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1 Greenpeace/Daniel Beltra

2 Chega de desmatamento no Brasil As florestas são fundamentais para assegurar o equilíbrio do clima, a conservação da biodiversidade e o sustento de milhões de pessoas que dela dependem diretamente para sobreviver. No Brasil elas são responsáveis por grande parte das chuvas que irrigam nossas plantações e que abastecem nossos reservatórios de água. Florestas também fazem parte da nossa identidade como brasileiros. Elas influenciaram a formação da nossa cultura e nossos mitos. Seu verde está na nossa bandeira e nos nossos corações. Porém, apesar de toda essa importância, elas continuam sendo devastadas. Apenas na Amazônia brasileira, maior floresta tropical do mundo, já perdemos mais de 720 mil quilômetros quadrados nos últimos 50 anos, uma área aproximada equivalente a dos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e do Paraná juntas. Tamanha devastação não faz sentido. Nosso país pode se desenvolver sem desmatar. Hoje, com o que já temos de terras abertas, podemos duplicar nossa produção de alimentos sem precisar derrubar mais nenhum hectare de floresta. Podemos ser um exemplo de nação que se desenvolveu ao mesmo tempo em que soube preservar sua riqueza ambiental. Nossas florestas podem gerar riquezas infinitas e ainda se tornar nosso grande diferencial em relação ao resto do mundo. Por isso, a lei de iniciativa popular, a ser levada para o Congresso Nacional, quer acabar com o desmatamento no Brasil. E, para garantir sua aprovação, é preciso obter a assinatura e o apoio de milhões de brasileiros, em um grande movimento nacional em defesa das florestas.

3 PROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR Greenpeace/Daniel Beltra Institui o DESMATAMENTO ZERO no país e dispõe sobre a proteção das florestas nativas. artigo Fica instituído o desmatamento zero no Brasil, com a proibição da supressão de florestas nativas em todo o território nacional. A União, os Estados, Municípios e o Distrito Federal não mais concederão autorizações de desmatamento das florestas nativas brasileiras. artigo A proibição de que trata esta lei não se aplica em questões consideradas de segurança nacional, defesa civil, pesquisa, planos de manejo florestal, atividades de interesse social e utilidade pública especificadas em resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e atividades de baixo impacto a serem regulamentadas por ato do poder executivo. artigo As proibições de desmatamento de que trata esta lei terão exceção para os imóveis rurais da agricultura familiar (Lei 11326/2006) por um período de cinco anos contados a partir de sua aprovação, condicionadas à implementação, por parte do poder público, nestes imóveis, de programas de assistência técnica, extensão rural, fomento à recuperação de florestas nativas, transferência de tecnologia e de geração de renda compatíveis com o uso sustentável da floresta. artigo Para efeitos desta lei, os desmatamentos em terras indígenas e populações tradicionais continuarão sendo regidos por legislação específica. artigo 1º 2º 3º 4º 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

4 10 questões sobre o desmatamento zero A Amazônia representa 30% de todas as florestas tropicais que ainda existem no mundo - são 355 milhões de hectares apenas no Brasil. Só na Amazônia há mais de: espécies de plantas 427 espécies de mamíferos espécies de pássaros 378 espécies de répteis 426 espécies de anfíbios espécies de peixes 1. O que é a campanha do desmatamento zero? É uma campanha pelo fim da destruição das florestas brasileiras, patrimônio indispensável ao desenvolvimento do país. A campanha promove a formação de uma ampla mobilização popular em defesa das florestas. Nossa meta é coletar o máximo de assinaturas para colocar em debate no Congresso Nacional uma lei de iniciativa popular que propõe o fim do desmatamento no Brasil. 2. O que diz a proposta de lei? A lei proíbe o corte de floresta nativa e autorizações para novos desmatamentos. Também estabelece cinco anos para que o governo implemente programas de assistência técnica e extensão rural compatíveis com o uso sustentável da floresta, dando condições para que os agricultores familiares se adequem. A lei não se aplica a populações tradicionais (ex. indígenas, extrativistas e quilombolas), planos de manejo sustentáveis e atividades de interesse social e utilidade pública, que continuam regidos por legislação específica.

