Estamos disponíveis para debater a adopção de novos mecanismos de financiamento do desenvolvimento local e regional.
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- Mauro Lisboa Soares
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1 Discurso de Sua Excelência o Primeiro Ministro, na abertura do Encontro entre o Governo e as autarquias nacionais para a discussão da problemática do saneamento básico Senhora Ministra da Descentralização, Habitação e Ordenamento do Território; Senhoras e senhores ministros; Senhoras e senhores presidentes das câmaras municipais e das assembleias municipais; Senhoras embaixadoras, senhores embaixadores; Caros convidados Quero agradecer-vos a todos, Senhores Presidentes das Câmaras Municipais e das Assembleias Municipais, por terem aceitado o nosso convite. Reunimo-nos aqui para examinarmos conjuntamente, conforme o nosso convite, a questão do saneamento básico, questão em que nós todos, Governo e Municípios, estamos profundamente implicados. O tema da nossa reunião é de inegável importância e oportunidade. Estamos de acordo que a questão do saneamento é essencial para a competitividade, para o crescimento económico, para a qualidade de vida das pessoas, enfim, para o desenvolvimento de Cabo Verde. A epidemia recente da dengue e os receios que todos tivemos sobre os seus efeitos na economia, particularmente no sector turístico, vieram avivar os nossos espíritos para a problemática do saneamento. A mobilização nacional à volta desta questão, a resposta pronta da população, confirmada por recentes inquéritos, o empenhamento do pessoal da saúde, demonstram que desperta nas ilhas uma forte consciência nacional sobre o saneamento. Razão porque uma das medidas de seguimento que anunciei na altura era precisamente provocar um encontro entre os protagonistas de primeira linha em matéria de saneamento do meio: O Governo e os Municípios. Este encontro sobre este tema é também uma exigência da sociedade cabo-verdiana. 1
2 Para além deste sinal de alerta que foi a dengue, ninguém duvida da influência determinante do estado do saneamento do meio na saúde e na qualidade de vida dos cidadãos. De facto, e como bem diz o documento de enquadramento desta reunião o saneamento básico é um dos principais determinantes da saúde, estando ligados a ele riscos de doença como a cólera e outras doenças diarreicas, a poliomielite, e doenças transmitidas por mosquitos, como o paludismo, a dengue e a febre-amarela, cuja procriação é favorecida por um deficiente estado de saneamento do meio. A epidemia trouxe à tona muitas fragilidades. Mostrou, se é que já não sabíamos, défices na área do saneamento em termos de infra-estruturas. Mostrou, também, a necessidade de maior articulação entre os principais intervenientes na matéria. Assim sendo, temos como propósito principal para o encontro de hoje, e nós temos de ter a noção clara de prioridades, a análise da problemática e a definição conjunta dos eixos estratégicos de um plano de saneamento ambiental e de um plano de prevenção contra a dengue. Queremos que este nosso encontro seja um espaço de diálogo na procura de consensos e convergências de esforços no quadro de uma responsabilidade partilhada. Hoje, estaremos a tratar do saneamento, mas sem dúvida que há muitas questões que, a seu tempo, merecem ser agendadas. Razão porque não vemos este encontro como um acto pontual, isolado. Bem pelo contrário, penso que encontros entre o Governo e as autarquias locais devem ser feitos numa base de permanência na medida em que, através de um diálogo continuado, assertivo e responsável, estaremos a criar as bases para a partilha da nossa visão sobre o processo de modernização e transformação de Cabo Verde. Lembro-me de ter defendido no I Fórum das Autoridades Locais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, em Março de 2009 em Lisboa, a necessidade de definirmos com as autarquias locais "uma agenda de coesão social e de qualidade ambiental". Uma agenda para cumprir os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, estribada na descentralização, no robustecimento da democracia, na afirmação da cidadania e na densificação da sociedade civil. Na altura, defendera ter chegado o momento de esboçarmos os tópicos de uma nova agenda autárquica: questões que se referem à gestão do território, ao planeamento e 2
