GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS: abordagem da negociação empresarial para garantia do fornecimento de materiais
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1 FACULDADE TECSOMA Curso de Administração GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS: abordagem da negociação empresarial para garantia do fornecimento de materiais Maria Verônica de Faria Pereira Paracatu 2011
2 Maria Verônica de Faria Pereira GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS: abordagem da negociação empresarial para garantia do fornecimento de materiais Monografia apresentada à disciplina do Metodologia do Estágio Supervisionado II, ministrada pelo Professor Geraldo B. B. de Oliveira, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Administração. Orientador: Carlos Alberto Kraemer Paracatu 2011
3 Pereira, Maria Verônica de Faria Gerenciamento da cadeia de suprimentos: abordagem da negociação empresarial para o fornecimento de materiais. / Maria Verônica de Faria Pereira. Paracatu, f. Orientador: Carlos Alberto Kraemer Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) Faculdade Tecsoma, Curso de Administração. Bibliografia 1. Cadeia de Suprimentos. 2. Logística. 3. Aquecimento econômico. 4. Materiais. I. Kraemer, Carlos Alberto. II.Faculdade Tecsoma. III. Título. CDU
4 Maria Verônica de Faria Pereira GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS: abordagem da negociação empresarial para o fornecimento de materiais Monografia apresentada à disciplina Metodologia do Estágio Supervisionado II, ministrada pelo Professor Geraldo B. B. de Oliveira, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Administração. Área de concentração: Logística Carlos Alberto Kraemer (Orientador) Fernando Antônio Antunes (Coordenador do curso) Guilherme de Paula Bartels Geraldo B. Barbosa de Oliveira Paracatu, Junho de 2011.
5 Ao meu filho, Davi Eduardo, por compreender a minha ausência nos períodos em que estive buscando minha formação profissional.
6 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, Professor Carlos Alberto Kraemer, que tornou possível a realização deste trabalho com paciência e dedicação. À Faculdade Tecsoma, em especial à Coordenação do curso de Bacharelado em Administração, pela prestação de serviços educacionais com transparência e profissionalismo. Aos professores, pelos grandes ensinamentos. Aos meus pais, que sem eles nada seria possível em minha vida.
7 Dirigir bem um negócio é administrar seu futuro; dirigir o futuro é administrar informações." Marion Harper
8 RESUMO Este trabalho de conclusão de curso realizou um estudo na empresa mineradora Kinross no município de Paracatu/MG, que explora e desenvolve a extração de ouro na região do Morro do Ouro naquele município. Seu objetivo foi analisar o gerenciamento da cadeia de suprimentos abordando a negociação empresarial para o fornecimento de materiais sob a aceleração da construção civil no Brasil. Foi realizado um estudo de caso e empregou, como de coleta de dados, a entrevista semi-estruturada, acompanhada de questionários estruturados. A pesquisa investigou a existência de planejamento para a negociação com fornecedores quanto à compra de materiais para manutenção dos serviços da empresa negociando os melhores preços previstos à época do crescimento e expansão da construção civil no Brasil em virtude das obras para a Copa do Mundo e Olimpíadas mundiais. Os resultados mostram que administrar o sistema de logística integrada da empresa é uma forma de capacidade de planejamento estratégico a longo prazo. Os componentes da cadeia de suprimentos devem ser preparados para juntos maximizarem seu desempenho, adaptando-se naturalmente a mudanças externas como o crescimento da engenharia civil e estocagem de materiais cumulada com a negociação contratual de reserva de produtos para fornecimento à empresa. Palavras-chave: Gerenciamento. Cadeia de Suprimentos. Estocagem. Planejamento.
9 ABSTRACT This conclusion of course work conducted a study on the mining company Kinross in Paracatu / MG, which explores and develops gold mining in the region of Morro do Ouro in that county. His goal was to analyze the supply chain management addressing the trading business for the supply of materials under accelerated construction in Brazil. We conducted a case study and used as data collection, the semi-structured interview, followed by structured questionnaires. The research investigated the existence of planning for negotiations with vendors regarding the purchase of materials for maintenance services of the company negotiating the best prices at the time of planned growth and expansion of construction in Brazil because of the works for the World Cup and Olympics world. The results show that administering the system of integrated logistics company is a form of strategic planning capacity in the long term. The components of the supply chain should be prepared to work together to maximize their performance, adapting naturally to external changes such as growth in civil engineering and storage of materials combined with negotiating contractual reservation of products for supply to the company. Keywords: Management. Supply Chain. Storage. Planning.