5 3. Por que há exceções na proposta de lei? Para que a lei seja viável, é necessário considerar algumas questões sociais e respeitar temas que já são tratados em legislação específica, como: a) subsistência e necessidades da agricultura familiar. O governo terá um prazo de cinco anos para implementar programas de assistência técnica e extensão rural, dando condições para que esses agricultores tenham assegurados a qualidade de vida e, ao mesmo tempo, a preservação das florestas; b) populações tradicionais (ex. indígenas e extrativistas), que fazem da terra seu meio de sobrevivência e já seguem uma legislação específica que regula o uso coletivo de seus territórios; e c) questões de segurança nacional, defesa civil, pesquisa, planos de manejo florestal, atividades de interesse social e utilidade pública, que são regulamentadas pelos órgãos competentes. 1 2 O Brasil é o 2 país com maior cobertura florestal do mundo (o 1 é a Rússia). São 520 milhões de hectares de florestas naturais, que cobrem 60% do território. Há 472 espécies que ocorrem no Brasil na lista de plantas ameaçadas de extinção. A Mata Atlântica é a mais afetada. Afinal, são 500 anos de exploração. 4. Nenhuma árvore mais poderá ser cortada? As florestas não se tornarão um santuário intocado. A lei propõe acabar com o corte raso, com a extração desordenada das riquezas florestais e com o desmatamento realizado apenas para o acúmulo e/ou grilagem de terras. A produção agropecuária não será afetada, pois já dispõe de terras suficientes para produzir mais sem desmatar. Além disso, muitas atividades econômicas que dependem da floresta em pé como extração de óleos, castanha, açaí e mel podem ganhar impulso. A exploração equilibrada de madeira, por meio de manejo florestal, também continua valendo. Na Amazônia brasileira existem 383 mil índios de 180 grupos étnicos diferentes. A floresta é fundamental para a sua sobrevivência, pois oferece alimentos, remédios e abrigo. Ela também tem um papel importante na sua vida espiritual.

6 5. O que é uma lei de iniciativa popular? É um dos mecanismos de democracia direta estabelecidos na Constituição, pelo qual a sociedade civil pode propor ao Congresso um projeto de lei, desde que tenha o apoio de 1% dos eleitores (em torno de 1,4 milhão de pessoas). Até o momento, quatro projetos de lei de iniciativa popular foram aprovados. O exemplo mais recente é o da Ficha Limpa. 6. Quando a lei começa a valer? Depois de reunidas 1,4 milhão de assinaturas, o projeto de lei é submetido à Câmara dos Deputados e percorre um caminho semelhante a outros projetos de lei. A lei só começa a valer depois de aprovada por deputados, senadores e presidente da República. 7. Quem apoia a campanha do desmatamento zero? A Aliança pelo Desmatamento Zero é formada por ONGs, movimentos sociais dos mais diversos setores, políticos, artistas e pesquisadores, entre outros representantes da sociedade. Porém, o mais importante apoio vem da população em geral. Apenas com uma grande pressão popular, aliada a uma ampla coalizão de entidades da sociedade civil organizada, será possível aprovar a lei no Congresso. A Amazônia é fundamental para o equilíbrio da Terra, pois seus rios representam cerca de 20% das reservas de água doce do planeta. Estima-se que, para cada quilômetro quadrado de desmatamento na Amazônia, são cortadas de 45 mil a 55 mil árvores, afetadas entre e aves e de 35 a 81 primatas. O cerrado é o 2º maior bioma do país e cobre 24% do território nacional, ou 2 milhões de km 2. O bioma se estende desde o litoral do Maranhão até o norte do Paraná. Nesta região, encontramse, também, manchas de florestas. Quase metade (47,8%) do cerrado já foi destruído.

