Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação"

Transcrição

1 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2012 Tecnologista Pleno 2-I Energia Alternativa e Avaliação de Conformidade MANHÃ

2 TECNOLOGISTA PLENO 2-I / ENERGIA ALTERNATIVA E AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE Texto I para as questões de 01 a 10. Ciência, palavra (pouco) feminina Um século depois de premiada, Marie Curie ainda é uma das poucas na lista do Nobel na área. Marie Curie, nascida na Polônia e radicada na França, foi a primeira mulher a ganhar o Nobel e até hoje é a única laureada em duas categorias do prêmio. O primeiro deles, em 1903, foi concedido em parceria com o marido, Pierre Curie, junto com Antoine Henri Becquerel, por estudos com radioatividade. Mas foi seu segundo Nobel que mereceu as celebrações como foco central do Ano Internacional da Química em Um século antes, Madame Curie ganhou sozinha o prêmio de Química pela descoberta do rádio e do polônio, dois elementos radioativos. Nada mais adequado, diante dessa homenagem, do que tratar dela e das mulheres na ciência no último dia do ciclo organizado pela FAPESP e pela Sociedade Brasileira de Química e divulgado por Pesquisa FAPESP todos os meses desde maio. A contribuição feminina na ciência é de um terço, alertou a coordenadora, Marília Goulart, da Universidade Federal de Alagoas. Como será daqui a 10 anos? Para ela, a ciência requer paixão e não é uma questão de gênero. Mas é preciso políticas que favoreçam o equilíbrio entre cientista e mãe, uma divisão de papéis que ainda causa dificuldades às mulheres nessa carreira que exige dedicação absoluta. As palestras aconteceram no dia 9 de novembro e contaram com a química Maria Vargas, da Universidade Federal Fluminense (UFF), a historiadora da ciência Ana Maria Alfonso-Goldfarb, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e o cientista social Gabriel Pugliese, da Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Uma bancada dois terços feminina, invertendo a predominância na ciência. O olhar sobre o papel das mulheres cientistas prometido no título de Maria Vargas começou ali mesmo, dentro do auditório: Vanderlan Bolzani, professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara e uma das organizadoras do ciclo de conferências na FAPESP, foi a primeira mulher a presidir a Sociedade Brasileira de Química, entre 2008 e Mas voltando no tempo, a pesquisadora da UFF fez questão de dar destaque a Clara Immerwahr, que em 1890 pôs os estudos à frente da proposta de casamento feita pelo químico Fritz Haber, conhecido pela síntese da amônia. Cursou química como ouvinte e foi a primeira mulher na Alemanha a ter o título de doutora, em No ano seguinte, porém, aceitou o casamento e, talvez sem saber, assinou o fim de sua carreira científica. Apesar de trabalhar com o marido, o nome de Clara nunca foi citado. O casamento representou também o fim da própria vida, de certa maneira: ela se opôs ao marido e ao país quanto à produção de armas químicas na Primeira Guerra Mundial, que considerava uma perversão da ciência. Em protesto contra o papel de Haber na supervisão do primeiro ataque de gás na história militar, ela, acusada pelo marido de ser traidora da pátria, se suicidou em 1915, aos 45 anos. Uma mulher que poderia ter feito contribuições para a ciência, assim, acabou entrando para a história pela coragem de manifestar sua convicção pacifista sem ceder às pressões sociais e familiares. (Maria Guimarães. Pesquisa FAPESP. Edição 190. Dezembro/2011 Com adaptações.) 01 Após a leitura do texto I, é correto afirmar, acerca do título Ciência, palavra (pouco) feminina, que A) a omissão do termo pouco não causa alteração semântica. B) a omissão dos parênteses mantém a correção semântica e a ideia original. C) o termo pouco, entre parênteses, atribui ao adjetivo feminina um novo significado. D) é construído a partir de uma linguagem objetiva pertinente ao tipo textual proposto. E) o gênero da palavra ciência é questionado, tendo em vista o assunto tratado no texto. 02 Ao acrescentar uma oração ao subtítulo do texto, transformando-o em um período composto, obtém-se a seguinte estrutura (considere a correção de acordo com a norma culta): Um século depois de premiada, Marie Curie ainda é uma das poucas na lista do Nobel na área... A) onde foi reconhecida. D) que foram reconhecidas. B)... à que foi reconhecida. E)... onde foram reconhecidas. C)... ao qual foi reconhecida

3 03 O elemento de coesão textual está corretamente indicado e atua como referente do termo destacado em A) Mas foi seu segundo Nobel... (1º ) de Pierre Curie B) diante dessa homenagem,... (1º ) descoberta C) tratar dela e das mulheres... (1º ) homenagem D)... nessa carreira que exige dedicação absoluta. (2º ) cientista E)... assinou o fim de sua carreira científica. (3º ) de Fritz Haber 04 O trecho A contribuição feminina na ciência é de um terço, alertou a coordenadora, Marília Goulart, da Universidade Federal de Alagoas. demonstra o uso de um recurso na construção textual que indica A) o registro informal da língua, adequado a situações que permitem o uso de um vocabulário pessoal e afetivo. B) o registro dos sentimentos da articulista para emocionar o leitor e despertar seu interesse pelo conteúdo do texto. C) o uso de termos técnicos científicos com o objetivo de persuadir o leitor acerca do assunto e despertar seu interesse pela ciência. D) subjetividade através do uso de uma linguagem conotativa na exposição do assunto, associando dados científicos à opinião da articulista. E) atribuição de maior credibilidade aos fatos narrados, uma vez que se trata de uma declaração de pessoa relacionada ao conteúdo do texto. 05 Acerca do verbo de elocução utilizado, após a declaração de Marília Goulart, é correto afirmar que A) demonstra a preocupação com o fato por ela mencionado. B) a sua omissão mantém os sentidos produzidos pelo texto original. C) a brevidade da declaração torna importuna a utilização deste verbo. D) permite constatar que o estado de ânimo da declarante é neutro e tranquilo. E) expressa o constrangimento da declarante ao falar sobre o papel da mulher na ciência. 06 De acordo com a norma culta, o trecho grifado em Mas é preciso políticas que favoreçam o equilíbrio entre cientista e mãe... mantém a correção gramatical e semântica através da seguinte reescrita. A) Mas é necessária políticas... D) Mas são necessárias políticas... B) Mas é precisa muita política E) Mas são precisas estas políticas C) Mas é necessária muita política Assinale a alternativa que apresenta a finalidade das aspas na expressão perversão da ciência, que difere daquela pela qual foram utilizadas na declaração de Marília Goulart. A) Indicação de incorreção quanto à grafia do vocábulo. B) Indicação do uso de um termo classificado como neologismo. C) Início e fim da transcrição de uma opinião expressa referente à ciência. D) Marcação de uma expressão de sentido irônico, indicando crítica ao referido assunto. E) Indicação do uso de um termo não muito próprio, mas bastante próximo do que ali poderia estar. 08 Dentre os fragmentos a seguir retirados do texto I, é possível identificar o registro de opinião em A)... foi a primeira mulher a ganhar o Nobel e até hoje é a única laureada em duas categorias do prêmio. (1º ) B) Um século antes, Madame Curie ganhou sozinha o prêmio de Química... (1º ) C) As palestras aconteceram no dia 9 de novembro e contaram com a química Maria Vargas... (2º ) D) Uma bancada dois terços feminina, invertendo a predominância na ciência. (2º ) E) O casamento representou também o fim da própria vida, de certa maneira:... (3º ) - 3 -