10 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Organograma da Empresa... 20
11 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 Recursos Financeiros QUADRO 2 Recursos Materiais QUADRO 3 Recursos Totais QUADRO 4 Cronograma de Atividades da Monografia... 27
12 LISTA DE ABREVIATURAS Abr. Abril Ed. Editora Ex. - Exemplo Fev. Fevereiro Jan. Janeiro Jun. Junho Mai. Maio Mar. Março MG Minas Gerais nº - número Org. Organizador p. Página Prof. Professor S/A Sociedade Anônima s/n sem número
13 LISTA DE SIGLAS BPR business process reengineering Cfem compensação financeira pela exploração de recursos minerais CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica DCI Diário de Circulação DTD dock to dock time GCS Gestão da Cadeia de Suprimentos K Toronto KGC bolsa de Nova York PAC Programa de Aceleração do Crescimento PCP processo de controle de produção RCG Rockford Consulting Group RPM Rio Paracatu Mineração RSC Responsabilidade Social Corporativa SC supply chain SCM supply chain management VAF valor adicionado fiscal WIP work in process
14 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA Local do Estágio Razão Social Nome Fantasia Endereço Inscrições Forma Jurídica Capital Social Missão da Empresa Público Alvo da Empresa Objetivos Sociais Organograma da Empresa INFORMAÇÕES SOBRE O ESTÁGIO Coordenador (a) do Estágio Professor Orientador Supervisor de Estágio na Empresa Área de Conhecimento do Estágio PROJETO DE ESTÁGIO Título/Tema Situação Problema Hipótese Justificativa Objetivo Geral Objetivos Específicos Instrumentos de pesquisa a serem utilizados Metodologia de Trabalho Resultados Esperados Recursos Utilizados Recursos Humanos Recursos Financeiros Recursos Materiais Recursos Totais Atividades Desenvolvidas na Empresa Cronograma de Atividades PROCESSO DE SUPRIMENTOS O que é gestão da cadeia de suprimentos Atividades componentes da cadeia de suprimentos Desenvolvimento de fornecedores Compras TIPOS DE RELACIONAMENTOS EM CADEIAS DE SUPRIMENTOS Relacionamento negócio a negócio Relacionamento de fornecimento em parceria
15 6.3 Relacionamento como permuta COMPORTAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Política da cadeia de suprimentos Dinâmica da cadeia de suprimentos Melhoria da cadeia de suprimentos A OPERAÇÃO INDUSTRIAL O Estoque em Processo A Movimentação Física ESTUDO DE CASO Conhecendo um pouco da Kinross Gold Corporation O aquecimento no mercado com a expansão da construção civil A abordagem negocial da Kinross para o fornecimento de materiais Questões abordadas Levantamento dos resultados CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
16 14 1 INTRODUÇÃO O gerenciamento da cadeia de suprimentos ou conhecido na área da Administração como supply chain management, revolucionou a forma de comprar como também a produção e a distribuição de bens e serviços. Em virtude dos sistemas cada vez mais complexos e do crescimento incessante da tecnologia de informação e de gerenciamento, a cadeia de suprimentos continuará revolucionando áreas como a administração de materiais, marketing, vendas e produção, sendo responsável, por exemplo, pelo aumento da satisfação de clientes e redução do tempo de estocagem e número de fornecedores. (MARTINS, 2006, p. 377). A gestão da cadeia de suprimentos apresenta-se no atual ambiente de negócios, como uma ferramenta que permite ligar o mercado, a rede de distribuição, o processo de produção e a atividade de compra de tal modo que os consumidores tenham um alto nível de serviço ao menor custo total, simplificando assim o complexo processo de negócios e ganhando eficiência. (CHISTOPHER, 2001; BOWERSOX e CLOSS, 2001). São relativamente recentes os esforços para desenvolvimento de abordagens para o estudo de cadeias de suprimentos. Apenas no final da década de 80, lastreado pelo amplo desenvolvimento da logística, o assunto começa a ser sistematicamente tratado em periódicos científicos nas áreas de Administração e Engenharia de Produção no ocidente, concomitantemente à difusão do novo padrão de relacionamento entre empresas, oriundo da indústria automobilística japonesa. A partir de então, cresceram exponencialmente tanto a literatura mais prescritiva quanto aquela que analisa as situações e as práticas implementadas para a coordenação ou gestão de cadeias de suprimentos, tendo sido abordada uma variedade de temas cuja amplitude vai além dos limites definidos pelos fluxos de bens e pelos correspondentes fluxos de informações. É também evidente a difusão acelerada do conjunto de ferramentas e a multiplicação de aplicações, em diversos setores da economia, do que se convencionou denominar Gestão da Cadeia de Suprimentos (GCS), um corpo de conhecimentos ainda em construção que pode ser aplicado com a finalidade de coordenar as ações/atividades das diversas empresas ou unidades produtivas que constituem os elos e a cadeia de elos para a produção de um conjunto de bens e serviços. Em função dessa variedade de temas
