0 Conselho Consultive Metropolitan 11 Desenvolvimento Integrado da Grande Sao Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "0 Conselho Consultive Metropolitan 11 Desenvolvimento Integrado da Grande Sao Paulo"

Transcrição

1 0 Conselho Consultive Metropolitan 11 Desenvolvimento Integrado da Grande Sao Paulo (

2 Instrumento de dialog() co nstante tern sido o CONSULTI, que se transforrnou, efetivamente, em urn foro de debates, criando urn mecanismo ate entao inexistente para a representaco municipal. Foram realizadas 41 reunioes rnensais, corn. o comparecimento media de 82% de Prefeitos ou seus representantes para a discussào de assuntos de interesse de seus Municipios e da MetrOpole, tendo-se aprovado, nesses encontros, 45 deliberacties. Outra prova da vitalidade do CONSULTI o trabalho de suas ComissOes Especiais, criadas corn a finalidade de examinar e apresentar proposiebes sobre temas de importancia capital para a Regiao Metropolitana, como saneamento basic, use do solo, descentralizacao industrial, transportes e sistema viario, legislacão sobre loteamentos, financas rnunicipais e habitacao. Essas Comissbes Especiais realizaram 77 reunibes. Sendo urn Orgao voltado para o dialog(), corn a populacao, o CONSULTI, alern permitir a expressao do pensamento comunitario sobre as grandes questbes acerca do futuro da metropol, possibilita igualmente a resolucao de problemas mais imediatos, sensibilizando o Poder POblico para aspectos nao cogitados, as vezes, pelos Orgaos de planejamento. Os estudos para a criacao da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de Sao Paulo S.A.-EMTU/SP, Por exemplo, tiveram origem no CONSULTI, que, em sua segunda reuniao ordinaria, em 20 de agosto de 1975, ja havia sugerido a sua formacao para integracao e racionalizacao do sistema de transportes na riegiào. Dessa proposta, aprovada pelo 9

3 CODEGRAN, resultaram os estudos que culminaram na Lei 1.492, de 13 de dezembro de 1977, que estabeleceu o Sistema Metropolitano de Transportes Urbanos-SMTU e autorizou a criacbo da EMTU. Tambern a Lei n? 1.817, de 27 de outubro de 1978, sancionada por ocasiao da reuniao ordinaria do CONSULTI, que estabelece os objetivos para o desenvolvimento industrial metropolitano e disciplina o zoneamento industrial, a localizacao, a classificacao e o licenciamento industrial na Regiao Metropolitana, teve seu estagio inicial em reunites plenarias do CONSULTI, que ja ern 28 de outubro de 1975 aprovava a Delperacao n 10, sugerindo ao CrOilEGRAN o estudo urgente do zoneamento metropolitano, fixando as areas da Grande Sao Paulo propicias implantacao de ind0strias, seus tipos e caracterizacao, levando em conta o planejamento municipal, e impondo mecanismos que impedissem a distincao entre Municipios ricos e pobres. projeto de lei, o CONSULTI, atraves de Comissao Especial, procedendo sua analise, demonstrou ser necessaria a introducao de alteradbes na redacao e no espirito da propositura original. O CONSULTI, com a forma de agir adotada e imprimida pelos seus Conselheiros,alem de assumir de forma definitive a sua funcao de Orgào de representacao e participacao dos Municipios no planejamento e administracao da Regiao Metropolitana, conforme citado inicialmente, demonstrou a sua vital importancia e a sua decisiva influ'encia para a tomada de decisbes governamentais de interesse da metropole. Essa estrutura, reconhecidamente pioneira e a mais avancada do Pais em seu setor, permitiu realizar, ao longo dos Ultimos quatro anos, urn importante trabalho de base, que constitui a garantia da continuidade da politica de planejamento integrado adotada para o equacionamento dos problemas da Regiao Metropolitana da Grande Sao Paulo. Na mesma linha, o CONSULTI, sempre atento as iniciativas que venham de encontro aos interesses dos Municipios e da Regiao Metropolitana, examinou tambem o Projeto de Lei Federal n? 18, de marco de 1977, de autoria do Senador Otto Cyrillo Lehmann, que dispbe sobre o parcelamento do solo urbano. Assim, tendo como precedente o consenso sobre a necessidade de modernizar a legislacao preventiva e repressiva dos loteamentos clandestinos e de assegurar eficazmente os direitos dos adquirentes de lotes urbanos e do proprio Poder PUblico, principios basicos contidos no referido 10

4 Conselho Deliberativo da Grande Sao Paulo e os instrumentos de acdo do planejamen to

5 Da mesma forma que o CONSULTI, o CODEGRAN, corn a participacao ativa de seus membros, mostrou-se indispensevel para o planejamento integrado. Desde logo, nas reunibes presididas pelo Governador Paulo Egydio Martins, ficou claro que nao se pretendia impor solucbes tecnicas de gabinete, mas procurar urn consenso sobre a melhor forma de atacar os imensos problemas da Regiao Metropolitana da Grande Sao Paulo. A linha de atuacao do CODEGRAN foi orientada, nesses quatro anos, pela nitida compreensäo de que essas solucbes nao poderiam advir de obras puramente de fachada. E de que, preliminarmente, era preciso urn conhecimento mais perfeito da realidade que se deseja planejar. 0 ponto de partida natural foram as definicoes basicas, aprovadas pelo CODEGRAN, sobre as etapas e parcelas dos servicos comuns que sao de interesse metropolitano nas areas do planejamento integrado do desenvolvimento econornico4e social, do saneamento basic, do uso do solo, dos transportes e sistema viario. Corn base nessas definicoes, foram fixados os objetivos e as diretrizes sociais, economicas e fisico-territoriais a atingir dentro das etapas necessaries. 0 CODEGRAN estabeleceu medidas de estimulo ao uso dos transportes coletivos na Regiao, cooperando corn a Politica Nacional de Racionalizacao de Uso dos Combustiveis, bem como definiu o Sistema Cartografico Metropolitano-SCM, como referoncia oficial obrigatoria para os trabalhos tecnicos e obras na Regiao. Por outro lado, atualizou o Plano Metropolitano de Desenvolvimento Integrado-PMDI, corn a incorporacao dos objetivos e diretrizes aprovados pelo Conselho. 13