4 09 Em... dificuldades às mulheres... (2º ), o acento grave indicador de crase é obrigatório, assim como em A) Iremos até à Bahia, brevemente. D) Fui à casa, mas regressei em poucos minutos. B) Àquela época tudo era diferente. E) Ofereceram ótimo salário à nossa funcionária. C) Não sou candidato à coisa nenhuma. 10 A palavra que classifica-se de várias formas. Dentre os fragmentos a seguir, a classificação da palavra se difere das demais em A) Mas foi seu segundo Nobel que mereceu as celebrações... (1º ) B)... diante dessa homenagem, do que tratar dela... (1º ) C) Mas é preciso políticas que favoreçam o equilíbrio... (2º ) D)... uma divisão de papéis que ainda causa dificuldades... (2º ) E) nessa carreira que exige dedicação absoluta. (2º ) Texto II para as questões de 11 a 15. A ciência das multidões Com ajuda da rede, amadores participam de pesquisas científicas importantes. Há mais de dez anos, os cientistas tentam decifrar a estrutura do vírus Mason-Pfizer, que ataca macacos e é semelhante ao da Aids. Recentemente, um grupo de pesquisadores resolveu deixar o orgulho de lado, jogar o problema na Internet e pedir ajuda para as massas. A resposta não demorou mais que 3 semanas. E, boa notícia, estava correta. Assim, os cientistas aprenderam um pouco mais sobre a doença e como pode ser combatida. A estrutura foi descoberta por duas equipes participantes do jogo online Foldit. Criado em 2008 por cientistas da Universidade de Washington, o game mostra a composição de uma proteína e pede para que os jogadores ajudem a descobrir como suas peças se encaixam na natureza. Quanto menos energia a estrutura desperdiçar, mais pontos o jogador ganha. A ideia do game surgiu da dificuldade que os computadores tinham em estruturar essas proteínas faltava a criatividade. Resolvemos envolver pessoas no processo, contar com sua noção espacial e poder de solução de problemas, diz o engenheiro Seth Cooper, criador do projeto. Além do Foldit, outros jogos online permitem que voluntários ajudem a realizar pesquisas acadêmicas, no que ficou conhecido como crowdsourcing científico. Ou seja, os pesquisadores estão dispostos a dividir seus créditos em troca de uma mão das multidões. Prova disso é o fato de os jogadores que decifraram a proteína do vírus de macaco serem coautores do estudo que relata a descoberta. (Galileu. Ed. Globo. Novembro/2011.) 11 O título A ciência das multidões justifica-se, de acordo com o texto II, porque A) o estudo científico tem se popularizado nos dias atuais, sendo parte do cotidiano de todo e qualquer indivíduo. B) trata-se de uma crítica à mutliplicação da ciência de forma descomprometida e sem o respaldo necessário que lhe garante a devida confiabilidade. C) através da rede mundial de computadores, pessoas de todos os grupos sociais têm acesso e chegam a ser coautores de descobertas científicas. D) através da tecnologia presente no século XXI, um número cada vez maior de pessoas pode interagir e participar de descobertas e experiências científicas. E) tendo em vista a velocidade com que a ciência tem se desenvolvido, faz-se necessária a restrição do acesso de suas pesquisas a determinados grupos sociais. 12 Acerca do emprego da pontuação no período Recentemente, um grupo de pesquisadores resolveu deixar o orgulho de lado, jogar o problema na Internet e pedir ajuda para as massas., analise. I. O trecho que aparece entre vírgulas trata-se de um aposto, portanto, tal pontuação é obrigatória. II. A vírgula que separa o adjunto adverbial pode ser dispensada mantendo-se a correção gramatical. III. O acréscimo da vírgula após pesquisadores confere ênfase a este termo, destacando-o positivamente no período. Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s) A) II. B) III. C) I e II. D) I e III. E) II e III

5 13 O termo estrutura (1º ) tem, no período, a mesma função sintática que o termo destacado em A)... que ataca macacos... D)... pedir ajuda para as massas. B)... semelhante ao da Aids. E) diz o engenheiro Seth Cooper,... C) jogar o problema na Internet A palavra destacada em Assim, os cientistas aprenderam... (1º ) indica, de acordo com o contexto, ideia de A) causa. B) finalidade. C) conclusão. D) explicação. E) comparação. 15 A oração A estrutura foi descoberta por duas equipes participantes do jogo online Foldit. (2º ) tem sua reescrita, alterando-se a voz verbal, corretamente indicada em A) Duas equipes participantes do jogo online Foldit descobriram a estrutura. B) A estrutura fora descoberta por duas equipes participantes do jogo online Foldit. C) A estrutura seria descoberta por duas equipes participantes do jogo online Foldit. D) Duas equipes participantes do jogo online Foldit foram descobertas pela estrutura. E) Por duas equipes participantes do jogo online Foldit, a estrutura teria sido descoberta. Read text III and answer questions 16 to 25. July 25, NOÇÕES DE INGLÊS Nasa successfully tests hypersonic heat shield The development of a large inflatable heat shield by the Space Technology Program at NASA has a number of implications for the oft-criticized space agency, as successful tests of the technology have led to speculation about its potential to support long-distance travel. Science Daily reported that the Inflatable Reentry Vehicle Experiment (IRVE-3) was launched from NASA's Wallops Flight Facility on Wallops Island, Virginia. The heat shield reached speeds up to 7,600 miles per hour, successfully, and travelled at this rate for a significant period during the test. The purpose of the test was to show that a space capsule can rely upon the heat shield to protect itself as it enters an atmosphere, according to the news outlet. Planetary entry and descent, including both a return to Earth from the International Space Station and any prospective missions to Mars, were targeted as potential uses for the outer shell. It's great to see the initial results indicate we had a successful test of the hypersonic inflatable aerodynamic decelerator, James Reuther, deputy director of NASA's Space Technology Program, said in a statement. This demonstration flight goes a long way toward showing the value of these technologies to serve as atmospheric entry heat shields for future space. NASA's engineering research team used a cone of uninflated high-tech rings covered by a thermal blanket of layers of heat resistant materials for IRVE-3, as the heat shield was launched for its suborbital flight from a three-stage Black Brant Rocket, according to Science Daily. The heat shield was inflated by a system that pumped nitrogen into the aero shell until it expanded to a shape with a diameter of 10 feet. Engineers at the Wallops site monitored IRVE-3 by watching four onboard cameras and onboard instruments, as the temperature and pressure levels of the craft were closely observed to ensure the success of the test. From takeoff to splashdown, the flight lasted roughly 20 minutes, but the implications of the test could have a far-reaching impact on NASA's ability to support space travel. A team of NASA engineers and technicians spent the last three years preparing for the IRVE-3 flight, said Lesa Roe, director of NASA's Langley Research Center in Hampton, Va. We are pushing the boundaries with this flight. We look forward to future test launches of even bigger inflatable aero shells. Space.com reported that NASA engineers want this test to serve as a springboard for later efforts, including the use of these heat shields for larger payloads, such as ships that contain large amounts of materials or even human passengers. We want to go to higher latitudes at that mass, or use this technology for larger payloads, such as humans, Neal Cheatwood, the principal engineer for the test, told the news outlet

6 Cheatwood noted that the engineering research team is trying to outline the myriad potential uses for the heat shield, but the first application is likely to be a support role for the removal of garbage for the International Space Station. Robotic spacecraft are sent to remove trash from the ISS, but can only carry a small amount of supplies on these trips. However, the successful IRVE-3 test showed that there is a potential for the heat shield to increase the productivity of these trips. When we send up re-supply [spacecraft] to the station, there's no portable on-demand storage up there, Cheatwood told Space.com. When they bring up 'x' number of cubic feet of stuff, we need to get rid of that much as well. ( Com adaptações.) 16 The aim of the test developed at NASA was A) to repel the speculation about the Space Technology Program testing procedures. B) to make more effective takeoffs of future launches of capsules when entering the atmosphere. C) to report to the NASA engineers and technicians about the inflated system in the heat shield. D) to show that a future space travel to Mars is possible. E) to demonstrate that the heat shield makes it safer for capsules to enter the atmosphere. 17 In the sentence We look forward to future test launches of even bigger inflatable aero shells., the expression highlighted expresses that Lesa Roe, director of NASA's Langley Research Center in Hampton, is A) mad at future test launches. D) observing future test launches. B) indifferent to future test launches. E) reticent in relation to future test launches. C) anxious for future test launches. 18 The suffix present in the word highlighted in there's no portable on-demand storage up there,, could also be used in the word A) responsable. B) amicable. C) sensable. D) feasable. E) incompatable. 19 In the sentence successful tests of the technology have led to speculation about its potential, the Present Perfect was used to express the idea of an action that A) started and finished in the past. B) happened in the past at a definite past time. C) happened in the past at an indefinite past time. D) happened in the past before another past action took place. E) started in the past and doesn t continue up to the present. 20 Match the two columns to classify the ing forms and mark the alternative which presents the right sequence. 1. ing form used as a verb. ( ) This demonstration flight goes a long way toward showing the value... ( ) Engineers at the Wallops site monitored IRVE-3 by watching four onboard cameras 2. ing form used as a noun. ( ) but the implications of the test could have a far-reaching impact on NASA's ability to support space travel. ( ) We are pushing the boundaries with this flight. 3. ing form used as an adjective. ( ) the engineering research team is trying to outline the myriad potential uses for the heat shield, A) 2, 2, 3, 1, 1 B) 1, 1, 3, 2, 2 C) 3, 2, 1, 2, 3 D) 2, 3, 2, 1, 3 E) 1, 1, 2, 3, 2 21 The ch in the word technology as in the technology have led to... has the same sound of the word in, EXCEPT, A) epoch. B) stomach. C) technician. D) launched. E) ache