17 15 e desse desenvolvimento recente e dada, ainda, a variedade de tipos das cadeias analisadas, de setores em que estão inseridas, de localização de seus elos, de extensão das parcelas das cadeias (subconjunto de elos) que são examinadas nos trabalhos e, principalmente, de objetos de análise escolhidos, a literatura contempla propostas metodológicas heterogêneas, ou ainda não consolidadas, mesmo quando estes objetos estão bem delimitados. (ALVES FILHO, 2004). Na raiz da heterogeneidade metodológica, situam-se os pressupostos principais sobre o objeto de estudo: as cadeias de suprimentos. Especialmente a literatura de cunho mais prescritivo, e mesmo a literatura empírica, assume um conjunto de pressupostos e não propõe uma etapa metodológica inicial que poderia contemplar a avaliação (verificação ou não) de tais pressupostos ou a identificação das características estruturais e relacionais principais das cadeias de suprimentos examinadas. Em muitos casos, esses pressupostos não são explicitados ou, então, são enunciados como princípios norteadores de práticas de gestão mais eficazes, como se o conjunto destes pudesse ser adotado e ser o mais eficaz e eficiente em quaisquer circunstâncias. (ALVES FILHO, 2004). Admite-se que os pressupostos fornecem uma base sólida para um conjunto de princípios. Admite-se que, seja qual for a situação da cadeia de suprimentos, a implementação do modelo de produção enxuta ou de cadeia enxuta (lean supply) irá tornar a cadeia mais eficaz/eficiente e, portanto, pode-se passar, rapidamente, à avaliação de quão eficiente ou eficaz cada cadeia é, conforme são adotados os elementos que constituiriam a cadeia enxuta e a correspondente gestão da cadeia enxuta ou GCS. Partindo desse objetivo, este texto está organizado da seguinte forma. Inicialmente, serão apresentados os dados da empresa e estágio supervisionado. Em seguida, explorar-se-á o projeto em torno da pesquisa proposta. Introduzindo o trabalho é necessário entender o quem vem a ser gestão de suprimentos e o que compõem sua cadeia. Necessário se faz abordar os tipos de relacionamentos em cadeias de suprimentos, o comportamento da mesma, inclusive quanto à política, dinâmica e melhoria. Far-se-á uma abordagem em torno da operação industrial, explicitando o estoque em processo e a movimentação física. Por último, se torna útil e necessário para a conclusão deste trabalho a elaboração de um estudo de caso em torno da negociação empresarial para o fornecimento de materiais para
18 16 estruturação das atividades da empresa desenvolvendo um processo em cadeia de suprimentos.
19 17 2 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA 2.1 Local do Estágio Departamento de Suprimentos da Kinross Paracatu Brasil Mineração S/A. 2.2 Razão Social Kinross Brasil Mineração S/A. 2.3 Nome Fantasia Kinross Paracatu. 2.4 Endereço Em Paracatu/MG, a operação está situada na Estrada do Machado, s/n, CEP Em Belo Horizonte/MG, o escritório está situado na Av. Afonso Pena, nº 4001, 8ª andar, Ala A2, Bairro Serra, CEP Inscrições O CNPJ da operação em Paracatu/MG é / O CNPJ do escritório em Belo Horizonte/MG é /
20 Forma Jurídica Sociedade Anônima Fechada. 2.7 Capital Social R$ ,89 (um bilhão, quinhentos e sessenta e nove milhões, oitocentos e oitenta e oito mil, setecentos e vinte e nove reais e oitenta e nove centavos). 2.8 Missão da Empresa A Companhia tem por objetivo a pesquisa lavra, exploração, mineração, processamento, fusão e refinação de metal, distribuição, a comercialização e exportação de ouro e quaisquer outros minérios ou substâncias minerais; promover e executar, atendidas as formalidades legais, todas e quaisquer atividades relacionadas ao seu objeto; importar ou exportar todos e quaisquer produtos ou mercadorias necessárias à consecução do seu objeto; executar quaisquer outras atividades que possam ser consideradas como secundárias ou correlatas com seu objeto. 2.9 Público Alvo da Empresa Não há público alvo, uma vez que a extração de ouro e outros minérios são exportados e pequena parte é destinada ao comércio brasileiro.
