2. O ensino a distância e a Universidade Aberta do Brasil (UAB)

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1 Universidade Aberta do Brasil (UAB) e a Licenciatura em Ciências Sociais/Sociologia à distância: precarização da formação e/ou democratização do ensino? Letícia Bezerra de Lima Colégio Pedro II; SEEDUC/RJ e UFRJ/ leticia.sociologia@gmail.com 1. Apresentação O presente trabalho consiste na proposta da pesquisa de Mestrado em Educação em andamento na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sob orientação do Prof. Dr. Roberto Leher. Esta pesquisa tem como objetivo além de compreender o processo de expansão do ensino superior via modalidade a distância, fazer uma análise do curso de Licenciatura de Sociologia à distância na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Rio Grande do Sul, onde pretendemos investigar algumas questões: (1) como tem sido a implementação dessa modalidade de ensino na presente universidade; (2) como o curso à distância é oferecido sem destoar da qualidade e dos recursos do curso presencial; (3) a criação deste curso se remete ao fato de faltar profissionais qualificados para ministrar a disciplina no RS? Nosso interesse em estudar a formação de professores em Sociologia/Ciências Sociais se dá dentro de um contexto de regulamentação da disciplina como parte obrigatória do currículo da educação básica no Brasil, que se dá através da lei de 2008, e trouxe dentro do campo da área de ensino de Sociologia uma maior atenção com a própria formação do professor desta disciplina na educação básica, além de proporcionar aos egressos uma maior perspectiva de inserção no mercado de trabalho. 2. O ensino a distância e a Universidade Aberta do Brasil (UAB) 1

2 O ensino a distância no Brasil ganhou legitimidade na educação brasileira a partir da LDB n.9394/1996. No artigo 80, percebemos grande incentivo ao poder público na implementação da nova modalidade de ensino no país: O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada (Brasil, 1996). O decreto n.5622/2005 consolidou a LDB, estabelecendo o ensino a distância como modalidade de ensino a ser oferecida em todos os níveis de educação Assim, de forma progressiva e estratégica o Poder Público instituiu programas, secretarias específicas e financiamentos para EaD, além de incentivar espaços de divulgação na mídia por meio de emissoras de rádio e TV educativas (KATO, SANTOS, MARTINS, 2010, p.17). Não tardou para que fosse criada de fato uma universidade que propagasse o ensino a distância. Foi então que em 2006, surge a Universidade Aberta do Brasil (UAB), através do decreto n.5800/2006, que representa um sistema integrado de universidades públicas que oferecem ensino superior à distância, seja na modalidade graduação ou pós-graduação (stricto e latu sensu). O principal objetivo da UAB é a expansão do ensino superior público e de qualidade para o interior do país, ou seja, a democratização do ensino superior. A interiorização da universidade pública, nesses moldes, garantiria também a formação de professores da rede básica, especialmente, na qualificação daqueles que ainda não possuem o diploma das disciplinas que ministram. No documento oficial que institui a Universidade Aberta do Brasil temos: Dessa forma, também há a possibilidade de atender a outra demanda educacional urgente: a necessidade de formação e capacitação de mais de um milhão de docentes para a educação básica, bem como a formação, em serviço, de um grande contingente de servidores públicos. (FÓRUM DAS ESTATAIS, 2005, sem paginação) Os objetivos da UAB, segundo o decreto n.5800/2006, são: 2

3 I - oferecer, prioritariamente, cursos de licenciatura e de formação inicial e continuada de professores da educação básica; II - oferecer cursos superiores para capacitação de dirigentes, gestores e trabalhadores em educação básica dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; III - oferecer cursos superiores nas diferentes áreas do conhecimento; IV - ampliar o acesso à educação superior pública; V - reduzir as desigualdades de oferta de ensino superior entre as diferentes regiões do País; VI - estabelecer amplo sistema nacional de educação superior a distância; VII - fomentar o desenvolvimento institucional para a modalidade de educação a distância, bem como a pesquisa em metodologias inovadoras de ensino superior apoiadas em tecnologias de informação e comunicação. A UAB é um consórcio realizado em parceria com os níveis governamentais nas esferas federal, estadual e municipal e as universidades públicas federais e estaduais, sendo dividido da seguinte maneira: o custeio é de responsabilidade da União, e a infraestrutura e gestão, são garantidos pelos governos estaduais e municipais. Entendemos que a formação do consórcio se faz necessário para algumas universidades públicas por conta da impossibilidade problemas estruturais, por exemplo - de se fazer sozinha tal implementação. Sendo assim, a UAB é apenas uma das políticas educacionais que o governo federal vem desenvolvendo no campo do ensino superior chamada de reforma universitária, ou reforma universitária consentida pelo capital (Lima, 2007) como o Programa Universidade para Todos (Prouni), que representa a reserva de vagas nas IES privadas em troca de isenção fiscal do governo federal; o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), que consiste em elevar a taxa de conclusão média dos cursos de graduação presenciais, além da contratação de docentes. 3