6 Corn os Decretos Estaduais 9.971, de 8 de julho de 1977, consolidado atraves do Decreto , de 13 de dezembro de 1977, que incorporou a decisão do CODEGRAN, o Sistema Cartografico Metropolitano-SCM, operado pela EMPLASA, ganhou uma nova dimensbo como instrumento definitivo de planejamento. mapeamento, na escala de 1:2.000, de aproximadamente 50 km' da area urbanizada da zona leste do Munidpio de Sao Paulo. mapeamento da Grande Sao Paulo e Baixada Santista, abrangendo uma area de km', esta realizado nas escalas 1:10.000; 1:2.000 (areas urbanizadas) e 1: , a cores. Esta sendo atualizado corn base no revoo de 76/77, possibilitando registrar as alteracbes verificadas a partir de Ainda corn base no SCM, esta sendo executado para a Secretaria de Financas de Sao Paulo o mapeamento do Municipio na escala 1:5.000, corn a finalidade de instituir o Cadastro de Logradouros da Capital-CADLOG, que possibilitara o aprimoramento dos mecanismos fiscais da Prefeitura de Sao Paulo. Para manutencao e operacao do Sistema Cartografico Metropolitano desenvolvem-se atividades que visam: ao arquivamento e organizacao, de forma sistematica, de produtos do SCM; a operacionalizacao desses produtos, colocando-os ern condicbes de serem utilizados como fonte de informacbes por todas as areas tecnicas da SNM e EMPLASA e pelo publico em geral; a comercializacäo dos produtos; a orientacbo tecnica quanto a utilizacao dos produtos; a manutencao e operacionalizacao da mapoteca geral de consulta. Encontra-se igualmente em execucao o 15

7 W tema de rnaciles ;.nicas o Planejar opolitano Pelos mesmos Decretos o SIPLAM- Sistema de Informacbes Técnicas para o Planejamento Metropolitano foi institucionalizado como fonte oficial de dados e elementos necesserios ao planejamento da Grande Sao Paulo. sumório de dodos c 9ronde sac) pouloj GEOCODIF ICACAC urea aplicacao pratica 0 SIPLAM publicou as edicbes de 1977 e 1978 do "Sumerio de Dados da Grande Sao Paulo", corn informacbes de careter histbrico, geogrefico, econbmico, mercadolbgico, populacionais, em tabelas, greficos e mapas. Publicou ainda o atlas "Geocodificacao Uma Aplicacao Pratica", estudo que tomou o Municipio de Sao Bernardo do Campo como area-piloto, urn primeiro teste da funcionalidade das informacbes agregadas ao use do solo e transformeveis em mapas setoriais obtidos diretamente do computador. O Deve-se ressaltar tambern a organizacao e a realizacao pelo SPAM do I Seminerio Nacional de Informac rbes Tbcnicas para o Planejamento Metropolitano, corn apoio \). federal, representado pela CNPU, realizado no periodo de 25 a 29 de abril de 1977, qu representantes das nove Regibes Metropolitanas, da Fundacao IBGE, e de brgaos e entidades interessados, para troca de experibncias e metodologias, debate de teses e programas visando a criacao de urn sistema homogèneo de dados de rapid acesso e utilizeveis no planejamento. PROPORCAO DE USO RESIDENCIAL POR ZONA HOMOGENEA 38;;; (CONFORMANT) 17

8 10 ri 0 CODEGRAN aprovou tambern a iniciativa da SNM/EMPLASA no sentido de implantar e proceder a manutencao de Cadastros Tecnicos Municipais-CTMs, trabalho tambern de importancia fundamental. 0 programa estabeleceu como estrategia a divisäo dos Municipios da Grande Sao Paulo em dois grupos: a) Municipios carentes de.cadastros, em nomero de 24, dos quais 11 ja estao implantados e 13 em fase de implantacao; e b) seis Municipios cujos cadastros existentes devem ser adaptados ao sistema padronizado. Os resultados obtidos foram altamente salutares para a administracao dos Municipios beneficiados. Houve um aumento consideravel do universo cadastrado, pelo acrbscimo de unidades registradas, corn o consequente aumento da receita imobiliaria. Alen) disso, tornouse possivel o aperfeicoamento da politica tributaria municipal, ja que o CTM é urry valioso instrumento de trabalho para Prefeituras em termos de planejamentop distribuicao socialmente mais justa k)s tributos municipais. 0 aperfeicoamento dos cadastros é igualmente urn instrumento valioso para o planejamento, ja que alimenta o SIPLAM, municiando-o de dados sobre a infraestrutura urbana, populacao, escolas, zonas comerciais, industrials, residenciais, etc., garantindo uma sblida base de informacao para o planejamento.