21 Objetivos Sociais Com o objetivo de oferecer informações claras e consistentes sobre a atuação com os empregados, parceiros, governos, sociedade civil e comunidades, foram definidos 10 princípios básicos para a Responsabilidade Social Corporativa da Kinross, tais quais: 1. Colocar as pessoas em primeiro lugar e a prioridade é a segurança de todos os empregados da empresa. 2. Manter os mais altos padrões de governança corporativa, ética e honestidade em todas as negociações e, em todas as operações, agir em conformidade com as leis locais. 3. Promover diálogo e compromisso contínuos com as partes interessadas dentro das comunidades em que a empresa opera, mantendo o espírito de transparência e boa fé. 4. Manter-se extremamente vigilantes na proteção do meio ambiente e buscar formas de minimizar os eventuais impactos causados pelas operações da empresa, onde quer que elas aconteçam. Sempre cumprir, e quando possível exceder, as exigências regulatórias nas ações da empresa sobre o meio ambiente. 5. Ao tomar as decisões de investimento, a empresa considera todos os aspectos de uma operação ou de um novo projeto, incluindo questões sociais, ambientais e as que seguem o fechamento das operações. 6. Conduzir todas as atividades da empresa de acordo com os padrões aceitos de proteção e promoção dos direitos humanos. Respeitar as perspectivas históricas e culturais e também os direitos daqueles que se vêem afetados pelas da empresa operações, em particular as populações nativas. 7. Proporcionar um padrão de vida recompensador e adequado para os empregados da empresa e esforçar para ser o empregador de preferência. 8. Procurar maximizar as oportunidades econômicas, de emprego e de negócios para as comunidades locais, a partir das operações da empresa existentes e também dos novos projetos. 9. Proporcionar benefícios duradouros às comunidades onde operam a empresa ao apoiar iniciativas sustentáveis de desenvolvimento em suas estruturas social, econômica e institucional. Reconhecer que toda comunidade é única e
22 20 trabalhar com os parceiros comunitários da empresa para assegurar que o apoio corresponda às suas prioridades. 10. Manter diálogo ativo com os pares na indústria, associações, governos e sociedade civil, para tratar das melhores práticas de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e dos padrões globais de desenvolvimento Organograma da Empresa KINROSS GOLD CORPORATION KINROSS BRASIL KINROSS PARACATU Diretoria Executiva Diretor Presidente Diretor Jurídico Diretor de Desenvolvimento Tecnológico de Mineração Diretor Financeiro Diretor de Recursos Humanos Diretor Tributário Diretor de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Comunidades Diretor de Novos Negócios e Suprimentos Diretor de Exploração Figura 1: Organograma da Empresa Fonte: KINROSS BRASIL MINERAÇÃO S/A. Nota: Elaborado pelo autor.
23 21 3 INFORMAÇÕES SOBRE O ESTÁGIO 3.1 Coordenador (a) do Estágio Professor Geraldo B. B. de Oliveira. 3.2 Professor Orientador Professor Carlos Alberto Kraemer. 3.3 Supervisor de Estágio na Empresa Herbert Araujo Caldas. 3.4 Área de Conhecimento do Estágio Logística e Suprimentos.