7 22 If the word American and the word successful were inserted in the phrase the heat shield, the right sequence of words would be A) the successful heat American shield. D) the successful American heat shield. B) the American successful heat shield. E) the successful heat American shield. C) the heat successful American shield. 23 The word highlighted in The purpose of the test was to show that a space capsule can rely upon the heat shield to protect itself as it enters an atmosphere, can be substituted, with no change of meaning, for A) for. B) thus. C) while. D) nevertheless. E) even though. 24 The utterance by Neal Cheatwood We want to go to higher latitudes at that mass, or use this technology for larger payloads, such as humans in the indirect speech is A) Neal Cheatwood declared that they want to go to higher latitudes at that mass, or use this technology for larger payloads, such as humans. B) Neal Cheatwood declared that he wanted to go to higher latitudes at that mass, or use that technology for larger payloads, such as humans. C) Neal Cheatwood declared that they wanted to go to higher latitudes at this mass, or use this technology for larger payloads, such as humans. D) Neal Cheatwood declared that they have wanted to go to higher latitudes at that mass, or use that technology for larger payloads, such as humans. E) Neal Cheatwood declared that they wanted to go to higher latitudes at that mass, or use that technology for larger payloads, such as humans. 25 In the sentence When they bring up 'x' number of cubic feet of stuff, we need to get rid of that much as well, the highlighted expression can be replaced, with no change of meaning, by A) postpone. B) eliminate. C) extinguish. D) exercise. E) have more of. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26 A Portaria nº 182/2012 emitida pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro aprova a revisão dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Aquecedores de Água a Gás dos Tipos Instantâneo ou de Acumulação. Em seu artigo 4º, o Inmetro estabelece o prazo, contados da data de publicação da referida Portaria, em que os aquecedores de água a gás dos tipos instantâneo ou de acumulação deverão ser fabricados e importados somente em conformidade com os requisitos ora aprovados e devidamente registrados no Inmetro. O prazo estabelecido pelo Inmetro é de A) 6 meses. B) 12 meses. C) 18 meses. D) 24 meses. E) 36 meses. 27 O aquecedor de água instantâneo é definido como um aparelho constituído de unidade de aquecimento e acessórios, destinado a elevar de imediato a temperatura da água, sem requerer reservatório próprio de acumulação. A ABNT NBR 5899 define três tipos de aquecedores de água instantâneo. O aquecedor de água instantâneo, tipo chuveiro a gás é definido como aquecedor instantâneo convencional, com potência nominal inferior a A) 12 kw, destinado ao aquecimento de água para um único ponto de consumo destinado ao banho. B) 10 kw, destinado ao aquecimento de água para vários pontos de consumo destinado ao banho. C) 9 kw, destinado ao aquecimento de água para um único ponto de consumo destinado ao banho. D) 8 kw, destinado ao aquecimento de água para vários pontos de consumo destinado ao banho. E) 7 kw, destinado ao aquecimento de água para um único ponto de consumo destinado ao banho

8 28 Os requisitos de avaliação da conformidade para aquecedores de água a gás dos tipos instantâneo ou de acumulação estão especificados no Anexo da Portaria Inmetro nº 182/2012. Tais requisitos se aplicam aos aquecedores de água a gás dos tipos instantâneo ou de acumulação que utilizam Gás Liquefeito de Petróleo GLP ou Gás Natural GN e operam até os limites de para o aquecedor instantâneo e para o aquecedor de acumulação até 500 litros. Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior. A) 70,0 kw / 35,0 B) 80,0 kw / 40,0 C) 35,0 kw / 70,0 D) 40,0 kw / 80,0 E) 60,0 kw / 30,0 29 A ABNT NBR 5899 apresenta a definição de três tipos de aquecedores de água instantâneo: convencional, fluxo balanceado e chuveiro a gás. Assinale a alternativa que apresenta uma característica do aquecedor de água instantâneo, tipo fluxo balanceado. A) O ar necessário à combustão é obtido do próprio ambiente em que se encontra instalado. B) Recebe o ar necessário à combustão de fora do ambiente onde se encontra instalado. C) Este tipo de aparelho é composto basicamente de registro de segurança, dispositivo automático de abertura de gás para o queimador, queimador, intercambiador de calor, defletor e capa. D) Para a remoção dos produtos da combustão é necessário que o conjunto de tiragem seja completado por uma chaminé secundária. E) Os produtos de combustão são removidos do aquecedor por meio de um conjunto completo de tiragem, que não é parte integrante do aparelho, sem que ocorra a possibilidade de contaminação do ambiente. 30 A família de aquecedores de água a gás dos tipos instantâneos ou de acumulação é constituída por modelos que apresentem as mesmas potências máximas, rendimentos e iguais itens construtivos que influenciam as características higiênicas e de potência. São características presentes nas famílias de aquecedores de água a gás do tipo instantâneo e de acumulação. A) Tipo de queimadores e diâmetro do trocador de calor. B) Tipo de câmara de combustão e tipo de exaustão. C) Diâmetro do trocador e calor e altura do trocador de calor. D) Tipo de queimadores e tipo de defletor. E) Material do isolamento térmico e diâmetro do trocador de calor. 31 A Norma Brasileira ABNT NBR ISO/IEC 17000, de 31/10/2005 apresenta conceitos, definições, vocabulário e princípios gerais da Avaliação da Conformidade. De acordo com tal norma, a Avaliação da Conformidade é a demonstração de que requisitos especificados relativos a um produto, processo, sistema, pessoa ou organismo são atendidos. Em relação aos termos de avaliação de conformidade relativos à seleção e determinação, relacione corretamente os termos com sua conceituação. 1. Amostragem. 2. Ensaio. 3. Inspeção. 4. Auditoria. 5. Avaliação entre pares. ( ) Processo sistemático, independente e documentado, para obter registros, afirmações de fatos ou outras informações pertinentes e avaliá-los de maneira objetiva para determinar a extensão na qual os requisitos especificados são atendidos. ( ) Determinação de uma ou mais características de um objeto de avaliação de conformidade, de acordo com um procedimento. ( ) Avaliação de um organismo em relação a requisitos especificados por representantes de outros organismos que fazem parte de um grupo de acordo, ou por candidatos a esse grupo de acordo. ( ) Exame de um projeto de produto, processo ou instalação e determinação de sua conformidade com requisitos específicos ou, com base no julgamento profissional com requisitos gerais. ( ) Fornecimento de uma amostra do objeto da avaliação de conformidade, de acordo com um procedimento. A sequência está correta em A) 4, 5, 2, 1, 3 B) 5, 4, 3, 2, 1 C) 4, 2, 5, 3, 1 D) 3, 5, 2, 4, 1 E) 3, 2, 5, 4, 1-8 -