9 / -ft4 Areas de cacao WM & I I -%... / 7 1( / \ ' `'-' i. _ ( n... > s.. 1 I..,...MA L )( N. l '.j - W. A 411., \ ei / 3 \ i../ ri,...../4 c- = ,./- k.. ('.,,,, rl. A. (, l 1_ c' r-- inc PaJoi 1-5 t, \ EMPLASA GOVERNO DO ESTADO CE SA-0 PAULO Env.. MetrEvoirtana de SECRETARIA DOS NEGOCIOS Planeiarnento da Grande Sa3 Paulo SA METROPOLITANOS CTM- AREAS DE ATUACAO ;d ELAABORACAN mpla O EASSolSS o o T TEC. c I PAR COMPLEMENTACAO DA CACAO E IMPLANTACAO TREINAMENTO E APOTh LIMITS DE MUNICI1310 TECNICO PARA MANUTENCAD LIMITS DA REGIAO k\5- III PRE - OPERAEA0 COS C TIM's MET ROPOLI TANA 21

10 r NM mdo Metropolitano de Financiamento e /nvestimento FUMEFI

11 Em 1977, teve inicio a operacao da unidade financiadora do sistema: o Fundo Metropolitano de Financiamento e Investimento-FUMEFI. Tao logo foram definidas pelo Governo Federal as diretrizes para distribuicao e aplicacao dos recursos do Fundo Nacional de Apoio ao Desenvolvimento Urbano-FNDU, da cotaparte do Estado do adicional de 12% sobre o Imposto Unico sobre Lubrificantes e Combustiveis Liquidos e Gasosos (IULCLG), o SPAM encontrava-se habilitado para preparar, aprovar e submeter aos Orgaos federais CNPU e EBTU propostas concretas baseadas em prioridades, estudos e projetos devidamente amadurecidos e prontos para execucao. Essa capacidade do SPAM de agir em harmonia e consenso com os Municipios da Regiao revela o acerto da politica adotada pelo Governo Paulo Egydio Martins de trabalhar, desde os seus primeiros dias, na montagem de urn sistema, de urn instrumento de dial4go intergovernamental e intersetorial, para a acao conjunta e coordenada. Esse, entrosamento tern possibilitado a assinatura de inumeros contratos de obras publicas de interesse metropolitano corn Orgaos do Governo do Estado (DER, DOP, DER SA e outros) e corn as Municipalidades, beneficiando praticamente todos os Municipios da Grande Sao Paulo. Assim, corn os recursos mencionados, somados as dotacoes orcamentarias do Estado, inclusive as economizadas no orcamento da Secretaria dos NegOcios Metropolitanos e repassadas ao Fundo, foi possivel mobilizar quase Cr$ 2,5 bilhoes para obras basicas de melhoria do sistema viario metropolitano, de drenagem e 25

12 combate as enchentes, bem Como de recuperacão das areas inundadas. Cumprindo a estrategia politica adotada pelo Senhor Governador do Estado e pelo CODEGRAN, a Secretaria dos NegOcios Metropolitanos tem procurado ester sempre proxima aos Municipios para apresentar os problemas e debate-los corn os Prefeitos, Vereadores e demais autoridades municipais, de modo a orientar a fixacao de prioridades para a aplicacao dos recursos do FUMEFI, a fundo perdido. Desse dialogo franco e aberto nasceram os Pianos de Aplicacao do FUMEFI, selecionando 194 obras consideradas prioritariqs para o desenvolvimento municipare, consequentemente, metropolitano, aplicando neles o Estado, atraves FUMEFI, a importancia de Cr$ 2( ,00. Entre os projetos e obras ja concluidos ou em execucao corn recursos do FUMEFI, podem ser citados: projeto e obras de saneamento, drenagem, controle de enchentes no Ribeirao dos Meninos, entre a foz do Rio Tamanduatei e a foz do Ribeirao dos Couros ou Ourives, beneficiando os Municipios de Santo Andre, Sao Bernardo do Campo, Sao Caetano do Sul e Sao Paulo; projeto basic() e executivo para as bacias dos rios Matadouro, 1piranga, Lavapes, Negro, Tiete, Botujuru," beneficiando Mogi das Cruzes e Poa; Plano Diretor de Drenagem abrangendo uma area total de 520,90 km 2, em beneficio das populacbes e da economia dos Municipios de Carapicuiba, Osasco, Jandira, ltapevi e Barueri; Corredor Viario Metropolitano "ABD", entre a divisa de Sao Paulo corn Diadema, 126 ate a via Marginal do Tamanduatei, em Santo Andre, numa extensao de 13,4 km. Esta obra possibilitara a interligacao da Marginal do Pinheiros corn a Washington Luis, 'migrantes, Anchieta e Marginal do Tamanduatei; Corredor Viario Metropolitano "Oeste", que comece no Trevo de 32 ("Cabolao") em Sao Paulo e atinge, em uma primeira etapa, o Municipio de Jandira, numa extensao de 16,5 km; Viaduto Caieiras, sobre a RFFSA, corn extensao de 120 m e largura de 15,90 m; Viaduto Franco da Rocha, tambern sobre a RFFSA, corn extensao de 330 m e largura de 16,50 m; viadutos nos trevos dos kms 14, 16 e 23 de Via Anchieta no Municipio de Sao Bernardo do Campo; ligacao Batistini, entre as rodovias Anchieta e!migrantes, na extensao de 14 km; Ligacao Susano-ltaquaquecetuba-Dutra, com a extensao de m; acessos Viarios para Embu e Rio Grande da Serra; pavimentacao da Estrada de Monte Alegre, possibilitando o acesso direto de Taboao da Serra ao Municipio de Sao Paulo; contornos Viarios de Pirapora do Born Jesus e Santana do Parnaiba; construe -6o das marginais da Via Dutra, entre Sao Paulo e Cumbica, na extensao de 19,4 km (participacao) l r [ V SNM