24 22 4 PROJETO DE ESTÁGIO 4.1 Título/Tema Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: abordagem da negociação empresarial para garantia do fornecimento de materiais. 4.2 Situação Problema Garantir o fornecimento de materiais para sustentar as atividades da empresa diante do aquecimento mundial na área da engenharia civil e em obras importantes como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, sediadas no Brasil. 4.3 Hipótese Firmar contratos com os fornecedores; Estabelecer cláusulas contratuais para garantir o fornecimento dos materiais e produtos contratados; Estabelecer um relacionamento permanente entre a empresa e os fornecedores; Focar o melhor preço, prazo de entrega, confiabilidade e transparência com os produtos e serviços contratados;
25 Justificativa O processo de suprimentos ou obtenção de materiais tem papel fundamental na busca da excelência, tanto em organizações produtivas como em organizações de serviços. A aquisição dos materiais e dos produtos tem significado estratégico para a organização e deve satisfazer as necessidades de suprimento ou abastecimento a curto e longo prazo. Em razão disso, selecionar os provedores e manter relacionamentos duradouros é de fundamental importância para obter vantagem competitiva nesse processo. Com o crescimento do mercado na engenharia civil, em grandes obras como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, sediadas no Brasil, torna-se necessário a implantação de uma estratégia empresarial gerenciada em cadeia de suprimentos a fim de garantir uma negociação contratual para o fornecimento de materiais para as atividades da empresa. Manter negociação com fornecedores e garantir contratualmente o fornecimento de materiais obtidos com um menor custo possível e qualidade superior é a finalidade da empresa. O presente trabalho justifica-se pela garantia no fornecimento de materiais para manter as atividades da empresa Kinross Brasil Mineração S/A diante da negociação prévia em meados do aquecimento mundial em obras de expansão. 4.5 Objetivo Geral Elaborar uma estratégia gerenciada pela cadeia de suprimentos a fim de garantir a contratação de serviços e produtos para manter as atividades da empresa em questão assegurando o preço contratado e a disponibilidade de materiais. 4.6 Objetivos Específicos Observar a estratégia negocial com fornecedores;
26 24 Avaliar a contratação de produtos e serviços em larga escala e longo prazo; Analisar a cadeia de suprimentos em benefício da melhor contratação de produtos e serviços; Analisar o aquecimento no mercado mundial em virtude da expansão de grandes obras da engenharia civil; Determinar a melhor alternativa para manter as atividades da empresa não deixando faltar produtos e serviços; Pesquisar e ordenar as fontes bibliográficas. 4.7 Instrumentos de pesquisa a serem utilizados Pesquisa de observação do local através da prática do estágio supervisionado; Pesquisa bibliográfica em consulta de livros, artigos, sites, periódicos e trabalhos acadêmicos referentes aos tema proposto. 4.8 Metodologia de Trabalho Para o melhor desenvolvimento deste trabalho é necessário um pesquisa bibliográfica em livros, artigos, sites, revistas, etc, a fim de analisar a cadeia de suprimentos em torno da negociação empresarial para o fornecimento de materiais. É necessário um acompanhamento no trabalho desenvolvido pelo Departamento de Suprimentos da empresa Kinross, em Paracatu/MG, focando a compra e negociação de materiais para manter as atividades da empresa. Utilizar-se-á a experiência profissional do Departamento de Suprimentos como foco para o estudo de caso proposto ao final.
27 Resultados Esperados Garantia de contratação de produtos e serviços a longo prazo; Melhoria na relação empresa e fornecedor; Garantia de baixos custos e qualidade superior nos produtos e serviços negociados a longo prazo 4.10 Recursos Utilizados Recursos Humanos Equipe de colaboradores da pesquisa no Departamento de Suprimentos Recursos Financeiros Quantidade Recursos Materiais Valor (R$) 05 Mensalidades internet 300, Cópias reprográficas 34,20 04 Encadernações 10,00 TOTAL 344,20 Quadro 1: Recursos Financeiros Fonte: MARIA VERÔNICA DE FARIA PEREIRA. Nota: Elaborado pelo autor.
28 Recursos Materiais Quantidade Recursos Materiais Valor (R$) 01 Notebook 2.000,00 01 Impressora Deskjet 350,00 01 Resma de papel A4 10,00 01 Cartucho de Tinta preta 40,00 02 Canetas esferográficas 3,00 03 Marca-textos 3,00 TOTAL 2.406,00 Quadro 2: Recursos Materiais Fonte: MARIA VERÔNICA DE FARIA PEREIRA. Nota: Elaborado pelo autor Recursos Totais Quantidade Tipo de Recurso Valor (R$) 237 Recursos Financeiros 344,20 09 Recursos Materiais 2.406,00 TOTAL 2.750,20 Quadro 3: Recursos Totais Fonte: MARIA VERÔNICA DE FARIA PEREIRA. Nota: Elaborado pelo autor Atividades Desenvolvidas na Empresa Apresentação do Projeto para supervisores e colaboradores; Levantamento da finalidade negocial da empresa; Aplicação de questionário; Mensuração e análise de resultados da pesquisa.