4 Após um curto período após a criação da UAB, já podemos perceber quais são seus impactos em relação ao acréscimo de matrículas no ensino superior. Segundo dados do INEP (2009), os cursos na modalidade a distância aumentaram em 30,4%, enquanto os presenciais, apenas 12,5%. No total, as matrículas em EaD atingiram em 2009, 14,1% do total de matrículas de graduação, enquanto em 2005 esse número era apenas de 2,5%. Segundo dados do INEP (2009), cerca de 50% das matrículas são nas licenciaturas e os cursos mais procurados são: Pedagogia, Letras, Matemática e História. De acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE), a meta para 2010 era que cerca 30% dos jovens entre 18 e 24 anos estivessem no ensino superior, enquanto atingiu no máximo 14% (SANTOS, 2010). A taxa representa um baixo acesso dos jovens ao ensino superior, e percebemos que então, como uma medida alternativa a essa realidade, o ensino a distância é justificado como a saída para a democratização do ensino superior. Percebemos através dos dados que existe um grande esforço na expansão da UAB, enquanto o ensino superior público presencial não consegue expandir nas matrículas no ensino superior. Podemos nos indagar se é no ensino a distância que será possível atingir um número maior de estudantes oferecendo ao mesmo tempo uma educação de qualidade para todos. 3. A licenciatura em Sociologia à distância na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) No ano de 2009, foi criado na UFSM o curso de licenciatura em Sociologia à distância, integrado ao sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) 1. Atualmente, este curso é oferecido em pólos nos municípios de: Agudo, Cachoeira do Sul, Picada Café, Quaraí, Restinga Seca, Santana do Livramento e Tio Hugo. Há também um pólo no 1 Em 2008, foi criado na UFSM o curso de Licenciatura de Sociologia presencial. 4

5 estado do Paraná, localizado em Foz do Iguaçu. Ao todo são 290 alunos ativos e 9 turmas em andamento. Segundo a tabela abaixo, podemos ter a noção de quantos são os alunos inscritos em cinco dos oito pólos da UFSM no ano de criação do curso e o posterior. Vejamos na tabela a seguir: Tabela 1 Pólo Inscritos (2009) Inscritos (2010) Agudo Foz do Iguaçu (PR) Restinga Seca Santana do Livramento Tio Hugo Elaboração própria. Fonte: Para compreender como se deu a implementação do curso na UFSM, fizemos a leitura do projeto pedagógico e observamos logo na apresentação uma primeira justificativa da criação do curso via EaD dar uma resposta institucional a uma demanda criada em razão da obrigatoriedade do ensino de Sociologia e Filosofia no ensino médio, através da decisão do Conselho Nacional de Educação (Parecer n.38/2006/cne), e das conseqüências desse ato que, entre outras implicações, deu um prazo de um ano para que as escolas brasileiras implementassem esta medida, o que corresponde a julho de 2007 (UFSM, 2009) Diante da emergência de professores para ministrar a disciplina no Estado, de forma mais emergencial ainda, criou-se um novo curso utilizando de uma metodologia que privilegia o estudo individual e a pouca interação/relação com o professor, outros alunos e com o espaço acadêmico. Porém, quando analisamos o processo de implementação de novas tecnologias na metodologia ensino a distância no Brasil, percebemos que não é bem emergencial essa decisão. No mínimo, como vimos anteriormente, desde os anos 90 vem se criando um aparato institucional para que o ensino a distância se democratize. Sob uma perspectiva modernista e de que vivemos em um novo paradigma social, marcada pela sociedade da informação (CASTELLS, 1999) defende-se que o ensino a distância é uma 5