13 27 de Im if tacão de Sistemas de Drenage Aguas FF/u vi GOVERN() DO ESTADO EMPLASA DE SAO PAULO v- Empresa Metropokaro de Planelamerno de SECRETARIA DOS NEGOCIOS Grande Sao Paulo SA ME TROPOL I TANOS ETAPAS DE I MPLANTACAO DE SISTEMAS DE DRENAGEM DE AGUAS I5LUVIAIS Mg MANCHA URBANA RESERVATORIOS RESERVATORIOS PROJETADOS LIMITS DA REGIA0 METROPOLITANA ra BACIAS PLANO DIRETOR DE CkENAGEM (19 ETAPA) preo,veno 2 EVTIVO (29 ErApAl CONTROLS TECNICO E (9 I FISCALIZACÁO DE OBRAS ETAPA

14 Os recursos hidricos e o con trole do use do solo

15 legislacdo de otecdo aos 9nanciais e o use I solo Ao assumir o Governo do Estado em 1975, o Governador Paulo Egydio Martins fixou come meta prioritaria de sua Administracao as obras de saneamento basic. Com dois tercos da Regiao Metropolitana desprovida de rede coletora de esgotos, metade da populacao, dependendo de pocos rasos, estava, na realidade, consumindo.agua altamente poluida pela contaminacäo per fossas negras. Levantamentos feitos pelo Institute Adolfo Lutz mostraram que, em determinados bairros, 100% dos pocos domêsticos estavam altamente contaminados. Este um dos motivos do crescimento alarmante dos indices de mortalidade infantil que, na época, atingia quase 100 cases per mil nascidos. Para eliminar, no mais curto prazo, tal situacao, o Governador Paulo Egydio Martins, na sua Estrategia de Governo, atribuiu prioridade absoluta a extensao abastecimento de agua a toda a populacao, rompendo assim o processo de contaminacào. Bilhbes de cruzeiros comecaram a ser aplicados na ampliacao das captacbes existentes e na extensao da rede distribuidora, aumentando-se a populacao abastecida a uma media de 1,5 milhao de habitantes por ano. Hoje 90% da populacao metropolitana ja conta com aqua tratada. Como consequencia dessa politica, verificou-se um gigantesco aumento no consumo de agua, que ira pr'aticamente esgotar a capacidade dos atuais sistemas de captacao. A curto prazo, novas captacbes deverao ser feitas para atender ao crescimento natural da populacao. 31

16 Situada em regiao de nascente de rios, a Grande Sao Paulo tern uma reserva limitada de agua, que estava sendo comprometida pela propria expansào urbana. Sem instrumentos legais especificos e adequados, o Poder PUblico pouco ou nada podia fazer para impedir que os mananciais da regiao fossem, aos poucos, inutilizados. Baseado em estudos da Secretaria dos NegOcios Metropolitanos, atraves da EMPLASA, e da Secretaria de Obras e do Meio Ambiente, atraves da CETESB, o Governo do Estado criou e a Assembleia Legisletiva aprovou aqueles instrumentos. Sao elek as Leis 898, de dezembro de 1975,-e 1.172, de novembro de 1976, regulamentadas pelo Decreto n? 9.714, de abril de Assim, passa o Governo a ter uma legislacao sobre uso do solo corn o fim especifico de proteger recursos hidricos vitais ao desenvolvimento da Regiao Metropolitana. Essa legislacao, que definiu as areas de protecao e estabeleceu as normas para controlar o uso e a ocupacao do solo na Regiao, representa urn verdadeiro marco historico e assegura uma reserva inestimavel de agua potavel para a Grande Sao Paulo nas decadas futuras, resguardando os mananciais de urn comprometimento que parecia inéxoravel, face ao seu envolvimento pela urbanizacao, ao mesmo tempo em que coloca a salvo da exploracao predatoria valiosas areas de lazer. 0 grande esforco é concentrado agora na complementacao, 32 operacionalizacao e fiscalizacao das normas estabelecidas. Já é bastante sensivel o controle que se exerce hoje sobre o crescimento da Grande Sao Paulo. lsso pode ser comprovado por uma analise comparativa de dois periodos 1 trimestre/76 e 1? trimestre/77 efetuada pela equipe tecnica da EMPLASA, que mostra uma significative reducao na procura, pelas ind6strias, de areas situadas na zona de protecao aos mananciais. Em alguns casos, essa reducao foi de 50,9% para 4,6% do total de projetos apresentados a aprovacao. Para major operacionalidade da lei, desenvolve-se presentemente o cadastramento tecnico da infra-estrutura e dos usos existentes, inclusive corn a delimitacao das faixas de ocupacao, em relacao as bacias Billings, Guarapiranga, Taiacupeba, Juqueri e Ponte Nova. Paralelamente, encontra-se em fase de teste, abrangendo as bacias Guarapiranga e Billings, um sistema de registro de informacoes e de verificacao dos parametros dos projetos, de forma a estabelecer urn programa operavel por computador. Objetiva-se corn isso a reducao do prazo para deferimento dos licenciamentos e a sua maior seguranca. 0 sistema de informacaes para aplicacao das normas de protecao aos mananciais permitirà tambem obter, a qualquer tempo, urn mapeamento preciso e atualizado, que demonstre a evolucao da ocupacao do solo nas areas de protecao. lniciou-se, ao mesmo tempo, uma intensa acao fiscalizadora, corn a utilizacao de helicopteros para a deteccao de empreendimentos clandestinos e equipes de campo para verificacao "in loco" e posterior autuacào dos infratores retificadora ou punitiva pela Secretaria dos NegOcios Metropolitanos. Exame e Aprovacigo de Projetos da Legislacd( de Protecdo aos Mananciais N9 de Processos