29 Cronograma de Atividades Etapas da monografia Meses / 2011 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Pesquisa Bibliográfica X X X X X Coleta e análise de dados X X X Elaboração do trabalho X X X X Revisão gramatical X X Relatório final Apresentação da Monografia Quadro 4: Cronograma de Atividades Fonte: MARIA VERÔNICA DE FARIA PEREIRA. Nota: Elaborado pelo autor. X X
30 28 5 PROCESSO DE SUPRIMENTOS O processo de suprimentos ou obtenção de materiais tem papel fundamental na busca da excelência, tanto em organizações produtivas como em organizações de serviços. O processo de aquisição de materiais é bem complexo. A decisão da escolha de fornecedores, a elaboração de contratos de fornecimento, a definição de compras centralizadas são atribuições do departamento de suprimentos. A aquisição dos materiais e dos produtos tem significado estratégico para a organização e deve satisfazer as necessidades de suprimento ou abastecimento a curto e longo prazo. A visão moderna de compras está relacionada com o sistema logístico empresarial, como atividades-pares envolvidas em ações estreitamente homogêneas, e essas atividades estão voltadas para a finalidade comum de operação lucrativa que é manter uma posição competitiva de mercado. A área de compras não é um fim em si própria, mas uma atividade de apoio fundamental ao processo produtivo, suprindo-o com todas as necessidades de materiais. (POZO, p. 133). 5.1 O que é gestão da cadeia de suprimentos Em grandes organizações, pode haver inúmeros ramos de unidades produtivas ligadas, passando pela operação. Esses ramos são denominados cadeia de suprimentos. A gestão da cadeia de suprimentos é a gestão da interconexão das empresas que se relacionam por meio de ligações à montante e à jusante 1 entre os diferentes processos, que produzem valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final. (SLACK, p. 415). A gestão da cadeia de suprimentos ou supply chain management (SCM) tem representado uma nova e promissora fronteira para empresas interessadas na 1 A jusante: mais para a frente na cadeia. As expressões a montante e a jusante significam, pois, antes e depois do ponto considerado na cadeia logística. Seus equivalentes em inglês são up strem e down stream.
31 29 obtenção de vantagens competitivas de forma efetiva. A SCM direciona para uma atitude em que as empresas devem definir suas estratégias competitivas através de um posicionamento, tanto como fornecedores, quanto como clientes dentro das cadeias produtivas nas quais se inserem. O importante é ressaltar que o pressuposto básico da gestão da cadeia de suprimentos abranja toda a cadeia produtiva, inclusive a relação da empresa com seus fornecedores e seus clientes. A visão da competição do mercado também é introduzida pela cadeia de suprimentos. (POZO, p. 16). Um dos objetivos da gestão da cadeia de suprimentos é a satisfação efetiva dos consumidores finais, atuando eficientemente na redução de custos. O consumidor final é o que possui a única moeda corrente real da cadeia de suprimentos, e quando este decide fazer uma compra dispara ação ao longo de toda a cadeia. Embora todas as operações na cadeia possuam o objetivo imediato de satisfazer a seu próprio consumidor imediato, o propósito da gestão da cadeia de suprimentos é assegurar que elas tenham uma apreciação completa de como podem satisfazer o consumidor final. (POZO, p. 17). Assim, a gestão da cadeia de suprimentos se refere à integração de todas as atividades associadas com a transformação e o fluxo de bens e serviços, desde as empresas fornecedoras de matéria-prima até o usuário final incluindo o fluxo de informação necessário para o sucesso. O fluxo de produtos segue em direção aos consumidores, o de informação parte dos consumidores até chegar ao alcance dos fornecedores. O objetivo é que cada membro desempenhe as tarefas relacionadas à sua competência central, evitando-se desperdícios e funções duplicadas, facilitando o gerenciamento holístico que permite aproveitar as sinergias produzidas. (POIRIER, p. 123.) A redução de custos tem sido obtida através da adição de mais valor aos produtos finais com a redução do volume de transações de informações e dos custos de transporte e estocagem e da diminuição da variabilidade da demanda de produtos e serviços finais. Para se obter melhores resultados e sucesso em seus procedimentos, há cinco passos da supply chain management (SCM): 1) integração da infraestrutura com cliente e fornecedores; 2) reestruturação do número de fornecedores e clientes; 3) desenvolvimento integrado do produto; 4) desenvolvimento logístico dos produtos; e 5) cadeia estratégica produtiva. (POZO, p. 17).