3 desenvolvimento urbanos, à habitação e ao combate à pobreza; à igualdade e equidade de género, ao ambiente, desde a gestão da água, o saneamento básico - recolha e tratamento do lixo, recolha, tratamento e reutilização das águas residuais - à preocupação com as mudanças climáticas e o aquecimento global e as energias renováveis; Quero dizer que o Governo tem estado atento às demandas e às exigências das autarquias locais e está disponível para uma busca partilhada e negociada de novas soluções, nos marcos da Constituição, das leis e das reais condições do país. Estamos disponíveis para debater a adopção de novos mecanismos de financiamento do desenvolvimento local e regional. Defendemos, enfim, uma ampla parceria entre o Governo e as autarquias locais para a construção de um quadro de trabalho mais actualizado e mais sintonizado com os novos tempos e desafios da governança local. As novas exigências societais requerem cada vez mais a implementação de modelos de gestão pública aberta, transparente, rigorosa, baseada na legalidade e orientada para o cidadão e para a economia. Neste sentido, medidas importantes foram já implementadas ao nível da administração central, mas precisamos imprimir e consentir esforços maiores para a melhoria da qualidade da administração local e do desenvolvimento regional. O Governo está empenhado em promover o reforço do municipalismo e discutir abertamente todas as formas de organização do Estado que resultem na melhor prestação pública aos cidadãos e à economia, em mais e melhor integração territorial, aproveitamento das potencialidades e dinâmicas locais e regionais de desenvolvimento, factores críticos de sucesso para a competitividade global do país. É com base nesse pressuposto que o Governo vem adoptando importantes medidas para o reforço e autonomia do poder local. Aprovamos o Novo Regime das Finanças Locais, pela Lei nº 79/VI/2005, revogando a Lei nº 76/V/98, de Setembro de 2005, no qual também foram aprovadas as bases do enquadramento do orçamento municipal, com o tratamento de matérias importantes como os princípios e regras orçamentais, os procedimentos para a elaboração e 3
4 organização do orçamento do município, a execução do orçamento, a fiscalização e a responsabilização orçamental. Um outro indicador relevante da actual Lei das Finanças Locais é o aumento de 7% para 10% do montante global das transferências, passando essa percentagem a incidir sobre o valor dos impostos directos e indirectos efectivamente cobrados no penúltimo ano anterior àquele a que o Orçamento se refere, excluindo os impostos consignados por lei, bem como as derramas e outros impostos municipais eventualmente cobrados pela Administração Fiscal do Estado. Aumentamos mais do que cinco vezes os recursos transferidos aos municípios através do Fundo de Financiamento dos Municípios (FFM), com regularidade e previsibilidade. Para além das transferências para os municípios concretizadas através dos (investimentos) mecanismos fixados pela Lei das Finanças Locais o FFM importantes recursos vem sendo canalizados para os municípios, quer através dos contratos-programa, quer ainda pela via do Plano de Acção Nacional do Ambiente (PANA) e outros como a Linha de Crédito Municipal, financiada pela Agência Francesa de Desenvolvimento. Cerca de 19 milhões de contos foram transferidos aos municípios, através de contratos programa, de 2002 a 2009, para financiar investimentos nas diferentes áreas de acção municipal. O Governo de Cabo Verde assinou em 2006 com a Agencia Francesa de Desenvolvimento (AFD) uma Linha de Credito no valor de 5 milhões de Euros disponibilizada aos municípios para a implementação de projectos em vários domínios e acaba-se de assinar uma segunda Linha no valor de 10 milhões de euros para o mesmo fim. Espera-se que os municípios apresentem projectos que contribuam para aumentar a competitividade local e a qualidade de vida das populações. Temos feito uma aposta séria no ordenamento do território e no planeamento urbanístico, elaborando os Instrumentos de Gestão Territorial e dando aos municípios os meios necessários à elaboração dos planos urbanísticos, mas também disponibilizando património fundiário. 4
5 Estamos a trabalhar para a implementação do Cadastro Predial: nesta matéria passos importantes foram dados: O regime jurídico foi aprovado, os regulamentos estão em fase de socialização, o modelo conceptual e a plataforma tecnológica estão na fase final de concurso e a equipa de gestão em processo de operacionalização. A Cartografia necessária aos trabalhos do Cadastro, ao planeamento urbanístico e à montagem do Sistema de Informação municipal esta já a ser produzida. Trata-se de um investimento de cerca de 130 mil contos que será disponibilizada aos municípios sem custo para planeamento e gestão urbana. A governação electrónica, através da implementação do Sistema de Informação Municipal, está em fase