17 was de Prot-6,s M nanclais GOVERNO DO ESTADO EMPLASA DE SAO PAULO Empreea Metropoldana de SECRETARIA DOS NEGOCIOS Planejamento da Grande Sao Paolo SA. METROPOLITANOS AREAS DE PROTECAO DOS MANANCIAIS LEIS 898/75 E 1172/76 MANCHA URBANA RESERVATORIOS RESERVATORIOS PROJETADOS LI MITE DAREGIAO MET R OPOLITA NA 1 AREAS DE P ROT ECAO F7 A OS 10 ANANCIA IS 33

18 Pela sua importancia no ordenamento do uso do solo, merece destaque o Plano Diretor de Mineracao para a Regiao Metropolitana da Grande Sao Paulo, que analisa e define a potencialidade dos recursos minerais da metropole; a sua caracterizacal o de acordo corn os padroes de uso do solo; importancia geoeconornica metropolitana e nacional da exploracao mineral; identificacao e classificacao dos metodos de lavra; identificacao das areas prioritarias para mineracao; identificacao de medidas corretivas para atividades de mineracao em desacordo corn os usos do solo. Esse projeto resultou de convenio assinado com o Departamento Nacional de Producao Mineral DNPM, do Ministerio das Minas e Energia, para a acao conjunta e coordenada, corn o objetivo de compatibilizar a exploracao mineral corn o planejamento metropolitano. Regularmente, o SPAM tern emitid0 pareceres sobre os pedidos e renovacbes de autorizacöes de pesquisa e conc9ssao de lavra nos Municipios da Grande Sao Paulo, assegurando sua adequacao as diretrizes de crescimento da Regiao e legislacao de protecao aos mananciais. Essa manifestacao pravia visa prevenir conflitos entre a exploracao mineral e o desenvolvimento metropolitano. 35

19 Desenvolvimento industrial metropolitano

20 Foram realizados estudos sobre os implementos legais necessbrios para regulamentar o use do solo da Regiao, atraves de convenio assinado corn o Instituto de Planejamento EconOmico e Social-IPEA, da Secretaria de Planejamento da Presidencia da Republica, corn a participacao da Comissao Nacional de Regibes Metropolitanas e de Politica Urbana-CNPU. Da maior relevancia é a Lei 1.817/78, que estabelece os objetivos e diretrizes para o desenvolvimento industrial da Grande Sao Paulo (Lei de Zoneamento Industrial). Em 28 de outubro de 1975, foi aprovada em reuniao plenaria do CONSULTI a Deliberacao n? 10, que sugeria ao Conselho Deliberativo da Grande Sao Paulo-CODEGRAN o estudo urgente do zoneamento metropolitano, fixando as areas da regiao propicias a implantacao de indastrias, seus tipos e caracterizacao, levando em conta o planejamento municipal, e impondo mecanismos que impedissem a distincao entre munici9ios ricos e pobres. Corn base nessa decisao dos Prefeitos da Grande Säo'Paulo, referendada pelo CODEG RAN, a EMPLASA, paralelamente aos estudos que vinha desenvolvendo, realizou o levantamento completo do parque industrial metropolitano no sentido de dimensions-lo, definir suas caracteristicas, suas potencialidades, suas tendências e sua importancia socioeconomica para os Municipios, a Regiao, o Estado e o Pais. Esse levantamento compreendeu o cadastramento e a classificacao sistematizada dos cinquenta mil estabelecimentos industriais da Regiao, 39