6 alternativa ao modelo tradicional, ou seja, presencial. Sociedade esta que estamos conectados todo o tempo e onde as pessoas são capazes de aprender ( aprender a aprender, diga-se de passagem) em qualquer lugar, desde que se mantenha conectada. Porém, essa questão complexifica quando pensamos a realidade brasileira, ainda mais quando falamos em interiorização de uma tecnologia em que muitos municípios ainda não possuem internet/banda larga. Então, o que seria neste caso a democratização do ensino? Compreendemos que a apropriação de conteúdos e conhecimentos científicos historicamente acumulados é condição sine qua non para o real processo de democratização da educação e da emancipação social. No entanto, com a disseminação da modalidade EAD tende a se consolidar uma mudança de foco no ensino: passa-se da ênfase nos conteúdos para o foco nas metodologias. (Kato, Santos, Martins, 2010, p.17) E com a consolidação do ensino a distância, teríamos uma ampla diplomação de ensino superior? Esta diplomação seria a verdadeira desigualdade educacional entre os formados nas modalidades presencial e a distância? Como manter a qualidade do ensino presencial na nova modalidade à distância? Será que é possível um curso onde não há espaço para a construção coletiva do conhecimento, interação/relação professor-aluno, aluno-aluno, vivência no espaço acadêmico, ser de qualidade? A democratização do ensino tão proclamada nos documentos oficiais e no discurso hegemônico está sendo realizada através do curso a distância? Ainda em análise ao projeto pedagógico encontramos um problema em relação ao nome do curso: Sociologia, e não Ciências Sociais. Na licenciatura, o aluno deverá estudar as disciplinas fundamentais das Ciências Sociais: teorias Antropológicas ( A, B, C ); Sociológicas ( I, II, III ); Políticas ( I, II, III ); Epistemologia das Ciências Sociais; Métodos e Técnicas de Pesquisa; Projeto de Pesquisa. A ênfase na formação sociológica se dá por conta das Disciplinas Complementares de Graduação (DCG s) - dez das dezesseis disciplinas DCG s obrigatórias, são em Sociologia. O nome do curso não corresponde ao da grande maioria dos cursos de curso de licenciatura na área das Ciências Sociais presenciais. Das universidades consorciadas à UAB, apenas a UFSM adota o nome de Licenciatura em Sociologia; temos Ciências 6

7 Sociais na Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) e na Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES). Essa questão do nome do curso versus nome da disciplina na escola é algo bastante conflituosa, pois na escola a disciplina é chamada de Sociologia e a maioria dos licenciados sai com o diploma em Ciências Sociais. No próprio campo de pesquisa temos divergência quanto ao nome da disciplina na escola, acreditamos que Ciências Sociais seja o mais adequado, pois durante os três anos do ensino médio lecionamos Ciências Sociais e não apenas Sociologia. Segundo o levantamento que fizemos a partir dos dados do Ministério da Educação, o curso de licenciatura em Sociologia a distância além da UFSM é oferecido nas seguintes instituições (com ou sem fins lucrativos): Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI), Universidade de Caxias do Sul (UCS), Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI). Apenas na UCS o curso é presencial. Como ainda não realizamos a fase da pesquisa de campo, não levantamos o número de professores de Sociologia que estão em sala de aula na rede estadual gaúcha e sua respectiva formação. Pode ser que reafirmaremos os pressupostos do projeto pedagógico da UFSM, ao defender o uso do ensino a distância para sanar o déficit de professores na região. Segundo o Conselho Estadual de Educação (Ceed/RS), o prazo para que as instituições se adéqüem ao ensino de filosofia e sociologia é até o fim Para o Sindicato dos Sociólogos, não haverá falta de profissionais com formação em Sociologia no mercado. A entidade calcula que existam cerca de 4 mil profissionais no estado. Temos oito universidades formando professores de Sociologia desde 1980 e há uma demanda reprimida, completa Schutz. (Site SINPRO/RS) Assim como afirma Schutz, no Rio de Janeiro também presenciamos uma maioria de professores de Sociologia formados em Ciências Sociais, conforme vimos na pesquisa do Laboratório de Ensino de Sociologia Florestan Fernandes (LabES), que nos mostra que na região Metropolitana VI 89% dos professores estão devidamente habilitados para tal função (MAÇAIRA, GESTEIRA e MONTEZ, 2012). 7

8 Por fim, gostaríamos de enfatizar que no último concurso realizado pela Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul (SEDUC/RS) foram oferecidas apenas 61 vagas distribuídas em 30 Coordenadorias Regionais de Educação e o salário inicial de um professor 20h (13h em sala e 7h a critério da Secretaria) é de R$ 731,74. Será que faltam professores licenciados em Ciências Sociais ou faltam melhores condições de trabalho (a começar pela remuneração digna) a todos os professores? 4. Conclusão Neste artigo apresentamos os primeiros apontamentos do projeto da pesquisa de Mestrado em andamento na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em que pretendemos fazer uma reflexão sobre a implementação e desenvolvimento do curso de Licenciatura a distância em Sociologia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Há muitas questões que levantamos ao longo do texto e que não foram respondidas. Nesse processo de construção da pesquisa, estamos com mais dúvidas e questionamentos sobre o que representa a ampliação do ensino superior associado ao uso das novas tecnologias da informação e comunicação. Defendido como a educação de um novo paradigma de sociedade, o ensino a distância hoje é amplamente difundido através do sistema chamado Universidade Aberta do Brasil (UAB), criado especialmente democratizar o ensino superior público. Na UFSM, o curso foi criado em 2009 e hoje conta com aproximadamente 290 alunos nos 8 pólos espalhados pelo interior do estado do Rio Grande do Sul. Como ainda não tivemos a oportunidade de ir a campo, analisamos o projeto pedagógico do curso e nos deparamos com a reprodução do discurso hegemônico do que significa o curso de ensino a distância nesta universidade. Ainda, pudemos perceber que o nome dado ao curso de Sociologia e não Ciências Sociais como na maioria das licenciaturas presencial e a distância no Brasil pode ser um elemento a se questionar, pois dentro do campo das Ciências Sociais não há um consenso em relação ao nome da disciplina oferecida na escola. O fato é que ao 8

9 longo dos três anos do ensino médio trabalhamos com os alunos as Ciências Sociais, ou seja, a Sociologia, a Antropologia e a Ciência Política. Não foi possível realizar o levantamento do número de professores de Sociologia em sala de aula e sua respectiva formação, mas segundo o Sinpro/RS não falta professor, o magistério não atrai por conta das condições objetivas de trabalho docente. No último concurso foram oferecidas apenas 61 vagas e o salário inicial é de R$ 731,74 em 20h de trabalho. Com esse trabalho procuramos trazer novas reflexões para a formação do professor de Sociologia, especificamente à distância, e com isso ampliar o debate no campo do Ensino de Sociologia. 5. Referências Bibliográficas BARRETO, Raquel. A formação de professores a distância como estratégia de expansão do ensino superior. Revista Educação e Sociedade, v.31, n.113, p , out-dez, BRASIL/ Casa Civil. Decreto Dispõe sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil. UAB. Brasília, Lei n Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, / INEP. Censo da Educação Superior Resumo técnico. Brasília, / MEC. Fórum das Estatais. Estabelece a criação da UAB. Brasília, CASTELLS, M. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

10 KATO, Fabíola B. Grello, SANTOS, Silvia Alves, MARTINS, Tânia Barbosa. Da EAD à UAB: expansão anômala e repercussões do trabalho docente. In: SOUZA, Dileno Dustan Lucas, SILVA JÚNIOR, João dos Reis, FLORESTA, Maria das Graças (org). Educação à distância: diferentes abordagens críticas. São Paulo: Xamã, LIMA, Kátia. Contra-reforma na educação superior: de FHC a Lula. São Paulo: Editora Xamã, MAÇAIRA, Julia Polessa, GESTEIRA, Beatriz, MONTEZ, Gabriela. Perfil do Professor de Sociologia da Metropolitana VI da Rede Pública Estadual do Rio de Janeiro. In: FIGUEIREDO, André Videira, FERNANDES, Luis Fernandes, PINTO, Nalayane Mendonça. Sociologia na sala de aula: reflexões e experiências docentes no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, SANTOS, Bruno Lima dos. Ampliação do acesso ao ensino superior no governo Lula: tenuidade entre a democratização e a privatização. Dissertação (Mestrado em Política Social). Escola de Serviço Social, Universidade Federal Fluminense, Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro/RS). Escolas devem oferecer Sociologia e Filosofia com professores habilitados. Acesso em 05/09/ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Projeto Pedagógico curso Licenciatura em Sociologia à distância. Rio Grande do Sul,

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