9 32 A conformidade dos aquecedores de água a gás é evidenciada através da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE, de acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE. Segundo a classificação energética da PBE, para que um aquecedor de água a gás tipo instantâneo atinja a classificação A, o rendimento deve ser superior ou igual a A) 86%. B) 84%. C) 82%. D) 80%. E) 78%. 33 A ABNT NBR 5899 define os termos aplicáveis aos aquecedores de água a gás instantâneos nos quais são utilizados combustíveis gasosos. Relacione corretamente os termos e as definições a seguir. 1. Potência nominal. ( ) Pressão manométrica, expressa em Pa (mmca), exercida na entrada do tubo de admissão de gás do aquecedor, quando não existir consumo. 2. Potência útil. ( ) Peça utilizada para fixar um estado de funcionamento (válvula, registro, parafuso de estrangulamento). ( ) Quantidade de calor na unidade de tempo, contida no gás consumido, 3. Pressão dinâmica do gás. expressa em kw (kcal/min), referida ao poder calorífico superior, para a qual o aquecedor deve ser regulado, sendo utilizada na sua identificação ou 4. Pressão estática do gás. classificação. ( ) Pressão manométrica, expressa em Pa (mmca), exercida na entrada do tubo 5. Dispositivo de controle. de admissão de gás do aquecedor, quando existir consumo. ( ) Quantidade de calor na unidade de tempo, expressa em kw (kcal/min), absorvida pela água. 6. Dispositivo de regulagem. ( ) Elemento acionado manualmente, destinado a abrir e fechar a alimentação de gás do piloto e do queimador. A sequência está correta em A) 5, 3, 4, 1, 6, 2 B) 5, 3, 1, 4, 6, 2 C) 3, 5, 1, 4, 2, 6 D) 4, 6, 1, 3, 2, 5 E) 6, 4, 3, 1, 2, 5 34 Considere as afirmativas sobre os termos de avaliação de conformidade relativos à análise crítica e atestação. I. A acreditação é a atestação realizada por segunda parte relativa a um organismo de avaliação de conformidade, exprimindo demonstração formal de sua competência para realizar tarefas específicas de avaliação de conformidade. II. A certificação é a atestação relativa a produtos, processos, sistemas ou pessoas por segunda parte. III. A análise crítica refere-se à verificação da pertinência, da adequação e da eficácia das atividades de seleção e de determinação, e dos resultados dessas atividades com relação ao atendimento, por um objeto de avaliação de conformidade, dos requisitos especificados. Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s) A) I. B) II. C) III. D) I e II. E) II e III. 35 A atividade de avaliação da conformidade pode ser classificada, de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005, como: de primeira parte, de segunda parte e de terceira parte. Sobre tal classificação, assinale a alternativa correta. A) A atividade de avaliação de conformidade por primeira parte é realizada pela pessoa ou organização que fornece o objeto. B) A atividade de avaliação de conformidade por primeira parte é realizada por uma pessoa ou uma organização que tem interesse de usuário no objeto. C) A atividade de avaliação de conformidade por segunda parte é realizada pela pessoa ou organização que fornece o objeto. D) A atividade de avaliação de conformidade por segunda parte é realizada por uma pessoa ou uma organização que é independente da pessoa ou da organização que fornece o objeto e de interesse do usuário nesse objeto. E) A atividade de avaliação de conformidade por terceira parte é realizada por uma pessoa ou uma organização que tem interesse de usuário no objeto

10 36 A Portaria Inmetro nº 182/2012 determina os Requisitos de Avaliação da Conformidade (RAC) para aquecedores de água a gás dos tipos instantâneo ou de acumulação. Estes requisitos se aplicam aos equipamentos que utilizam Gás Liquefeito de Petróleo GLP ou Gás Natural GN e operam até pré-determinados limites. O modelo de certificação correto utilizado para os aquecedores de água a gás dos tipos instantâneo ou de acumulação é A) Modelo 1: ensaio de tipo: sendo o mais simples dos modelos de certificação. B) Modelo 2: ensaio de tipo seguido de verificação através de ensaio em amostras retiradas no comércio. C) Modelo 3: ensaio de tipo seguido de verificação através de ensaio em amostras retiradas no fabricante. D) Modelo 4: ensaio de tipo seguido de verificação através de ensaio em amostras retiradas no comércio e no fabricante. E) Modelo 5: ensaio de tipo, avaliação e aprovação do sistema de gestão da qualidade do fabricante, acompanhamento através de auditorias no fabricante e ensaio em amostras retiradas no comércio e no fabricante. 37 O Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) é coordenado e regulamentado pelo Inmetro e executado em parceria com o CONPET para os equipamentos que consomem combustíveis, tais como: fogões, aquecedores de água a gás etc. Por meio da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE), afixada nos produtos de forma voluntária ou compulsória, o consumidor é informado, no ato da compra, sobre a eficiência energética ou consumo de modelos semelhantes, podendo compará-los de A (mais eficientes) até E (menos eficientes). A Portaria Inmetro nº 18, de 15/01/2008, dispõe sobre o Regulamento de Avaliação da Conformidade para fogões e fornos a gás. Com relação às três fases do processo de etiquetagem é INCORRETO afirmar que A) na fase de aferição, o laboratório de ensaios credenciado ensaia as três unidades recebidas e compara os resultados obtidos. Para esta fase, aceitar-se-á a tolerância de 3% entre a média dos rendimentos dos queimadores da mesa e 5% para o consumo de manutenção do forno, declarados pelo fabricante e os resultados dos ensaios realizados no laboratório credenciado. B) na fase de medição/controle, caso seja constatado o não funcionamento ou funcionamento irregular da amostra em ensaio, o laboratório de ensaios credenciado poderá acionar o fabricante, para que seja realizada a assistência técnica necessária à continuidade dos ensaios. C) na fase de aferição, o fabricante ensaia três unidades de um determinado modelo e envia ao laboratório de ensaios credenciado, juntamente com os resultados obtidos. D) na fase de medição/controle, constatada a conformidade, os dados do produto serão divulgados através de tabelas de consumo / eficiência energética emitidas pelo Inmetro após aprovação pelo GT conservação de energia / etiquetagem em eletrodomésticos / linha de fogões e fornos a gás. E) na fase de acompanhamento da produção, no caso de reincidência da não conformidade, o valor declarado na etiqueta deve ser alterado conforme os dados obtidos nestes ensaios, com suspensão imediata do uso da etiqueta não conforme, ou reiniciado todo o processo de etiquetagem, a partir da fase de aferição. 38 Segundo a ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005, a avaliação de conformidade é uma série de três funções que satisfazem uma necessidade ou demanda pela demonstração de que os requisitos especificados são atendidos: seleção, determinação e análise crítica e atestação. Relacione as funções com as respectivas características. 1. Seleção. ( ) Os termos ensaio, inspeção, auditoria e avaliação entre pares são definidos apenas como tipos de atividades para esta função. ( ) Resulta em uma afirmação feita de uma maneira que alcance mais rapidamente todos os 2. Determinação. potenciais usuários. Afirmação de conformidade é uma expressão genérica utilizada para incluir todas as formas de comunicar que o atendimento de requisitos especificados foi demonstrado. 3. Análise crítica. ( ) Envolve as atividades de planejamento e preparação, de forma a coletar ou produzir todas as informações e entradas necessárias para a função de determinação subsequente. ( ) Constitui o estágio final de verificação, antes de tomar a importante decisão se o objeto de 4. Atestação. avaliação de conformidade demonstrou ou não, de forma confiável, atender a requisitos especificados. A sequência está correta em A) 3, 2, 1, 4 B) 2, 3, 1, 4 C) 2, 4, 1, 3 D) 1, 2, 4, 3 E) 2, 4, 3,