21 pelo porte, pelo tipo de atividade, pelo processo produtivo e demais caracteristicas peculiares. Ao mesmo tempo, procedeu-se ao levantamento completo da legislacäo de uso do solo para fins industriais dos 37 municipios da Regiao Metropolitana, com fim de caracterizar as areas ou distritos industriais ja criados, pois que qualquer proposta de zoneamento industrial metropolitano tinha que, se assentar na realidade e tradicäo industrial da Regiao, cuja contribuicao para a renda industrial da Naga() é de aproximadamente 44%. As areas industriais levantadas foram classifrcadas de acordo com sua situacao quanto as diretrizes metropolitanas de urbaqizacao, suas condicoes para ocopacäo industrial e com as caracteristicas geologicas e geograficas de cada uma delas. Nesse passo, foram levados em consideracão, entre outros fatores, a situacão em relacäo aos vetores do crescimento metropolitano e aos eixos rodoferroviarios; a tradicao e grau de ocupacao de cada area; a exist6ncia de. outros usos incompativeis com a atividade industrial; o tipo de parcelamento do solo; a topografia; a existencia de agua superficial ou subterrhnea; os ventos dominantes; as facilidades para disposicao dos residuos solidos e de esgotos etc. Verificou-se, no conjunto, que o total da area zoneada para uso industrial pelos Municipios da Regiao era da ordem de hectares, sendo que, desse total, hectares estao desocupados, havendo, portanto, uma grande disponibilidade de areas para ocupacao industrial 40 Partindo-se de todos esses dados, foram avaliadas as necessidades da Regiao, consideradas as varias hipoteses de seu crescimento demografico, a necessidade de criacao de novos empregos e as diretrizes da politica nacional e estadual de desenvolvimento e descentralizacao industrial. Preparadas as bases para uma decisao, no momento em que tais estudos atingiram adequado grau de maturidade, o Govern() do Estado optou pela estratagia da elaboracäo de uma proposta de projeto de lei de uso do solo para fins industriais na Regiao, com participacao ativa de seus Municipios, identificando como melhor foro para esse fim o proprio CONSULTI. Assim, a Secretaria dos NegOcios Metropolitanos prop6s ao CONSULTI, em 17 de maio de 1977, a criacào de uma Comissao Especial de Uso do Solo, constituida corn representantes das cinco sub-regioes da Grande Sao Paulo, para que, em conjunto corn os tacnicos da Secretaria e da EMPLASA, elaborassem o documento definidor e orientador da implantacao de indastrias na Regiao Metropolitana: a Lei Metropolitana de Zoneamento Industrial (Deliberacäo 05/77). A Comissão ficou assim constituida: Relator: Roberto Cerqueira Cesar, Secretario dos NegOcios Metropolitanos e Secretario Geral do CONSULTI e do CODEGRAN; Municipio de Sao Paulo: Olavo Egydio Setithal, Prefeito da Capital; Sub-regiao Norte: Nati Tales, Prefeito Municipal de Guarulhos; Sub-regiao Sul: Antonio Tito Costa, Prefeito Municipal de Sao Bernardo do Campo; Sub-regiao Leste: Estevam Galväo de. Oliveira, Prefeito Municipal de Susano; e Sub-regiao Oeste:

22 Armando Andrade, Prefeito Municipal de Taboao da Serra. A Comissao Especial de Uso do Solo instalou-se em 26 de junho de 1977 e desenvolveu seus trabalhos em duas etapas, que demandaram mais de um ano de atividades com reunities semanais, num total de 28, e a participacao, alern de seus membros e das equipes tecnica e juridica da EMPLASA e da Secretaria t de autoridades e tecnicos convidados. Os trabalhos foram complementados corn varias reunioes do CONSULTI e corn 4 reunibes sub-regionais em Municipios da Grande Sao Paulo, para o conhecimento e discussao mais detalhada corn os Prefeitos das proposicoes da Comissao. E, finalmente, em 31 de agosto de 1978, o texto final do projeto foi aprovado pelo plenerio do CONSULTI. Na primeira etapa dos trabalhos a Comissao tomou conhecimento de todas os estudos feitos e da proposta de zoneamento preparada pela equipe têcnica da EMPLASA e paralelamente ouviu autoridades federais, estaduais e municipais especializadas no assunto, bem assim representantes das FederacOes das IndOstrias e do Comercio, e de Federacoes de Trabalhadores do Estado de Sao Paulo. Corn a apresentacao pela EMPLASA da "minuta de anteprojeto de lei sobre localizacao industrial na Grande Sao Paulo", alicercada nas linhas mestras aprovadas pelo CONSULTI, berry como nas diretrizes basicas previstas no Projeto de Lei Federal sobre zoneamento industrial, prosseguiram os trabalhos da Comissao corn o exame detalhado do texto elaborado pela EMPLASA, da listagem de tipos de industries e do mapeamento das zonas industrials da Grande Sao Paulo, inaugurando, nesse novo ciclo de reunibes, uma forma pioneira de elaboracao de projeto de lei, mediante uma politica de abertura e contribuicao coletiva, inclusive, das classes empresariais e trabalhadoras. 0 dialogo estabelecido ensejou o aprimoramento de dispositivos que permitiram compatibilizar os anseios e os interesses tanto dos Municipios quanta das classes empresarial e operaria, corn a politica e as diretrizes do planejamento e desenvolvimento metropolitano o PMDI devidamente atualizadas pela Deliberacao 03 do CODEGRAN, corn a incorporacao dos objetivos e diretrizes estabelecidos por este Conselho, levando em consideracao o "DiagnOstico 75" e a Estrategia do Governo Paulo Egydio Martins. 0 anteprojeto previu urn mecanismo de compensacao financeira para os Municipios que nao contam corn parcela significativa do Imposto sobre Circulacao de Mercadorias-ICM. E notorio que a principal fonte de receita dos Municipios é constituida das transferencias do Impost sobre Circulacao de Mercadorias-ICM. Como, entretanto, o fato gerador desse imposto é o valor da transformacao industrial e seu criteria de distribuicao a valor arrecadado em cada Municipio, decorre da diversidade de vocacao natural que entre eles existe urn significativo desequilibrio na disponibilidade de recursos municipais. Esse desequilibrio poderia acentuar-se por efeito do zoneamento industrial, na medida em que alguns Municipios sofrerao restricoes para a implantacao ou dinamizacao de urn parque

23 gneamen o Indus -"" \ r T GOVERNO DO ESTADO EMPLASA DE SAO PAULO Er.nzese M Fi Grande,toetrcdapolitana de SECRETARIA DOS NEGOCIOS Sdo osa METROPOLITANOS ZONEAMENTO INDUSTRIAL - LEI 1817/78 MANCHA URBANA RESERVATORIOS ZUPI 1 RESERVATORIOS PROJETADOS ZUPI 2 1.1T51 LIMITE DA REGIAO r PARQUE ECOL6GICO L METROPOLITANA