32 30 Com a integração de sistemas de informações e o crescente uso de sistemas entre os fornecedores, clientes e operadores logísticos há possibilidade de flexibilização do atendimento ao cliente e a forte redução de custos. A reestruturação através da redução do número de fornecedores e clientes constrói e aprofunda as relações de parceria com o conjunto de empresas com as quais se deseja desenvolver um relacionamento colaborativo e forte proporcionando uma ação sinergética. O envolvimento dos fornecedores desde os estágios iniciais do desenvolvimento de novo produtos tem proporcionado uma redução no tempo e nos custos de desenvolvimento dos produtos e atendendo os requisitos reais do cliente. A concepção dos produtos deve ser projetada visando seu desempenho logístico dentro da cadeia de suprimentos, viabilizando as reduções de custo em todo seu processo e facilitando o atendimento do cliente. Uma cadeia estratégica e produtiva é uma estruturação estratégica e uma compatibilização dos fluxos da cadeia de suprimentos da empresa, controlando as medidas de desempenho atreladas aos objetivos de toda a cadeia produtiva. (POZO, p ). Conforme assevera Hamilton Pozo, Por fim, outro conceito importante no Supply Chain Management é o de outsourcing, que teve origem com áreas tidas como secundárias e, atualmente, fortemente nas áreas de manufatura, manutenção, distribuição e marketing. Outsourcing é a ação em que parte do conjunto de produtos e serviços utilizados pela empresa, dentro de uma cadeia produtiva, é providenciada por uma terceira empresa num relacionamento colaborativo e interdependente. Essa terceira empresa desenvolve continuadamente a melhora e a competência em atender o cliente. Porém, o cliente não deixa de manter estreita e colaborativa integração com a nossa empresa. (POZO, p. 18). A essência do outsourcing é uma relação de parceria e cumplicidade muito forte e de extrema lealdade com um ou mais fornecedores da cadeia produtiva com visão estratégica. 5.2 Atividades componentes da cadeia de suprimentos Sob a ótica de ser a única operação da cadeia, a gestão da cadeia de suprimentos pode ser vista como administração das operações que formam o lado do suprimento e das que forma o lado da demanda.
33 31 É importante frisar que no lado do suprimento, a gestão de compra e suprimento é aceito para a função que lida com a interface da operação com os mercados de suprimentos. A gestão da distribuição física é ao lado da demanda, no qual para a gestão da atividade de suprimento imediato aos consumidores. A gestão de materiais é um termo bem limitado e refere-se à gestão de fluxo de materiais e informações através da cadeia de suprimento imediata, no qual inclui compra, gestão de estoque, gestão de lojas, planejamento e controle da produção e gestão da distribuição física. (POZO, p. 20). A Rockford Consulting Group, em Nova Iorque, (RCG, 1999) descreve que para estruturar uma cadeia de suprimentos a empresa deve entender os tipos de demanda, nível do serviço requerido pelo consumidor, a distância que está o cliente, custos e alguns outros pontos que venham a ser relevantes para sua cadeia. Os autores descrevem seis elementos básicos para uma cadeia de suprimentos: 1) Produção, no qual o foco deve ser o cliente que está procurando e a demanda do requerida pelo mercado; 2) Fornecedor, no qual a organização deve determinar onde e como serão produzidos os bens, determinando a fábrica ou as fábricas que são capazes de produzir de forma econômica e eficiente; 3) Estoque, no qual a empresa deve conseguir um equilíbrio entre trabalhar com um grande estoque, que tem um alto custo para a organização, ou nenhum estoque, o que pode comprometer a capacidade de atender a demanda do mercado. 4) Localização, que depende da demanda de mercado e da satisfação dos clientes a decisão de onde implantar a fábrica; 5) Transporte, onde por volta de 30% do custo de um produto é compreendido pelo transporte; 6) Informação, onde a empresa deve utilizar as informações adquiridas internamente e de seus clientes finais para melhorar o seu processo de gerenciamento da cadeia de suprimentos. (POZO, p ). A empresa também deve focar em outros pontos quando da cadeia de suprimentos, como o preço, prazo de entrega, confiabilidade, responsabilidade, transparência, plano estratégico, gerenciamento da demanda, planejamento de fornecimento, planejamento e programação da produção, benefícios do planejamento. (POZO, p. 23).
22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
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