de generalização para todos os municípios do país. Outros mecanismos de gestão transparente e de proximidade devem ser implementados, nomeadamente a integração do SIM no SIGOF, a remissão dos balancetes trimestrais às Assembleias Municipais, ao tribunal de contas e à tutela e a prestação de serviços e informações aos cidadãos através do Porton di Nôs Ilha. Está em implementação um Projecto-piloto para a possível construção e introdução de um modelo de Orçamento Participativo em cabo Verde que pretende, na sua essência, promover a maior democratização das relações entre as comunidades e suas organizações e a administração municipal na concretização de politicas de desenvolvimento local, pela via da participação. Aprovamos em Conselho de Ministros e remetemos à Assembleia Nacional para apreciação e aprovação a Lei-quadro da Descentralização e o Estatuto Administrativo Especial da Cidade da Praia. Foi aprovado em Conselho de Ministros, ainda na semana passada, e está na fase final de aprovação no Parlamento, a Lei da Cooperação Internacional Descentralizada. O Conselho de Ministros aprovou, na semana passada, a proposta de lei que Estabelece o Novo Estatuto dos Municípios; estão em elaboração o Regulamento da Contabilidade Pública Municipal, o Regulamento do Crédito Municipal, o Estatuto da Oposição Democrática Local, bem como os Estatutos dos Eleitos Locais e o regime de Criação de Vilas e Cidades. 5
6 Prepara-se a instalação ainda este ano da Unidade de Inspecção Autárquica e Territorial que visa reforçar a capacidade de controlo e fiscalização da gestão administrativa municipal e da implementação dos instrumentos de planeamento e gestão territorial e dos planos urbanísticos. Com a entrada em vigor da nova Lei das Finanças Locais, aprovada em 2005, as transferências aos Municípios, através do Fundo de Financiamento Municipal cresceram exponencialmente passando de cerca de 673 mil contos em 2000 para cerca de 2 milhões 880 mil contos em Um crescimento de cerca de 430%. Para dar-vos uma ideia, fui Presidente da Câmara Municipal de Santa Catarina em 2000, recebia 42 mil contos de FER. Hoje em 2010, Santa Catarina, o meu município, recebe 301 mil contos ao ano. O município da Praia em 2000 recebia 62 mil contos, nesse orçamento de 2010 passa a receber 376 mil contos. Queremos, e essas são as nossas propostas, aumentar até 17% a participação dos municípios nas receitas fiscais, sendo de 12% através do Fundo de Financiamento Municipal (FFM), visando equacionar o financiamento dos novos municípios e os de menor dinâmica económica, na óptica da solidariedade entre os municípios. Os restantes 5% serão consignados a projectos prioritários, de acordo com planos de investimento municipal prioritário aprovados pelas Assembleias Municipais, e os critérios de distribuição serão de mérito de gestão, devidamente estabelecidos por lei. Queremos premiar a boa gestão municipal dos recursos colocados à sua disposição, a transparência, a prestação de contas, a abordagem participativa na administração e nos processos decisórios a nível local, o tratamento equitativo dos cidadãos e dos operadores económicos, a inovação, o empreendedorismo e as boas práticas que contribuam para a geração de dinâmicas locais de desenvolvimento. Apresentamos à sociedade cabo-verdiana o programa Casa para Todos: este programa pretende constituir-se num conjunto de medidas de politica que devidamente articuladas e implementadas, com base numa ampla parceria em primeira-mão com os municípios, permite a redução significativa do défice habitacional nacional e a concretização gradual do direito constitucional a habitação condigna. O programa propõe construir 6
7 para reduzir a falta de fogos habitacionais, reabilitar moradias para reduzir o défice qualitativo e requalificar espaços de habitar para dar as pessoas melhor qualidade de vida e às cidades a harmonia e a competitividade. Varias componentes do Programa estão em curso e acabamos de assinar com o Governo português uma Linha de Credito no valor de 200 milhões de Euros para financiar o Programa Habitar Cabo Verde e Prohabitar que visam construir nos centros urbanos e no meio rural novas habitações para debelar o défice quantitativo e erradicar as barracas das ilhas do Sal e da Boa Vista. Este programa requer uma ampla parceria entre o Governo, os municípios, o sector privado e associativo e um forte comprometimento das famílias. Habitar Cabo Verde com dignidade é a nossa ambição. Mas melhorar globalmente a qualidade de vida das famílias, sobretudo nos centros urbanos e nos principais aglomerados populacionais, implica uma nova atitude, um novo