24 industrial. Assim, corn vistas a atenuar o desequilibrio ja existente e a evitar que se acentue para o futuro e que foi proposto esse mecanismo de compensacao financeira. No intuito de divulger os trabalhos realizados pela Comissao, estabeleceu-se que, ern reuniao especial do CONSULTI, fosse apresentada, aos trbs niveis de governo, uma coletanea dos estudos elaborados acerca das atividades industrials e do zoneamento industrial na Grande Sao Paulo. Na 31 areuniäo do CONSULTI, em 28 de abril de 1978, corn as presencas dos senhores Ministro responsavel pela Secretaria de Planejamento da PresidOncia da Republica, Joao Paulo dos Reis Velloso, e MinIstro das Minas e Energia, Shigeaki U4i,idoo entao Presidente da EBTU, Alberto Silva, do então Secretario Executivo da CNPU, Jorge Guillherme Francisconi, dos Prefeitos da Grande Sao Paulo, sob a presiancia do Senhor Governador do Estado, Paulo Egydio Martins, foram apresentados os pianos e diretrizes sobre a "Localizacao Industrial da Regiao Metropolitana da Grande Sao Paulo". Em 30 de maio de 1978, o CONSULTI, atraves da Deliberacao 07/78, aprovou o RelatOrio da Comissào Especial sobre o anteprojeto dispondo a respeito do disciplinamento do use do solo para fins industriais, considerando que o mesmo traduzia o pensamento e o consenso do Conselho quanto aos principios basicos de modelo da legislacao pretendida. 0 anteprojeto foi em seguida encaminhado ao Senhor Governador para exame, corn a solicitacao de se promover nova manifestacao do Conselho, caso o texto viesse a sofrer modificacbes por parte do 42 Executivo. 0 anteprojeto recebeu inovacties decorrentes do exame e debates presididos e orientados pelo Senhor Governador do Estado corn os Orgaos e entidades governamentais que tinham interesse na materia, come a Secretaria dos NegOcios Metropolitanos, Secretaria de Obras e do Meio Ambiente, Secretaria de Economia e Planejamento, Secretaria da Fazenda, Secretaria da Culture, CiOncia e Tecnologia, Secretaria do Governo, Institute de Pesquisas TecnolOgicas, CETESB e EMPLASA. Assim, por determinacao do Senhor Governador, o projeto foi ampliado no seu escopo, mediante a insercao de urn Capitulo estabelecendo uma politica estadual de incentivos para o desenvolvimento industrial na Regiao Metropolitana, como parte do desenvolvimento industrial do Estado. Tais objetivos e diretrizes visam a criar condicbes para consolidacao, na Grande Sao Paulo, de urn novo estilo de industrializacao inclusive corn a renovacao de industrias obsoletas por outras de alto nivel tecnologico mais adequado as necessidades socioeconornicas da Regiao e as caracteristicas do seu desenvolvimento. 0 projeto de lei, no Capitulo I, traca o perfil industrial da Metrópole que, dispondo de infra-estrutura industrial; de abundancia de mão-de-obra qualificada; de urn amplo mercado consumidor; de servico de interligacao corn o Pais e o mundo; de solida estrutura financeira e administrativa e de eficiente canais de informacao, oferece condicties privilegiadas para a implantacao das indostrias chamadas de

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO ASSEMAE VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do trabalho O SEMASA E O TRATAMENTO DE ESGOTO NA CIDADE DE SANTO ANDRÉ Nome do Autor ISABEL CRISTINA ALEIXO DIAS CURRÍCULO DO AUTOR

Leia mais

Lei Complementar Estadual do Maranhão nº 89, de 17 de novembro de 2005. Cria a Região Metropolitana do Sudoeste Maranhense, e dá outras providências.

Lei Complementar Estadual do Maranhão nº 89, de 17 de novembro de 2005. Cria a Região Metropolitana do Sudoeste Maranhense, e dá outras providências. Lei Complementar Estadual do Maranhão nº 89, de 17 de novembro de 2005 Cria a Região Metropolitana do Sudoeste Maranhense, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço saber a todos

Leia mais

Brasília, 27 de maio de 2013.

Brasília, 27 de maio de 2013. NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL 1. Dados Iniciais Estado: Goiás Município: Aparecida de Goiânia APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 2. Dados da pessoa responsável pelo preenchimento

Leia mais

Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda

Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda Secretaria Nacional de Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda PLANEJAMENTO E CONTROLE SOCIAL COMO ESTRATÉGIAS PARA UNIVERSALIZAR O SANEAMENTO Marcelo

Leia mais

PLANO NACIONAL DE DANÇA

PLANO NACIONAL DE DANÇA PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SABOEIRO-CE

CÂMARA MUNICIPAL DE SABOEIRO-CE CÂMARA MUNICIPAL DE SABOEIRO-CE PROJETO DE LEI Nº /2013, de 23 de abril de 2013 DISPOE SOBRE A CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE INCENTIVO A CULTURA CINEMA POPULAR EM DISTRITOS, COMUNIDADES E PRAÇAS DO MUNICÍPIO.

Leia mais

Normas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência Parte 3

Normas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência Parte 3 Normas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência Parte 3 As normas sobre equiparação de oportunidades para pessoas com deficiência foram adotadas pela Assembléia Geral das Nações

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

MENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal,

MENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, MENSAGEM Nº Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Submeto à apreciação dessa egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei do Plano Plurianual 2014-2017 PPA 2014-2017, nos termos do 1º, art.