7 A floresta amazônica é responsável por armazenar entre 80 e 120 bilhões de toneladas de carbono. Isto representa dez vezes as emissões anuais em todo o mundo. Quando cortadas e queimadas, as florestas liberam na atmosfera esse carbono estocado, que agrava o efeito estufa. A área original de mata atlântica é de 1,1 milhão de km 2, o que equivale a 13% do território. Mas, devido ao desmate, restam só 7% do que existia. Nessa região se localizam os rios que abastecem cerca de 70% da população brasileira. Das áreas desmatadas na Amazônia, 62% viraram pasto (a maioria com baixa produtividade) e 19% agricultura. 8. É possível o país aumentar sua produção de alimentos sem desmatar mais? Nos últimos anos, o desmatamento caiu para números recordes, ao mesmo tempo em que a produção continuou crescendo. Recente estudo coordenado pela USP também mostra que a produção de alimentos pode dobrar se as áreas hoje ocupadas com pecuária de baixa produtividade forem melhor aproveitadas. O Brasil tem 61 milhões de hectares de terras com alta aptidão agrícola ocupadas por pastagem, que poderiam ser convertidos para produção agrícola. A média de ocupação dos pastos é de 1,1 boi por hectare. Se aumentado para 1,5, seria possível economizar 69 milhões de hectares, o que equivale à área ocupada hoje pela agricultura no país. 9. O desmatamento não traz riqueza e desenvolvimento? Estudo do Imazon mostra que o rastro deixado pelo desmatamento é exatamente oposto. Conflitos no campo, assassinatos e uso de trabalho análogo ao escravo estão relacionados ao avanço da fronteira madeireira e agropecuária. Nos primeiros anos das atividades, ocorre um rápido crescimento na renda e emprego. Mas logo em seguida, vem o colapso social, econômico e ambiental.

8 Greenpeace/Daniel Beltra O desmatamento e as queimadas são a principal fonte de contribuição do Brasil ao efeito estufa - 61%, de acordo com projeção oficial sobre as emissões de Outros países desmataram todas as suas florestas. Por que o Brasil não poderia desmatar as suas? Porque, ao longo do tempo, o mundo aprendeu que é importante preservar florestas e recursos naturais. Tanto é que nações que desmataram suas florestas no passado hoje correm atrás do que foi perdido, com leis de proteção e incentivos financeiros para recuperação. Um bom exemplo é o Japão, que mantém mais de 60% do território coberto com florestas. Não precisamos nos desenvolver repetindo os erros cometidos por outros países. Temos a oportunidade única de mostrar ao mundo que podemos fazer diferente, escrevendo nossa história de desenvolvimento aliada à preservação e fazendo disso nosso grande diferencial. Além disso, no Brasil as florestas têm um papel que não se encontra em todos os países. Elas produzem chuva e por isso são fundamentais para a nossa agricultura, geração de energia e abastecimento de água em todo o território nacional. No Brasil, as florestas são estratégicas para o nosso desenvolvimento - e desmatá-las significa comprometer nosso futuro.

9 DESMATAMENTO ZERO: FAÇA PARTE DESTA HISTÓRIA. PARTICIPE: Baixe a ficha no site: Colete o máximo de assinaturas que conseguir. (Mas não esqueça: é necessário que os assinantes sejam eleitores brasileiros) Envie as fichas preenchidas e assinadas para o endereço indicado na própria folha. Faça mais: inscreva-se no site e forme grupos para coleta de assinaturas e troca de informações sobre a campanha. Se você representa uma organização, entidade ou movimento que queira se engajar nessa mobilização, entre em contato conosco pelo site e saiba mais sobre a formação das redes de apoio à campanha. Tem outras ideias para coletar mais assinaturas? Mão na massa! Mais informações:

10 amazônia desmatamento e áreas protegidas NOTA TÉCNICA: Os dados do desmatamento são do PRODES/ INPE/MCT. Produzido pelo Greenpeace em agosto de 2011.

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