paradigma no domínio do planeamento e da gestão urbanística, da gestão de solos, da construção civil e da produção imobiliária. Cabo Verde almeja ser um país moderno e competitivo, com qualidade de vida para os seus habitantes e sustentabilidade ambiental. Realizar essa ambição exige, hoje que Cabo Verde atingiu o patamar dos países de rendimento médio, uma forte atenção ao saneamento básico. Este não é um sector que pode ser deixado para trás. Porque esta questão do saneamento tem implicações profundas e transversais no tecido social e económico e, logo, condiciona tudo o resto. Queremos que o desenvolvimento de Cabo Verde seja harmonioso e ecologicamente equilibrado. Este objectivo, além de ser uma opção política do Governo, constitui antes uma das obrigações inadiáveis da nação perante as gerações futuras. O compromisso é, portanto, político e ético. O Governo tem feito um esforço contínuo de infra-estruturação no Saneamento básico, quer no mundo urbano quer no mundo rural. Um pouco por todo o lado estão sendo realizados investimentos à medida que se vai mobilizando os recursos. 7
8 Avultados investimentos foram realizados no âmbito do Plano de Acção Nacional para o Ambiente a nível de todos os Municípios, maxime no domínio do saneamento básico, em pequenas infra-estruturas e na aquisição de equipamentos de recolha e tratamento de resíduos sólidos. Dos recursos mobilizados no quadro da Ajuda Orçamental espanhola 60% desses recursos foram transferidos e geridos pelos municípios cabo-verdianos. Investimentos estão sendo realizados em Saneamento Básico neste momento nas vilas de Calheta, S. Domingos, Assomada em Santa Catarina de Santiago, e nas ilhas do Fogo e da Brava. A grande novidade nos últimos tempos são os avultados investimentos nas estações de tratamento das águas residuais. Forma construídas estações de tratamento nas vilas do Tarrafal, Pedra Badejo, e Santa Maria, no Sal. A estação de tratamento de águas residuais da Praia, no Palmarejo, foi reabilitada. Na cidade do Mindelo, a estação de lagunagem de Ribeira de Vinha está sendo reabilitada e ampliada, no âmbito da 4ª fase do Plano Sanitário de S. Vicente. Estamos conscientes que ainda não é suficiente e que temos que dar um novo impulso ao investimento no saneamento básico. Daí a importância do plano de acção que definiremos nesta reunião, que também analisa toda a problemática da mobilização dos recursos financeiros necessários. Estamos também conscientes da necessidade de investirmos na formatação de um quadro legal moderno de saneamento básico e na adopção de soluções institucionais apropriadas. Temos que encontrar respostas urgentes ao tratamento dos resíduos. Preocupa-nos, em particular, matérias relativas aos plásticos, aos resíduos hospitalares, à gestão de óleos usados, de pneus usados, de pilhas e acumuladores, de resíduos de embalagens, etc, para as quais urge dar adequado enquadramento juridico-legal. Cremos também que importa reanalisar as estruturas públicas que se ocupam do saneamento básico, as suas atribuições e competências e as condições de funcionamento das mesmas, bem como as parcerias entre o sector público e o sector privado. 8
9 O saneamento básico reclama avultados investimentos da responsabilidade quer do Estado quer dos municípios, podendo uns e outros enfrentar constrangimentos na sua realização. Por isso, há necessidade de um trabalho conjunto. Por isso, encorajo fortemente o associativismo municipal para enfrentar a questão do saneamento sobretudo lá onde a questão da escala é relevante para a viabilização dos investimentos. De igual modo, defendo uma maior abertura ao investimento privado no sector, através de concessão, bem como a prática de parcerias publico-privado. Esta é uma via promissora, a julgar pelas experiências de outros países e também pelas manifestações de interesse que vão surgindo. Está a emergir um mercado de saneamento básico que desperta o interesse privado. O privado está cada vez mais interessado neste sector e vamos trabalhar políticas públicas de atracção do sector privado para a área do saneamento. Também, haverá que instituir a regulação do sector, de forma a favorecer o seu desenvolvimento harmonioso e garantir serviços de qualidade aos utentes. Gostaria que do nosso encontro saísse o compromisso forte de erigirmos o saneamento em prioridade nacional e que juntos, Governo e os municípios, com a participação da sociedade civil, trabalhemos para dar um impulso forte à melhoria das condições de saneamento em Cabo Verde. É este e só este o nosso objectivo! Bom trabalho a todos! 9
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