11 39 A norma ABNT NBR 8130:2004 especifica as características mínimas exigíveis, prescreve as condições de ensaio e a metodologia utilizada para aquecedores de água do tipo instantâneo, nos quais são utilizados combustíveis gasosos. Dentre os ensaios descritos na referida norma, destacou-se o ensaio de estanqueidade para gás. Diante do exposto, é correto afirmar que A) o ensaio deve ser realizado com o aquecedor no estado em que foi fornecido pelo fabricante, com ar à pressão de 7 kpa. B) após regulagem da pressão de ar, deve-se observar, antes de cada leitura, um tempo de espera de pelo menos 2 minutos, para a estabilização da temperatura da instalação da medição. C) a verificação deve ser realizada com os registros de linha e de controle de gás abertos, com o piloto retirado de sua tomada de gás e esta perfeitamente vedada; com o piloto aceso e alimentado por fonte de gás externa atuando no dispositivo de segurança de ignição, havendo circulação de água. D) a verificação deve ser realizada com os registros de linha e de controle de gás fechados, com o piloto retirado de sua tomada de gás e esta perfeitamente vedada, com o piloto aceso alimentado por fonte de gás externa atuando no dispositivo de segurança de ignição, sem circulação de água. E) a verificação deve ser realizada com os registros de linha e de controle de gás abertos, com o injetor do piloto vedado com circulação de água. 40 Segundo as diretrizes do Inmetro, os ensaios devem verificar a conformidade dos aparelhos aos requisitos. A norma ABNT NBR 8130/2004 descreve as características mínimas exigíveis, prescreve as condições de ensaio e a metodologia utilizada para aquecedores de água tipo instantâneo. São exemplos de planos de ensaio para aquecedores de água a gás tipo instantâneo por família, EXCETO: A) Ensaio de estanqueidade. B) Determinação da potência nominal nas condições-padrão. C) Ensaio de estabilidade de queima. D) Extinção de chama. E) Ensaio das características higiênicas. 41 O ensaio consiste na determinação de uma ou mais características de uma amostra do produto, processo ou serviço, de acordo com um procedimento especificado. O anexo da Portaria Inmetro nº 182/2012 especifica os ensaios iniciais para famílias de aquecedores de água a gás tipo instantâneo e de acumulação, de acordo com ABNT NBR 8130 e 10542, respectivamente. Assinale a alternativa que apresenta um plano de ensaio empregado nos aquecedores de água a gás tipo instantâneo e de acumulação. A) Ensaio de potência nominal e ensaio de pressão e vazão mínima de operação para o funcionamento do aparelho. B) Ensaio de estanqueidade e ensaio das características higiênicas. C) Ensaio de estanqueidade e apagamento de aparelhos. D) Ensaio das características higiênicas e acendimento. E) Ensaio de potência nominal e ensaio de determinação da capacidade de recuperação. 42 A Portaria Interministerial nº 363/2007 aprova a Regulamentação Específica de Fogões e Fornos a Gás. Em seus dispositivos faz-se necessário proceder com esclarecimentos adicionais para caracterizar os fogões e fornos, objetos de regulamentação. Assinale a alternativa que está em DESACORDO com o Anexo II dessa Portaria Interministerial. A) Os fogões e fornos comercializados como módulos de cozinhas residenciais são objetos desta Regulamentação. B) Os aparelhos de cocção portáteis com massa inferior a 18 kg e os aparelhos de cocção de uso exclusivamente externo são objetos desta Regulamentação. C) O fogão é definido como um aparelho a gás composto de uma mesa de cocção com dois ou mais queimadores (bocas), podendo ter incorporado um ou mais fornos ou grelhadeiras. D) Os fornos elétricos e grelhadeiras elétricas incorporados aos produtos, objetos desta Regulamentação, devem atender à regulamentação específica, caso existente, que defina os índices mínimos de eficiência energética para tais componentes. E) O forno é definido como um aparelho que funciona separado ou incorporado a um fogão e que consiste de um compartimento fechado para a cocção de alimentos

12 43 Etiquetas informativas são utilizadas para fornecer aos consumidores informações úteis relativas aos produtos que pretendam adquirir. Tais informações são produzidas pelos fabricantes e atestadas por um organismo através de um sistema de aferição e medição/controle. A medição é feita pelos fabricantes, segundo normas específicas, e controlada mediante a realização de ensaios por laboratório credenciado pelo Inmetro após aferição dos sistemas de medição dos fabricantes e do laboratório de ensaios credenciado. São normas aplicáveis a fogões e fornos a gás para fins de autorização para uso da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE), EXCETO: A) NBR /99: aparelho doméstico de cocção a gás. Parte 1: desempenho e segurança e Emenda nº 1/2003. B) NBR /99: aparelho doméstico de cocção a gás. Parte 2: uso racional de energia. C) NBR ISO/IEC 17000/05: avaliação de conformidade vocabulário e princípios gerais. D) NBR NM-IEC 335-1/98: segurança de aparelhos eletrodomésticos e similares. Parte 1: requisitos gerais. E) NBR 14583/00: segurança de aparelhos eletrodomésticos e similares Requisitos particulares para fogões, fogões de mesa, fornos e aparelhos similares. 44 Os procedimentos para a realização de ensaios das características higiênicas para aquecedor de água a gás do tipo instantâneo são especificados no item da ABNT NBR Um exemplo deste tipo de ensaio é refere-se à análise dos produtos da combustão na saída da chaminé. Sobre o ensaio de análise dos produtos da combustão na saída da chaminé é correto afirmar que A) a medição deve iniciar-se, no mínimo, 5 minutos após o início de funcionamento do aquecedor, operando com gás de referência e com gás limite de combustão incompleta. B) os produtos da combustão não devem ser coletados na chaminé. C) o aquecedor deve ser alimentado com gás limite de combustão incompleta, na sobrepressão de 1,75 vezes a pressão nominal de ensaio e com corrente natural de ascensão dos produtos da combustão. D) o aquecedor deve ser alimentado com gás de referência na pressão nominal de ensaio e na sobrepressão. E) os ensaios devem ser realizados nas condições de 1,50 vezes a pressão nominal de ensaio e com corrente natural de ascensão dos produtos da combustão. 45 As especificações para o ensaio de estabilidade de queima para aquecedores de água a gás são relatadas no item da ABNT NBR Sobre o ensaio de estabilidade de queima para aquecedores de água a gás é correto afirmar que A) a ignição deve ocorrer de forma abrupta. B) não deve haver retorno ou descolamento de chama. Aceita-se em condições transitórias, breve retorno ou descolamento de chama desde que não prejudique o funcionamento regular do queimador. C) as chamas do piloto e do queimador não devem apagar pela ação da corrente horizontal de ar direta de 1 m/s, nem ser desviadas por esta, de forma a prejudicar o funcionamento do queimador. D) quando o aparelho é submetido a uma corrente de retorno de 2 m/s de ar aplicada direta e frontalmente à extremidade de saída da chaminé sem a existência do terminal, as chamas devem permanecer estáveis e sem atingir locais fora da câmara de combustão. Além disso, a chama-piloto não deve apagar. E) devem ser utilizados os cinco gases de ensaio, bem como as cinco pressões da família a que pertence o aparelho. 46 O anexo D da Portaria Inmetro nº 182/2012 discrimina os critérios complementares aos ensaios e aspectos construtivos para aquecedores de água a gás dos tipos instantâneos e de acumulação. Sobre os aquecedores de água a gás tipo acumulação, no item D.1.1 são especificadas as classificações quanto à pressão de água e quanto à potência nominal. Assinale a alternativa correta sobre classificações de tais aquecedores quanto à pressão de água e à potência nominal. A) Classe de pressão: alta pressão pressão máxima de operação maior que 0,2 Mpa. B) Classe de pressão: baixa pressão pressão máxima de operação menor ou igual a 0,4 Mpa. C) Classe de potência: pequeno potência nominal menor que 9,5 kw. D) Classe de potência: médio potência nominal na faixa compreendida entre maior ou igual a 9,5 kw e menor do que 19,0 kw. E) Classe de potência: grande potência nominal na faixa compreendida entre maior ou igual a 19,0 kw e menor do que 38,0 kw