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,

Leia mais

COMO SE ASSOCIAR 2014

COMO SE ASSOCIAR 2014 2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políticas

Leia mais

Cartilha do Orçamento Público

Cartilha do Orçamento Público Cartilha do Orçamento Público O QUE É O ORÇAMENTO? Nós cidadãos comuns, ganhamos e também gastamos dinheiro. Podemos receber dinheiro de uma ou várias fontes: salário, aluguel de imóveis, prestação de

Leia mais

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Marcela Tapajós e Silva Painel

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli

ESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli Autoria: VEREADOR RODRIGO DA ZAELI PROJETO DE LEI Nº. 08, DE 28 DE MAIO DE 2013. EMENTA: Dispõe sobre conceder autorização ao poder executivo para a instituição o Programa de VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

2.6. Sistemas de Abastecimento de Água

2.6. Sistemas de Abastecimento de Água 2.6. Sistemas de Abastecimento de Água A RMSP está localizada na porção sudeste do estado de São Paulo e abrange 39 municípios. Destes, 33 são operados pela SABESP e 6 têm Administração Municipal. Do total

Leia mais

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? Planejamento Planejamento é uma das condições para a prática profissional dos Assistente Social (BARBOSA, 1991).

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições

Leia mais

Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria - Executiva

Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria - Executiva Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria - Executiva Esta explanação tem por finalidade informar a situação atual acerca da proposta do desenvolvimento de ações de Qualificação Social e Profissional

Leia mais

"Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo

Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo "Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo é de responsabilidade exclusiva da Prefeitura Municipal de Guarulhos, não n o podendo, em caso algum, considerar-se

Leia mais

CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA

CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA XAVIER, Ana Paula Campos 1 COSTA, Antônio Carlos Brito Vital 2 DANTAS, José Carlos 3 OLIVEIRA, Nádja Melo 4 SILVA,

Leia mais

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 Marcelo Bispo (1) Projetista Industrial Pós Graduado em Gestão Ambiental pela Faculdade de Saúde

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 5ª Conferência Estadual das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

Marcio Halla marcio.halla@fgv.br

Marcio Halla marcio.halla@fgv.br Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página 1 de 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 13.089, DE 12 DE JANEIRO DE 2015. Mensagem de veto Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei n o 10.257,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 Dispõe sobre o financiamento e desenvolvimento de programas habitacionais sociais, destinados à população de baixa renda e dá outras

Leia mais

PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU

PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU EIXO 1 PARTE 1 - A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL NO SNDU DEVERÃO SER EXERCIDOS: (i) no âmbito federal, pelo Conselho

Leia mais

A PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

A PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO A PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO François E. J. de Bremaeker Luiz Estevam Gonçalves Rio de Janeiro fevereiro de 2015 A PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO _.- f Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO 1-0BJETO Definir as bases de uma proposta de ação com vistas à criação de um plano de atividades para a Livraria do IPEA. 2-OBJETIVO distribuição

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

SISTEMA ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - SEHIS

SISTEMA ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - SEHIS SISTEMA ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - SEHIS A Lei Estadual 8.320 de 03/09/2007, instituiu o Sistema Estadual de Habitação de Interesse Social SEHIS, o Conselho Estadual de Habitação de Interesse

Leia mais

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 http://www.direitonet.com.br/artigos/x/51/44/514/ O Estatuto da Cidade visa estabelecer diretrizes gerais da Política Urbana e especialmente regulamentar o artigo 182

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013 COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013 (Apenso: Projeto de Lei nº 4.865, de 2012) Altera o art. 20 da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, para instituir

Leia mais

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto? A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma

Leia mais

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente

Leia mais

Informatização das administrações tributária e aduaneira Objetivos dos projetos de informatização da receita fiscal

Informatização das administrações tributária e aduaneira Objetivos dos projetos de informatização da receita fiscal Informatização das administrações tributária e aduaneira A informatização é uma parte importante dos projetos do Banco Mundial relacionados a impostos e alfândega. Baseando-se em projetos concluídos e

Leia mais

L E I LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007

L E I LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007 LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007 SUMULA: DISPOE SOBRE PROCESSO SELETIVO PUBLICO E A CRIAÇÃO DE EMPREGO OU CARGO PUBLICO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA MUNICIPAL O Senhor LUIZ CARLOS ZATTA,

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação

Leia mais

CHEFE DA SEÇÃO DE MANUTENÇÃO ESCOLAR compete acompanhar a tramitação de documentos e processos, observando o protocolo do mesmo; classificar, informar e conservar documentos; controle de matériais, providenciando

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador SÉRGIO SOUZA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador SÉRGIO SOUZA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 398, de 2012, do Senador Pedro Taques, que

Leia mais

O que é Planejamento?

O que é Planejamento? O que é Planejamento? Situação futura desejada Tomada de decisão Organização Planejamento é algo que se faz antes de agir, ou seja, é uma tomada antecipada de decisão. É um processo de decidir o que fazere

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC. Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC. Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação Assunto: PAC 2 Creches e Pré-escolas 1. Quais foram os critérios

Leia mais

Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada

Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais Lei nº 2677 BENEDITO PEREIRA DOS SANTOS, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 368, de 2012, da Senadora Ana Amélia, que altera a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, para dispor

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 Regulamenta o 4º do art. 225 da Constituição Federal, para instituir o Plano de Gerenciamento da Floresta Amazônica. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais