não- Correntes 1,3 1,25 1,2 1,15 Período 2001 Período 2002 Total Após estas demonstrações utilizando a análise, do capítulo anterior, da Empresa Fertiza Companhia de Fertilizantes, fica claro de perceber, utilizando apenas os Quocientes de Estrutura de Capitais, que a Empresa não se encontra em uma situação confortável, visto que quase todos os quocientes apresentaram

36 36 resultados abaixo do esperado, possuindo dependência com capitais de terceiros e por conseguinte, pouca margem de liberdade financeira. Esta Empresa se futuramente necessitar de empréstimos ou financiamentos, irá encontrar dificuldades, visto que, o analista não verá com bons olhos os resultados obtidos. É claro que devemos levar em conta que apenas estamos analisando os Quocientes de Estrutura de Capitais, necessitando outrossim de outros quocientes, assim como: Liquidez e Rentabilidade.

37 37 CONCLUSÃO Após toda demonstração sobre a Análise por Quocientes de Estrutura de Capitais, fica concluído que apresenta como função avaliar a situação patrimonial da Empresa, de forma a evidenciar o seu grau de endividamento, determinando a relação que existe entre a origem e a aplicação dos Capitais. Para sua importância, gera dados relevantes que serão interpretados de forma detalhada sobre o endividamento das Empresas avaliadas com a finalidade de tomadas de decisões, pois no atual sistema em que vivemos, uma decisão mal tomada pode ocasionar o fim das atividades de qualquer Entidade. Desta forma, fica claro de perceber o quanto de pessoas interessadas na análise, que se determina como uma importante ferramenta de trabalho. Conforme vimos no Capítulo 2, após a análise dos Quocientes de Estrutura de Capitais, verificamos a obtenção de dados, através dos relatórios, que são produtos da análise e tem como função apresentar informações escritas em linguagem corrente de forma simples e de fácil entendimento na medida que seus interessados possam tirar conclusões e tomar decisões em relação a situação financeira e econômica da Entidade. Esses dados como a Participação dos Capitais de Terceiros, o Grau de Endividamento, a Imobilização do Patrimônio Líquido e outros que foram demonstrados evidenciando de forma transparente de como está determinada Empresa em certo período, para que qualquer interessado em sua situação patrimonial, possa tomar decisões para resultados eficazes. O Quociente de Estrutura de Capitais, analisado de forma detalhada, conforme foi evidenciado no Capítulo 2, demonstra ser uma ferramenta de trabalho que gera resultados importantes, na qual percebemos a proporção de Capitais de Terceiros, o quanto a Empresa deve de curto prazo, qual a porcentagem de Imobilização do Patrimônio Líquido e outros fatores essenciais para uma segura decisão a ser tomada sobre o seu endividamento. Desta forma, fica válido as repostas sobre o tema abordado, mas dando ênfase de forma profunda sobre o endividamento da Empresa aferida.

38 38 Em decorrência da atual conjuntura globalizada em que vivemos, um fator ou um quociente, não pode ser analisado de forma isolada, visto que para uma definição mais segura sobre determinada Empresa, analisando o seu conjunto em geral, dependemos de outros fatores, assim como uma análise utilizando os Quocientes de Liquidez, os Quocientes de Rentabilidade e os Quocientes de Atividades, que são temas de suma importância que deverão ser pesquisados e analisados para completar o tema abordado.

39 ANEXOS 39

40 40 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RIBEIRO, Osni de Moura. Análise de Balanços, 2º Ed. São Paulo: Saraiva, RIBEIRO, Osni de Moura. Contabilidade Básica, 20º Ed. São Paulo: Saraiva, SILVÉRIO DAS NEVES E PAULO VICECONTI, Contabilidade Básica, 6º Ed. São Paulo: Frase, SILVÉRIO DAS NEVES E PAULO VICECONTI, Contabilidade Avançada, 7º Ed. São Paulo: Frase, MATARAZO, Dante C., Análise Financeira de Balanços, 6º Ed. São Paulo: Atlas, Demonstrações Financeiras, Empresa Fertiza Companhia de Fertilizantes p., 2004.

41 41 ÍNDICE Introdução O PORQUÊ DA ANÁLISE DE BALANÇO Objetivos da Análise Pessoas Interessadas pela Análise Relatórios Obtidos Através da Análise Tipos de Análise ANÁLISE DOS QUOCIENTES DE ESTRUTURA DE CAPITAIS Os Quocientes de Estrutura de Capitais RESULTADOS OBTIDOS PELA ANÁLISE DOS QUOCIENTES DE ESTRUTURA DE CAPITAIS Resultados Obtidos pelo Quociente de Participação de Capitais de Terceiros em Relação aos Capitais Próprios Resultados Obtidos pelo Quociente de Composição de Endividamento Resultados Obtidos pelo Quociente de Imobilização do Patrimônio Líquido Resultados Obtidos pelo Quociente de Imobilização dos Recursos Não-Correntes Conclusão Anexos Referências Bibliográficas... 40

42 42 FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: Universidade Cândido Mendes Título da Monografia: Análise por Quocientes de Estrutura de Capitais para Empresas de Médio Porte Autor: Marcelo da Fonseca Ribeiro Data da Entrega: 24/07/2004 Avaliado Por: Conceito:

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