13 47 A terminologia aplicável a aquecedores de água, tipo acumulação, nos quais são utilizados combustíveis gasosos, é definida pela norma ABNT NBR Os termos aplicados em aquecedores instantâneos e comuns a aquecedores de acumulação têm o mesmo significado. Relacione os termos às suas respectivas definições. 1. Chaminé coletiva. ( ) Queimador que transmite calor por ondas eletromagnéticas na faixa do infravermelho. 2. Chaminé primária. ( ) Elemento pertencente ao conjunto de tiragem destinado a encaminhar para o exterior os produtos da combustão provenientes de várias chaminés secundárias. 3. Chaminé secundária. ( ) Elemento pertencente ao conjunto de tiragem destinado a encaminhar os produtos da combustão do aquecedor para o defletor. 4. Queimador aerado. ( ) Queimador no qual o ar necessário à queima do gás é obtido na própria zona de combustão, sob a forma de ar secundário. 5. Queimador não aerado. ( ) Elemento pertencente ao conjunto de tiragem destinado a encaminhar os produtos da combustão do defletor para a chaminé coletiva ou para o terminal. 6. Queimador radiante. ( ) Queimador no qual parte do ar necessário à combustão do gás é obtida como ar primário. A sequência está correta em A) 4, 1, 2, 5, 3, 6 B) 4, 3, 2, 5, 1, 6 C) 6, 3, 1, 4, 2, 5 D) 6, 1, 2, 5, 3, 4 E) 5, 3, 1, 4, 2, 6 48 A certificação de produtos, processos, serviços, sistemas de gestão e pessoal é, por definição, realizada por terceira parte, isto é, por uma organização independente, acreditada pelo Inmetro, para executar a avaliação da conformidade de um ou mais objetos. O modelo de certificação depende de diversos fatores como, por exemplo, do produto, do processo produtivo, das características da matéria-prima, dos aspectos econômicos e do nível de confiança necessário. Relacione corretamente os modelos de certificação com suas características. 1. Ensaio de tipo. 2. Ensaio de tipo seguido de verificação através de ensaio em amostras retiradas no comércio. 3. Ensaio de tipo seguido de verificação através de ensaio em amostras retiradas no fabricante. 4. Ensaio de tipo, avaliação e aprovação do sistema de gestão da qualidade do fabricante, acompanhamento através de auditorias no fabricante e ensaio em amostras retiradas no comércio e no fabricante. 5. Avaliação e aprovação do sistema de gestão da qualidade do fabricante. ( ) É um modelo baseado no ensaio de tipo, mas acompanhado de avaliação das medidas tomadas pelo fabricante para o Sistema de Gestão da Qualidade de sua produção, seguido de um acompanhamento regular, por meio de auditorias, do controle da qualidade da fábrica e de ensaios de verificação em amostras coletadas no comércio e na fábrica. ( ) Fornece uma comprovação de conformidade de um item, em um dado momento. É uma operação de ensaio, única no seu gênero, efetuada de uma única vez, limitando, dessa forma, os seus efeitos. É a maneira mais simples e mais restrita de certificação. Os custos são mínimos, mas não se tem o acompanhamento da conformidade do restante da produção do mesmo modelo. Não é, portanto, uma avaliação da conformidade tratada sistemicamente. ( ) É o modelo no qual se avalia a capacidade de uma indústria para fabricar um produto conforme uma especificação determinada. Este modelo não é adequado para a certificação de produto, já que não avalia a conformidade do produto final, e sim, a capacidade da empresa de produzir determinado produto em conformidade com uma especificação pré-estabelecida. ( ) Também baseado no ensaio de tipo, porém combinado com intervenções posteriores para verificar se a produção continua sendo conforme. Compreende ensaios em amostras coletadas na própria fábrica. ( ) É um modelo baseado no ensaio de tipo, porém combinado com ações posteriores para verificar se a produção continua sendo conforme. Essas ações compreendem ensaios em amostras retiradas no comércio. A sequência está correta em A) 5, 2, 4, 1, 3 B) 5, 4, 3, 2, 1 C) 3, 5, 1, 4, 2 D) 1, 2, 3, 4, 5 E) 4, 1, 5, 3,

14 49 A ABNT NBR 8130:2004 especifica no item 4.4. os dispositivos de controle, de regulagem e de segurança que aponta que o aquecedor de água deve ter dispositivos de controle e de segurança. Para as especificações do gás, é correto afirmar que A) a potência nominal do piloto, medida com o gás de referência na pressão nominal de ensaio, não deve exceder 200 kcal/h. B) quando o acendimento do piloto é feito por dispositivo de acionamento manual, não deve ser possível também acendê-lo sem a utilização deste dispositivo. C) o sistema de ignição pela chama-piloto ou outro dispositivo deve oferecer segurança de acendimento do queimador principal, mesmo que a saída de água quente seja aberta ou fechada rapidamente em intervalos longos. D) o piloto deve ser montado e fixado, de tal modo que seja possível acendê-lo facilmente e que sua chama seja transmitida ao queimador principal com segurança. E) quando o acendimento do piloto é feito por dispositivo de acionamento manual, não deve ser possível acendêlo sem a utilização deste dispositivo. 50 A Portaria Inmetro nº 182/2012 especifica no Anexo D, item D.4.1.1, as condições de ensaio do dispositivo de controle de exaustão dos produtos da combustão para aquecedor de água a gás instantâneo do tipo B11BS. Sobre as condições de ensaio, é correto afirmar que o(a) A) temperatura do ambiente deve ser inferior a 25 C. B) ensaio deve ser realizado na potência útil e nas condições-padrão. C) aquecedor com dispositivo manual de regulagem da temperatura da água deve ser regulado para 75 C. D) aquecedor deve permanecer em funcionamento, no mínimo, por uma hora e, a seguir, o registro de alimentação da água deverá ser fechado. E) aquecedor, que não possuir dispositivo manual de regulagem da temperatura da água, deverá utilizar a regulagem de vazão da água para alcançar a temperatura de 75 C

15

16 INSTRUÇÕES 1.Material a ser utilizado: caneta esferográfica azul ou preta. Os objetos restantes devem ser colocados em local indicado pelo fiscal da sala, inclusive aparelho celular desligado e devidamente identificado. 2.Não é permitida, durante a realização das provas, a comunicação entre os candidatos nem a utilização de máquinas calculadoras e/ou similares, livros, anotações, impressos ou qualquer outro material de consulta, protetor auricular, lápis, borracha, corretivo. Especificamente, não é permitido o candidato ingressar na sala de provas sem o devido recolhimento, com respectiva identificação, dos seguintes equipamentos: bip, telefone celular, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, máquina de calcular, máquina fotográfica, controle de alarme de carro, relógio digital, etc. 3.Durante a prova, o candidato não deve levantar-se, comunicar com outros candidatos e nem fumar. 4.A duração da prova é de 04 (quatro) horas, já incluindo o tempo destinado à entrega do Caderno de Provas e à identificação que será feita no decorrer da prova e ao preenchimento do Cartão de Respostas (Gabarito). 5.Somente em caso de urgência pedir ao fiscal para ir ao sanitário, devendo no percurso permanecer absolutamente calado, podendo antes e depois da entrada sofrer revista através de detector de metais. Ao sair da sala no término da prova, o candidato não poderá utilizar o sanitário. Caso ocorra uma emergência, o fiscal deverá ser comunicado. 6.O Caderno de Provas consta de 50 (cinquenta) questões de múltipla escolha. Leia-o atentamente. 7.Será aplicada Prova Discursiva somente para os candidatos ao cargo de Pesquisador Adjunto I. 8.As questões das provas objetivas são do tipo múltipla escolha, com 05 (cinco) opções (A a E) e uma única resposta correta. 9.Ao receber o material de realização das provas, o candidato deverá conferir atentamente se o Caderno de Provas corresponde ao cargo a que está concorrendo, bem como se os dados constantes no Cartão de Respostas (Gabarito) que lhe foi fornecido, estão corretos. Caso os dados estejam incorretos, ou o material esteja incompleto ou tenha qualquer imperfeição, o candidato deverá informar tal ocorrência ao fiscal. 10.Os fiscais não estão autorizados a emitir opinião e prestar esclarecimentos sobre o conteúdo das provas. Cabe única e exclusivamente ao candidato interpretar e decidir. 11.O candidato poderá retirar-se do local de provas somente a partir dos 90 (noventa) minutos após o início de sua realização, contudo não poderá levar consigo o Caderno de Provas, somente sendo permitida essa conduta apenas no decurso dos últimos 30 (trinta) minutos anteriores ao horário previsto para o seu término. 12.Os 3 (três) últimos candidatos de cada sala só poderão sair juntos. Caso o candidato insista em sair do local de aplicação da prova, deverá assinar termo desistindo do Concurso Público e, caso se negue, deverá ser lavrado Termo de RESULTADOS E RECURSOS - As provas aplicadas, assim como os gabaritos preliminares das provas objetivas serão divulgados na Internet, no site às 16h00min do dia subsequente ao da realização das provas escritas. - Os recursos deverão ser apresentados, conforme determinado no item 8 do Edital de Concurso Público nº. 001/2012, sendo observados os seguintes aspectos: a) O candidato que desejar interpor recursos contra os gabaritos preliminares das provas objetivas disporá de 02 (dois) dias úteis, a contar do dia subsequente ao da publicação, em requerimento próprio disponibilizado no link correlato ao Concurso Público no site b) A interposição de recursos poderá ser feita somente via Internet, através do Sistema Eletrônico de Interposição de Recursos, com acesso pelo candidato ao fornecer dados referentes à sua inscrição apenas no prazo recursal, ao IDECAN, conforme disposições contidas no site no link correspondente ao Concurso Público.

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2012 Tecnologista Pleno 3-I Ensaio de Corrosividade pelo H2S, CO2 MANHÃ TECNOLOGISTA PLENO 3-I / ENSAIO DE CORROSIVIDADE PELO H2S, CO2

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 298, DE 10 DE SETEMBRO DE 2008. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO,

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2012 Tecnologista Júnior I Certificação de Produtos MANHÃ TECNOLOGISTA JÚNIOR I / CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS Texto I para as questões

Leia mais

Introdução ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações

Introdução ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações Introdução ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações Documento elaborado pela Eletrobras/ Procel Edifica, Inmetro e CB3E/UFSC Rio de Janeiro, setembro de 2013. 1 O Programa Brasileiro de Etiquetagem

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 576, DE 1999 PARECER REFORMULADO

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 576, DE 1999 PARECER REFORMULADO COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 576, DE 1999 PARECER REFORMULADO Proíbe a instalação de aquecedores a gás no interior de banheiros. Autor: Deputado Simão Sessim

Leia mais

Portaria n.º 119, de 30 de março de 2007.

Portaria n.º 119, de 30 de março de 2007. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 119, de 30 de março de 2007.

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 104, DE 22 DE MARÇO DE 2013. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, E DO DESENVOLVIMENTO,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 075, de 15 de maio de 2003. O PRESIDENTE DO

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7 MANUAL DE INSTRUÇÕES Compact Indústria de Produtos Termodinâmicos Ltda. Fábrica: Est. BR-116 KM 152,3, 21940 Pavilhão 1 Bairro Planalto Caxias do Sul - RS - CEP 95070-070 Fone (0XX) 54-2108-3838- Fax:

Leia mais

Portaria n.º 466, de 16 de outubro de 2014.

Portaria n.º 466, de 16 de outubro de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 466, de 16 de outubro de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

FACULDADE FARIAS BRITO CURSO DE DIREITO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A VERIFICAÇÃO GLOBAL 2015.2

FACULDADE FARIAS BRITO CURSO DE DIREITO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A VERIFICAÇÃO GLOBAL 2015.2 FACULDADE FARIAS BRITO CURSO DE DIREITO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A VERIFICAÇÃO GLOBAL 2015.2 A Coordenação Acadêmica do Curso de Direito no uso de suas funções regulamentares e com aprovação do Núcleo

Leia mais

Art. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria.

Art. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF PORTARIA N 09, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Aprova a Norma Técnica N 03/2015- CBMDF - Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. O COMANDANTE-GERAL

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 Página 1 de 21 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8.

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Portaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014.

Portaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

BICICLETAS DE USO INFANTIL

BICICLETAS DE USO INFANTIL Página: 1/12 Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 10/12/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO EMPRESARIAL CADERNO DE RASCUNHO

SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO EMPRESARIAL CADERNO DE RASCUNHO SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO EMPRESARIAL CADERNO DE RASCUNHO Leia com atenção as instruções a seguir: Você está recebendo do fiscal de sala, além deste caderno de rascunho contendo o enunciado

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA Portarias Inmetro 352/2012, 301/2012 e 164/2012

EQUIPAMENTOS DE AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA Portarias Inmetro 352/2012, 301/2012 e 164/2012 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade Dconf Divisão de Fiscalização

Leia mais

Resolução CONAMA nº 252, de 01 de fevereiro de 1999

Resolução CONAMA nº 252, de 01 de fevereiro de 1999 Resolução CONAMA nº 252, de 01 de fevereiro de 1999 Estabelece limites máximos de ruídos de poluentes e ruídos emitidos por veículos automotores. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das

Leia mais

CONSULTE NOSSA EQUIPE www.infinitodobrasil.com.br

CONSULTE NOSSA EQUIPE www.infinitodobrasil.com.br DOC-SP de 22/01/2008 (nº 14, pág. 1) DECRETO Nº 49.148, DE 21 DE JANEIRO DE 2008 Regulamenta a Lei nº 14.459, de 3 de julho de 2007, que acrescenta o item 9.3.5. à Seção 9.3 - Instalações Prediais do Anexo

Leia mais

AQUECEDORES DE ÁGUA A GÁS, DOS TIPOS INSTANTÂNEOS E DE ACUMULAÇÃO. Portarias Inmetro nº 119/2007, 67/2008, 182/2012 e 390/2013 Códigos 3379 e 3380

AQUECEDORES DE ÁGUA A GÁS, DOS TIPOS INSTANTÂNEOS E DE ACUMULAÇÃO. Portarias Inmetro nº 119/2007, 67/2008, 182/2012 e 390/2013 Códigos 3379 e 3380 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015 XX Ciência Viva Tema: Luz, ciência e vida 12 e 13 de Novembro de 2015 A CIÊNCIA VIVA A Ciência Viva é uma exposição anual aberta ao público, em que estudantes da educação básica das instituições de ensino

Leia mais

Considerando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia,Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Portaria n.º 158, de 29 de agosto de 2005. O PRESIDENTE

Leia mais

Instrução Normativa 001/2014

Instrução Normativa 001/2014 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre, RS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA Em 03 de Jan de 2014 BM COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 1 Instrução Normativa 001/2014

Leia mais

Equívocos cometidos em tubulações de gás combustível. No dimensionamento das tubulações, são encontrados freqüentemente os seguintes equívocos:

Equívocos cometidos em tubulações de gás combustível. No dimensionamento das tubulações, são encontrados freqüentemente os seguintes equívocos: Equívocos cometidos em tubulações de gás combustível Houve, no Brasil, uma lacuna na normalização de Instalações Internas de Gás Combustível durante um grande período, pois a norma brasileira que tratava

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AVALIADORES E ESPECIALISTAS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AVALIADORES E ESPECIALISTAS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AVALIADORES E ESPECIALISTAS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº NIE-CGCRE-017 APROVADA EM JUN/2011 REV Nº 01/10

Leia mais

Regulamento para a Certificação dos Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social

Regulamento para a Certificação dos Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social Regulamento para a Certificação dos Sistemas de Gestão da Em vigor a partir de 01 de abril de 2016 RINA Via Corsica 12 16128 GÊNOVA, Itália tel +39 010 53851 fax +39 010 5351000 website : www.rina.org

Leia mais

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Serviços Ltda. Caso tenha necessidade de orientações sobre o assunto contido nesta

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Especificação Operacional.

Especificação Operacional. Especificação Operacional. Para muitos sistemas, a incerteza acerca dos requisitos leva a mudanças e problemas mais tarde no desenvolvimento de software. Zave (1984) sugere um modelo de processo que permite

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

COMITÊ PERMANTE DE CERTIFICAÇÃO - CPC - REGIMENTO INTERNO E REGULAMENTAÇÃO DE PROVAS

COMITÊ PERMANTE DE CERTIFICAÇÃO - CPC - REGIMENTO INTERNO E REGULAMENTAÇÃO DE PROVAS COMITÊ PERMANTE DE CERTIFICAÇÃO - CPC - REGIMENTO INTERNO E REGULAMENTAÇÃO DE PROVAS 1 A Presidente da ABHO, com base na proposta apresentada pelo Comitê Permanente de Certificação - CPC, em 10 de setembro

Leia mais

MANUAL DE CANDIDATURA da Certificação Profissional FEBRABAN em Ouvidoria - CERT.FBB-400

MANUAL DE CANDIDATURA da Certificação Profissional FEBRABAN em Ouvidoria - CERT.FBB-400 Abril de 2014 Versão 1.3 MANUAL DE CANDIDATURA da Certificação Profissional FEBRABAN em Ouvidoria - CERT.FBB-400 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Candidato deve ler com atenção todas as partes que compõem

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Política Gestão de Configuração e Mudança

Política Gestão de Configuração e Mudança Política Gestão de Configuração Histórico de Alteração Data Versão Descrição Autor 20/08/2011 1 Versão Inicial Danilo Costa Versão 1 Pág. 2 de 7 Índice 1. POLÍTICA 4 1.1 Aplicabilidade 4 2. CONCEITUAÇÃO

Leia mais

PAPO TÉCNICO NORMA ABNT 13.103

PAPO TÉCNICO NORMA ABNT 13.103 PAPO TÉCNICO NORMA ABNT 13.103 EXEMPLOS DE PROJETOS GRAND LÍDER OLYMPUS EXEMPLOS DE PROJETOS EDIFÍCIOS SOL E TERRA EXEMPLOS DE PROJETOS CENTROS DE CONVENÇÕES EXEMPLOS DE PROJETOS EDIFÍCIOS COMERCIAIS

Leia mais

EDITAL PROCESSO SELETIVO ISMART 2016 Projeto Bolsa Talento

EDITAL PROCESSO SELETIVO ISMART 2016 Projeto Bolsa Talento EDITAL PROCESSO SELETIVO ISMART 2016 Projeto Bolsa Talento O Instituto Social para Motivar, Apoiar e Reconhecer Talentos (Ismart) é uma entidade privada, que tem por missão concretizar o pleno potencial

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se

Leia mais

III CONCURSO DE FOTOGRAFIA FAE

III CONCURSO DE FOTOGRAFIA FAE III CONCURSO DE FOTOGRAFIA FAE REGULAMENTO Um olhar para o futuro I PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO A. O Concurso de Fotografia da FAE é uma iniciativa promovida pela Coordenação do Núcleo Cultural do Programa de

Leia mais

Portaria n.º 17, de 11 de janeiro de 2013.

Portaria n.º 17, de 11 de janeiro de 2013. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 17, de 11 de janeiro de 2013. O PRESIDENTE

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA FISCALIZAÇÃO PARA AQUECEDORES DE ÁGUA A GÁS, DOS TIPOS INSTANTÂNEOS E DE ACUMULAÇÃO.

PROCEDIMENTO PARA FISCALIZAÇÃO PARA AQUECEDORES DE ÁGUA A GÁS, DOS TIPOS INSTANTÂNEOS E DE ACUMULAÇÃO. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br Ao Senhor Nélson José Hübner Moreira Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica São Paulo, 7 de outubro de 2011 Carta Coex 219/2011 C/C: Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA. Art. 5º - Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência.

CONSULTA PÚBLICA. Art. 5º - Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n º 105, de 02 de junho de 2005 CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2012 Tecnologista Pleno 1-I Tecnologia de Materiais Poliméricos MANHÃ TECNOLOGISTA PLENO 1-I / TECNOLOGIA DE MATERIAIS POLIMÉRICOS Texto

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO APOLÔNIO SALLES

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO APOLÔNIO SALLES NÍVEL: FUNDAMENTAL TURNO: MANHÃ GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO APOLÔNIO SALLES SUPLETIVO 2013 QUADRO DE PROVAS PORTUGUÊS PRÉDIO: SALA: NOME COMPLETO: RG: Nº DE INSCRIÇÃO:

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM

PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - O Quadro de Arbitro Geral da CBTM é constituído por e árbitros gerais (referees) devidamente habilitados

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2012 Tecnologista Pleno 1-I Caracterização de Materiais MANHÃ TECNOLOGISTA PLENO 1-I / CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS Texto I para as questões

Leia mais

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

junho/june 2012 - Revista O Papel

junho/june 2012 - Revista O Papel sérgio brito Por Luiz Bersou, diretor do Instituto Épico de Administração : luizbersou@bcaconsultoria.com.br Gestão por Ponto Flutuante H Gráfico 1 enry Ford, diz a história, propunha-se a fabricar carros

Leia mais

Edital do Processo Seletivo

Edital do Processo Seletivo Edital do Processo Seletivo EDITAL GERAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO PRÉ UNIVERSITÁRIO MUNICIPAL 2016 A prefeitura municipal de São Mateus do Maranhão, por meio da secretaria

Leia mais

E-mails: cdias@sp.gov.br, mbales@sp.gov.br, silmsilva@sp.gov.br, willian_viper@hotmail.com

E-mails: cdias@sp.gov.br, mbales@sp.gov.br, silmsilva@sp.gov.br, willian_viper@hotmail.com Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM VEICULAR DEMONSTRA A NECESSIDADE DA MELHORIA CONTÍNUA Marcelo Pereira Bales 1, Silmara

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais

REGULAMENTO CORRIDA SÃO SEBASTIÃOZINHO

REGULAMENTO CORRIDA SÃO SEBASTIÃOZINHO REGULAMENTO CORRIDA SÃO SEBASTIÃOZINHO I PROVA Artigo 1º. A 1ª Corrida De São Sebastiãozinho 2016 Montes Claros será realizada no Domingo, dia 17 de Janeiro de 2016. Artigo 2º. A concentração da prova

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2012 Tecnologista Júnior I Engenharia de Avaliações e Desempenho de Motores MANHÃ TECNOLOGISTA JÚNIOR I / ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E

Leia mais

Portaria n.º 412, de 24 de outubro de 2011.

Portaria n.º 412, de 24 de outubro de 2011. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 412, de 24 de outubro de 2011. O PRESIDENTE

Leia mais

Registros de Programas de Computador

Registros de Programas de Computador Curso de Capacitação de Gestores de Tecnologia em Propriedade Intelectual Registros de Programas de Computador Maria Alice Camargo Calliari Coordenadora Geral de Outros Registros Diretoria de Transferência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013 Regulamenta os critérios de concessão, no âmbito da UFBA, da gratificação por encargos de cursos e concursos e dá outras providencias.

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, RECARGA E TESTE HIDROSTÁTICO EM EXTITORES DE INCÊNDIO DO SESC/AR/DF CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. INTRODUÇÃO Este documento

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO No cumprimento da sua missão, a FEUP tem desenvolvido uma significativa

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00 PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Ministério da Defesa Nacional Marinha Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Dezembro 2015 Índice por artigos CAP I Princípios gerais 1 Corpo discente

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?

De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA PARA ESTÁGIO MÉDICO - 2014 EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES

SELEÇÃO PÚBLICA PARA ESTÁGIO MÉDICO - 2014 EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES SELEÇÃO PÚBLICA PARA ESTÁGIO MÉDICO - 2014 EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES A Congregação das Filhas de Nossa Senhora Stella Maris Hospital Stella Maris, torna público que no período de 18/10/2013 a 30/01/2014

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG?

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG? SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG? 1. APRESENTAÇÃO Sob a perspectiva de que os processos de monitoramento e avaliação permitem tomar decisões políticas pertinentes para

Leia mais

EDITAL Nº 011/2015/NUPE/UFTM DE 19 DE MARÇO DE 2015 SEGUNDO PROCESSO SELETIVO VAGAS REMANESCENTES - RESIDÊNCIA MÉDICA 2015

EDITAL Nº 011/2015/NUPE/UFTM DE 19 DE MARÇO DE 2015 SEGUNDO PROCESSO SELETIVO VAGAS REMANESCENTES - RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL Nº 011/2015/NUPE/UFTM DE 19 DE MARÇO DE 2015 SEGUNDO PROCESSO SELETIVO VAGAS REMANESCENTES - RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 A Reitora da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A.

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. 1 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 PARTICIPANTES... 3 3 ADMINISTRAÇÃO DO PLANO... 3 4 AÇÕES OBJETO DESTE PLANO... 5 5 OUTORGA DA OPÇÃO... 5 6 EXERCÍCIO

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

Edital Pronametro nº 1/2014

Edital Pronametro nº 1/2014 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Edital Pronametro nº 1/2014 Programa

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Estruturas

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Estruturas Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Estruturas Edital de Seleção 2016 - Doutorado A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CEFET-SP DO OBJETIVO DA PROPOSTA DE MONOGRAFIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CEFET-SP DO OBJETIVO DA PROPOSTA DE MONOGRAFIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CEFET-SP DO OBJETIVO Normatiza as atividades relacionadas à monografia da pós-graduação lato sensu do CEFET-SP. Art. 1º. Os objetivos da monografia

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

Esta Deliberação entra em vigor nesta data. São Caetano do Sul, 09 de setembro de 2013. Prof. Dr. Marcos Sidnei Bassi. Reitor

Esta Deliberação entra em vigor nesta data. São Caetano do Sul, 09 de setembro de 2013. Prof. Dr. Marcos Sidnei Bassi. Reitor DELIBERAÇÃO CONSEPE nº 027/2013, de 09 de setembro de 2013. Aprova Critérios para Credenciamento/Recredenciamento e Descredenciamento de Professores no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, define-se

Leia mais

MANUAL DE CANDIDATURA da Certificação Profissional FEBRABAN Análise e Aprovação de Crédito CERT.FBB-200

MANUAL DE CANDIDATURA da Certificação Profissional FEBRABAN Análise e Aprovação de Crédito CERT.FBB-200 Março de 2013 Versão 1.2 MANUAL DE CANDIDATURA da Certificação Profissional FEBRABAN Análise e Aprovação de Crédito CERT.FBB-200 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Candidato deve ler com atenção todas as

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais